José Atento
A islamização acontece uma concessão de cada vez. É preciso olhar o que acontece na Europa para ver as consequências da islamização. É ingenuidade acharmos que o mesmo que ocorre na Europa não vai acontecer no Brasil. Na Europa, veja os bairros islâmicos onde nem a polícia tem a coragem de entrar, e onde a lei islâmica é aplicada mesmo que por debaixo dos panos, o discurso de ódio contra tudo o que for considerado não-islâmico por parte dos promotores da Sharia, enquanto que os nativos europeus que têm a coragem de se manifestarem em favor da sua civilização e cultura são ameaçados, processados, presos ou têm que se esconder para não serem mortos. O governo europeu passando legislação criminalizando crítica ao islamismo. Cortes islâmicas em funcionamento na Grã-Bretanha, aplicando uma lei que contraria os princípios constitucionais milenares do Reino Unido. Estupro de mulheres européias por gangues de asiáticos (como a imprensa chama os muçulmanos para evitar que eles sejam “estigmatizados”) enquanto que estes crimes não são investigados porque a polícia tem medo de ser acusada de islamofobia. E a radicalização islâmica, com “guerreiros sagrados” sendo produzidos em solo europeu.
É isso que queremos no Brasil? Você acha que vai ser diferente aqui? Você acha que se formos bonzinhos e tolerantes vai ser diferente? Muitos europeus também pensavam deste jeito, e veja o resultado. Para os islamistas, um conceção é sinal de vitória, e de fraqueza da nossa parte, e alimenta mais exigências. É preciso dizer NÃO, mesmo sob o risco de ser chamado de racista e islamófobo.
Se alguém te chamar de racista ou islamófobo por resistir à islamização, considere isso um elogio.
Outro dia foi noticiado que uma universidade canadense construir dois lava-pés para que muçulmanos possam lavar os pés antes das 5 orações diárias. Estas duas peças custaram 35 mil dólares canadenses, o que corresponde a quase 80 mil reais no câmbio de hoje, tudo pago pela universidade (Metro). A pergunta que tem sido feita por parte da comunidade é porque este privilégio foi condedido aos muçulmanos, e apenas aos muçulmanos? Não existe pia com água benta para os católicos, ou estátua de buda para os budistas, você entende a idéia, não é? A notícia diz que houve pressão por parte da associação de estudantes muçulmanos pela instalação destes lava-pés. Agora, imagina se a associação de alunos protestantes fizessem um pedido semelhante, você acha que a universidade daria ouvidos a eles?
Mas, espera ái, José, isso nunca vai acontecer no Brasil. Não vai acontecer? Há! Tolinho!
Muçulmanos ganham primeira mesquita no Espírito Santo
Patrik Camporez, do jornal A Gazeta, publicado no G1
Um canto agudo ecoa pelos corredores do Centro de Vivência da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Dois estudantes se aproximam e, na pequena capela do Centro, se deparam com uma cena atípica para o dia a dia do capixaba: seguidores do islã ajoelhados, curvados em direção a Meca – cidade sagrada pelos muçulmanos – e orando em língua árabe.
É que, há pouco mais de um mês, um grupo de muçulmanos fundou ali a primeira mesquita (templo muçulmano) do estado. Eles se reúnem no local todas as sextas-feiras, e têm atraído jovens universitários curiosos pela cultura árabe, além de membros de outras religiões.
Antes de conseguir o espaço na Ufes, o grupo se reunia em casas de amigos e em parques da Capital para fazer as orações. Apesar de o último censo do IBGE apontar que no estado apenas 76 pessoas se autodeclaram muçulmanas, o professor Hadi A. Khalifa, um dos fundadores do templo, acredita que esse número pode aumentar.
Lutar pela propagação do islão, e da lei islâmica, é a prioridade número um de qualquer muçulmano devoto. E com a UFES ajudando fica mais fácil.
“Não precisa ser muçulmano para participar dos cultos. A Ufes abriu esse espaço pra gente participar da construção do cenário religioso do estado. Não tem restrição de raça, cor, origem. Podem participar estudiosos, jornalistas e demais interessados por conhecer a cultura árabe e islâmica”, afirma o professor de Engenharia Eletrônica Khalifa, que é natural da Líbia, mas mudou-se para o Brasil há mais de 25 anos e, há três anos, reside em Cariacica.
Isso não é verdade. É preciso ser muçulmano para participar. Mas, como o objetivo é o de cooptar mais adeptos para a ideologia, vale tudo. Isso se chama taquia.
No grupo que se reúne na Ufes, mulheres acabam se destacando pelo uso de roupas mais comportadas, que cobrem braços, pernas e pescoço, além do véu. Os homens deixam a barca crescer, e passam a usar tarbush, um pequeno chapéu de feltro ou pano. No entanto, não é necessário o uso de vestimentas específicas para participar dos sermões.
Não nos esqueçamos, que as mulheres ficam sempre atrás dos homens, e que quando estiverem menstruadas elas não podem rezar.
Dentro da Ufes, a ideia do grupo é facilitar para que interessados em conhecer o islã tenham à religião , venham elas se tornarem muçulmanas ou não. “O espaço por enquanto é improvisado, mas a ideia é ter um tempo próprio”, avalia Thiago. Para tornar a religião mais acessível, o sermão na Ufes é feito parte em árabe e parte em português.
Quer dizer que a UFES virou plataforma para a evangelização islâmica? Outros grupos religiosos têm o mesmo apoio?
Quanto ao sermão, na maior parte das mesquitas do mundo os sermões são feitos na lingua local, pois a maioria dos muçulmanos não fala árabe. (Este detalhe é importante, porque é comum muçulmanos ou apologistas dizerem que o Alcorão só pode ser lido em árabe, o que significa que a maioria dos muçulmanos está na mão dos “ditadores do islão”)
Com o funcionamento da mesquita na Ufes, a Comunidade Muçulmana Capixaba pretende realizar o mapeamento de todos os seguidores do islã que residem no estado.
Além de Vitória, há registro de muçulmanos morando em São Mateus, Guarapari, Vila Velha e Cariacica. Eles são universitários, funcionários públicos ou privados, e profissionais liberais, alguns oriundos de outros países, como Egito, Marrocos, Iraque, Síria e Palestina.
“Esse lugar é um marco histórico para a gente começar a se reunir. Com a ajuda de Alá, queremos divulgar nossa cultura para todo o estado. A gente vem para enriquecer a diversidade”, diz Hadi A. Khalifa.
“Enriquecer a diversidade.” Interessante. Muçulmanos (e apologistas) dizem isso mesmo, usam estes jargões tais como “diversidade” ou “multiculturalismo”, enquanto tentam esconder o fato do islamismo ser 100% anti-diversidade e mono-cultural. Em todos os lugares onde o islamismo se instalou a cultura nativa morreu (ler mais em Aniquilador de Civilizações). A lei islâmica é muito específica em como tornar a vida dos não-muçulmanos em um tormento eterno. “Enriquecer a diversidade” aqui significa penetrar, se tornar maioria, e depois adeus diversidade e multiculturalismo.
Sob o islão, nos dias de hoje, ocorre a maior perseguição religiosa da história, seja perseguição de cristãos ou perseguição a outras religiões. Essa é a cultura islâmica que precisa ser divulgada!
De acordo com Thiago Queiroz, a Comunidade Muçulmana Capixaba também recebe seguidores do islã de diversas partes do mundo, além de recepcionar estudantes intercambistas e trabalhadores de multinacionais oriundos de países islâmicos.
Isso é um fato, bem como um número crescente de imigrantes, e ajuda financeira de diversos países islâmicos.
Se eu fosse aluno da UFES, eu iria exigir o mesmo tratamento, quer seja para grupos de outras religiões bem como para grupos ateus e agnósticos. Do contrário, é discriminação e favorecimento.
E se a UFES reclamar dizendo que ela é uma entidade laica, então ela vai ter que fechar a mesquita.