José Atento
Esta música foi proibida na França, apesar dela ser baseada em fatos considerados verdadeiros, descritos nas próprias escrituras islâmicas.
Outras versões sem legenda, uma delas tem a letra da música em inglês:
Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil
José Atento
Esta música foi proibida na França, apesar dela ser baseada em fatos considerados verdadeiros, descritos nas próprias escrituras islâmicas.
Outras versões sem legenda, uma delas tem a letra da música em inglês:
Em 1735, J. S. Bach compôs mais uma das suas obras magníficas, desta vez, um Oratório de Natal (BWV 248).
Abaixo, vídeos apresentam o coral de abertura da:
A condução do Coral Monteverdi e dos English Baroque Soloists é do maestro Sir John Elliot Gardiner. Espero que as legendas do vídeo ajudem a apreciar a obra, que é simplesmente maravilhosa.
A wikipédia tem um artigo sobre esta obra, que você pode consultar para maiores detalhes.
A exemplo de outros artigos que trataram de música clássica, pautada em temas cristãos, tal como Feliz Natal, pois para nós uma criança nasceu, eu desejo chamar a atenção para dois fatos muito importantes que são parte da lei islâmica (Sharia). O primeiro, é a proibição à música. A segunda, é que celebrar o Natal, ou qualquer outra festa que não seja islâmica, seja ela de cunho religioso ou não, é crime segundo a Sharia.
Então, vamos desejar Feliz Natal e ouvir música, pois quebrar a lei islâmica faz bem a saúde!
É inadimissível pensar que em pleno século XXI existem pessoas que são presas nos “paraísos islâmicos” por desejarem usufruir das liberdades mais básicas, quer sejam cristãos, ateus ou de outras religiões. Neste Natal, pense nelas. Uma oração, ou um pensamento bom, já é algo positivo. E, converse com sua família, parentes e amigos sobre isso.
Mas, o mais importante, não deixe que estes problemas te afetem.
FELIZ NATAL!
Parte 1
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
PS. Lembre-se que para o islão, desejar Feliz Natal é pior do que matar uma pessoa.
\0 Video-Bach Oratorio de Natal
José Atento
Se você conversar com algum muçulmano ele irá te dizer que não existe complusão no islão. Se você perguntar para ele sobre as opções, conversão, morte ou subjugação, ele irá te dizer que pelo fato de que existem outras opções além da morte, é prova que o islão é tolerante.
José Atento
Eu estou apresentando abaixo uma versão da notícia do Lebanon Files relativa a reunião entre o responsável pela dawa (pregação) islâmica no Brasil, o xeique Mohammed, do Marrocos, com lideres cristãos, incluindo-se o Cardeal de São Paulo Odilo Pedro Scherer, o Arcebispo da Igreja Ortodoxa grega no Brasil Dmiskinos Mansour, e o Bispo Maronita Edgar Madi, ocorrida no dia 16 de dezembro.
Estes senhores estão fazendo um desserviço ao Brasil, pois ao participarem desta reunião eles dão credibilidade a uma ideologia (o islamismo) que deveria ser denunciada pelo que ela é: totalitária, misógina, e genocida; e que vem acompanhada do pior conjunto de leis já engendradas pelo ser humano, a lei islâmica Sharia.
Estes religiosos deveriam ser presos por darem aval a uma ideologia que deseja ver a Constituição do Brasil substituída por um conjunto de leis medievais, a Sharia. Ao mostrar ao mundo o seu apoio a este barbarismo medieval, eles cometem o crime de lesa-pátria*, agem como “quinta-colunas” e traem os seus próprios princípios cristãos.
De um ponto-de-vista estritamente secular, que já deveria ser o bastante, se opor ao islão é lutar pela liberdade, pelo livre-arbítrio, pela democracia, pelos direitos humanos como definidos pela Declaração Universal, pela igualdade de todos perante a lei (já que a Sharia é contra tudo isso). Além disso, no caso particular destes líderes cristãos, eles deveriam saber que o islão não apenas nega a divindade de Jesus Cristo, mas considera esta crença como uma blasfêmia, crime que sob a Sharia deve ser punido com a morte do infrator.
Será que estes líderes religiosos não tem tempo para lerem um pouco sobre o islão e sobre a sharia? É de se esperar que líderes religiosos deste quilate tenham algum estudo, e que tenham também a capacidade de se manterem sempre atualizados. Senhores, qual é o vosso problema?
* Lesa-pátria é um crime que inclui qualquer aliança política, traiçoeira, que causa prejuízos ao País, acabando com a Democracia, Soberania e Liberdade de Seu povo.
No artigo abaixo, meus comentários estão em azul.
Reunião entre cristãos e muçulmanos no Brasil, patrocinada pela Dar al-Fatwa, salientou diálogo e de renuncia à violência
Terça-feira 16 de dezembro de 2014
Primeiro Encontro Islâmico-Cristão, entitulado “Cristo no Islã” em “Alrinesns” hotel na cidade de Sao Paulo, Brasil, sob os auspícios da Dar al-Fatwa no Brasil Sheikh Mohammed do Marrocos, na presença de uma galáxia de clérigos cristãos na vanguarda do Cardeal de São Paulo Odilo Pedro Scherer, Arcebispo da Igreja Ortodoxa grega no Brasil Bishop Dmiskinos Mansour, chefe da Bispo Maronita Edgar , o arcebispo do melquita Católica Dom Joseph Jabara, com a participação do ministro do Esporte Aldo e Sheikh Fahad Alameddine Sheikh Akl da comunidade drusa e uma constelação de idosos no Brasil e na vanguarda do Sheikh Nasser al-Khatib eo juiz Sheikh Talib Juma, Dr. Sami El-Borê, Sheikh Hussam al-Bustani, Dr . Helmi Nasr, e os anciãos: Otomano Sadiq Sheikh Salah Soliman.
Presentes os embaixadores dos Estados Árabes, incluindo-se Palestina, Kuwait, Marrocos, Jordan, Iraque, Liga Árabe, e encarregado de negócios na Arábia Saudita, Embaixada e cônsules: Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Turquia, Estados Unidos, Jordânia, Paquistão, Líbano, Bahrein, além dos chefes de segurança e reitores de universidades e o chefe do sindicato Alhamin no Brasil e do prefeito Gilberto Kassab e ex Alfredo Kotaite e chefes de partidos políticos, associações e clubes e os interessados em um diálogo e uma série de notáveis da comunidade libanesa e árabe no Brasil.
Depois de hinos brasileiros e libaneses e de leitura do Alcorão, Bishop Dmiskinos ocorrer na reunião para sublinhou “a importância da União em face do extremismo e violência em nome da religião”, e disse que “os muçulmanos e os cristãos vivem pacificamente por centenas de anos “.
Bispo Dmiskinos, eu sugiro que o senhor leia o artigo “Islão: o Aniquilador de Civilizações.”
Em seguida, falou Sheikh Nasser Al-Khatib, afirmando que “a tolerância do Islã, que defendia a coexistência e respeito um pelo outro”, de acordo com “a mensagem de Cristo e da aplicação do profeta Maomé.”
Veja neste artigo como o “profeta Maomé” lidava com co-existência e respeito pelo outro: “Maomé assassino: Maomé manda matar todos aqueles que o criticam.”
O representante Saudita Ibrahim resslatou “o papel desempenhado pela Arábia Saudita e os esforços do Guardião das Duas Mesquitas Sagradas do rei Abdullah bin Abdul Aziz Amir no domínio do diálogo inter-religioso”.
Veja o mais recente exemplo de diálogo inter-religioso da Arábia Saudita: “Arábia Saudita decreta a pena de morte para quem carregar a Bíblia.”
O embaixador da Jordânia, em seguida, falou sobre “a importância da iniciativa da estatura do Reino Hachemita da Jordânia no diálogo inter-religioso e na encruzilhada de civilizações e culturas, o que resultou no campo Bill de Omã.” Virando-se para a “importância da unidade islâmica do cristão e coordenação Islâmica para resolver muitos dos problemas vividos pelo Oriente Médio.
O embaixador da Palestina elogiou o “encontro e diálogo entre as religiões”, chamando a todos para “visitar Jerusalém, o berço das religiões.”
O discurso veio Cardeal Paulo Odilo “para enfatizar a importância da diversidade e respeito pelos outros, a tolerância e a implantação de uma mensagem de paz”, disse: “As Relações Islâmico – cristianismo é histórica e ele mencionou um dos antigos documentos do Vaticano, que “confirma a profundidade do relacionamento”, e condenou “qualquer uso da violência em nome da religião”, e agradeceu em nome do Dar al-Fatwa “Representação Brasil sobre esta iniciativa.”
Dom Odílio, veja o que a Sharia especifica como “direitos” dos cristãos sob o islão: “O Tratado de Umar.”
E a palavra do encerramento do Sheikh marroquino, que falou sobre “a importância de tais encontros e utilidade”, sublinhando que “o modelo do Brasil de convivência e de igualdade”, e observou que “o papel distinto dos mestres da embaixadores árabes que participaram deste reunião para confirmar o valor do diálogo não-violência “, sublinhando que” a comunidade islâmica em Albrzel não tem qualquer projeto específico, mas trabalhar na prosperidade do Brasil. “Ele ressaltou que” renunciar a lutar e matar e sabotar o nome da religião e o direito de todos os meios pacíficos de mudança povos “, e exortou as grandes potências a” parar o fornecimento de lutadores de todas as partes com armas e combater as causas do extremismo e da violência e resolver o problema através do diálogo. “
Mas, xeique, a Ulemah da Universidade Al Azhar acabou de dizer que não pode condenar os jihadistas do Estado Islâmico porque ele são muçulmanos. Como é que fica isso frente ao seu discurso. Alguém está errado, você ou eles! Ou será que o xeique está falando apenas uma parte da verdade?
Além disso, os financiadores do Estado Islâmico e do Hamas estão sentados na audiência a qual o nobre xeique se reporta. Porque o xeique não pede, explicitamente, que Arábia Saudita, Qatar, Kuweit, …, deixem de financiar o Estado Islâmico?
Do mesmo modo, a disseminação do wahabismo no mundo, inclusive no Brasil, é financiada por estes mesmos países. O xeique concorda com isso?
Eu concordo com o cardeal Paulo sobre “a formação de uma comissão para perseguir seu objetivo de desenvolver a base de Relações Islâmico-Cristão e da criação de condições para a realização de uma conferência internacional para o diálogo entre as religiões no Brasil.”
Ou seja, o Cardeal de São Paulo está muito interessado em promover o islamismo no Brasil. Isso porque esta conferência serviria ao único propósito de apresentar uma versão água-com-açucar do islão, escondendo a sua verdadeira face. Eu duvido que o Bispo de Mosul, por exemplo, seria convidado para participar desta conferência.
Cardeal, leia um pouco sobre a Lei dos Números do Islão.
A Liga Cristã Mundial é uma entidade formada inicialmente por libaneses cristãos que sabem perfeitamente o que é conviver com o islão. Eles sentiram na carne o que aconteceu com o Líbano, fragmentado como consequência da imigração maciça de muçulmanos. Eles se preocupam com a ingenuidade das pessoas no ocidente, e no Brasil, em acreditarem que o islão é apenas mais uma “religião”, igual a todas as outras, e com a recusa que muitos têm de encararem os fatos como eles são, mesmo quando estes fatos são apresentados por aqueles que têm experiência sobre o assunto ou que sentiram o problema na carne, preferindo se esconderem em visões utópicas ou ideológicas.
Olhar para o outro lado, ou ignorar o problema, não vai resolver nada, apenas ampliar o problema.
CARTA ABERTA AOS BISPOS E À IGREJA NO BRASIL
A LIGA CRISTA MUNDIAL está sempre atenta e vigilante pela defesa dos cristãos. O islamismo é uma ameaça. No Oriente Médio, precisamente na Arábia Saudita e países de constituição muçulmana (Síria, Marrocos, Barhein, Somalia, Quenia, Paquistão, Cazaquistão, Egito, Palestina, Iraque, Irã, Emirados Árabes, Argélia, Turquia, Etiópia, etc), os cristão sofrem pena de morte se tentarem praticar a sua Fé. Na Arábia Saudita basta o cidadão possuir uma Bíblia Sagrada para ser condenado à morte. Essa funesta perseguição contra os cristãos na África e outros países do Oriente demonstram o ódio à Fé em Nosso Senhor Jesus Cristo. Como não satisfeitos, os muçulmanos lançam-se em sua ‘Jihad’ pelo mundo, pela implantação do Islã e conversão de todos à fé de Maomé.
Na América Latina eles já estão presentes e atuantes. Buscam a simpatia e acolhida dos cristãos, que são justamente aqueles que eles matam e perseguem nos países onde eles são hegemonia e detêm o poder. No Brasil eles são recebidos como ‘minoria’, ajudados e protegidos pelas normas Constitucionais que fomentam e protegem o direito à religião e ao culto religioso, seja de qualquer credo. Por isso no Brasil proliferam seitas de tudo quanto jaez e natureza. Portanto, ao vir para o Brasil, o Islã encontra terreno fértil para suas pregações e instalações cultuais. Já que o cristianismo, mormente o catolicismo, encontra-se numa fase de desprezo e perseguição cultural, as gerações de novos brasileiros crescem e se multiplicam com a ignorância da Fé Cristã, tornando-se assim presas fáceis de ‘novas’ pregações, principalmente do Islã, que tem um aspecto materialista e de sensualidade machista cultural que favorece a sua imediata aceitação nesse meio já predominante mente ateu ou indiferente à religião cristã.
O Cristianismo é uma religião difícil de se viver pois sua Moral é exigente e coerente com a pregação do Nosso Senhor Jesus Cristo: não aceita o aborto, rechaça toda sorte de materialismo, a prática do homossexualismo, defende a propriedade privada, é essencialmente monogâmico e fundamenta sua atividade na família tradicional natural. Prega o amor ao próximo, mesmo ante o inimigo, e louva o martírio, numa atitude de passividade e abnegação. Diante dessas exigências de cunho cristão autêntico, o Islamismo toma vantagem, já que a ‘guerra santa’, que consiste na propagação da fé em Alá e nos preceitos irredutíveis do Corão, que não permite a liberdade de outra fé que não seja a islâmica. Não há alternativa de escolha, condenando à morte àquele que é chamado doravante de infiel. Inclusive a própria mulher é tomada como objeto de prazer do homem, subjugando-se aos seus caprichos, como determina o seu papel no livro do Alcoorão. Anula-se toda cultura contrária, impondo-se a cultura determinada e única ditada pelos versos coralistas.
Mesmo diante de toda explicitação do Alcoorão e da cultura islâmica que salta aos olhos do mundo, não obstante do fanatismo e fundamentalismo que se faz presente nos países onde estão implantados, a atitude do Clero católico ainda é o da receptividade e, pasme-se, de certa cumplicidade diante de ações de perseguição que são feitas de forma intermitente e permanente nos países islâmicos. Cristãos são mortos e trucidados de forma mais que violenta e perversa, e os pastores cristãos não se posicionam com indignação ou altivez diante dos líderes muçulmanos, exigindo a liberdade e o alívio de milhares de sacerdotes e fiéis cristãos que são mortos ou desaparecidos diariamente.
Causa espanto a leniência com que o Cardeal Odilo Scherer, de São Paulo recebeu, na semana passada, os líderes muçulmanos, num cortejo de camaradagem e hospitalidade, sem contudo, se pronunciar ou reclamar sobre os tratamentos que os cristãos/católicos e ortodoxos têm recebido em terras islâmicas que esses mesmos chefes islâmicos representam.
É incrível como aqui no Brasil as coisas transcorrem como se tudo fosse normal e como se nada de grave ou incômodo estivesse acontecendo nesses países muçulmanos. O mínimo que se deveria exigir era a reciprocidade de tratamento nas restrições de culto e de liberdade de expressão. Mas, infelizmente, a leniência e conivência clamam aos céus por uma ação direta de Deus, que não tardará a chegar.
A Liga Cristã Mundial não se calará jamais diante de tanta passividade e equívocos que estão cometendo os pastores cristãos. Gritará e denunciará toda e qualquer atrocidade, perseguição, preconceito ou restrição aos cristãos, em qualquer parte do mundo. Principalmente no Brasil estaremos alertas e vigilantes para não deixar que aqui se desenvolva o islamismo. Eles chegam humildes, amigáveis, mas com o passar do tempo, à medida que crescerem seus adeptos, a situação muda de figura e aí não será difícil adivinhar o que acontecerá. Basta observar friamente o que ocorre na Inglaterra, França, Holanda, Suécia, Itália e outros países europeus.
Que Deus abençoe a LCM, e que seus membros sejam verdadeiros cruzados do século XXI. Sem medo, intrépidos, vigilantes, aguerridos em defesa da verdadeira Fé Cristã, pois Nosso Senhor Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida. É a Fé Cristã a única forma de se salvar, não havendo outra. Lutaremos sem tréguas e sem temor, pois a vitória da Cruz de Cristo já está garantida. Amém.
Liga Cristã Mundial.
São Paulo, 18 de Dezembro de 2014
Leia sobre o evento que o Cardeal de São Paulo participou:
http://infielatento.blogspot.ca/2014/12/autoridades-cristas-dao-credibilidade-ao-islao.html
Saiba mais sobre a Liga Cristã Mundial:
http://www.theotokianos.org.br/?cont=315&vis=
Se você tem conta no Facebook, curta:
Liga Cristã Mundial Brasil
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Liga Cristã Mundial Rio De Janeiro
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José Atento
“Se perdermos essa batalha, nao haverá segunda chance, porque o Islão nunca devolveu o que conquistou. Por isso eu chamo a todos os humanistas do Continente, para que não fiquem com suas cabecas enterradas na areia, mas para que resistam ao dogma islâmico que quer nos conquistar. Vamos juntos, encontrar nosso caminho de volta para a nossa preciosa herança intelectual. O Islão só é forte, se nós formos fracos.”
Foi nestes termos, que Oskar Freysinger, membro do parlamento Suiço, pelo Partido do Povo Suiço, colocou o problema que a Europa se defrontar, em um discurso dado em 3 de setembro de 2011 (ver vídeo abaixo).
Ele se opõe ao multiculturalismo e a imigração islâmica, a qual ele chama de “uma tentativa de conquistar o Ocidente.”
E ele está correto.
Assista ao vídeo com uma porção do discurso. Após o vídeo, eu transcrevo uma entrevista que ele deu a Folha de São Paulo, em 29 de novembro de 2009, reproduzida a partir de texto do blog Blog Militar Legal.
Deputado diz temer “invasão islâmica”
“Há dez anos havia 20 mil muçulmanos aqui (Suíça). Agora são 400 mil, e vão aumentar, porque eles têm três vezes mais filhos. Para a civilização ocidental este será o maior problema dos próximos 50 anos, como evitar uma regressão do que conquistamos com o Iluminismo.”
DE GENEBRA
Oskar Freysinger teme uma invasão islâmica após a Suíça ter aderido, em 2008, ao espaço Shengen para a livre circulação de pessoas em parte da Europa.
E, para impedir que o islã político ganhe força, o deputado de 49 anos do ultranacionalista SVP (Partido do Povo Suíço) se uniu a 15 colegas de sigla e aliados evangélicos e lançou o plebiscito de hoje contra os minaretes -embora não saiba explicar como a extinção das torres afetará o movimento. Ele falou à Folha por telefone, de Berna. (LUCIANA COELHO)
FOLHA – Por que [propor um referendo] agora?
OSKAR FREYSINGER – Um grupo turco ergueu um minarete na cidadezinha de Wangen [no início do ano]. Dos 4.500 habitantes, 3.800 e a Câmara dos Vereadores se opuseram, mas não conseguiram evitar, pois a Constituição prevê liberdade de religião. Logo, não tínhamos outra possibilidade para fazer valer a vontade do povo senão agir no nível constitucional.
FOLHA – Não é um exagero estender para todo o país?
FREYSINGER – Sim, mas há pedidos pendentes. Não queremos esses minaretes construídos enquanto o islã não evoluir, não separar religião, política e legislação. Isso não é compatível com nosso Estado de Direito. No islã a vida humana não é protegida.
FOLHA – A descrição que o sr. dá se aplica a uma parte mínima e radical, não? Acha possível comparar países como Arábia Saudita e Turquia?
FREYSINGER – Na Turquia há o Exército equilibrando. Mas quem paga os minaretes são pessoas da Arábia Saudita. Essa gente é perigosa, quer os minaretes como símbolo da dominância política do islã.
FOLHA – E o sr. não tem nada contra as mesquitas?
FREYSINGER – Não tenho. Nós na Europa temos hoje a religião como uma questão privada. No islã é uma questão de sociedade. Isso significa confronto com nossos direitos civis. Eles querem leis especiais.
FOLHA – Aqui? Conversei com vários. Não soam radicais.
FREYSINGER – Claro, a maioria veio dos Bálcãs. O problema deles é com a máfia albanesa. Mas, com o espaço Shengen, temos que deixar de tudo entrar. Logo teremos a mesma situação da França e do Reino Unido, onde tribunais usam a lei islâmica sob cortes civis [alguns juízes britânicos acatam argumentos da sharia].
FOLHA – E como vetar minaretes vai impedir que isso ocorra?
FREYSINGER – Tenho montes de e-mails de muçulmanos moderados que não querem minaretes construídos aqui porque fugiram dos fundamentalistas e vieram para um país livre.
FOLHA – Se a comunidade é moderada, por que o temor?
FREYSINGER – Aqui temos a democracia direta. Temos que defender isso. Se em Wangen as pessoas dizem que não querem o minarete e seu desejo não é respeitado, é inaceitável.
FOLHA – Por que usar um comitê e não fazer o pleito pelo SVP?
FREYSINGER – O partido não estava interessado, então resolvemos tocar nós mesmos.
FOLHA – Acha que ganhará?
FREYSINGER – Será difícil, há muita gente contra. Mas acho que vai ser por pouco.
FOLHA – O sr. conhece o minarete de Genebra? É discreto.
FREYSINGER – É sim. Mas há dez anos havia 20 mil muçulmanos aqui. Agora são 400 mil, e vão aumentar, porque eles têm três vezes mais filhos.
Para a civilização ocidental será este o maior problema dos próximos 50 anos, como evitar uma regressão do que conquistamos com o Iluminismo.
Você pode dizer que eu estou errado, mas será um grande problema.
FOLHA DE SÃO PAULO
Agora, segue o texto do discurso mostrado no vídeo:
A Europa é uma ideia. É uma paisagem cultural.
Um espaço intelectual formado pela História.
A Europa é o berço da democracia constitucional moderna.
É onde mantemos os tesouros dos direitos humanos, da liberdade de opinião e de expressão.
Ou pelo menos, costumava ser, até recentemente.
Isso está, cada vez mais, correndo perigo, por conta da nossa elite política
que vem baixando suas cabecas ante certos dogmas religiosos,
os quais são completamente estranhos à nossa história intelectual, aos nossos valores e as nossas leis.
Esse dogma, está corroendo os pilares do nosso sistema de leis,
onde quer que lhe seja dado o espaço para fazê-lo.
Esse dogma, exige obediência total dos seus seguidores.
“Eles jamais deverão se integrar dentro no nosso sistema de valores”.
Isso seria “traição” punível com a morte.
Eles querem conquistar e subjugar o nosso mundo occidental.
Não com tanques, foguetes ou atiradores.
Até porque, isso é uma coisa que eles jamais conseguiriam.
Não pela revolta brutal.
Não, o Islão não tem pressa nenhuma. Ele tem a eternidade.
Um longo processo de desmoralização e ocupação em camera lenta,
da nossa sociedade enfraquecida, e com poucos filhos, é algo previsível.
A intenção da doutrina Islâmica é rastejar, pouco a pouco para dentro do nosso dia-a-dia.
É fazer com que a Fortaleza da Europa desmorone de dentro pra fora.
Apenas pense em como os Sérbios perderam Kosovo.
Através de um desenvolvimento demográfico, e a ajuda da OTAN,
que ajudou a fundação do primeiro estado Islâmico em solo Europeu.
Que empreendimento suicida! Que sinal ameacador!
O dogma Islâmico está agora se impondo por toda a parte.
Na Turquia, os islamistas estão gradualmente ocupando todos os postos judiciais e do exército.
De modo a obliterar a heranca de Kemal Ataturk.
O Libano será um estado islâmico nas próximas décadas.
A Primavera Árabe está a ponto de ser tomada pelos extremistas Islâmicos.
No Iraque, Egito, Paquistão, as últimas comunidades cristãs estão à beira da extinção.
E o que nos estamos fazendo?
Nós estamos deixando essa doutrina violenta entrar e subverter a nossa lei,
sem nenhum impecilho, dentro de guetos culturais.
Sera que nós enlouquemos?
Agora é a hora de se levantar! Vamos!!
Nós apenas encolhemos os ombros quando uma menina é forçada a se casar,
e quando os muculmanos integrados são pressionados e ameaçados.
Nós olhamos para o outro lado, quando uma mulher é espancada,
ou quando bairros inteiros das nossas cidades são tomados.
Nós pensamos que podemos amolecer esses “guerreiros sagrados” famintos de poder
dando-lhes beneficios sociais.
Nós pensamos que podemos comprar a nossa paz de espirito!
Que loucura!
A barba do profeta não é para ser acariciada!
Fanáticos não podem ser comprados.
A Alemanha deveria saber disso melhor do que qualquer outro país no mundo.
Meus queridos amigos da audiencia,
nós não estamos lutando contra pessoas, nós estamos lutando PELAS pessoas!
Estamos lutando contra um dogma que despreza toda a humanidade!
Que quer nos empurrar de volta a barbarie.
Nós não desistiremos facilmente da nossa liberdade,
pela qual lutamos tão duro através dos séculos.
Queridos berlinenses, essa é a minha posição
e não pode ser de outra maneira.
Porque ninguem na Europa irá se levantar,
nem mesmo pelos pilares da nossa civilização, da nossa lei, da nossa humanidade.
O trancendental e incondiciontal “Ame o seu proximo.”
ESSE é o pilar!
José Atento
Para um muçulmano, desejar “Feliz Natal” é pior do que fornicação ou assassinato! Avise isso ao seu padre ou pastor, principalmente se ele cair no engodo do “diálogo inter-religioso” com o islamismo.
Ou então, compartilhe com o seu amigo ateu, que acha que os piores “crentelhos” são os Evangélicos (quando na verdade, os “crentelhos” islâmicos são um bilhão de vezes piores, além de muito mais perigosos).
Quem fala no vídeo é o imã Abu Mussab Wajdi Akkari, nascido no Líbano.
Ele diz que desejar Feliz Natal é pior do que fornicação (sexo ilícito), beber álcool e ou matar alguém. Desejar Feliz Natal, diz ele, é o “pior crime.” Desejar Feliz Natal é congratular uma “religião falsa” e a pior forma de paganismo.
O imã se refere a shirk que significa idolatria e kufr que significa descrença. De modo que desejar “Feliz Natal” é idolatria e um ato de descrença. Isso é consistente com o tafsir (interpretação ou exegese) do Alcorão que diz que lutar contra cristãos e judeus é legal pois eles são idólatras e descrentes.
Isso parece meio estranho, porque nós desejamos Feliz Natal na maioria das vezes sem nos preocupar com o sentido religioso da data, mas sim, pelo aspecto cultural de uma festividade que envolve família e amigos.
Mas o islão existe para impor o seu padrão de conduta sobre os outros. O islão é intolerante,exclusivo e mono-cultural. É como ele pensa ou sofra as consequências (lógicamente, seguindo a lei dos números). E isso deve ficar bem claro, pois aceitar o islão e suas exigências é, em termos práticos, dar adeus a nossa sociedade e cultura. Lembre-se que o islão é um aniquilador de civilizações.
Nos “paraísos islâmicos” os cristãos que lá moram sofrem diversas formas de restrição, variando em grau de rigor. Em alguns lugares, podem até serem presos por exporem símbolos natalinos.
Pense comigo. Se desejar Feliz Natal (ou certamente, portar algum símbolo natalino) for pior do que assassinato, isso leva-nos a crer que a punição para este crime (dizer Feliz Natal) deve ser maior do que matar uma outra pessoa. Ou seja, diga Feliz Natal e vá preso, com pena maior do que você teria se tivesse matado alguém. E, como nos “paraísos islâmicos” a pena de morte é aplicada para certos crimes, como assassinato, certamente que o infeliz que disser Feliz Natal pode acabar morto.
\Natal-Desejar-Feliz-Natal-pior-do-que-assassinato
José Atento
Esta é a Parte 2, de 4, da cronologia da Jihad Islâmica. Ela se baseia inicialmente no texto “A Cruzada Islâmica de Mil Anos” escrita por Craig Winn, autor do best seller “O Profeta da Perdição, O Dogma Terrorista do Islão Segundo as Próprias Palavras de Maomé.” Este texto apresenta a linha do tempo do terrorismo islâmico, que começou com Maomé e continua até os dias de hoje. Sobre este texto, eu esclareço os eventos, ou acrescento outros, sempre que possível e necessário, oriundo de fontes das mais diversas, listadas ao longo deste artigo.
A lista de cronológica de “eventos sagrados” (do ponto-de-vista islâmico) estabelece o fato de que o islão foi alimentado pela pilhagem e se expandiu sob as costas ensanguentadas das suas vítimas.
Além disso, um fato pouco divulgado, entre tantos que envolvem o islão, é que as escrituras islâmicas, inclusive o Alcorão, foram compiladas entre 100 a 300 anos após a morte de Maomé. Foi então que o islão foi criado como religião e sistema político, sempre usado por califas e chefes tribais para impor o seu domínio. Ou seja, o islão é um sistema político-religioso que satisfaz ditadores, e os clérigos que se beneficiam com ele, há mais de mil anos.
Construído tendo como base Islam’s 1,000-Year Crusade, escrito por Craig Winn. Traduzido e comentado por José Atento, e ampliado usando diversas outras fontes, listadas no final deste artigo.
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Clique aqui para ler a Parte 4
622 DC: Após os embaraçadores Versos Satânicos e alucinógena Jornada Noturna aos céus à bordo de um asno voador, o candidato a profeta fugiu às pressas de Meca. Ele se reuniu com os 12 líderes de Yathrib (ou Iatreb), atual Medina, em um vale chamado Aqaba, e os primeiros muçulmanos “prometem guerrear toda a humanidade (este é o chamado Pacto de Aqaba).” Começa, assim, oficialmente, a era islâmica. [1] (veja em “Barganha com o Diabo” e “Delírios de Grandeza”, capítulos de O Profeta da Perdição).
[1] NOTA DE RODAPÉ– O primeiro ano na escala de tempo islâmica começa com a “migração” de Maomé de Meca para Medina, quando ele se torna um líder politico e militar.
623 DC: Os muçulmanos derramam o primeiro sangue, matando um cidadão de Meca e sequestrando outro em Nakhla. Eles saquearam a caravana e trouxeram o roubo de volta para Maomé. (veja no capítulo “O Pirata Pedófilo” de O Profeta da Perdição).
624 DC: Maomé conduziu os primeiros muçulmanos a saquearem mais uma caravana, proveniente de Meca, em Badr. Eles perderam o alvo, mas encontram alguns mercadores que tinham saído para proteger os seus interesesses comerciais dos incursores islâmicos. Os muçulmanos mataram 70 mercadores, a maior parte deles seus parentes, e tomaram quase o mesmo número como reféns. Esta matança é celebrada por muçulmanos como a Batalha de Badr. Os reféns foram resgatados por suas famílias através de “fiança,” criando um precedente islâmico que é seguido até hoje. A oitava Sura do Alcorão foi “revelada” nesta época como uma escritura situacional apresentando justificativas para luta e para roubo. (Veja no capítulo “Guerra Faz Lucro (e um Profeta)” de O Profeta da Perdição).
624 DC: Maomé sitiou o mais rico povoado judeu em Yathrib. Após forçar os Banu Qaynuqa a morrerem no deserto, Maomé roubou suas casas, terras, comércio, fazendas e tesouros. As Suras número 59, 61, 62, 63 e 64 do Alcorão foram reveladas para levarem os muçulmanos a acreditarem que tudo o que eles estavam fazendo era religioso e bom. (Veja no capítulo “Mein Kampf” de O Profeta da Perdição).
625 DC: Os muçulmanos continuaram a aterrorizar e roubar os habitants de Meca, tanto que eles decidiram ir até Yathrib/Medina para terminar com a fonte do seu sofrimento. Achando que eles tinham matado Maomé e maior parte dos jihadistas em Uhud (Batalha de Uhud), o grupo de Meca voltou para casa. Como a religião-terrorista esteve a um centímetro de ser destruída, Maomé concebeu a 3a Sura, na qual Alá diz aos muçulmanos que ele irá matar todos aqueles que não lutarem em prol do Islã. (Veja no capítulo “Bons Muçulmanos Matam” de O Profeta da Perdição).
625 DC: Necessitanto saciar a cobiça sanguinária dos seus mercenários, Maomé decidiu saquear a segunda maior comunidade judia em Yathrib (Medina). Os indefesos judeus da tribo Banu Nadir foram condenados à fome em submissão aos muçulmanos, e forçados a morrerem no deserto [2]. Novamente, Maomé roubou suas casas, terras, comércio, fazendas e tesouros. Maomé começou a se tornar um pervertido sexual, e como um megalomanícado impiedoso, ele inventou a Sura 33, o discurso mais imoral do Alcorão, para justificar a sua vida desprezível. Alá aprova o estupro e o incesto. (Ver no capítulo “Libertino Tarado” de O Profeta da Perdição).
[2] NOTA DE RODAPÉ– Fato imitado pelos turcos circa 1920 ao forçarem os cristãos armênios a morrerem no deserto sírio.
626 DC: Os mercadores de Meca retornam a Yathrib/Medina na tentativa de por um fim na campanha terrorista de Maomé. Mas eles foram frustrados por uma trincheira cavada na areia. Apesar da Batalha da Trincheira tenha resultado em um impasse, Maomé regozijou-se de um modo típicamente islâmico.
627 DC: Considerando que a Batalha da Trincheira não resultou no derramamento de sangue e nem saque, Maomé teve que encontrar alguma presa fácil para saciar os seus jihadistas. O encampamento judáico dos Banu Qurayza em Yathrib/Medina sofreu como resultado. Depois de te-los feito passarem fome até capitularem, Maomé mandou os seus valentões cavarem trincheiras no centro de Medina. Ele fez com que cada um dos homens judeus e meninos maiores que 12 anos de idade tivessem suas mãos amarradas. Ele fez com que este grupo, totalizando 900, desfilasse em grupos pequenos na sua presença, e mandou os seus mujahideen os decapitarem em frente à trincheira – empurrando os seus corpos na trincheira. Então, Maomé, depois de ter escolhido a mulher judia mais atraente para ele, usou de uma loteria para determinar a ordem da seleção para que os seus seguidores pudessem escolher as vítimas para serem estupradas. As crianças judias foram escravizadas e vendidas de modo a que mais armas pudessem serem compradas. Pedaços da Sura 33 do Alcorão foi revelada para demonstrar que Alá era um terrorista, mercador de escravos e ladrão assassino. (Ver no capítulo “Holocausto Islâmico” de O Profeta da Perdição).
628 DC: Este foi um ano muito ruim. Nele, o terror tornou-se o ato marcante do Islão, com incursões lançadas contra os árabes do Lihyan e do Banu Mustaliq. Neste mesmo ano, a Sura 24 do Alcorão foi revelada para livrar o profeta pedófilo de uma situação delicada com a sua esposa-criança (Aisha).
Foi então que o mensageiro de Alá montou uma considerável força de jihadistas para pilhar a sua cidade-natal de Meca – uma vila de barro com 5 mil pessoas que era a sede de uma pilha de deuses de pedra, incluindo a pedra de Alá, chamada de Caaba. Mas o menino de Alá ficou intimidado, e ao invés de saquear os seus parentes ele assinou o Tratado de Hudaybiyah, no qual ele, Maomé, negou ser um profeta e que Alá era um deus. A Sura 4 do Alcorão foi revelada dizendo aos muçulmanos como eles devem lutar. (Ver no capítulo “O Terrorista Atormentado” de O Profeta da Perdição).
Este fato levou o Islão para a sua hora mais macabra. Sem a pilhagem que os jihadistas esperavam de Meca, os primeiros muçulmanos se voltaram contra Maomé em uma rebelião em massa. O Senhor da Guerra islâmico fez aquilo que todos os déspotas fazem – ele achou um bode expiatório para saciar a sua horda de saqueadores. No caminho de volta para Yathrib/Medina, os jihadistas de Maomé perpetuaram uma incursão terrorista sobre a comunidade judáica `residente no oásis de Khaybar. A vila de campesinos foi conquistada de modo selvagem e saqueada. Os líderes da vila foram torturados sob as ordens de Maomé. Os homens foram assassinados e as mulheres estupradas, com Maomé, novamente, participando da farra pessoalmente (leia sobre como Maomé torturou e matou o líder, Kinana, e como Maomé forçou Safiyah, a esposa do recém-assassinado Kinana, a se casar com ele). Os muçulmanos novamente roubaram as casas, propriedades e posses dos judeus. Novamente, as crianças judias foram escravizadas e o lucro com a venda de escravos usado para comprar mais armas e construir uma milícia ainda maior. A Sura 49 do Alcorão foi então revelada de modo a restabelecer a esfarrapada reputação de Maomé. O texto é especialmente revoltante (Ver no capítulo “Sangue e Pilhagem” de O Profeta da Perdição).
629 DC: Como um prelúdio à desenha da sua promessa com os habitantes de Meca em Hudaybiyah, onde Maomé prometeu que não iria aterroriza-los por 10 anos, o profeta do islão revelou a Sura 66 do Alcorão que diz: “Alá sancionou para você a dissolução dos seus votos.” O deus do Islão autorizou a sua única testemunha a mentir. Ele então recitou a Sura 48 na qual os muçulmanos pacíficos que não queriam lutar foram avisados que eles seriam torturados por Alá. Então, ele disse na Sura 47, “Então, quando você se encontrar com os infiéis em batalha ataque os seus pescoços até os derrotar, matando e ferindo muitos deles. Quando você os tiver subjugados totalmente, amarre-os firmemente, fazendo-os cativos … Então você é comandado por Alá a continuar executando Jihad contra os infiéis descrentes até que eles se submetam ao Islão.”
Com esta inspiração, os mujahidin de Maomé assaltam e pilham as vilas árabes de Mulawwih, Banu Bakr, Harith, Kadid, Salasil, Jusham, e Idam, em uma séria de incursões terroristas. Maomé então envia-os para atacarem os bizantinos próximo à cidade de Mutah (localizada atualmente na Jordânia). É a primeira vez que os jihadistas lutam contra um exército de verdade, sendo fragorosamente derrotados. (Ver no capítulo “Legado de Terror” de O Profeta da Perdição).
630 DC: Maomé revelou a penúltima sura do Alcorão momentos antes de conquistar Meca. A Sura 9 é o manifesto de guerra do Alcorão, onde encontramos: “Esta proclamação de Alá e Seu Mensageiro [Maomé] para o povo [muçulmano] no dia da Grande Peregrinação [ataque a Meca]: Alá e Seu Mensageiro dissolvem as obrigações (tratado) com os infiéis.” Com uma superioridade numérica sobre os mercadores de Meca de dois para um, os mujahidin de Maomé conquistam a sua cidade-natal e forçam todos a se submeterem ao Islão ou a morrerem.
No seu caminho de volta, os jihadistas islâmicos aterrorisam as vilas árabes de Hunsin, Auras, and Taif. (Ver no capítulo “Jihad” de O Profeta da Perdição).
631 DC: Tendo caçado em demasia os judeus e os árabes, Maomé tornou os seus olhos para os cristãos bizantinos. Ele revelou a última sura do Alcorão, a Sura 5, para tornar os cristãos inimigos do Islão apesar de que nenhum cristão jamais tenha falado uma palavra ou posto um dedo em um único muçulmano. Com a sua justificação em mãos, Maomé junta uma milícia de 30.000 mujahidin para assaltar a cidade de Tabuk, localizada atualmente no noroeste da Arábia Saudita. Ele deu aos cristãos um ultimato: “paguem tributo ou morram.” (Ver no capítulo “Plano Profético Rentável” de O Profeta da Perdição).
632 DC: Maomé morre uma morte miserável [3]. Após sua morte, as tribos que haviam sido subjugadas à força se rebelam e declaram sua liberdade. Mas o Califado (Deputado do Profeta) Abu Bakr não aceitar peder o poder e lidera os jihadistas islãmicos a promovem uma guerra para conquistar toda a Arábia [4]. Os árabes ou se submetiam ou morriam [5]. (Ver no capítulo “Profeta da Desgraça” de O Profeta da Perdição).
[3] NOTA DE RODAPÉ– Maomé foi envenenado. Não se sabe ao certo quem o envenenou. Alguns dizem ter sido Rayana, a escrava-sexual judia de Maomé. Outros (notadamente os xiítas) acusam Aisha (a criança com quem Maomé se casou). Leia mais em Quem Matou Maomé?
[4] NOTA DE RODAPÉ– Fontes islâmicas (por exemplo, Tabari) narram que o (primeiro) Califa Abu Bakr não aceitou que as tribos que haviam jurado submisssão a Maomé, deixassem de ser muçulmanas. Como deixar de ser muçulmano (apostasia) é um crime punível com a morte, estas campanhas são conhecidas como Guerras da Apostasia (ou Ridda) ou ainda Guerras de Compulsão.
[5] NOTA DE RODAPÉ– Aos árabes politeístas não havia escolha: conversão ao islã ou morte.
Após conquistar a Arábia, roubando deste modo os árabes da sua liberdade, prosperidade e esperança, para sempre, os jihadistas de Abu Bakr pilham o Iemen. Lá, Mussailima, outro falso profeta indistinguível de Maomé, é conquistado. Os muçulmanos fazem guerra contra as comunidades de Zu Qissa, Abraq, Buzakha, Zafar, Naqra, and Bani Tamim. (Tabari, Volume 10).
633 DC: Os mujahidin muçulmanos, liderados por Khalid ibn Walid, o novo terrorista sanguinário da nova religião, a quem Maomé havia pessoalmente apelidado de “Espada de Alá” devido a sua ferocidade e propensão para amarrar as mãos de mulheres e crianças às costas para então cortar fora as suas cabeças, conquista a cidade persa de Ullays ao longo do rio Eufrates, no atual Iraque. Khalid decepa a cabeça de tantos civis que um canal próximo, por onde o sangue jorrou, é chamado de Canal do Sangue [6] até hoje. (Tabari Volume 11:24).
[6] NOTA DE RODAPÉ– Batalha de Ullays, também conhecida como Batalha do Rio de Sangue.
Nos meses seguintes, os mujahadins the Khalid atacam o Bahrain, Oman, Mahrah, e Hadramaut. O segundo mais famoso terrorista islâmico faz incursões nas cidades do Iraque, e sitia Kazima, Mazar, Walaja, Ulleis, Hirah, Anbar, Ein at Tamr, Jandal, Firaz, e Daumatul.
634 DC: Nas batalhas de Basra e Ajnadin Damasco na Síria, os jihadistas muçulmanos derrotam regimentos bizantinos. Jihadistas da atualidade, como recentemente Osama bin Laden, se inspiram nestas vitórias islâmicas e especialmente em Khalid al-Walid. “Exércitos tornam-se numerosos apenas com vitória e poucos com derrota. Por Alá, eu adoraria … se o inimigo fosse duas vezes maior.” (Tabari Volume 11:94). Os jihadistas se inspiram em Khalid dizendo que eles amam a morte mais do que os ocidentais amam a vida. Esta afinidade com a morte vem diretamente do Alcorão e do Hadice onde Maomé e Alá dizem que morrer enquanto matando infiéis numa jihad é o passo mais seguro para o paraíso.
Abu Bakr morre e o Califado de Umar ibn al-Khattab começa. Sua campanha de terror foi particularmente brutal. Imediatamente, ele ataca Namaraq and Saqatia.
635 DC: Mujahadin muçulmanos sitiam e conquistam Damasco. Ele lutam e vencem as batalhas de Bridge, Buwaib, and Fahl.
636 DC: Jihadistas islâmicos atacam e derrotam os enfraquecidos bizantinos novamente, em Yarmuk – desta vez pulverizando-os. Eles lutam e vencem em Madain.
637 DC: A Síria cai sob a investida islâmica. Então, os mujahadin (soldados sagrados) conquistam grandes porções do oeste da Pérsia (no atual Iraque), começando com a Batalha de al-Qadisiyyah. Os mujahadins muçulmanos ocupam a capital persa Ctesiphon.
638 DC: Assaltantes islâmicos atacam e derrotam os bizantinos na Batalha de Yarmouk. Os muçulmanos entram, ocupam e anexam Jerusalem, tomando-a dos bizantinos. Toda a judéia cai sob a espada o islã. Muçulmanos seguem saqueando Jalula e Jazirah e continuam a conquista do restante da Síria (a porção hoje que corresponde a Jordânia e o Líbano).
No fronte leste, exércitos islâmicos conquistam o leste da Pérsia no atual Irã, restando apenas a região do Mar Cáspio sob o controle persa.
639 DC: Os assaltantes islâmicos conquistam o Kuzestão [7] no leste, e no oeste eles entram no Egito, onde eles começam a pilhagem, queimando suas bibliotecas e desfigurando a sua história monumental.
[7] NOTA DE RODAPÉ– Kuzestão é hoje uma provincial do Irã rica em petróleo, às margens do Golfo Persa. Um dos motivos da Guerra Irã-Iraque dos anos 80 foi a reinvidicação iraquiana pela sua posse.
640 DC: Jihadistas muçulmanos capturam a Cesaréia na Síria e Shustar Jande Sabur na Pérsia. Eles lutam a Batalha da Babilônia.
No fronte oeste, o Islão completa a conquista das cidades ao norte do Egito, roubando-as dos Romanos (bizantinos). Arábia, Egito, Pérsia, e as terras da Crescente Fértil são agora férteis feudos de quatro califas islâmicos.
641 DC: Jihadistas muçulmanos que haviam ignorado o interior da Síria e da Judéia no caminho do Egito, retornam para levantar suas espadas sobre a cabeça de todos. Eles atacam Nihawand e então conquistam Alexandria no Egito.
Na fronte leste, o Islão conquista todo o Iraque, tomando-o dos persas.
642 DC: Mujahadin islâmicos lutam a Batalha de Rayy in Persia. Movendo sul, no fronte oeste, eles conquistam todo o Egito.
643 DC: No norte, o exército do Islão conquista o Azeibaijão e o Tabaristão, hoje parte da Russia.
644 DC: A máquina de morte islâmica saqueia e pilha Fars, Kerman, Sistan, Mekran and Kharan (no atual Irã). O Califa Umar ibn al-Khattab foi assassinado. Uthman ibn Affan foi nomeado como o terceiro Califa. Como a família de Uthman rejeitou a reividicação de Maomé de que ele era o Mensageiro de Alá, o Islão se divide, com os baderneiros xiítas fazendo campanha em prol de Ali, que foi primo, filho adotivo e genro de Maomé.
646 DC: Muçulmanos batalham em Khurasan, na Armênia, e na Ásia Menor, através do Cáucaso.
647 DC: Os bárbaros islâmicos saqueiam selvagelmente o Norte da África. Os jihadistas islâmicos conquistaram a Ilha de Chipre. Eles sitiam e saqueiam Trípoli, no norte da África. E eles forçam o estabelecimento do islão como a única religião aceitável nos atuais Irã, Iraque, Arábia e Afeganistão.
648 DC: Os exércitos muçulmanos foram unificados e se posicionaram contra os Bizantinos.
650 DC: A conquista e ocupação da Pérsia estava completa. Todo o conjunto da história dos mais antigos e poderosos impérios se rendem quando a resistência se torna fútil sob o assalto de espadas sanguinárias.
651 DC: Os muçulmanos vencem a Batalha (naval) dos Mastros, contra os bizantinos, e quase capturam o emperador bizantino Constante II, que tentava evitar a pilhage da ilha de Rodes pelos muçulmanos (al Tabari registra o ano desta batalha como sendo 651 DC ; fontes bizantinas e armênias registram o ano de 654 DC). Sem experiência naval, os marinheiros da esquadra muçulmana eram mercenários cristãos (monofonitários, coptas e sírios jacobitas).
652 DC: O assalto islâmico contra a humanidade dá um tranco e os mujahadin muçulmanos mostram abertamente a sua hostilidade contra o califa Uthman.
654 DC: A violenta e agressiva conquista islâmica do norte da África estava quase que completa. Apenas o Marrocos permaneceu livre desta escória religiosa. Os muçulmanos começam a estabelecer feudos através das regiões por eles ocupadas.
656 DC: O califa sunita Uthman foi assassinado por soldados muçulmanos. O califado é dado a Ali ibn Abi Talib, filho adotivo, genro e primo de Maomé. A sua reinvindicação ao trono foi ter-se casado com uma das filhas de Maomé, Fatima. O assassinato de um califa, para que um outro se tornasse califa, se tornaria um procedimento operacional padrão no mundo islâmico.
Começa a Primeira Fitna (primeira guerra civil), que se prolongaria de 656 à 661.
Na Batalha do Camelo (ou Batalha de Basra), Aisha, a esposa-criança de Maomé, liderou uma rebelião contra Ali, como vingança contra o assassinato de Uthman. Os xiítas, partidários de Ali, venceram (Aisha foi banida em Medina para o resto da sua vida).
657 DC: Mais um capítulo na luta entre os xiítas e os sunitas (hoje chamada de “violência sectária”): a Batalha de Siffin (às margens do Rio Eufrates), entre Ali (xiíta) e o governador muçulmano da Síria, Muawiyah (sunita), um parente de Uthman. A chacina por ambos os lados é decidida por arbitragem, que decidem que o vencedor foi Muawiyah. Ali não aceita a decisão quebrando sua palavra. Um grupo, que apoiava Ali, não aceita o arbitramento alegando que a luta deveria continuar até que Alá decidisse o seu desfecho. Este grupo foi chamado de carijitas (ou cavarijitas), o que significa, “aqueles que saem.” Por centenas de anos, os cariístas foram uma fonte de insurreição contra o califado. Ao final, Alí saiu de Medina, movendo a capital xiíta do Islão para Cufa, no Iraque.
658 DC: Importantes batalhas foram lutadas pelos muçulmanos no Egito, onde os últimos bolsões de resistência foram suprimidos. Os califados Omíada, e mais tarde o califado Abássida, iriam controlar o Egito até o ano 868 DC.
658 DC: Alí enfrente os carijitas em Nahrawan, próximo de Bagdá, Iraque. A batalha resultou em uma ruptura permanente entre os carijitas e o resto dos muçulmanos, sendo eles classificados como apóstatas.
660 DC: As forças de Ali recapturam o Hijaz (a região de Meca-Medina) e o Iêmen do seu rival sunita, Muawiyah. Então, Muawiyah se declara Califa e estabelece o seu trono em Damasco.
661 DC: Ali foi assassinado por um rival muçulmano sunita (ou por um carijita). Os partidários de Ali formam o partido politico/religiosos xiíta e promovem o filho de Ali, Hasan, como califa. Eles insitem que um descendente de sangue de Maomé mantenha o controle sobre todos os muçulmanos. Contudo, Hasan não queria ser o próximo a morrer. Ele fez um acordo com Muawiyyah, e abdicou ao trono, se retirando para Medina.
O Califado de Muawiyyah I começou. Ele fundou a dinastia Omíada e retirou de Medina, uma cidade fora da rota da civilização, o título de capital do império islâmico, se mudando para a urbana Damasco, agora a nova capital.
O que é interessante sobre isto é que muito embora Damasco, ao contrário de Meca e de Medina, fosse uma cidade com uma comunidade literária e alfabetizada, e embora existam muitos relatos sobre as batalhas dos Omíadas, coleta de taxa e promoções políticas, não existe uma única linha de escritura islâmica até esta época – não existe uma única palavra do Alcorão ou Hadith que tivesse sido escrita até então. Os primeiros fragmentos do Alcorão datam do século oitavo e o mais antigo manuscrito dos Hadices datam do século nono.
Não existia Alcorão ou qualquer outra base textual para a religião do Islã quando os seus mujahadin estavam conquistando o mundo. Isso significa que eles estavam fazendo isso por causa da pilhagem, e não por causa de uma religião. Este é um dos mais impressionantes fatos da História, embora muito pouco conhecido.
A dinastia omíada manteria poderes ditatoriais sobre todos os territorios conquistados pelo islã até 750 DC.
662 DC: Toda a Península Arábica e os atuais Irã e Iraque foram unificados sob os califados omíada e abássida. O reino de opressão destes dois califados duraria até o ano 1258.
666 DC: Jihadistas muçulmanos atacam e saqueiam a ilha da Sicília.
670 DC: Exércitos islâmicos continuam a pilhagem da África do Norte no fronte oeste. Os jihadistas chegam ao Marrocos, conquistando-o. A região toda estava agora sob o controle dos califados omíadas e abássidas.
O Exército do Oeste captura Cabul no Afeganistão. Em muito breve, o islão controlaria e ocuparia toda a região do Cáucaso e o entorno do Mar Cáspio. O budismo, principal religião no Afeganistão, começava a ser exterminado de lá.
672 DC: Os muçulmanos conquistam a Ilha de Rodes, colocando-a sob o domínio das suas espadas.
673 DC: Os exércitos islâmicos começam a Campanha de Coração (em persa, Khurasan, atual nordeste do Irã, sudeste do Turcomenistão e noroeste do Afeganistão).
674 DC: Os muçulmanos cruzam o Rio Oxus (Amu Darya, fronteira entre Turcomenistão e Uzbaquistão). Bukhara (no Uzbequistão) torna-se um estado vassalo.
677 DC: Militantes islâmicos ocupam Samarkand and Tirmiz (no Uzbequistão).
678 DC: Exércitos muçulmanos sitiam Constantinopla, a capital do Império Bizantino cristão. Este é o primeiro sítio (ou cerco) de Constantinopla.
680 DC: O califa Muawiyah more e Hussein (Hussain) (neto de Maomé pelo lado de Ali), a sua família e os seus seguidores, são massacrados em Karbala, Iraque, pelos sunitas omíadas. Como resultado disso, Yazid ganhou controle do legado de sangue de Maomé (tornando-se califa).
A Segunda Fitna (segunda guerra civil) começa (680-692), com a revolta do povo de Hejaz (onde Meca e Medina estão localizadas) contra o novo califa Yazid.
682 DC: No Norte da África, Uqba bin Nafe marcha até o Atântico. Ele é emboscado e morto em Biskra (Argélia). Os muçulmanos evacuam Qairowan e se retiram para Barqa.
683 DC: Segunda Fitna: Yazid enviou um exército para acabar com a rebelião e Meca foi sitiada. Os Carijitas ajudaram Abd Allah ibn al-Zubayr, que era baseado em Meca, na defesa da cidade. O Califa Iazid morre. Muawiyah II é coroado o novo rei da máquina da morte.
684 DC: Segunda Fitna: Abdullah bin Zubayr declara-se califa em Meca. Marwan I disputa a reivindicação e se nomeia califa em Damasco. Os carijitas não reconhecem o califado de Zubayr, o abandonam e seguem para Basra. Enquanto isso, a Segunda Fitna continua a sua marcha com a Batalha de Marj Rahat (que ocorreu próximo à Damasco), entre Marwan I e uma confederação tribal árabe comandada por al-Dahhak ibn Qays al-Fihri.
685 DC: Segunda Fitna: Caindo feito moscas, Marwan I morre, e então Abdul Malik se torna o califa em Damasco. Sem perder o foco, os mujahidin islâmicos lutam a Batalha de Ain ul Wada, entre o exército omíada e um grupo islâmico chamado de Os Penitentes, um grupo xiíta.
686 DC: Segunda Fitna: Mukhtar declara-se califa em Cufa, Iraque. Como você já percebeu, ser o supremo líder deste imperio religioso é muito lucrativo.
687 DC: Segunda Fitna: Sem desejar compartilhar nada, as forças islâmicas de Mukhtar e Abdullah ibn Zubayr enfrentam-se na Batalha de Cufa. Mukhtar deve ter perdido já que ele foi morto.
691 DC: Os muçulmanos lutam agora a Batalha de Deir ul Jaliq. Mas então Cufa cai para Abdul Malik.
O primeiro Domo da Rocha foi completado sobre o Monte do Templo em Jerusalém. Ele comemora a viagem halucinógena de Maomé, voando à bordo de um burro alado, de Meca para Jerusalém, logo após o vexame dos Versos Satânicos. O solitário porta-voz de Alá diz ter se encontrado com todos os profetas judeus no templo que havia sido destruido seis séculos antes, e depois ter dado um pulinho no céu – provando que não é possível chegar ao céu via Meca.
692 DC: Meca é sitiada por 10 meses, incluindo o bombardeio da Caaba com armas de sítio. A queda de Meca para Abdul Malik, e com a morte de Abdullah bin Zubayr, Malik torna-se o único califa.
695 DC: A revolta de carijitas em Jazira e em Ahwaz abala o islão. Entretando, os muçulmanos vencem a Batalha de Karun. No mesmo ano, a campanha contra Kahina é lançada no norte da África (Kahina era uma mulher, líder dos Berberes). Sem obterem sucesso, os muçulmanos mais uma vez recuam para Barqa.
No fronte oriental, as forças islâmicas avançam para a Transoxiana (região que correspondem aproximadamente a atual Uzbequistão e partes do Turcomenistão, Tadjiquistão e Cazaquistão) e ocupam Kish.
700 DC: Os exércitos muçulmanos lutam contra os bérberes no norte da África.
702 DC: O islão resiste à rebelião liderada por ibn al-Ashath (general omíada e neto do primeiro califa Abu Bakr) e lutam as batalhas de Deir ul Jamira (al-Jamājim) e Maskin (Shaṭṭ ad-Dujaylah) pelo cotrole do Iraque. Esta rebelião durou 3 anos, de 699 a 702 DC.
PS. Como se deu esta rebelião. À mando de al-Hajaji, governador do Iraque, o general al-Ashath reuniu um exército (“Exército do Pavão”) para subjugar o principado Zabulistão, no atual Afeganistão, cujo governante, da dinastia real hindú Zunbīl, resistia vigorosamente à expansão árabe. Na campanha, o general se desentendeu com o governador, acusando-o de ter uma atitude dominadora em relação aos iraquianos, gerando uma revolta com apoio popular contra os omíadas (vistos como pró-sírios pelos residentes do Al-Iraque). O Califa Malik foi forçado a enviar um exército sírio para fazer frente a al-Ashath.
705 DC: Com a morte de Abdul Malik, Walid I torna-se o califa.
710 DC: No fronte leste, os mujahadin muçulmanos conquistaram o vale baixo do Rio Hindu. No fronte oeste, Tariq ibn Malik cruzou o Estreito de Gilbraltar separando a África da Europa com um grupo de muçulmanos, entrando na Europa pela primeira vez.
711 DC: Um forte exército islâmico de 7 mil, sob o commando de Tariq ibn Malik, invadiu a Espanha, levando a imposição do Reino de Andalus. Quase toda a Península Ibérica se submete à espada do Islão.
Muçulmanos avançam sobre o Sindh no Afeganistão e Transoxiana para então conquistarem Multan.
712 DC: Com a recente conquista da Espanha, o interior do Egito, e o Marrocos, o Império islâmico ocupa e oprime a maior parte dos impérios persa e romano. Esta conquista territorial, monumental, agressiva e rápida, foi toda obtida através da espada.
715 DC: Walid morre e Sulaiman torna-se califa.
716 DC: Muçulmanos invadem Constantinopla, mas falham na sua tentativa de conquistar a capital cristã. Este foi o segundo sítio de Constantinopla.
717 DC: Com a morte de Sulaiman, Umar bin Abdul Aziz toma a coroa do islão.
718 DC: A invasão, conquista e ocupação da Espanha foi completada.
719 DC: Córdoba, Espanha, torna-se capital da Europa islâmica.
720 DC: Com a morte de Umar bin Abdul Aziz, Yazid II torna-se o califa.
724 DC: Com a morte de Yazid II, Hisham ganha o controle do legado de Maomé.
725 DC: A conquista islâmica da Europa atinge o seu auge com os muçulmanos ocupando Nimes, na França.
732 DC: Os muçulmanos jihadistas foram parados na Batalha de Poitier (Tours). E dificil apreciar, mas os Francos (franceses) conseguiram parar o avanço islâmico na Europa Ocidental. Entretanto, os exércitos muçulmanos continuaram a avançar na Ásia e na África.
Neste ano de 732 DC, o primeiro século do islão se completou. Este primeiro século foi marcado por morte e destruição. A religião foi alimentada pela pilhagem e se expandiu sob as costas ensanguentadas das suas vítimas. Não existe quase nada de bom que possa ser dito neste primeiro século do islão. A religião tem sido uma maldição sobre toda a humanidade.
A Europa é salva por um triz em Poitiers, cidade a 340 km de Paris
737 DC: Os mujahadin muçulmanos sofrem uma nova derrota em Avignon, na França.
740 DC: Muçulmanos xiítas se revoltam sob a liderança de Zaid bin Ali. Os bérberes, sofrendo mais um revés, se revoltam novamente contra o islão no norte da África. Ao final deste ano, muçulmanos e bérberes travam a Batalha dos Nobres.
741 DC: A Batalha de Bagdoura é lutada, no norte da África.
742 DC: A máquina de Guerra islâmica restora o controle muçulmano em Qiarowan (atual na Tunísia).
743 DC: Com a morte de Hisham, Walid II ascende ao poder. Isto leva a uma nova revolta dos xiítas, desta vez em Khurasan, sob Yahya b Zaid.
744 DC: Walid II é destituído do poder, o que leva a ascença de Yazid III. Após a sua morte, Ibrahim foi coroado, mas ele foi destronado rapidamente. Apóas a Batalha de Ain al Jurr, Marwan II torna-se o chefe-potentado deste regime mortal.
745 DC: Cufa e Mosul foram ocupadas pelos carijitas .
746 DC: Depois da Batalha de Rupar Thutha, Cufa and Mosul foram ocupadas por Marwan II.
747 DC: Abu Muslim comanda uma revolta em Khurasan.
748 DC:Jihadistas muçulmanos lutam a Batalha de Rayy.
749 DC: Depois das batalhas de lsfahan e Nihawand, Cufa foi capturada pelos Abássidas. Saffah (Abdallah Abdul Abass) foi então tornado Califa Abássida em Cufa, na continuação desta luta sectária que ainda consume o islão até os dias de hoje.
750 DC: Luta-se a Batalha de Zab. Com a queda de Damasco para os muçulmanos xiítas, o islão experimentou o fim da agressiva dinastia omíada, e o soerguimento dos abássidas. Eles tomaram o seu nome de um tio de Maomé, al-Abbas, porque os descendentes dele haviam se revoltado contra o controle omíada. Sob os omíadas, os não-muçulmanos nos territórios ocupados foram relegados a um estado de escravidão. Os abássidas eram melhores desde que os povos conquistados pagassem os seus impostos.
A capital do mundo islâmico se mudou de Damasco, na Síria, para Bagdá, no Iraque. As cidades de Meca e Medina, infestadas de pulgas e piolhos, batidas pelo sol, feitas de casas de barro, foram jogadas ao ostracismo, substituidas por cidades mais civilizadas, cosmopolitas e menos islâmicas. A religião islâmica, então, nasce em Bagdá. A primeira edição escrita do Alcorão foi compilada em Cufu, nos arredores de Bagdá, em torno do ano 725 DC. O livro Rasul Allah escrito por Ibn Ishaq, conhecido como Sira, ou Biografia de Maomé, foi compilado em Bagdá no ano 750 DC (alguns dizem que o ano foi 768DC). Sem esta biografia que registra em crônica os primórdios do islão, a religião nunca teria existido, pois nada se saberia sobre Maomé, o profeta solitário do islão e a única voz de Alá. Sem Ishaq, não existiria profeta, e, sem profeta, não existiria islão.
Então, em 850 DC, Bukhari and Muslim iriam compilar os mais competentes e dominantes coleções de Hadith (Hadice) descrevendo as palavras e feitos de Maomé e seus companheiros. Esta coleção tem relevância por se tornar a base do Salafismo, o islamismo fundamentalista. Nestes textos, Maomé explica o Alcorão e estabelece a Sunnah islâmica (tradições de Maomé) e a Sharia (lei islâmica), ao esclarecer sua mensagem em relação a jihad, luta, comércio de escravos, pilhagem, taxação, as virgens do paraíso, opressão, intolerância para com as mulheres, cristãos e judeus, bem como a sua hostilidade aberta contra liberdade de escolha, e afinidade com ritos pagãos.
Depois disso, vem a História, de al-Tabari, descrevendo como Maomé chegou ao poder. Este tratado foi compilado em Bagdá, entre os anos 870 e 920 DC. A descrição de Tabari, baseada nos Hadiths, das palavras e feitos de Maomé como elas foram passadas através dos companheiros do profeta (as mesmas pessoas que passaram o Alcorão), permanence sendo a mais antiga narrativa não-editada, sem censura, e integral dos primórdios do islão. É a narrativa da história de um terrorista cruel, um pirata movido a dinheiro, e pervertido sexual. É alarmante que existam pessoas que confiem no testemunho de Maomé. Ao mesmo tempo, compreende-se, através das palavras e feitos de Maomé, porque os muçulmanos estavam pilhando o mundo.
Algo especialmente interessante é que todas as cinco fontes de escrituras islâmicas têm origem xiíta, incluindo o Alcorão. Os omíadas sunitas não se preocuparam em compilar ou transmitir qualquer livro religioso. Toda a base da religião do islão foi compilada na Bagdá persa, entre 100 a 300 anos após tudo ter sido supostamente concebido por Maomé.
[1] NOTA DE RODAPÉ – O primeiro ano na escala de tempo islâmica começa com a “migração” de Maomé de Meca para Medina, quando ele se torna um líder político e militar.
[2] NOTA DE RODAPÉ – Fato imitado pelos turcos circa 1920 ao forçarem os cristãos armênios a morrerem no deserto sírio.
[3] NOTA DE RODAPÉ – Maomé foi envenenado. Não se sabe ao certo quem o envenenou. Alguns dizem ter sido Rayana, a escrava-sexual judia de Maomé. Outros (notadamente os xiítas) acusam Aisha (a criança com quem Maomé se casou). Leia mais em Quem Matou Maomé?
[4] NOTA DE RODAPÉ – Fontes islâmicas (por exemplo, Tabari) narram que o Califa Abu Bakr não aceitou que as tribos que haviam jurado submisssão a Maomé, deixassem de ser muçulmanas. Como deixar de ser muçulmano (apostasia) é um crime punível com a morte, estas campanhas são conhecidas como Guerras da Apostasia (ou Ridda) ou ainda Guerras da
Compulsão.
[5] NOTA DE RODAPÉ – Aos árabes politeístas não havia escolha: conversão ao islã ou morte.
[6] NOTA DE RODAPÉ – Batalha de Ullays, também conhecida como Batalha do Rio de Sangue.
[7] NOTA DE RODAPÉ – Kuzestão é hoje uma provincial do Irã rica em petróleo, às margens do Golfo Persa. Um dos motivos da Guerra Irã-Iraque dos anos 80 foi a reinvidicação iraquiana pela sua posse.
Hugh Kennedy, The Prophet and the Age of the Caliphates: The Islamic Near East from the 6th to the 11th Century 2nd Edition, 2004, Person-Longman. Acesso via The Internet Archive.
José Atento
Eu construí uma cronologia da Jihad Islâmica, sendo apresentada em 4 partes. Ela foi construida baseada inicialmente no texto “A Cruzada Islâmica de Mil Anos” escrita por Craig Winn, autor do best seller “O Profeta da Perdição, O Dogma Terrorista do Islão, Segundo as Próprias Palavras de Maomé,” e ampliado por diversas outras fontes. Este texto apresenta a linha do tempo do terrorismo islâmico, que começou com Maomé e continua até os dias de hoje. Sobre este texto, eu esclareço os eventos, ou acrescento outros, sempre que possível e necessário, oriundo de fontes das mais diversas, listadas ao longo deste artigo.
Saber sobre a Jihad Islâmica é importante por diversos motivos.
Em primeiro lugar, porque enquanto os muçulmanos celebram a expansão militar do islamismo, e a consequente ocupação territorial destes territórios ocupados, como um “milagre de Alá”, eles negam que isso tenha ocorrido ao se dirigirem às platéias não-muçulmanas, com o apoio de apologistas e de acadêmicos com dupla-intenção (muitas vezes, financiados pelos sauditas). Existe um esforço para se encobrir as invasões e ocupações militares, as pilhagens, a extorção de tributos, os massacres, escravidão e estupros, ao mesmo tempo em que se vilifica a civilização ocidental, como se ela fosse a responsável pelo mal no mundo. (Conforme visto, este “jogo duplo” tem um nome: taquia.)
Em segundo lugar, porque a cronologia (linha to tempo do terrorismo islâmico) ressalta um fato que os muçulmanos e apologistas tentam esconder a todo custo. A violência islâmica começou com Maomé. E, o mais importante, Maomé foi o agressor! E ao se comparar o comportamento de Maomé com o de outros líderes religiosos que se tornaram a centelha que acendeu diversas outras religiões, tais como Sidarta Gautama (o Buda), Zoroastro ou Jesus Cristo, a credibilidade de Maomé cai em um poço sem fundo, pois nenhum deles cometeu crime algum, segundo as suas respectivas escrituras, ao passo que as próprias escrituras islâmicas descrevem Maomé como um criminoso, porém exaltando os seus crimes como “atos sagrados.”
Além disso, nenhum dos seguidores de Sidarta Gautama, Zoroastro ou Jesus Cristo, após as suas mortes, sairam em um frenezí de violência, conquistas, estupro e pilhagens. No caso específico do cristianismo, que é um verdadeiro “pau de galinheiro” no mundo ocidental, a política apenas começou a se misturar com a religião 300 anos após a morte de Jesus, com Constantino, e a violência “em nome de Jesus” começou outros tantos 700 anos depois disso com as Cruzadas. O islamismo é político e violento deste o seu nascedouro.
E, finalmente, esta sucessão de atos de violência e conquista faz com que Maomé posssa ser comparado a uma única figura histórica: Genghis Khan. A exemplo de Genghis Khan, Maomé unificou as tribos rivais na base da violência e intimidação. A exemplo de Genghis Khan, Maomé matou todos aqueles que se colocaram no seu caminho. A exemplo de Genghis Khan, Maomé mostrou aos seus seguidores como usar o terror como o caminho do sucesso militar e político. A exemplo de Genghis Khan, Maomé formou um harém para saciar o seu apetite sexual pervertido. A exemplo de Genghis Khan, Maomé formou um império cuja atividade econômica era a tributação e expoliação dos povos conquistados. Mas a grande diferença entre Genghis Khan e Maomé, e o fato que torna Maomé um bilhão de vezes pior, é que ao criar uma religião que o tem como modelo de comportamento, Maomé condenou os seus seguidores a buscarem como ideal de perfeição e fonte de inspiração a imitação das suas ações e dos seus comportamentos criminosos.
Existem muçulmanos prontos para matar ao menor sinal de análise crítica à Maomé, por mais documentada que esta análise seja. Porém não existe mongol algum que se disponha a fazer o mesmo para “defender a honra” de Genghis Khan.
Construído tendo como base Islam’s 1,000-Year Crusade, escrito por Craig Winn. Traduzido e comentado por José Atento, e ampliado usando diversas outras fontes, listadas ao longo deste artigo.
Escrito por Craig Winn
Traduzido, ampliado e comentado por José Atento
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A tendência, quando de trata de terrorismo islâmico, é de focalizar no ultimo ataque e então culpá-lo no indivíduo ou grupo que o perpetrou. Craig Winn tentou resolver este problema com o livro O Profeta da Perdição – O Dogma Terrorista do Islão Segundo as Próprias Palavras de Maomé (Prophet of Doom – Islam’s Terrorist Dogma in Muhammad’s Own Words). Este livro é uma das melhores documentações, em termos de extensão, cronologia e contextualização das mais antigas fontes islâmicas. Este livro prova, de modo convincente, que os terroristas islâmicos, ao longo da história até os dias de hoje, não corromperam a religião islâmica, mas, ao invés disso, foi a religião islâmica que os corrompeu.
Mas, apresentar todas as provas e evidências do mundo não importa se você não conseguir que as pessoas as examinem, e, com suas mil páginas, o Profeta da Perdição exige grande comprometimento de tempo. E mesmo quando se compreende o que é revelado sobre Maomé e sua religião, ainda existe um lapso de tempo desde a sua vida até o seu legado. Sem desejar pular sobre mil anos entre a invenção do islã e o começo da Linha do Tempo do Terrorismo Islâmico [1], eu preparei este resumo. Enquanto que ele não seja compreensivo, ele é suficiente para você entender que os terroristas de hoje não caem do céu. O Islã é não apenas o responsável pelo mal comportamento dos terroristas de hoje, mas ele também tem sido o responsável por inspirar mal comportamento por muito tempo.
[1] NOTA DE RODAPÉ – A Linha do Tempo do Terrorismo Islâmico trata-se da cronologia dos mais recentes atentados perpetrados por grupos islâmicos. Uma contagem mais detalhada destes atos terroristas pode ser encontrada no site Islã: a religião da Paz (e um monte de corpos mortos).
Em geral, a resposta à perturbadora pergunta “porque os muçulmanos matam” está escondida dentro da História. Os muçulmanos vão te dizer que eles estão lutando uma batalha defensiva contra agressão. Eles vão te dizer que a violencia deles é um legado das cruzadas, e portanto na mente deles, é um resultado de hostilidade gratuita e não provocada que o cristianismo tem contra eles. A maioria dos terroristas islâmicos justifica os seus ataques contra o Ocidente dizendo “os cruzados estão novamente roubando terras muçulmanas.” Mas, existe alguma evidência que cristãos, cruzados ou não, tenham alguma vez roubado terras que legitimamente pertenceram aos muçulmanos? Em outras palavras, será esta justificatica para o terror islâmico válida?
Depois de lutar uma série de batalhas contra os jihadistas islâmicos nos arredores de Roma em 1090, os católicos romanos e os potentados da Europa ocidental concordaram em ajudar os Bizantinos na sua defesa contra o Islã. Como resultado, eles lançaram a primeira cruzada em 1095.
Esta resposta “cristã”, enquanto não rotulada como tal, é apenas um pedaço de um drama muitíssimo importante que os acadêmicos parecem não quererem se importar. E eu suponho que é para permitir que os “iluminados” possam falar mal do cristianismo. Contudo, se focalizarmos nas cruzadas enquanto se ignora os treze séculos de intervencionismo, agressão, ocupação e pilhagem islamica é como assistir a um documentário sobre a Ku Klux Kan em 1920 e então imaginar que se conhece os Estados Unidos.
A maioria dos ocidentais não sabe que um século antes das cruzadas terem sido iniciadas, Roma, a capital religiosa da Europa, foi sitiada pelo Islã. Os ocidentais não correlacionam os 450 anos de sítio à Constantinopla, a capital política da cristandade, com a resposta católica. Tão pouco eles estão alertas ao fato que cristãos estavam sendo rudemente perseguidos na Terra Santa e que suas igrejas estavam sendo queimadas pelos muçulmanos que tinham ocupado a região. Além do mais, as cruzadas tinham o objetivo de devolver Jerusalém aos Bizantinos, que tiveram a Terra Santa roubada pelos guerreiros mujahadin muçulmanos.
A cidade de Jerusalém não era grande ou estratégicamente importante. Mas era simbólica devido a peregrinação de cristãos, e judeus viviam lá. E muito embora Jerusalém estivesse a 2500 quilometros de Roma, quando nós entendemos o conflito nascido do desejo islâmico de controlá-la, bem como de controlar o resto do mundo, nós iremos melhor apreciar porque estes terroristas continuam a se esbaforir em frustração.
Jerusalém tinha essencialmente sido ignorada por séculos desde o início da diáspora, em 135 DC, em consequencia à revolta comandada pelo rabino Rabbi Akiba e o seu falso messias Bar Kochba. Na sequência, a Roma pagã destruiu quase tudo na Judéia e salgou a terra. Desde então, nada importante ocorreu na Terra Santa até o século sétimo.
Os persas atacaram a escassamente povoada região em 614 DC, tomando Jerusalem dos Bizantinos. O emperador Bizantino Heráclius reconquitou a empobrecida cidade no ano 630. Logo após isso, e dentro de uma década da morte de Maomé, forças islâmicas atacaram os cristãos bizantinos. Estando enfraquecidas pelas lutas com os persas, os cristãos foram expulsos da Judéia pelos muçulmanos.
Jerusalém foi inicialmente ignorada pelos jihadistas porque eles estavam mais interessados em saquear o Egito. A cidade se rendou ao exército muçulmano em 638 DC. De modo a demonstrar que a sua religião era superiora ao Judio-Cristianismo, em 688 DC, iniciou-se a imediata construção do “Domo da Rocha”, exatamente no meio do monte onde se encontrava o Segundo Templo. Sophronicus, o patriarca da cidade, chorou ao ver a cena e disse: “Verdadeiramente, esta é a Desolação da Abominação predita pelo profeta Daniel!” Isto era verdade. Como é também verdade que a escolha do local para a construção do “terceiro templo mais sagrado do islã” é um testamento de que o islã é uma fraude [2].
[2] NOTA DE RODAPÉ – Não existe menção alguma a Jerusalém no Alcorão.
Depois de capurarem Jerusalém, os muçulmanos atacaram as províncias leste e sul do Império Bizantino. Na década de 640, a cristã Armênia ao norte e o Egito ao sul, este também cristão na época, sucumbiram à espada do islã. Em 655 DC, os muçulmanos quase capturaram o imperador bizantino.
Em 711 os muçulmanos tinham conquistado e ocupado todo o norte da África. Foi então que um comandante muçulmano chamado Jebel al-Tariq pisou em território europeu, sobre uma rocha que tem o seu nome, Gibraltar, uma corruptela de Jebel al-Tariq. Em 712 DC, os exércitos muçulmanos penetraram fundo dentro da Espanha católica. Na batalha de Toledo, eles derrotaram os espanhóis visigodos e mataram seu rei. Os cristãos que sobreviveram se refugiaram nas montanhas no noroeste do país. Com isso, os refugiados sobreviveram com suas vidas, mas sem suas propriedades. Os saqueadores islâmicos não os perseguiram, preferindo atacar além dos Pirineus para dentro da França.
Enquanto isso, no Leste, os muçulmanos continuaram atacando o império Bizantino. Em 717 eles tinham um pé-de-apoio no sudeste europeu e controlovam os Balcãs. Com a cristandade cercada, os muçulmanos continuaram o sítio da capital bizantina, Constantinopla – chamada a partir do imperador romano Constantino. Se eles tivessem conquistado Constantinopla naquela época, eles teriam conquistado todo o continente europeu. Mas os bizantinos resistiram [3]. A capital cristã resistiria até a sua queda em 1453. E seria apenas 200 anos após a ocupação de Constantinopla (atual Istanbul) que a expansão islâmica seria estancada após os ataques a Viena, em 1529 e novamente em 11 de setembro de 1683. O ocidente, galvanizado por mil anos de guerras contra ele, finalmente obrigava as forças muçulmanas a retrocederem de parte das terras por eles roubadas e ocupadas nos séculos sétimo e oitavo.
[3] NOTA DE RODAPÉ – Excluindo as diversas escaramuças, Constantinopla foi sitiada duas vezes por exércitos islâmicos: o Primeiro Sítio de Constantinopla levou 4 anos, entre 674 a 678 e o Segundo Sítio de Constantinopla levou 2 anos, entre 717 e 718. Em ambas as vezes, os exércitos muçulmanos foram compostos por 200 mil homens. No Segundo Sítio, os muçulmanos tiveram ainda o apoio de 2.500 embarcações.
O primeiro sucesso significativo na resistência contra os ataques islâmicos aconteceu quando cristãos europeus ocidentais pararam o avanço muçulmano no ano 732 (100 anos após a morte de Maomé) na Batalha de Tours (ou Poitiers), França. Carlos de Heristal, avô de Carlos Magno, comandou um exército Franco contra uma grande força invasora muçulmana, derrotando-a. Muito embora militantes muçulmanos ainda continuassem atacando as terras francesas por décadas, a conquista da França foi evitada. Por esta vitória, Carlos de Heristal tornou-se conhecido como “martelo”, ou, do francês, Carlos Martelo.
Depois de se reagruparem, forças muçulmanas se moveram para a região centro-sul da Europa, lançando invasões na Sicília, Sardenha e Córseca, em 827 DC. Eles também atacaram a bota itálica. Em 846, os muçulmanos atacaram Roma, capital do catolicismo romano. Esta agressão seria apenas comparávem se os cristãos saqueassem Meca, coisa que eles nunca fizeram.
Caminhando para o final do século nono, piratas muçulmanos se estabaleceram ao longo da costa sul da França, Itália e norte da África. Esses incursores islâmicos ameaçaram o tráfego de comércio, comunicação e peregrinação por muitos séculos. De fato, o primeiro ataque militar perpetrado contra os Estados Unidos foi feito pelos piratas muçulmanos ao longo da costa de Trípoli [4], quando Thomas Jefferson era, então, o secretário de estado.
[4] NOTA DE RODAPÉ – A cidade de Trípoli era uma das bases da chamada Costa da Barbária, correspondente hoje às costas da Argélia, da Tunísia, da Líbia e a alguns portos do Marrocos. Estes confrontos com os Estados Unidos se tornaram conhecidos como a “Gerra da Barbária.” Os Piratas da Barbária, também chamados de piratas barbarescos, piratas berberes ou corsários otomanos, eram responsáveis pelo tráfico de escravas brancas, sequestradas da Europa e valiosas nas cortes muçulmanas.
Durante o século décimo, a maré brutal finalmente começa e mudar – embora vagarosamente. No Leste, durante as décadas de 950 e 960, os bizantinos montaram uma série de contra-ataques. Eles eventualmente reconquistaram as ilhas de Creta e Chipre e territórios na Ásia Menor e norte da Síria, incluindo Antióquia. Faltaram-lhe força para reconquistar Jerusalem. Entretando, talvez ele tivessem lutado mais se eles pudessem antever o terror a que a cidade iria enfrentar.
No ano 1000 DC, a maior parte a população da Terra Santa ainda era de cristãos, mas isso estava para mudar. Um governador muçulmano, cujo nome era Hakim, perseguiu cristãos e judeus, aterrorizando-os. Ele fez ressurgir o dever islâmico de roubar casas, terras e propriedade dos cristãos e judeus. Em 1009 ele ordenou que a igreja do Santo Sepulcro fosse queimada, bem como a destruição de todas as sinagogas, igrejas ou templos existentes. A população cristã da Terra Santa começou a se reduzir dramaticamente sob este regime tiranico e opressor.
Os bizantinos, aflitos com o dano sofrido pelo seu segundo mais venerado lugar religioso, negociaram com os muçulmanos e em 1038 foram deixados reconstruir. Mas já não haviam cristãos suficientes na Judéia para completar o trabalho. Mas isso não importava de qualquer modo. O próximo governador muçulmano destruiu o que havia sido reparado.
Ao mesmo tempo, os Turcos Seljúcidas surgiram das estepes da Ásia central. Em 1055, a horde bárbara capturou Bagdá, saqueando a capital Muçulmana, mas não a religião islâmica. Reconhecendo a inspiração que o islã oferece para aqueles que saqueiam e estupram, pilham e matam, os Turcos seljúcidas se converteram ao islã. Os repressores e impiedosos muçulmanos árabes foram substiuídos por uma leva ainda mais suja de terroristas.
Em 1071, o imperador bizantino Romanus Diogenes confrontou a invasão dos Turcos seljúcidas muçulmanos no limite leste do império. Os dois exércitos se encontraram na vila de Manzikert, próximo ao Lago Van (Batalha de Manzikert). O imperador bizantino foi traído por um de seus generais e os cristãos foram completamente derrotados pelos muçulmanos. Como resultado, Bizâncio perdeu todos os territórios que havia reconquistado nos séculos nono e décimo, incluindo a Ásia Menor, o celeiro do império.
Os imperadores bizantinos que sucederam enviaram frenéticos apelos de ajuda ao ocidente na esperança que os papas ou outros potentados pudessem ajudá-los na luta contra a ofensiva islâmica antes que tudo fosse perdido. O Papa Gregório VII recebeu estes apelos primeiro, e em 1074 ele discutiu em ele mesmo liderar uma expedição a Bizâncio. Mas com a igreja dividida e sem os meios apropriados, ele não pode fazer nada. Então, com o relógio próximo ao badalar da meia-noite, o apelo dos bizantinos encontrou a audiência do Papa Urbano II.
Vamos parar por um momento e refletir. Durante os primeiros 3.100 anos de registros históricos, de 2.500 AC até 600 AC, não existe um único registro escrito encontrado em qualquer lugar do mundo que narre os árabes saindo da Arábia para aterrorizar, conquistar, saquear ou controlar ninguém. Então, começando em 622 DC, Maomé anunciou o início da era muçulmana. Na sua concepção, de acordo com as fontes islâmicas originais, ele e os primeiros muçulmanos: “Prometem fazer guerra contra toda a humanidade.” Na primeira década do islamismo, Maomé, a única voz de Alá e único profeta desta religião, liderou pessoalmente ataques terroristas – o último deles contra os bizantinos. O Mensageiro de Alá atacou, aterrorizou, saqueou, estuprou, escravizou, enganou ou assassinou, agressivamente, todos dentro do seu alcance.
Depois da sua morte, em 632, começou uma luta por poder entre Abu Bakr, sogro de Maomé (Bakr foi quem providenciou ao sexualmente pervertido cinquagenário Maomé a sua filha de 9 anos, Aisha) e Ali, o filho adotivo de Maomé e seu genro. Bakr venceu, criando a fissura entre Sunitas e Xiítas. Depois de confiscar o tesouro que Maomé havia obtido através de assaltos, o primeiro Califa do Islã começou uma Guerra de Compulsão, forçando todos os árabes a se renderem ao Islã – a religião da submissão. No curso dos dez anos seguintes, este povo antes pacífico e auto-sustentável, agora corrompido pelo Islã, tornou-se no mais cruel e cobiçoso dos bárbaros. Eles mostraram toda a sua selvageria no seu caminho, começando pelo Iemen, Pérsia, a provincia bizantina da Síria, e a região hoje ocupada pela Jordânia, Israel e Egito.
Então, no curso dos 90 anos seguintes, a espada do Islã foi manejada sobre a cabeça dos indianos, africanos e europeus (leia sobre a jihad contra a Índia em Invasão da Índia: o maior genocídio da história). Mas isto não é o fim da história. Hoje, com fundos da OPEC, o renascimento do fundamentalismo islâmico está novamente aterrorizando o mundo. Muçulmanos, seguindo o examplo de Maomé [5], cometem 95% dos atos terroristas no planeta. Então, eu pergunto, o que corrompeu esta gente e os fez tão cobiçosos e violentos senão o Islamismo? E, já que aquela pergunta foi retórica, porque os politicos e a imprensa buscam desculpas para este dogma que é tão mortal?
[5] NOTA DE RODAPÉ – O Alcorão diz: “Nós temos em Maomé um exemplo de conduta.”
A História confirma com grande claridade que os muçulmanos, começando com Maomé, lançaram a conquista dos reinos cristãos 600 anos antes da tímida resposta européia através das cruzadas. Ainda assim, os propagandistas muçulmanos querem que o mundo acredite que o Ocidente roubou terras muçulmanas e que os cristãos são imperialistas. Esta mentalidade é usada para enganar tolos, para que os tolos acreditem que os muçulmanos lutam contra os cristãos porque os cristãos começaram a lutar contra eles. Aqueles que enganam não desejam que todos saibam que os cristãos são as vítimas, não os vilões neste caso, e nem desejam que se conheça que o motivo que leva os muçulmanos a cometerem assassinatos é o próprio Islã.
E ainda assim, apesar de toda a evidencia ao contrário, o Islã se apresenta como inocente e passivo. A religião é pouco, ou mesmo nunca, reponsável pelo terrorismo que ela inspira. Mesmo quando os chamados especialistas discutem terror no contexto da religião, eles universalmente usam o qualificador “radical” ao Islã, sugerindo que uma forma corrompida da doutrina é culpada pela carnificina que ela inspira, quando o contrário é o correto. Mas, para ter acesso à imprensa ou vender livros as pessoas devem estar dispostas a mentir. Esta patologia suicida nasceu do Humanismo Secular Socialista e sua campanha contra os valores cristãos.
Enquanto que as cruzadas, como um evento histórico, merecem crítica, escrutínio e estudo, elas são como um carocinho na corcova de um camelo quando comparadas à chacina da máquina de guerra islâmica, que começou a devastar o mundo em 622 DC – e nunca mais parou. Na última campanha terrorista de Maomé, depois dele ter abatido e subjugado todos os judeus ao seu alcance e saqueado todos os arabés que valiam a pena serem roubados, o mensageiro de Alá reuniu 30.000 jihadists mujahadin para atacar a civilizada comunidade bizantina de Tabuk. Este assalto, bem como a conquista de Meca, é descrito nos capítulos finais do Alcorão, as Suras (capítulos) de número 9 e 5. Elas definem o islamismo, rotulando todos aqueles que se recusam a lutar como “hipócritas merecedores da morte.” Estas Suras também apresentam a taxa Jizia, que o Alcorão diz que os não-muçulmanos devem pagam em total humilhação, sob o risco de perderem suas vidas. A mensagem do Islã é clara, simples e direta: conversão ao islamismo, pagar o debilitador imposto de “proteção” (a Jizia), ou a morte.
Dentro deste contexto, Maomé liderou 75 ataques terroristas para financiar sua nova religião. É por isso que a oitava Sura do Alcorão começa com a frase: “Saquear é legal e bom.” Isto tornou-se um mantra dos jihadistas islâmicos, e o motivo para os mais de mil anos de assaltos. Propriedade roubada e tráfico de escravos permitiram aos primeiros muçulmanos adquirirem mais armas e subornarem mais homens (com a permissibilidade do saque) para se juntarem a esta religião cruel. Nada mudou. Mas um império construído sobre brutalidade torna-se contra sí, se aos bárbaros não for constantemente dado um inimigo para odiar e vítimas para pilhar.
[1] NOTA DE RODAPÉ – A Linha do Tempo do Terrorismo Islâmico trata-se da cronologia dos mais recentes atentados perpetrados por grupos islâmicos. Uma contagem mais detalhada destes atos terroristas pode ser encontrada no site Islã: a religião da Paz (e um monte de corpos mortos).
[2] NOTA DE RODAPÉ – Não existe menção alguma a Jerusalém no Alcorão.
[3] NOTA DE RODAPÉ – Excluindo as diversas escaramuças, Constantinopla foi sitiada duas vezes por exércitos islâmicos: o Primeiro Sítio de Constantinopla levou 4 anos, entre 674 a 678 e o Segundo Sítio de Constantinopla levou 2 anos, entre 717 e 718. Em ambas as vezes, os exércitos muçulmanos foram compostos por 200 mil homens. No Segundo Sítio, os muçulmanos tiveram ainda o apoio de 2.500 embarcações.
[4] NOTA DE RODAPÉ – A cidade de Trípoli era uma das bases da chamada Costa da Barbária, correspondente hoje às costas da Argélia, da Tunísia, da Líbia e a alguns portos do Marrocos. Estes confrontos com os Estados Unidos se tornaram conhecidos como a “Gerra da Barbária.” Os Piratas da Barbária, também chamados de piratas barbarescos, piratas berberes ou corsários otomanos, eram responsáveis pelo tráfico de escravas brancas, sequestradas da Europa e valiosas nas cortes muçulmanas.
[5] NOTA DE RODAPÉ – O Alcorão diz: “Nós temos em Maomé um exemplo de conduta.”
Veja o que entrou de novo no blog em novembro de 2014.
Nazismo e Islão lado-a-lado
Conheça o Mufti the Jerusalém
http://youtu.be/xXMDevxoS2Q?list=UUygmWcrC5gu7JzDu7_aVqkQ
Mulheres iranianas lutam pelo direito de se vestirem como desejarem
Leia o artigo no link
Geórgia: irmão esfaqueia a irmã porque ela não usava o véu hijab.
Quem vai proteger o direito das mulheres que não desejarem usar a hijab? (dfwatch)
Estado Islâmico leiloa meninas cristãs como “escravas sexuais”
A perversão é tão organizada que eles até tem uma tabela de preço (GospelPrime, citando o Daily Mail):
– entre 40 e 50 anos: 50 mil dinares (R$ 110)
– entre 30 e 40 anos: 75 mil dinares (R$ 160)
– entre 20 e 30 anos: 100 mil dinares (R$ 210)
– entre 10 e 20 anos: 150 mil dinares (R$ 320)
– menina com menos de 9 anos: 200 mil dinares (R$ 425)
Escravas sexuais do Estado Islâmico
Nigéria: se lembra daquelas 200 meninas sequestradas?
Pois bem, todas elas se “casaram” com jihadistas do Boko Haram. Isso é consistente com a Sharia e com o que Maomé fez enquanto vivo. Lembre-se disso quando algum muçulmano ou apologista te disser (mentir) que no islão as mulheres podem escolher com quem elas se casam. (Publico)
Estupro de prisioneiras de guerra
Aconteceu no passado, está acontecendo em Kobane hoje, vai continuar acontecendo amanã e para sempre, sem que exista condenação alguma por parte dos muçulmanos devotos. Afinal, está escrito no Alcorão, sendo deste modo a palavra de Alá. Que muçulmano irá se atrever a ir contra a palavra de Alá? Quem fizer isso é acusado de apostasia e será perseguido ou até mesmo morto pelos seus ex-irmãos muçulmanos.
As poucas sortudas que escaparam do Boko Haram contam o horror que passaram. O relato delas não difere do relato de outras mulheres sequestradas por muçulmanos devotos. E isso acontece no Egito, na Somália, no Sudão, no Paquistão, … isso aconteceu no passado, acontece hoje, e vai continuar acontecendo, por ser uma prática de Maomé, sacramentada no Alcorão, e regulada na lei islâmica Sharia.
Liberdade ou morte: as mulheres curdas também dizem não à Sharia
Conheça Rehana, uma das mulheres curdas que estão lutando contra os jihadistas do Estado Islâmico. Dizem que ela já mandou 100 deles para o quinto dos infernos. Sim, porque a superstição é tão grande que estes, deixe-me pensar uma boa palavras, vermes acreditam que se forem mortos por uma mulher eles não tem as 72 trolhas virgens ficcionais os esperando. Tem-se dito que ela teria sido capturada e degolada junto com outros 9 curdos. O fato é que existe uma versão alternativa de que ela está viva e que ela continua sendo o pior dos pesadelos dos mujahadin (os “soldados sagrados” de Alá). Rehana, onde quer que você esteja, estamos ao seu lado! (DailyMail)
Francês recém-converso diz que dedicou toda a sua vida para a Jihad, e que tudo o que ele quer é o paraíso
A única certeza do muçulmano ir para o paraíso é morrendo em uma jihad. (Foreign Policy)
50% dos refugiados muçulmanos jovens da Suécia foram para a Síria e o Iraque receber treinamento para jihad
A maioria pretende retornar. A Suécia reduziu as suas forças de defesa considerávelmente para poder pagar os benefícios sociais para estes mesmos imigrantes. Que situação o povo sueco foi colocado pelos seus governantes! (10news)
Índia: doutrinação dos muçulmanos para a jihad em processo de aceleração
“Não há dúvida de que o processo de radicalização começou em diferentes partes do país. Fundamentalistas islâmicos estão procurando doutrinar os muçulmanos indianos”, disse Ajay Sahni, diretor-executivo do Instituto de Gestão de Conflitos, em Nova Delhi, que monitora grupos militantes no sul da Ásia. (Reuters)
Jihadistas covardes abusam de bebês
Prefeitura de São Paulo promove evento que descaracteriza o conflito na Palestina
E se faz de plataforma para a Irmandade Muçulmana.
(a) O Partido Islâmico deseja “apresentar uma alternativa concreta ao povo brasileiro, a qual não é capitalista, nem comunista, não é liberal nem socialista, mas é única e exclusivamente islâmica” ou seja SHARIA.
(b) O Partido Islâmico antevê enfrentar uma grande oposição porque “o Islã propõe uma total inversão da maioria dos valores cultuados pela sociedade brasileira.”
(c) O Partido Islâmico irá proibir o álcool e controlar o sistema bancário.
(d) O Partido Islâmico é contra “propostas defendidas por socialistas, capitalistas, fascistas, comunistas e outros istas.” E diz ainda que “O futuro e a libertação da barbárie passam, inequivocamente, pelo islã.”
Libertação da barbárie? Talvez depois que todos estejam mortos. Mas nem aí, porque eles vão continuar se matando para decidir quem representa melhor a “religião da paz.”
Dia 12 de maio, Dia do Islamismo
Algo que poucos sabem, que em 2010, a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo instituiu esta data para se “resgatar a verdadeira imagem do povo árabe, por sua contribuição na formação da cultura brasileiro e para diminuir o preconceito que pesa sobre o islamismo, frequentemente associado à violência” (Lei 13.762, de autoria da deputada muçulmana Haifa Madi, PDT). “Diminuir o preconceito.” Entenderam o truque? Isso aí é a aplicação da Lei dos Números: enquanto em minoria, nós somos da “religião da paz.”
É bom lembrar também que os árabes que vieram para o Brasil eram cristãos, na maioria maronitas. É a eles que devemos a contribuição árabe na nossa cultura. A imigração muçulmana é algo muito recente. De modo que, se fosse por este motivo, a data deveria ser chamada de dia da contribuição árabe, deste modo algo mais ligado à etnia do que a religião.
Pergunta: em que data se comemora o Dia do Cristianismo, ou o Dia do Judaísmo, ou o Dia do Hinduísmo, ou o Dia do Budismo, … você entendeu, não é?
PS. Na verdade, no Brasil, existe o Dia do Buda, que cai em todo o segundo domingo do mês de maio (no Dia das Mães), o que, curiosamente pode fazer coincidir o Dia do Islamismo com o Dia do Buda, algo tremendamente irônico.
Grécia: Bispo Metropolitano Amvrosios diz: “Seus filhos vão ser escravos dos muçulmanos”
França: imigrantes ilegais tornam Callais uma “selva sem lei”
A quantidade crescente de imigrantes ilegais que se amontoam na cidade francesa de Callais, na esperança de cruzar o Canal da Mancha para irem para a Inglaterra, criando toda a sorte de problemas, tem levado a que políticos franceses peçam pela reintrodução do controle de fronteira dentro da Comunidade Européia. (Daily Mail)
Dinamarca: jihadistas retornados encontram uma mão amiga
No país, nem um único combatente regressado foi preso. A palavra de ordem é integrar, integrar, integrar. E dialogar com a comunidade muçulmana, incluindo a mais radicalizada.
Eu não sei o que falar sobre essa notícia. Quer dizer que um dinarmaquês (qualquer um ou só se ele for muçulmano?) pode ir para um país extrangeiro cometer as barbaridades que forem, fazer terrorismo e lutar por uma organização que a Comunidade Européia definiu com organização terrorista, e ele é recebido como se nada tivesse acontecido? (Público)
O que aconteceu com os dinamarqueses que resolveram odiar o seu próprio país a tal ponto de promoverem a sua própria destruição?
Indonésia: onde a Sharia de faz presente, cada vez mais
Quem diz que a Indonésia é um exemplo de tolerância do islão está cometendo um grande erro.
EUA: Muçulmano oriundo de Kosovo condenado a 40 anos de prisão por planejar atos terroristas nos EUA
Puxa, os EUA já tem tantos problemas, mas eles estão se deixando invadir (com a ajuda do Presidente Obama) e mais problemas à vista. (Tampa Bay)
Mas não foi exatamente isso que o Jean Willys disse, que a bíblia era uma alegoria. Mas como o Brasil é um país onde existe liberdade de expresão, nada aconteceu com ele. Contudo, ele apoia o islamismo, que o mataria se ele falasse o mesmo do Alcorão.
Paquistão: Polícia usa um machado para matar uma pessoa acusada de blasfêmia
É isso mesmo, falou algo sobre Maomé que não seja elogio, te matam! (Tribune)
Um pouco de história. Com as conquistas militares, os turcos-otomanos transformavam as igrejas em mesquitas, como prova da superioridade do islamismo. A igreja de Hagia Sofia de Nicea, construída pelo Imperador Justiniano no século VI, foi desecrada como mesquita em 1331. Porém, com a criação da República da Turquia por Ataturk em 1923, as igrejas passaram a ser museus, algo que os islamistas nunca aceitaram. Agora, com o apoio do governo pró-islamista, eles vêm re-ocupando as igrejas.
Até o dia de hoje, um total de 9 igrejas já foram re-desecradas como mesquita. A última foi este mês, a igreja de Hagia Sofia de Heraclea (Eregli), que foi construída durante o reinado do Imperador Theodosius II, que reinou entre os anos de 408 e 450. (VaticanInsider; Pravoslavie)
Dinamarca: cristãos oriundos do Oriente Médio se mudam de áreas de Copenhage dominadas por muçulmanos
Está difícil para os cristãos encontraram algum lugar onde eles se sintam seguros. (http://10news.dk/)
Síria: 20 cristãos, incluindo um padre, foram sequestrados por jihadistas islâmicos
Isso aconteceu na noite do dia 5 de outubro, na vila de Knayeh. (Fonte)
Nigéria: Boko Haram queima 185 Igrejas nas cidades capturadas de Borno e Adamawa
E mais de 190.000 pessoas deslocadas por sua insurgência (ibtimes)
Alemanha: muçulmanos queimam igreja copta
No que foi descrito como “um crime contra a convivência pacífica”. As igrejas Coptas ortodoxos de Santo Atanásio e São Shenouda em Berlim foram atacados e queimadas (Copts-United).
Paquistão: um genocídio anunciado
Um líder político do Paquistão, Altaf Hussain, disse que o ISIS já opera no Paquistão, e que a situação pode sair fora do controle. Ele diz que o Paquistão poderá testemunha uma guerra civil e um genocídio. O ISIS deseja exterminar os cristãos onde quer que os encontre (Tribune).
Egito: O Estado Islâmico conclamou os muçulmanos egípcios à Jihad para matarem os cristãos coptas
Os cristãos coptas do Egito, que são os nativos do Egito (os muçulmanos são os invasores e ocupadores do Egito). O chamado diz “Alvejá-los, persegui-los e matá-los é uma das principais maneiras de servir a causa de nossos homens e mulheres virtuosos, reféns dos tiranos.” Se você é cristão, você já rezou hoje pelos cristãos sendo perseguidos diariamente ao redor do mundo? E se você é ateu, você se incomoda quando seres humanos são perseguidos por pensarem diferente? (Jihadwatch).
Série de atentados em Jerusalém
A Jihad contra os Judeus continua, e vale usar tudo, desde facas até carro, se o fim é o de matar judeus.
Padrão duplo da comunidade internacional com respeito a Israel
Ódio aos judeus vem desde o berço
Conselho rebelde proibe o croissant em Alepo
A origem do croissant em formato de meia-lua vem da vitória austríaca e polonesa sobre o império turco-otomano, este último derrotado nos portões de Vienna, no século XVII. Para celebrar a vitória, padeiros austríacos começaram a fazer croissants com o formato do símbolo do islão. A fatwa (regulamento religioso) proíbe o croissant por ele ser um simbolo da vitória européia sobre o islão. (Huffinghton Post)
José Atento
Nenhum país do mundo eliminou com sucesso o seu hiato de gênero, de acordo com um relatório recente do Fórum Econômico Mundial (WEF). Mas, enquanto o alcance da desigualdade de gênero diminuiu em alguns países, em outros países, as mulheres continuam severamente atrás dos homens em participação econômica, nível de escolaridade, capacitação política, e até mesmo em condições básicas de saúde.
O relatório 2014 Gender Gap Global do WEF mostra as disparidades entre homens e mulheres medido em 142 países. Nas nações com pior pontuação, oportunidades econômicas e educacionais, bem como de representação política e de acesso à saúde, eram muito piores para as mulheres que para os homens.
Os 20 piores países para se ser mulher estão listados abaixo. Com exceção de um*, TODOS SÃO MEMBROS DA ORGANIZAÇÃO DA COOPERAÇÃO ISLÂMICA.
José Atento
A prefeitura de São Paulo está promovendo o Primeiro Fórum e Semana de Solidariedade ao Povo Palestino. Bem, é de se perguntar porque o poder executivo da cidade de São Paulo estaria promovendo um evento sobre um problema que ocorre a milhares de quilometros de distância da cidade de São Paulo e que não tem ligação alguma com o seu mandato. Mas, se fosse para a prefeitura promover um evento deste tipo, tal evento deveria ter como objetivo promover um entendimento amplo do conflito, bem como servir para trazer os povos envolvidos no conflito próximos uns dos outros, e não que servisse de plataforma para que apenas um lado do conflito possa propagandear a sua visão do mesmo, vilificando a outro, neste caso, vilificando o Estado de Israel.
É compreensível que a visão pessoal do prefeito coincida com a visão do Partido dos Trabalhadores, que, neste caso, é unilateral e tendenciosa, e, no nosso entender, contraproducente para uma solução justa do problema. Mas é inaceitável que o prefeito use a estrutura da prefeitura para impor o seu ponto-de-vista, promovendo um evento que não acrescenta nada de positivo para o conflito, muito pelo contrário, apenas alimenta o ódio de um lado para com o outro.
A prefeitura de São Paulo, juntamente com várias entidades pró-palestinas, está promovendo o Primeiro Fórum e Semana de Solidariedade ao Povo Palestino, começando ontem, 29 de novembro, e com data para encerramento no dia 7 de dezembro. As entidades que colaboram com a prefeitura na realização deste evento são a Frente em Defesa do Povo Palestino e o Comitê pelo Estado da Palestina Já. O Instituto de Cultura Árabe (ICArabe) também está envolvido.
Na lista de palestrantes estão nomes como Maren Mantovani, da organização internacional Stop the Wall; Sara Sy, ativista sírio-palestina, Arlene Clemesha, professora de História e Cultura Árabe no curso de Língua e Literatura Árabe da Universidade de São Paulo (USP), Jamile Abdel Latif, diretora da Federação Palestina (Fepal), e outros ligados à causa palestina no Brasil.
Mas como se sabe que este evento tem o propósito de demonizar o Estado de Israel? Basta ler frases como: “Além dessa ofensiva, as graves violações cotidianas cometidas por Israel, em especial neste momento, em Jerusalém Oriental, exigem o fortalecimento da solidariedade internacional, com campanhas unificadas nesse sentido, entre elas a por BDS (boicotes, desinvestimento e sanções) a Israel”.
Em nenhum momento faz-se mençao ao Hamas e o seu Estatuto genocida, e tão pouco menção a Irmandade Muçulmana, da qual o Hamas é um braço. A ideologia que rege o Hamas é parte integral do problema e deve ser discutida e combatida!
Vivemos um momento no qual o Hamas planeja reavivar um conflito com Israel, conflito cujo único objetivo, a exemplo do anterior, é o de angariar simpatias contra Israel mostrando o sofrimento do povo de Gaza, ou seja, o Hamas não faz cerimônia em usar a população de Gaza como joguete nos seus interesses genocidas. Um novo conflito também desviaria a atenção para a incapacidade de governança do Hamas (Gatestone). (Leia mais em Reflexão sobre o mais recente conflito entre Hamas e Israel)
O vereador Floriano Pesaro, sociólogo e deputado eleito (PSDB-SP), fez um pronunciamento muito ponderado na Câmara do Vereadores da Cidade de São Paulo. Neste pronunciamento, ele ressalva exatamente o que tratamos acima, que este evento não promove a paz nem a compreensão entre povos dentro de um conflido complicado, mas serve tão somente como plataforma de propaganda. As palavras do vereador merecem serem reproduzidas (veja vídeo abaixo).
Todos sabemos que existe uma questão séria no Oriente Médio e que ela deve ser abordada e que as necessidades do povo palestino devem ser acolhidas e encaminhadas. Longe de nós ignorarmos os anseios de um povo.
Entretanto, especificamente, no que tange aos temas, debates e aulas sugeridas para o fórum da semana em questão, o que se evidencia é a demonização do Estado de Israel, transformando este fórum numa semana de ódio e intolerância.
Nossa prefeitura está apoiando um evento que incita a intransigência, que dissemina inverdades e alardeia o ódio, descaracterizando o conflito da região.
Seria extremamente enriquecedor se nosso prefeito, imbuído de um espírito pacificador, até mesmo misericordioso, resolvesse apoiar um Fórum que abordasse verdadeiramente a questão do povo palestino.
Desde que ele tivesse a consciência de verificar seus parceiros e se certificar sobre a lisura de suas intenções.
Se os organizadores tivessem convidado interlocutores que promovessem o diálogo e a tolerância, agentes interessados em construir pontes de escuta mútua para a viabilização da um caminho de paz, de uma possibilidade de um futuro de dois estados com dois povos vivendo de suas culturas e tradições, aí sim, todos apoiaríamos.
Mas, o que veremos não é isso, e é por este motivo que tenho que expressar minha revolta hoje aqui!!!
Será que já nos tornamos tão levianos que damos a chancela de nossa cidade para qualquer? Será que não nos importa fazer o discurso do ódio? Será que aprendemos com o prefeito e sua claque o discurso da massa intolerante?
A cidade de São Paulo é majestosa e diversa demais para se limitar a ouvir um lado só de uma questão.
Sim, queremos solidariedade ao povo palestino, mas não admitimos que a questão remeta à demonização do Estado de Israel e de seus cidadãos.
Nossa cidade e, com certeza, o povo palestino e o povo israelense merecem mais.
29/11 – Sábado
Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino
Local: Galeria Olido, 19h (Av. São João, 473, Centro)
Lançamento de campanha humanitária a Gaza
Saudação do Embaixador palestino no Brasil, Ibrahim Al Zebem
Exibição do filme Diários (acervo ICArabe) seguida de debate
1º/12 – Segunda-feira
Debate: direitos humanos e direito internacional sobre a questão palestina
Local: Auditório da Secretaria Municipal de Direitos Humanos (Rua Líbero Badaró, 119, Centro)
Horário: 19h30
2/12 – Terça-feira
Aula pública: breve história da Palestina: dos massacres à resistência
Local: Escadarias do Teatro Municipal de São Paulo, 18h – Praça Ramos de Azevedo
3/12 – Quarta-feira
Debate: mulheres árabes e a luta contra o imperialismo ontem e hoje
Local: Biblioteca Mário de Andrade, das 19h30 às 21h – Rua da Consolação esquina com a Avenida São Luís
4/12 – Quinta-feira
Recital de música e poesia.
Local: Teatro Heleny Guariba – Praça Roosevelt, 184, Centro – SP.
5/12 – Sexta-feira
A questão palestina na mídia
Local: Biblioteca Monteiro Lobato, das 19h30 às 21h30 – Rua General Jardim, 485, Vila Buarque – SP.
6/12 – Sábado
Debate: Caminhos para a libertação da Palestina na visão dos partidos políticos
Local: Biblioteca Monteiro Lobato, das 14h às 17h – Rua General Jardim, 485, Vila Buarque – SP.
7/12 – Domingo
10h – A resistência internacional da juventude
12h – O movimento sindical e a solidariedade internacional
Local: Biblioteca Monteiro Lobato, das 10h às 14h – Rua General Jardim, 485, Vila Buarque – SP.
17h – Encerramento – Apresentação de hip hop (Local: Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes, Rua Inácio Monteiro, 6.900)
É comum ouvir muçulmanos e apologistas dizerem que a Indonésia é um exemplo de tolerância do islão. Eu estou listando abaixo um pequeno número de exemplos recentes que mostram que este não é o caso. Na verdade, a Indonésia, um país que foi colonizado pela Holanda e, portante, recebeu uma influência em termos legais deste país, vem sofrendo um gradativo processo de retorno ao fundamentalismo islâmico desde que alcançou a sua independência. Esta radicalização, é claro, se acelerou com a influência saudita com os seus petro-dólares e a exportação da sua doutrina wahabista. E, para piorar, a Província de Achém adotou oficilamente a lei islâmica Sharia (Jakarta Globe).
Um pouco de história: A Conquista islâmica da Indonésia
Governo de Achém força a aprovação da lei islâmica (Sharia) para todos, inclusive para os não-muçulmanos
A Província de Achém (Aceh em indonésio) foi onde o islamismo chegou pela primeira vez no sudeste asiático, devido a sua localização (é a parte mais ocidental da ilha de Sumatra). Desde a independência que Achém deseja autonomia. Agora, com o estatus de Território Especial, está em processo avançado de implementação da Sharia, inclusive para não-muçulmanos, sob o pretexto se ter uma “justiça igual para todos.” (Jakarta Globe) Sob a Sharia, não-muçulmanos são tratados como cidadãos de segunda-classe.
Indonésia: ‘Metanfetamina não é proibida no Islã’: pregador preso por vender drogas
O pregador de 46 anos, identificado como AM, é professor de estudos islâmicos em um internato islâmico em Surabaya, Java Oriental. Ele justificou que o consumo de metanfetamina não era proibido pelo Alcorão, e que consumir metanfetamina aumentaria a motivação [de seus alunos] de ler o Alcorão” (Jakarta Post).
O “feminismo islâmico” à mostra na Indonésia: agora, mulheres açoitam outras mulheres – Leia o artigo no blog.
Indonésia proíbe contratação de grávidas, LGBTs e deficientes físicos (Exame)
Indonésia: milhões podem ser presos com nova lei que proibirá sexo fora do casamento – O novo código penal a ser aprovado criminaliza o sexo consensual fora do casamento e introduz severas penalidades por insultar a dignidade do presidente. (Reuters)
Indonésia não permite casos de amor contrários à sharia: 14 jovens açoitados em sete dias
Os condenados estão todos no final da adolescência ou 20 anos e incluem um budista. A polícia o pegou em um quarto de hotel, com uma mulher que não é sua esposa. Cerca de 98% dos cinco milhões de habitantes da província de Achém são muçulmanos. Aqueles que não são, podem escolher entre punição corporal e prisão (AsiaNews).
Indonésia: dois cristãos aposentados presos por compatilharem versos da Bíblia (icommittopray)
Extremismo “ainda forte” nas faculdades indonésias
Estudo de um ano mostra o aumento da influência de movimentos islâmicos chamados tarbiyah (educação). “Eles fazem repetidos apelos para que os muçulmanos se unam para lutar contra os infiéis ou os inimigos dos muçulmanos, que incluem cristãos, judeus e também grupos ocidentais e seculares liberais.” (ucanews)
Indonésia: Achém do Norte pede às mulheres que fiquem em casa à noite
O regente de Achém do Norte, Muhammad Thaib, apoiado por 28 organizações, incluindo a ulema (clérigos e estudiosos mais importantes), pede às mulheres que não saíam à noite sem que seus maridos ou muhrim (parentes de sangue masculino) as acompanhe. Achém é a única província na Indonésia que utiliza a sharia como fonte de lei, devido ao seu status autônomo. (thejakartapost)
Indonésia: açoitamento
Vídeo indica que punição ocorreu em 2015 https://www.bitchute.com/video/XkIpzb3olDA2/
Indonésia: polícia impõe lei islâmica Sharia sobre todos
Isso é o governo impondo a Sharia. É a polícia de verdade!
https://youtu.be/FdkbB2q1cnc ou https://www.bitchute.com/video/e1AdrFcW9iCT/
Indonésia: inquérito mostra que quase 6 em 10 professores muçulmanos são intolerantes e vilificam a ciência moderna
A maioria dos professores muçulmanos na Indonésia é intolerante a outras religiões e altamente propensa à radicalização, mostrou uma pesquisa recente. Os resultados de uma pesquisa nacional feita pelo Centro para o Estudo do Islã e da Sociedade (PPIM) da Syarif Hidayatullah, publicado na terça-feira, mostram que quase 60% dos professores muçulmanos são intolerantes, enquanto 46% têm inclinações radicais. (jakartaglobe)
Indonésia: cidade ordena que os funcionários públicos cheguem à mesquita para as orações do amanhecer ou corram o risco de serem demitidos
Os principais funcionários públicos devem visitar a mesquita local para orações do amanhecer ou correm o risco de serem demitidos, ressaltando a crescente influência da religião no maior país de maioria muçulmana do mundo. A cidade é Palembang, co-anfitriã dos Jogos Asiáticos do mês passado. Um aplicativo de smartphone estava em andamento para farejar o menos que devoto.
(france24)
Mulher açoitada em praça pública, acusada de sexo fora do casamento
Mais uma punição cruel na província de Achem (express).
Indonésia (Achem): governo príbe que homens em mulheres façam refeições em público a não ser que eles sejam casados ou parentes, de modo a tornar as mulheres “mais obedientes e comportadas”
A lei também proíbe que restaurantes sirvam mulheres desacompanhadas. (Daily Mail)
Indonésia (Achem): casal gay chicoteado por sexo proibido pela sharia
Os dois homens foram flagelados mais de 80 vezes cada por terem feito sexo gay, o que é ilegal sob a lei islâmica. Durante a punição, a multidão celebrou e dirigiu insultos contra eles (rappler)
Indonésia: Onze pessoas são castigadas em público após descumprir lei islâmica
Três casais que não oficializaram seu matrimônio e cinco apostadores acusados de violar a sharia (lei islâmica) foram castigados em público em frente à mesquita de Al Furqan de Banda Aceh, na Indonésia (isso foi em agosto de 2016). Após uma cerimônia inicial, que incluiu leituras do Al Corão e ensinamentos sobre a importânica de seguir às estritas normas islâmicas impostas na província, os casais e os apostadores foram conduzidos pela polícia local da sharia a um local para receber entre seis e 20 chicotadas em público. IMAGENS EFE/EPA. EFE TV – Madrid
https://youtu.be/07e5-riCwfI OK
Indonésia a caminho do caos islâmico
Grupos de direitos humanos denunciam a Indonésia pela sua adoção da Sharia. Em 2016, 339 pessoas foram açoitadas em praça pública como punicão, incluindo 37 mulheres. Em 2 de feveiro deste ano, 26 pessoas foram açoitadas, a maioria acusadas de fazerem apostas. (Jakarta Globe)
Indonésia: estudantes açoitados 100 vezes por sexo fora do casamento
Eles são solteiros. Caso contrário seriam apedrejadas. Três homens e três mulheres. (Express)
Indonésia: governador (cristão) de Jakarta acusado de blasfêmia
Basuki Tjahaja Purnama, Ahok como é mais conhecido, é o primeiro líder político em mais de meio século. Ele se elegeu governador da capital do país. Mas a lei islâmica não permite que muçulmanos sejam governados por não muçulmanos. Então, 200 mil muçulmanos de verdade sairam às ruas acusando-o de blasfêmia por ele ter citado um verso do Alcorão durante a sua campanha. A polícia acatou a acusação e o interrogou por mais de 8 horas. (Jakarta Times, Jakarta Times)
Indonésia: criança morre queimada como resultado de jihad contra uma igreja
Cinco islamistas atiraram uma bomba incendiária em uma igreja, que resultou na morte de uma criança de dois anos por queimaduras. Outras 3 crianças estão em estado grave. A jihad ocorreu na Província de Kalimantan Oriental, na Ilha de Borneo. (Voice of the Persecuted, Jakarta Globe).
Indonésia: mulher açoitada em praça pública por namorar
Uma ofensa chamada “khalwat” Isso ocorreu na Província de Achem, em frente a mesquita Al Furqon. O namorado também foi açoitado. (Sun)
https://youtu.be/YMHoZTiLa9Q ou https://www.bitchute.com/video/8UdribKe0NDD/
Indonésia: governo faz vistas grossas para a Sharia
O Ministro do Interior, Tjahjo Kumolo, voltou atrás no seu compromisso de abolir a regulamentação abusiva da Sharia no país. Ele disse “Nós não interferimos com as normas baseadas na Sharia islâmica.” A lei da Provincia de Aceh é a Sharia. E, a Sharia é aplicada regularmente em outras partes do país. (hrw, junho/2016)
Indonésia: polícia prende mulheres que usam calças apertadas
Na foto, duas meninas sendo detidas por usarem calças muito justas. Um policial sharia acompanha mulheres capturadas vestindo calças apertadas durante uma blitz de rua no distrito de Arongan Lambalek na província de Achém, na Indonésia, em 26 de Maio, 2016. (hrw, Reuters)
Indonésia: proibição total de cerveja entra em vigor
Quando ele tomou posse, em outubro, presidente Jokowi, apesar de ser muçulmano praticante, foi saudado como um presidente disposto a lutar por uma Indonésia mais secular e pluralista. No entanto, sua abordagem para lidar com os males sociais até agora têm sido duras, e complacentes com a Sharia. Cerveja, em geral, só é encontrada em lojas especializadas e nos locias turísticos. Agora, a lei seca vai ser total. Lembre-se disso, quanto alguém te disser que a Indonésia é um exemplo de pais islâmico tolerante e moderado. (The Economist)
Paróquia do Sagrado Coração atacada aos gritos de Alá é o Maior
Ataques aconteceram durante o horário das missas por grupos de homens montados em motocicletas. Após décadas de co-existência pacífica, Yogyakarta tornou-se um centro da violência anti-cristã (AsiaNews).
Supremacistas islâmicos forçam o fechamento de sete igrejas
No Distrito de Cianjur, em média 40 igrejas são fechadas a cada ano (Barnabás Fund).
Polícia da Virtude funcionando a todo vapor em Achém
Aqueles que desejam externar amor em Achém, ou mulheres sem hijab, ou conversa entre homens e mulheres que não sejam da mesma família, cuidado. Isso agora é crime em Achém, e a “polícia da virtude” está de olho em você (Independent).
Mesquita dos Ahmadia fechada
Os Ahmadia são considerados como hereges pelo islão, e por isso, perseguidos ao redor do mundo islâmico (Jakarta Globe).
Ateísta preso por não crer em Alá
Sim, ele foi preso por isso. Na verdade, como os seus pais são muçulmanos ele era muçulmano automáticamente. Ao deixar de ser muçulmano ele se tornou um “apóstata.” E para piorar ele se juntou a um grupo de ateus holandeses no Facebook (New York Times).
Indonésia, paraíso dos jihadistas
Todos os 36 terroristas islâmicos que detonaram as bombas islâmicas no balneário de Bali, em 2002, matando mais de 100 turistas, foram soltos. No islão, matar infiéis não é crime (Daily Telegraph).
Centenas de islamistas impedem a construção de uma igreja
Homens armados, liderados por imãs, ocuparam o terreno que pertence a um grupo cristão (Asia News).
Achém sem festa de Ano Novo
Um hotel em Achém cancelou uma festa programa para o Ano Novo devido a ameaças de islamistas (AsiaNews).
Muçulmanos fazem protestos contra o Natal
Os cristãos da Indonésia não tem paz nem para celebrar o Natal, considerado como anti-islâmico. Vários imãs proibiram os muçulmanos de desejarem “feliz natal” para os cristãos (Standard Digital).
Conselho de “doutores do islão” (Ulema) exigem que as escolas católicas ensinem o islamismo
Este é um exemplo inequívoco de “tolerância” islâmica para com os não-muçulmanos (Asia News).
Defensores da Fé Islâmica atacam igreja protestante
Centenas de homens atacaram igreja durante o culto. Os fiéis tiveram que fugir (AsiaNews).
Jihadistas da Indonésia sonham com o sangue dos cristãos
Presidente da Indonésia mandou que fosse reforçado o policiamento em torno das igrejas no Natal devido a ameaças concretas que grupos jihadistas da indonésia fizeram (Reuters).
Ataque contra as celebrações de Natal
Membros da Ulema pedem ao governo que coibam as celebrações de Natal (OnIslam).
“Jesus é um cachorro”, “matem os cristãos”
Comtinuam os ataques a igrejas. Desta vez, cartazes foram colocados chamando Jesus de cachorro e ameaçando os cristãos de morte (Interntional Christian Concern).
Concurso de Miss Mundo na Indonésia é cercado por ameaças
Jihadistas chamam o concurso de “concurso das prostitutas. Protestos ocorrem aos gritos de Allahu Akbar (AFP; AP).
Última Sinagoga é destruida
Pessoas que não foram identificadas (e nem presas) demoliram a sinagoga, que ira ser declarada com patrimônio cultural (Times of Israel).
Muçulmanos atacam grupo de estudos do Alcorão
Radicais não concordam que o Alcorão seja estudado ou interpretado de modo diferente ao deles (Jakarta Globe).
Concurso de Miss Muçulmana (oposto a Miss Universo)
Mas para ganhar a muçulmana tem que ser pura, piedosa, ter comportamento modelar em um mundo moderno. Mesmo assim, os mais devotos querem detonar o concurso (AFP).
Polícia da Virtude ferida por conflito com amantes da música
Os policiais tentaram acabar com um concerto, mas foram atacados por mais de 100 ouvintes (Jakarta Globe).
Muçulmanos jogam coquetel molotov em escola católica
O cardeal pede aos carólicos que permaneçam vigilantes (Jakarta News).
Ramadã é celebrado jogando bombas em templo budista
O atentado ocorrou quando os budistas rezavam no templo (AP).
Dezessete igrejas fechadas
Todas localizadas na província de Achém. (Asia News).
Suprema Corte suspende a venda de bebidas alcoólicas
Islamização ganha mais impulso (Asia News).
Aumenta o número de casamento de meninas e poligamia
Consistente com a lei islâmica e o exemplo de Maomé (Asia Sentinel).
Autoridades, sob pressão de “devotos”, fecham igreja protestante em Java Ocidental
O grupo Frente dos Defensores Islâmicos (FPI) fechou uma igreja protestante acusando o pastor de estar propagando o Evangelho em uma área predominantemente muçulmana. No processo, os “devotos” destruiram parte da igreja e confiscaram cadeiras, instrumentos musicais mesas e automóveis. As autoridades mativeram a igreja fechada, e nunhum dos vândalos foi punido. (Fonte)
Indonésia: jihadismo em Jakarta, homem-bomba e tiroteio A capital, Jakarta, foi palco de atentados pela causa de Alá. Um homem bomba na entrada da cafeteria Starbucks frequentada por extrangeiros, resultando em 2 mortos e dezenas de feridos. Outros jihadistas se refugiaram no Teatro Djakarta. De um total estimado em 14 jihadistas, apenas 3 foram presos (BBC). (jan. 2016)
Indonésia: lista de alguns outros atentados anteriores A lista não é completa, pois não inclue os atentados contra igrejas cristãs e templos hindús e budistas.
PS. Todos os 36 jihadistas que participaram dos atentados em Bali, que não foram sentenciados à morte, foram postos em liberdade em 2014 (Daily Telegraph).
\Indonesia
José Atento
A islamização acontece uma concessão de cada vez. É preciso olhar o que acontece na Europa para ver as consequências da islamização. É ingenuidade acharmos que o mesmo que ocorre na Europa não vai acontecer no Brasil. Na Europa, veja os bairros islâmicos onde nem a polícia tem a coragem de entrar, e onde a lei islâmica é aplicada mesmo que por debaixo dos panos, o discurso de ódio contra tudo o que for considerado não-islâmico por parte dos promotores da Sharia, enquanto que os nativos europeus que têm a coragem de se manifestarem em favor da sua civilização e cultura são ameaçados, processados, presos ou têm que se esconder para não serem mortos. O governo europeu passando legislação criminalizando crítica ao islamismo. Cortes islâmicas em funcionamento na Grã-Bretanha, aplicando uma lei que contraria os princípios constitucionais milenares do Reino Unido. Estupro de mulheres européias por gangues de asiáticos (como a imprensa chama os muçulmanos para evitar que eles sejam “estigmatizados”) enquanto que estes crimes não são investigados porque a polícia tem medo de ser acusada de islamofobia. E a radicalização islâmica, com “guerreiros sagrados” sendo produzidos em solo europeu.
É isso que queremos no Brasil? Você acha que vai ser diferente aqui? Você acha que se formos bonzinhos e tolerantes vai ser diferente? Muitos europeus também pensavam deste jeito, e veja o resultado. Para os islamistas, um conceção é sinal de vitória, e de fraqueza da nossa parte, e alimenta mais exigências. É preciso dizer NÃO, mesmo sob o risco de ser chamado de racista e islamófobo.
Se alguém te chamar de racista ou islamófobo por resistir à islamização, considere isso um elogio.
Outro dia foi noticiado que uma universidade canadense construir dois lava-pés para que muçulmanos possam lavar os pés antes das 5 orações diárias. Estas duas peças custaram 35 mil dólares canadenses, o que corresponde a quase 80 mil reais no câmbio de hoje, tudo pago pela universidade (Metro). A pergunta que tem sido feita por parte da comunidade é porque este privilégio foi condedido aos muçulmanos, e apenas aos muçulmanos? Não existe pia com água benta para os católicos, ou estátua de buda para os budistas, você entende a idéia, não é? A notícia diz que houve pressão por parte da associação de estudantes muçulmanos pela instalação destes lava-pés. Agora, imagina se a associação de alunos protestantes fizessem um pedido semelhante, você acha que a universidade daria ouvidos a eles?
Mas, espera ái, José, isso nunca vai acontecer no Brasil. Não vai acontecer? Há! Tolinho!
Muçulmanos ganham primeira mesquita no Espírito Santo
Patrik Camporez, do jornal A Gazeta, publicado no G1
Um canto agudo ecoa pelos corredores do Centro de Vivência da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Dois estudantes se aproximam e, na pequena capela do Centro, se deparam com uma cena atípica para o dia a dia do capixaba: seguidores do islã ajoelhados, curvados em direção a Meca – cidade sagrada pelos muçulmanos – e orando em língua árabe.
É que, há pouco mais de um mês, um grupo de muçulmanos fundou ali a primeira mesquita (templo muçulmano) do estado. Eles se reúnem no local todas as sextas-feiras, e têm atraído jovens universitários curiosos pela cultura árabe, além de membros de outras religiões.
Antes de conseguir o espaço na Ufes, o grupo se reunia em casas de amigos e em parques da Capital para fazer as orações. Apesar de o último censo do IBGE apontar que no estado apenas 76 pessoas se autodeclaram muçulmanas, o professor Hadi A. Khalifa, um dos fundadores do templo, acredita que esse número pode aumentar.
Lutar pela propagação do islão, e da lei islâmica, é a prioridade número um de qualquer muçulmano devoto. E com a UFES ajudando fica mais fácil.
“Não precisa ser muçulmano para participar dos cultos. A Ufes abriu esse espaço pra gente participar da construção do cenário religioso do estado. Não tem restrição de raça, cor, origem. Podem participar estudiosos, jornalistas e demais interessados por conhecer a cultura árabe e islâmica”, afirma o professor de Engenharia Eletrônica Khalifa, que é natural da Líbia, mas mudou-se para o Brasil há mais de 25 anos e, há três anos, reside em Cariacica.
Isso não é verdade. É preciso ser muçulmano para participar. Mas, como o objetivo é o de cooptar mais adeptos para a ideologia, vale tudo. Isso se chama taquia.
No grupo que se reúne na Ufes, mulheres acabam se destacando pelo uso de roupas mais comportadas, que cobrem braços, pernas e pescoço, além do véu. Os homens deixam a barca crescer, e passam a usar tarbush, um pequeno chapéu de feltro ou pano. No entanto, não é necessário o uso de vestimentas específicas para participar dos sermões.
Não nos esqueçamos, que as mulheres ficam sempre atrás dos homens, e que quando estiverem menstruadas elas não podem rezar.
Dentro da Ufes, a ideia do grupo é facilitar para que interessados em conhecer o islã tenham à religião , venham elas se tornarem muçulmanas ou não. “O espaço por enquanto é improvisado, mas a ideia é ter um tempo próprio”, avalia Thiago. Para tornar a religião mais acessível, o sermão na Ufes é feito parte em árabe e parte em português.
Quer dizer que a UFES virou plataforma para a evangelização islâmica? Outros grupos religiosos têm o mesmo apoio?
Quanto ao sermão, na maior parte das mesquitas do mundo os sermões são feitos na lingua local, pois a maioria dos muçulmanos não fala árabe. (Este detalhe é importante, porque é comum muçulmanos ou apologistas dizerem que o Alcorão só pode ser lido em árabe, o que significa que a maioria dos muçulmanos está na mão dos “ditadores do islão”)
Com o funcionamento da mesquita na Ufes, a Comunidade Muçulmana Capixaba pretende realizar o mapeamento de todos os seguidores do islã que residem no estado.
Além de Vitória, há registro de muçulmanos morando em São Mateus, Guarapari, Vila Velha e Cariacica. Eles são universitários, funcionários públicos ou privados, e profissionais liberais, alguns oriundos de outros países, como Egito, Marrocos, Iraque, Síria e Palestina.
“Esse lugar é um marco histórico para a gente começar a se reunir. Com a ajuda de Alá, queremos divulgar nossa cultura para todo o estado. A gente vem para enriquecer a diversidade”, diz Hadi A. Khalifa.
“Enriquecer a diversidade.” Interessante. Muçulmanos (e apologistas) dizem isso mesmo, usam estes jargões tais como “diversidade” ou “multiculturalismo”, enquanto tentam esconder o fato do islamismo ser 100% anti-diversidade e mono-cultural. Em todos os lugares onde o islamismo se instalou a cultura nativa morreu (ler mais em Aniquilador de Civilizações). A lei islâmica é muito específica em como tornar a vida dos não-muçulmanos em um tormento eterno. “Enriquecer a diversidade” aqui significa penetrar, se tornar maioria, e depois adeus diversidade e multiculturalismo.
Sob o islão, nos dias de hoje, ocorre a maior perseguição religiosa da história, seja perseguição de cristãos ou perseguição a outras religiões. Essa é a cultura islâmica que precisa ser divulgada!
De acordo com Thiago Queiroz, a Comunidade Muçulmana Capixaba também recebe seguidores do islã de diversas partes do mundo, além de recepcionar estudantes intercambistas e trabalhadores de multinacionais oriundos de países islâmicos.
Isso é um fato, bem como um número crescente de imigrantes, e ajuda financeira de diversos países islâmicos.
Se eu fosse aluno da UFES, eu iria exigir o mesmo tratamento, quer seja para grupos de outras religiões bem como para grupos ateus e agnósticos. Do contrário, é discriminação e favorecimento.
E se a UFES reclamar dizendo que ela é uma entidade laica, então ela vai ter que fechar a mesquita.
Texto adaptado em parte de The Religion of Peace por José Atento.
Um dos conceitos mais chocantes do islão é o de ser permitido mentir se a mentira ajudar a propagação do islão e da lei islâmica (Sharia).
Nós tratamos dele em um artigo anterior e exemplos tem sido compilados. Neste artigo apresentamos a base da taqiyya oriunda das escrituras islâmicas e o que a lei islâmica diz a respeito.
Eu sei que é chocante mesmo pensar que um muçulmano pode estar nos enganando, mas o fato é que mentir para os não-muçulmanos não é motivo para um muçulmano temer o inferno. Ele pode mentir e ainda aguardar pelas suas 72 virgens depois da morte sem remorsos.
Atualização: eu acrescentei a definição de outras formas de “enganação sagrada islâmica” no final do artigo.
Os muçulmanos podem mentir?
Resposta:
Os doutores do islão ensinam que os muçulmanos devem, em geral, serem verdadeiros uns para com os outros, exceto quando o propósito da mentira for o de “amaciar as diferenças.”
Existem duas formas de mentir para os não-muçulmanos (kufar) que são permitidas sob certas circunstâncias. Elas são chamadas de taqiyya e kitman. Essas circunstâncias são aquelas que avancem a causa do islão, em alguns casos para ganhar a confianca dos não-muçulmanos de modo a expor as suas vulnerabilidades e, deste modo, derrotá-los mais facilmente.
Os muçulmanos estão autorizados a mentir para os não-muçulmanos a fim de derrotá-los. As duas formas são:
Taqiyya (muda’rat) – dizer algo que não é verdade.
Kitman – mentira por omissão. Um exemplo seria quando apologistas muçulmanos citam apenas um fragmento do verso 5:32 (se alguém mata “seria como se tivesse matado toda a humanidade”), deixando de mencionar que o restante do versículo (e no próximo) ordena o assassinato em casos indefinidos de “corrupção” e “mal comportamento”.
O que diz o Alcorão
Alcorão (16: 106) – Estabelece que há circunstâncias que podem “obrigar” um muçulmano para dizer uma mentira.
Alcorão (3:28) – Este versículo diz para muçulmanos não tomarem aqueles fora da fé islâmica como amigos, a menos que seja para “que eles se protejam.”
Alcorão (9: 3) – “… Alá e Seu Mensageiro estão livres de responsabilidade para com os idólatras …” A dissolução dos juramentos com os pagãos que permaneceram em Meca após a sua captura. Os pagãos de Meca não fizeram nada de errado, mas foram expulsos de qualquer maneira.
Alcorão (40:28) – Um homem é apresentado como um crente, mas que deve “esconder sua fé” entre aqueles que não são crentes.
Alcorão (2: 225) – “Alá não vai chamá-los para explicar leviandade em seus juramentos, mas irá julgá-lo pela intenção em seus corações.” O contexto dessa observação é o casamento, o que explica por que a Sharia permite aos cônjuges mentirem uns para o outro para um bem maior.
Alcorão (66: 2) – “Alá já ordenou para você, (ó homens), a dissolução de seus juramentos.”
Alcorão (3:54) – “E eles (os descrentes) planejaram, e Alá planejou (contra eles): e Alá é o melhor dos planejadores.” A palavra árabe usada aqui para o planejar (ou tramar) é makara, que significa literalmente ‘enganar’. Se Alá é extremamente enganador para com os incrédulos, então há pouca base para negar que os muçulmanos estão autorizados a fazerem o mesmo. (Veja também 8:30 e 10:21)
Citações do Hadice (Hadith)
Bukhari (52: 269) – “O Profeta disse: “A guerra é enganar os outros.” O contexto deste hadice é considerado como sendo para o assassinato de Usayr ibn Zarim, e seus trinta homens desarmados, pelos homens de Maomé após ele ter “garantido” a eles uma passagem segura.
Bukhari (49: 857) – “Aquele que faz a paz entre as pessoas inventando boas informações ou dizer coisas boas, não é um mentiroso.” Mentir é permitido quando o fim justifica os meios.
Bukhari (84: 64-65) – Falando de uma posição de poder na época, Ali confirma que a mentira é permitida a fim de enganar um “inimigo”.
Muslim (32: 6303) – “… ele não ouviu que a isenção foi concedida em nada o que as pessoas falam como mentira, mas em três casos: na batalha, para trazer a reconciliação entre as pessoas, e as palavras do marido para sua esposa, e as palavras de uma esposa para seu marido (de forma distorcida, a fim de trazer a reconciliação entre eles)”.
Bukhari (50: 369) – narra o assassinato de um poeta, Ka’b bin al-Ashraf, por insistência de Maomé. Os homens que se voluntariaram para o assassinato usaram desonestidade para ganhar a confiança de Ka’b, fingindo que tinham se voltado contra Maomé. Com isso, eles chamaram a vítima para fora de sua fortaleza, ao que ele foi brutalmente abatido apesar de ter lutado ferozmente por sua vida.
Da Lei Islâmica:
Reliance do Traveler (p 746-8,2.) -. “A fala é um meio para alcançar os objetivos Se um objetivo louvável for alcançável através de tanto dizer a verdade ou mentir, é ilegal mentir, porque não há necessidade para isso. Quando for possível alcançar tal objetivo mentindo-se mas não dizendo a verdade, é permitido mentir se atingir a meta for permitido (N: ou seja, quando o propósito da mentira for para contornar alguém que esteja impedindo alguém de fazer algo permitido ), e é obrigatória a mentir se o objetivo for obrigatório … é uma precaução religiosamente em todos os casos empregar palavras que dêm uma impressão enganosa …
“Deve-se comparar as conseqüências ruins decorrentes de se mentir e de se dizer a verdade, e se as conseqüências de dizer a verdade são mais prejudiciais, tem-se o direito de mentir. “
Mas, Maomé fez isso?
Sim. Por exemplo, Maomé ludibriou Meca ao assinar uma trégua de 10 anos, quebrando-a após 2 anos quando já tinha conseguido um exército grande o suficiente para conquistar Meca. Algumas das pessoas de meca que confiaram em Maomé foram executadas.
Maomé usou de mentirar ao enganar o poeta Ka’b bin al-Ashraf (descrito acima) bem como Usayr ibn Zarim, um exilado da tribo dos Banu Nadir, que haviam sido expulsos de Medina por Maomé (descrito abaixo).
Na época, Usayr ibn Zarim estava tentando reunir uma força armada contra os muçulmanos, de entre uma tribo aliada ao Coraixitas (guerra contra o qual Maomé já havia declarado). “Emissários” de Maomé foram para ibn Zarim e o convenceram a deixar o seu porto seguro, sob o pretexto de se encontrar com o profeta do Islã em Medina para discutir a paz. Uma vez vulnerável, o líder e seus trinta companheiros foram massacrados pelos muçulmanos com facilidade, desmentindo a promessa de que eles estavam em sua maioria desarmados, tendo sido dada uma garantia de passagem segura (Ibn Ishaq 981).
Tal era a reputação dos muçulmanos por mentir e depois matar que mesmo aqueles que o “aceitaram o islão” não se sentiam totalmente seguros. O destino da Jadhima é evidência dramática para isto. Quando muçulmanos “missionários” se aproximaram de sua tribo um dos membros insistiu que eles iriam ser abatidos, mesmo aqueles que já tinham se “convertido” ao islamismo para evitar apenas como um desaparecimento. No entanto, os outros estavam convencidos de que eles poderiam confiar na promessa do líder muçulmano que eles não poderiam ser prejudicados se eles simplesmente não oferecessem resistência. (Depois de convencer o cético a depor armas, os homens desarmados da tribo foram rapidamente amarrado e decapitados – Ibn Ishaq 834 e 837).
O Alcorão diz em vários lugares que Alá é o melhor na arte de enganar as pessoas. Uma nota interessante é o versículo 7:99, que diz que as únicas pessoas têm certeza do que Alá irá fazer com elas são aquelas que perecerão no inferno. Tomada literalmente, esta passagem significaria que os muçulmanos que arrogantemente assumem que eles vão entrar no céu, poderão ter uma surpresa desagradável (estes são os perigos de se adorar um enganador todo-poderoso).
A quase ausência de versículos do Alcorão e Hadith que incentivem que a verdade de ser dita é algo surpreendente, dado que muitos muçulmanos estejam convencidos de que sua religião ensina honestidade. Na verdade, é por causa dessa crença arraigada, que muitos muçulmanos sejam ainda bastante honestos. Quando a mentira é abordada no Alcorão, é quase sempre em referência a “mentiras contra Alá” – referindo-se aos judeus e cristãos que rejeitaram a alegação de que Maomé era um profeta.
Finalmente, as circunstâncias em que Maomé permitiu um crente a mentir para um não-cônjuge são limitadas àquelas que fazer avançar a causa do Islã ou habilitam um muçulmano a evitar danos ao seu bem-estar (e provavelmente, o bem-estar de outros muçulmanos também) . Embora este deve ser mantido muito em conta quando se trata de assuntos de segurança global, tais como as intenções nucleares do Irã, ou os interesses reais daqueles que estão financiando a islamização do Brasi, isso não é motivo para se supor que todo o muçulmano que você pessoalmente encontrar na rua ou no local de trabalho seja menos honesto do que qualquer outra pessoa.
Contudo, se ele for um bom muçulmano, você sabe que ele deseja a implantação da lei islâmica (Sharia), mesmo que ele diga o contrário.
Outras formas permitidas de enganar o káfir (não-muçulmano)
Além da taqiyya (muda’rat) e kitman, existem outras formas permitidas pelo islão no tocante a mentira. Elas são:
Tawriya – enganar o kafir sendo ambíguo.
Taysir – enganar o kafir ao mostrar uma certa flexibilidade e não observar todos os princípios da Sharia.
Darura – enganar por necessidade, ou seja, fazendo algo que seja “Haram” (proibido)
Muruna – a suspensão temporária da Sharia, permitindo que imigrantes muçulmanos pareçam “moderados”. Então, através do princípio da Hégira (imigração muçulmana), os primeiros muçulmanos são como uma espécie de Cavalo de Tróia. A comunidade káfir (Não muçulmana) fica com a falsa impressão de que os primeiros imigrantes não são uma ameaça, pelo menos até que a comunidade muçulmana tem ganhado força.
Atualização Assista a este vídeo do Dr. Bill Warner, do Centro de Estudos do Islão Político, sobre a taqiyya (\Videos_CSPI\):
Um argumento sunita sobre a taqiyya, no qual se utiliza da própia taqiyya
Algo interessante para a crescentar. É comum encontrar muçulmanos sunitas dizendo que a taqiyya é algo que apenas os muçulmanos xiítas fazem. Por exemplo, o dicionário Hans Wehr define taqīya: medo, precaução, prudência; (no islão xiíta) dissimulação da sua religião (sob dureza ou perante algum perigo danoso). Ou seja, para salvar as aparências, eles dissimulam, acusando os xiítas (dentro da guerrinha particular entre sunitas e xiítas) numa tentativa de esconder a ampla teologia islâmica que existe no assunto.
Atualização Clérigo Muçulmano ensina: Mentir para converter os infiéis aos Islão
\Taqiyya-Alcorao-Hadith-Sharia
José Atento
Robert Spencer, de Jihadwatch, escreveu uma revisão sobre o livro Christmas in the Koran (Natal no Alcorão), escrito por Ibn Warraq. Este livro reacende a discussão sobre as origens do islão, que não surgiu pronto e feito por Maomé, como os islamistas e apologistas tentam nos convencer, mas foi construído durante décadas como uma religião que pudesse ser usada para unir o império árabe em expansão, e que fosse diferente do judaismo e do cristianismo.
“Natal no Alcorão”: mais um desafio para a narrativa comum sobre as origens do islão
Robert Spencer
Ao contrário do que a confiança dos estudiosos que defendem a versão de que o Islã nasceu e cresceu “em plena luz da história” (para emprestar a infeliz e incorreta a frase de Ernest Renan sobre a vida de Maomé), há uma grande parte obscura e duvidosa sobre as origens da mais controversa das religiões. Em uma série de livros inovadores, Ibn Warraq tem realizado um serviço extraordinário, reunindo as investigações históricas anteriores de estudiosos pioneiros sobre os primórdios, estranhos e sangrentos, da religião de paz, e emparelhando-os com pesquisas recentes – iluminando a continuidade e o avanço dos estudos sobre o Alcorão original, o Maomé histórico, e assuntos relacionados. A mais importante dessas coleções pode ser a mais recente: Natal no Alcorão.
Natal no Alcorão, oferece, muitas vezes pela primeira vez em Inglês, pesquisas do estudioso pioneiro Christoph Luxenberg e outros sobre o substrato siríaco subjacente ao texto árabe do Alcorão, e como substrato que pode iluminar não apenas passagens obscuras do texto do Alcorão, mas as origens obscuras do próprio Islã. E não somente passagens obscuras: este método também lança luz nova, e muitas vezes surpreendente, em seções do Alcorão que parecem ser perfeitamente claras em árabe, mas que, quando visto através do prisma siríaco, revelam-se como tendo um significado parcial ou completamente diferente daquele aceito.
A maioria dos ensaios reunidos são pelos estudiosos contemporâneos, mas alguns são bastante antigos (embora até então não tão fáceis de encontrar), como o livro de Adolf von Harnack “Islã”. Foi inteleignete da parted de Ibn Warraq incluir esse material antigo, uma vez que lança luz sobre os antecedentes acadêmicos do trabalho do Alcorão revisionistas de hoje.
O mais extraordinário das muitas hipóteses notáveis apresentadas nesta coleção são as muitas indicações de que o Alcorão era originalmente um texto cristão, provavelmente um lecionário, em que se faz referência ao Natal, a Eucaristia, e outros elementos da tradição cristã – referências que no Alcorão árabe são ambíguas e obscuras, ou cobertas com interpretações islâmicas que obliteram seu caráter cristão.
Em um ensaio, Luxenberg ainda explica que as “cartas misteriosas” que começam muitos capítulos do Alcorão, sobre o qual a tradição islâmica diz que “só Alá sabe o que querem dizer,” são referências a Salmos e de outros textos cristãos para uso litúrgico. Em outro, Philippe Gignoux explica que as origens da shahada não são encontrados na tradição islâmica, muito menos em um profeta que lhes foi dada como um compêndio de sua mensagem para o mundo, mas no cristianismo nestoriano.
Na própria introdução de Ibn Warraq ao trabalho de Luxenberg, ele responde de forma brilhante para muitos dos comentários negativos e depreciativos de estudiosos antes de Luxenberg. A impressão geral inevitável que se tem desses estudiosos tradicionais é que eles se sentem (lembrando de Thomas Kuhn em A Estrutura das Revoluções Científicas) seriamente ameaçada por desafios aos seus paradigmas orientadores, e determinados a preservar esses paradigmas até mesmo ao ponto de irracionalidade. Eles, portanto, geralmente não querem se envolver honestamente com os teóricos que apresentam esses desafios, e simplesmente tentam minimizar a importância do trabalho.
Mas o Natal no Alcorão demonstra que estes desafios não são tão facilmente descartáveis, e que todo o edifício do estudo contemporâneo sobre o Alcorão e Maomé, construído sobre uma aceitação acrítica da história sagrada islâmica, está em perigo iminente de colapso completo. Estes ensaios fornecem reforço para o caso de que o texto do Alcorão não veio de Maomé, mas foi compilado a partir de fontes existentes, em sua maioria cristãs, que foram drasticamente editadas e reinterpretadas a fim de proporcionarem uma escritura e uma teologia para a nova religião do Islã. Essa nova religião, é evidente na leitura do Natal no Alcorão, não brotou com as declarações de um novo profeta, mas foi desenvolvida por um número de pessoas ao longo de um período de décadas, baseada em tradições anteriores.
Os ensaios são muitas vezes bastante técnicos, e alguns podem parecer difícil ao não-especialista; como um todo, no entanto, eles são acessíveis (e, na verdade, fascinantes). Natal no Alorão representa um avanço significativo no estudo de como o Islã veio a ser, e de onde ele veio. Numa época em que até mesmo os motivos e objetivos declarados dos terroristas da jihad estão fora dos limites para discussão no discurso público principal, este livro não é apenas uma contribuição importante para o estudo do Alcorão; é também uma obra de coragem – uma dívida de gratidão que as pessoas livres devem a Ibn Warraq.
José Atento
(leia o texto e assista o vídeo, vale a pena)
Sam Harris é um ateu intelectual, daqueles da estirpe de um Christopher Hitchens, que são inteligentíssimos e questionam tudo, e, claro, religiões, bem como o próprio ateísmo. Pessoas como eles permitem que uma discussão aconteça em um nível intelectual elevado. Existem, é claro, religiosos do mesmo quilate. E é extremamente gratificante e desafiador de um ponto-de-vista intelectual ouvi-los, ler seus textos, assitir debates que eles participem. A questao aqui não é concordar com tudo o que eles dizem, mas sim, em saborear a lógica dos argumentos.
Além disso, é também uma questão de festejar a liberdade de ser livre de pensar e se expressar. Curiosamente, o único grupo que ameaçou tanto Hitchens quanto Harris foram grupos islâmicos. Recentmente (27 de julho) Sam Harris fez um podcast explicando a sua posição no conflito entre israelenses e palestinos, posição esta que o leva a ser alvo de críticas da Esquerda.
No que me toque, eu concordo muito com o que ele diz. E, claro, aprecio a sua lógica.
http://www.samharris.org/blog/item/why-dont-i-criticize-israel
ok
Não existe a menor condição que um grupo irrisóriamente minoritário cresça a não ser por inflências externas. E é exatamente isso que está acontecendo com o islamismo no Brasil. Tem existido um investimento maciço por parte de governos e entidades extrangeiras que estão promovendo a propaganda islâmica, junto a políticos e governantes, e junto à porção da sociedade mais carente e mais fácil de ser ludibriada.
O vídeo abaixo mostra a “ação social” promovida pela Federação das Associações Muçulmanas no Brasil (FAMBRAS), entidade cujo objetivo é o de divulgar o islão e o de suprir as necessidades da comunidade muçulmana no Brasil. O vídeo mostra uma “ação comunitária” na Vila de Santa Catarina, região sul da cidade de São Paulo. Como esta “ação” é dedicada a uma população que não é muçulmana, conclui-se que ela acontece com o intuito de divulgar o islão, ao se apresentar como algo “caridoso.”
O próprio vídeo (cujo título é “islão solidário”) mostra cartazes sendo distribuídos para a população com os dizeres “Islam é Vida”, “Islam é Paz”, “Islam é Confraternização” e “Islam é Amor.” Esta é a “ação social” islâmica, feita para angariar simpatias e novos adeptos.
Segundo o vídeo, as organizações que promoveram este evento foram o governo dos Emirados Árabes Unidos e a Crescente Vermelha, usando a experiência do Colégio 24 de Março, que já organizou campanhas de atendimento semelhantes anteriormente.
O governo dos Emirados Árabes Unidos atuando no Brasil? Distribuindo cartazes dizendo “Islam é Amor”? Pergunta: o governo brasileiro teria permissão de promover atendimento aos trabalhadores extrangeiros sujeitos a condições de trabalho semi-escravo nos EAU, empunhando cartazes dizendo “Cristianismo é Amor”? A resposta a esta pergunta tem “4 sílabas”: ene, á, ó, til.
Se vocês quiserem conhecer o verdadeiro islão, vejam o que acontece nos “paraísos islâmicos”, porque é lá onde a lei islâmica é aplicada.
E o que a Crescente Vermelha (dos Emirados Árabes Unidos) está fazendo no Brasil, quando nós temos a Cruz Vermelha? Vamos rever o que é a Crescente Vermelha, como um exemplo do nível de intolerância que existe no islamismo. No final do século dezenove, começaram a surgir entidades voltadas ao atendimento de feridos durante as guerras, no que culminou na criação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, que agregava as organizações Cruz Vermelha de diversos países. A ação se tornou global. Nos anos 1960 houve uma reação contrária ao emprego da “odiosa cruz” como um símbolo de paz e neutralidade por parte dos recém-criados países de maioria islâmicas, o que os levou a usarem a crescente islâmica, dái surgindo a Crescente Vermelha. Esse fenômeno é 100% islâmico. Todos os demais países, independente de serem budistas, hindus, ou comunistas, têm as suas Cruz Vermelha próprias. De modo que hoje existe o Comitê Internacional da Cruz Vermelha e da Crescente Vermelha. Mas nenhum país vê a cruz, neste contexto, como um símbolo religiosos, apenas os muçulmanos.
A FAMBRAS não esconde que recebe apoio extrangeiro. Este apoio internacional é estampado no site da FAMBRAS, que afirma ter construído 37 mesquitas no Brasil, com o apoio das embaixadas dos países islâmicos, visando fortalecer a prática do islão, incentivando novas conversões e desenvolvendo a cultura islâmica no território nacional.
Agora, me responda a seguinte pergunta. Qual é o “padrão cultural” que une muçulmanos da Indonésia, do Irã, da Arábia Saudita, da Inglaterra e da Suécia? São os “padrões culturais” contidos na lei islâmica (Sharia). São estes “padrões culturais” que a FAMBRAS busca desenvolver no território nacional. Ou seja, islamizar o Brasil.
O vídeo é, claro, pura propaganda. Ele mostra mulheres portando o simbolo da Crescente Vermelha, como se fossem enfermeiras, sem fazer nada, apenas distribuindo panfletos, enquanto que as alunas do Colégio 24 de Março fazem todo o trabalho. E o vídeo mostra também o depoimento de um médico (no minuto 2:47) dizendo que os 18 exames que foram disponibilizados constituem-se um serviço inédito no Brasil. Esses exames incluem pressão arterial, exame de vista, exame de tipo sanguíneo, hepatite C, e exame de câncer de mama. Quer dizer então, doutor, que graças à generosidade do governo dos Emirados Árabes Unidos, da Crescente Vermelha e da Fambras, os brasileiros finalmente podem medir a pressão arterial e fazer exame de vista?
Outra coisa que, sinceramente, me revoltou no vídeo, foi deles terem usado a população que eles dizem estarem ajudando como peça de propaganda. A população teve que fazer uma fila dentro de um galpão para ganhar presentes (minuto 3:30). Parecia o estereótipo que se faz dos colonizadores europeus dando bugigangas para os índios nús. Só que desta vez, o estereótipo era real! Eram as melhores pessoas (como o Alcorão se refere aos muçulmanos) dando as bugigangas para os nativos infiéis.
Aviso. A população brasileira não precisa de uma campanha de um dia para resolver os seus problemas de saúde. Montar uma barraquinha por um dia, fazer um exame, e depois ir embora e nunca mais voltar não resolve nada. Serve apenas como PEÇA DE PROPAGANDA. E este é o caso desta “ação comunitária”, que aparenta ter a intenção de querer passar uma imagem fantasiosa, sanitizada e água-com-açucar do islamismo.
Repito: para conhecer o verdadeiro islão basta olhar como os não-muçulmanos (incluindo aí os ex-muçulmanos) são tratados nos “paraísos islâmicos.”
Se o governo dos Emirados Árabes Unidos estivesse realmente interessado em fazer o bem, ao invés de fazer uma campanha mequetrefe de um dia, ele iria financiar um hospital por várias décadas. Isso sim seria uma ação efetiva e eficiente. Mas ajudar os infíéis neste nível seria ir contra o Alcorão?
(5) Uma notícia sobre o bairro Cidade E. Carvalho onde irá ocorrer o “Islam Solidário.” O PCC comanda a área. Se vocês se lembram, recentemente a polícia federal prendeu um criminoso libanês Mohamad Hassan Atris, conhecido como “Hezbolah”, que ocupava uma posição de alta patente dentro da facção criminosa PCC.
(6) a AAMEDSA (Associação Amigos da Medicina de Santo Amaro) não tem nada a ver com MEDICINA, na verdade é uma ONG em defesa dos direitos sociais e das “minorias religiosas.” (CNPJ_INFO)
José Atento
Apenas existe “diálogo inter-religioso” com o islão nos países onde o islão está tentando conquistar. Nos países que ele domina, tal diálogo não existe. Ao contrário, nestes países, todas as demais religiões, bem como o ateismo, são massacrados pelas regras draconianas da lei islâmica (Sharia) ao ponto de levar à extinção tudo aquilo que não for islâmico.
Ao promoverem o diálogo inter-religioso, ou seja, legitimarem o islamismo no Brasil, o cardeal de São Paulo, Dom Odilo Scherer, e o rabino Michel Schlensinger, estão traindo os seus rebanhos e a religião que dizem defender.
Ao participatem deste engodo, o cardeal e o rabino desonram as vítimas do islamismo, sejam cristãos ou judeus.
O site da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil, FAMBRAS, traz a notícia do encontro inter-religioso promovido juntamente com a arquidiocese de São Paulo e com a Congregação Israelita Paulista, na data da independência do Brasil, dia 7 de setembro, na Catedral da Sé, no centro de São Paulo, “para rezar pela paz no mundo e celebrar o aniversário de independência do Brasil.” Lideraram este encontro o cardeal de São Paulo, Dom Odilo Scherer, e o rabino Michel Schlensinger, e o Xeique Houssam Al Boustani.
É bom lembrar que Dom Odilo Scherer teve seu nome nas manchetes dos jornais do mundo no início deste ano, por ter sido afastado da comissão que supervisiona o Banco do Vaticano, dentro do esforço do Papa Francisco em “limpar a casa” (O Globo). Já o rabino, participou da Décima Conferência do Diálogo Inter-Religioso, promovida no Qatar (CIP). Esta conferência tem sido famosa pelos rompantes de anti-semitismo (por exemplo, ver vídeo), a tal ponto de clérigos islâmicos se recusarem a participar dela como protesto contra a presença de judeus (Doha News), ação esta que se constitui em um bom um exemplo do diálogo inter-religioso padrão islâmico.
O site da FAMBRAS diz:
O encontro teve como tema: “Em nome de Deus, juntos pela Paz: cristãos, judeus e muçulmanos”. Além da celebração na Sé, os presentes fizeram uma caminhada pelo centro da cidade, até o Páteo do Colégio, carregando uma grande faixa branca simbolizando a Paz entre as religiões.
O Páteo do Colégio é o local onde foi realizada a primeira missa da cidade, e onde se encontra a cripta de José de Anchieta.
Os 3 líderes assinaram uma declaração pela paz, repudiando o uso do nome de Deus para quaisquer ato de violência.
Dom Odilo Scherer disse:
“É um evento interessante para reafirmar nosso desejo (cristãos, muçulmanos e judeus), de buscar, conviver e promover a paz na sociedade. Também expressamos uma clara desaprovação do uso indevido da religião para promover a violência ou como instrumentalização ideológica, política em função de outros fins. A religião é pra promover a glória de Deus e a vida do homem, jamais a morte e a violência, a destruição, a guerra, portanto, em nome de Deus: Paz.”
Eu concordo que Jesus Cristo pensava deste modo, mas Maomé pensava um pouco diferente.
O rabino Michel Schlesinger disse que judeus e muçulmanos não são inimigos, e que as motivações dos conflitos são políticas, o rabino reiterou a importância da consolidação da paz.
“Eu penso que o silêncio é bom somente para os fanáticos. Religiosos moderados de todas as religiões devem fazer esforços para reiteradamente falar da paz, sobre o caminho do diálogo, da compreensão, do respeito, como aconteceu hoje. Judeus, Muçulmanos e cristãos nunca foram inimigos. Foi um dia importante e emocionante para a consolidação da paz que existe aqui no Brasil” declarou o rabino.
O cardeal e o rabino ressaltam a paz. O que o Xeique pensa?
O Sheikh Houssam Al Boustani exaltou a importância do evento. “É uma iniciativa importante para o povo brasileiro. Vamos transmitir essa iniciativa para o oriente médio em qualquer zona de conflito. Precisamos viver e construir a paz. Com esse evento desmascaramos que os motivos dos conflitos sejam religiosos. Aqui, vimos lado a lado, líderes muçulmanos, cristãos e judeus juntos, falando a mesma linguagem. Queremos mostrar que os que usam as religiões para promover conflitos são falsos, e as religiões não tem nada há ver com isso”.
“Uma iniciativa importante para o povo brasileiro”? Eu acho que o povo brasileiro não está nem aí para esta iniciativa. Importante porque? Será que o Xeique se refere a importância no sentido de que iniciativas como estas abrem as portas para a islamização? Eu acho que é isso. E do ponto-de-vista dele, isso é importante para o povo brasileiro, no sentido que ele, como um muçulmano devoto, tem como objetivo final a implementação da lei islâmica Sharia no Brasil e no mundo.
Se eu tivesse como enviar uma mensagem ao cardeal Dom Odilio Scherer, eu diria o seguinte. Cardeal, nós precisamos de religiosos cristãos que estejam dispostos a defender e propagar o Evangelho. E isso vale para os leigos também. Ser cristão não é ser “bomzinho” e falar aquilo que os outros esperam ouvir, e nem fazer ações que o façam parecer politicamente correto. Cardeal, por favor, tenha em mente o que o arcebispo de Mosul disse recentemente: “nós seremos vítimas de perseguição em breve.”
E se palavras não o comove, cardeal Scherer, que tal as lágrimas deste Bispo? Será que nem elas os comove?
E para o rabino Michel Schlesinger, bastaria lembrar o que o mundo islâmico pensa sobre os judeus, com base no Alcorão e nas tradições de Maomé.
Vamos fazer uma comparação entre as duas fotos abaixo. A primeira, foi tomada de dentro da Catedral da Sé durante o diálogo inter-religioso no Brasil, onde o altar da igreja foi oferecido ao xeique. Compare com a segunda foto, da Catedral da Santa Virgem, no Cairo, Egito, sendo queimada durante um “diálogo inter-religioso” em um país islâmico. Cardeal Dom Scherer, é isso que você está semeando.
E para terminar, eu compartilho a screen capture do Facebook, no qual um muçulmano devoto escreve com clareza o que ele gostaria de fazer com os cristãos, e olhe a quantidade de devotos islâmicos que gostaram do que ele escreveu.
José Atento
Políticos pensam que estão mostrando tolerância e sendo “inclusivos” ao receberem grupos islâmicos, quando na verdade aos receberem estão dando legitimidade aos mesmos. E é exatamente isso o que os grupo islâmicos buscam neste momento.
A região da Grande São Paulo se tornou em um dos pontos focais no esforço de islamização do Brasil. Uma das estratégias é de buscar legitimidade junto a entidades de governo, notadamente através dos políticos que nutram simpatias com causas comuns, no caso do vídeo em questão, da causa palestina.
O vídeo mostra uma delegação islâmica visitando o prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida, do PT, no dia 26 de julho de 2011. Uma séria de pequenos discursos água-com-açucar por parte dos islâmicos se apresentando como paladinos da justiça social e (contadinhos) incompreendidos pela mídia que, segundo eles, os apresenta como terroristas.
Em um momento (minuto 2:05), o prefeito de Gurarulhos diz que “estamos juntos no mesmo ideal, e no mesmo compromisso.” Mais tarde, o prefeito diz (minuto 6:45) “nós somos todos irmãos e temos que buscar a integração.” Ele encerra dizendo “estamos juntos e tenham toda a nossa solidariedade.” Ainda durante o encontro ele diz que a missão do islão é a de reduzir a pobreza e fazer o bem. Ao final, o prefeito foi agraciado com uma kafia (aquele lenço associado aos palestinos).
Eles estão comendo a sociedade brasileira pelas beiradas e na surdina. E elementos da nossa sociedade os apoiam, visando lucro ou devido a uma visão ideológica míope. Não podemos ficar calados.
Lembre-se da Lei dos Números. Ela está sendo aplicada com perfeição.