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Você já se perguntou, nos últimos anos, quantos brasileiros se tornaram simpatizantes do Estado Islâmico? E quantos brasileiros se tornaram defensores da lei islâmica, a Sharia? E quantos brasileiros começaram a achar que a Arábia Saudita é um modelo civilizacional a ser imitado? E quantos brasileiros deixaram de se comportar como brasileiros, pluralistas, e se “arabizaram” passando a adotar nomes e vestimentas islâmicas, bem como começarem a se segregar em grupos distintos?
E, ainda mais, quem são os responsáveis por esta “lavagem cerebral”? Bem, são adeptos da mesma ideologia que rege o Estado Islâmico!
E agora, vem a notícia que mais um brasileiro, uma moça neste caso, se juntou à jihad global, tendo ido para a Síria. Ela apenas se juntou à jihad por ter se tornado muçulmana! Quem a radicalizou? Que mesquita ela frequentava? A que país islâmico a mesquita está associada? Onde o imã estudou? A mesquita apoia a lei islâmica, a Sharia?
Isso é sério, pessoal. E o assunto está sendo investigado pela Polícia Federal.
Eu fico imaginando como os pais dela se sentem. Mas é preciso que a história de Karina seja contada, para evitar que mais jovens passem pelo mesmo processo de lavagem cerebral.
O que é o islamismo? O islamismo é um sistema político que exige de seus seguidores submissão total. O objetivo final é a instalação da lei islâmica, a Sharia. A Sharia é totalmente contrária a Constituição Brasileira, bem como a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Os brasileiros que defendem a Sharia deveriam ser presos por crime de sedição, ao passo que os extrangeiros deveriam ser simplesmente expulsos do país. O Brasil já tem problemas demais para permitir que uma ideologia nociva, travestida de religião, se instale e crie raízes no país.
O que esperar com o crescimento do islamismo no Brasil? Uma das coisas a ser esperada é que mulheres tenham o seu cérebro lavado a tal ponto de se juntarem à Jihad do Sexo, como o caso da paraense Karina.
A Interpol investiga o desaparecimento da universitária paraense Karina Ailyn Raiol Barbosa, de 20 anos, estudante da Universidade Federal do Pará, em Belém. Ela saiu do Brasil por São Paulo, sem avisar a família. Segundo os parentes, ela teria sido aliciada para sair do país (Notícia ao Minuto). A jovem havia se convertido ao islamismo há cerca de dois anos, quando passou a freqüentar um curso de língua árabe oferecido pela Mesquita de Belém. A jovem estudava Jornalismo na UFPA. No dia 4 de abril, ela saiu de casa dizendo que ia para a faculdade de jornalismo. Nunca mais voltou.
Segundo uma reportagem do Fantástico, a família de Karina viu que ela havia passado por uma transformação nos últimos dois anos. Em 2014, Karina se matriculou em um curso de árabe do Centro Islâmico Cultural do Pará. A facilidade com a língua chamou a atenção do presidente do Centro, onde também funciona a Mesquita de Belém ar-Mahmaa.
Leia sobre o trabalho de prozelitismo islâmico (dawa) em Belém do Pará neste link.
Segundo a reportagem, apesar de tímida, Karina logo se aproximou dos outros alunos. Veja a foto abaixo, que indica um processo de “aculturamento” e doutrinação em andamento.
Para se converter ao islamismo basta recitar a Shahada na frente de outros muçulmanos. Uma frase. Não é preciso estudar. Não é preciso saber de nada. Apenas recitar uma frase: “eu acredito que Alá é Deus e que Maomé é o seu profeta.” Só isso. Karina, de certo, não sabia que após recitar a Shahada ela não pode mais deixar de ser muçulmana, sob o risco de perder a sua vida. (religião da paz?)
Karina recitou a Shahada em junho de 2015. A reportagem do Fantástico mostra o momento, seguido dos gritos de “Allahu Akbar”, “Alá é Maior” (o que significa: o meu deus é maior que o seu deus). Allahu Akbar é mesmo grito usado por Maomé, ao comandar o degolamento de 900 prisioneiros, bem como usado pelos jihadistas ao longo dos séculos. Mas, claro, ninguém disse isso para Karina. Ela também comprou um niqab. Nada de mais, pois o site da Mesquita de Belém mostra um vídeo promovendo o niqab.
Pouco tempo depois, vieram outras mudanças. Segundo o seu pai, ela foi se fechando e deixou de ter contato com suas amigas anteriores (infiéis), Esse é um processo de fechamento natural, o de se passar a viver em um gheto islâmico, mesmo que apenas do ponto-de-vista de relacionamentos.
Segundo a reportagem, o imã da Mesquita de Belém, Said Mounsif, bem como algumas muçulmanas, alega que perdeu o contato com Karina. Ele diz que é perigoso para muçulmanos recém-conversos irem buscar informações sobre o islamismo na Internet. Mas, por que ele não a alertou sobre isso? E, mais importante, o que torna o islamismo da Mesquita de Belém diferente do salafismo, o islamismo como praticado por Maomé e seus seguidores diretos? Resposta: nada!
A Karina se comunicou em inglês com pessoas no exterior, e, para tal, precisou a ajuda de uma professora de inglês, que, inocentemente, não viu nada de mais no que se passava.
Aparentemente, ela recebeu dinheiro do exterior e foi para a Turquia, a rota natural dos jihadistas que rumam par a Síria e o Iraque.
A reportagem termina com o pai da Karina dizendo que recebeu um telefonema dela duas semanas atrás. Para ele, a sua voz indicava medo. O telefone usado por Karina estava registrado a uma empresa na cidade de Linhares, São Paulo. Mas o escritório é apenas de fachada e nunca foi usado.
Atualização
21 de outubro de 2019: Paraense que desapareceu em 2016 está presa na Síria como integrante do Estado Islâmico
A paraense Karina Ailyn Raiol Barbosa, de 23 anos, que havia desaparecido em 2016, foi encontrada detida como integrante de milícias curdas no Norte da Síria. A ex-estudante de Jornalismo está presa junto com o filho, que teria entre um e dois anos de idade, em uma área destinada apenas às mulheres estrangeiras que se juntaram ao califado criado pelo líder iraquiano Abu Bakar Al Baghdadi em uma vasta região entre a Síria e o Iraque. (RomaNews)
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