Dr. Bill Warner, do Centro de Estudos do Islão Político, comenta sobre a chacina na boate gay Pulse, em Orlando, Flórida, em 2016. O que levou um muçulmano e se tornar jihadista, matar 50 gays e ferir outros 50, alguns mortalmente?
No vídeo, ele também diz porque estamos perdendo a guerra contra a Jihad e o que fazer para reverter o quadro.
(Vídeo disponível no Bitchute, YouTube.
Vivenciamos o desfecho da Jihad no clube gay em Orlando.
Agora, vamos rever rapidamente porque os homossexuais foram escolhidos pelo jihadista muçulmano, a fim de serem mortos. Em seguida, vamos lidar com a questão do porquê estamos perdendo a guerra jihad, porque neste ataque jihad haviam 50 káfirs (não muçulmanos) mortos e a morte de apenas 1 muçulmano, que é uma relação de 50 para 1. Isso chama-se “perder a batalha.”
Primeiro, o Alcorão condena a homossexualidade, chama-os “sodomitas”, mas realmente não define uma punição. Mas quando vamos para o Hadice, as tradições de Maomé, o muçulmano perfeito, encontramos que há motivos de sobra para matar homossexuais. “Se você encontrar alguém fazendo o que o Povo de Ló fez, sendo homossexuais, mate aquele que faz e aquele no qual é feito.” Outra Hadice, de Dawood, “se um homem que não for casado for visto cometendo sodomia, ele deve ser apedrejado até a morte.”
Então, agora chegamos à Sharia, a codificação da lei islâmica. Manual “Confiança do Viajante”: “mate aquele que sodomiza e aquele que deixa ser feito.” “Que Alá amaldiçoe quem faz o que o Povo de Ló fez.” Portanto, temos aqui o fato de que os textos islâmicos que embasam a lei prescrevem o assassinato de homossexuais. Essa é uma razão para homossexuais serem mortos.
Agora, vamos lidar com a pergunta “por que estamos perdendo esta guerra?”
Por que estamos perdendo a guerra? Basta olhar para o que falamos após um ataque jihadista.
Este homem foi chamado de “lobo solitário.” Mas este jihadista não era um lobo solitário, ele tem seus companheiros, Maomé e Alá. Maomé foi o jihadista perfeito. Ele esteve envolvido em exatamente cem eventos de jihad, e Alá ordena jihad inúmeras vezes no Alcorão. Mesmo que ele estivesse trabalhando por si mesmo, ele tem a orientação de Alá, a orientação de Maomé, e de 14 séculos de história. Por isso, no Islã, não existe isso de “lobo solitário.”
Então, temos a estupidez do “se você vê algo, diga algo.” Eu vejo isso toda vez que eu vou para o aeroporto. E eu sei que não é como funciona. O que acontece é: “não veja, e não diga.” Porque, estamos vendo após a chacina, este evento de jihad, há pessoas que trabalharam com ele e disseram que ele falou muito sobre coisas odiosas, mas por que ele nunca foi chamado atenção? Porque ele é um muçulmano. Nós não criticamos os muçulmanos. Eles são uma classe protegida.
Outra razão que estamos perdendo esta guerra é a nossa recusa em aceitar a Sharia pelo que ela é. A Sharia é a lei islâmica, e ele recebe um passe livre porque se diz “oh, a Sharia é como a lei judáica, ou como o Direito Canônico católico.” Não! A Sharia ordena o assassinato de homossexuais, A Sharia ordena a punição por jihad contra o káfir (não-muçulmano) e diz que os kafirs não devem participar do sistema jurídico pois ele não tem voz. A Sharia é ruim em parte e no todo. Devemos condenar a Sharia como sendo um documento de ódio.
Então, tem a outra: “puxa, isso é extremismo.” Jihad não é ato de extremismo, pois 24% do Alcorão escrito em Medina trata da jihad. Como podemos chamar de extremismo algo que é parte da doutrina principal? Jihad não é extremismo, jihad é normativa. É a forma que Maomé usou para subir ao poder.
Existe ainda a alegação de imames extremistas. Tem este imame, e isto está na Internet, que advoga o assassinato de homossexuais diz que isso é um ato de compaixão. Este homem não é um imame extremista porque já vimos que o Hadice ordena o assassinato de homossexuais, e os textos da Sharia também ordenam pela morte. Então, não existem imames extremistas, simplesmente Imames que ensinam a totalidade do Alcorão
Outra razão que estamos perdendo é que nós estamos esperando o Islã se reformar. Como você reforma algo que é perfeito? O Alcorão é perfeito, completo, universal e eterno. Como você reforma isso? Você adiciona ou remove algo? Ou você modifica? Mas lembre-se que ele é perfeito. Então, como você pode reformar algo que é perfeito? A Sunna (tradições) de Maomé também são perfeitas.
Deste modo, não pode haver reforma do islamismo, e nós estamos nos enganando dizendo “o Islã vai ficar bem, assim que tiver uma Reforma.” O Islã não vai melhorar com uma Reforma porque isso significa voltar aos documentos primários, como feito pelo Talibã, Estado Islâmico, Boko Haram e muitos outros. Então, não existe uma Reforma que vá acontecer com o Islã.
Nós precisamos ser claros aqui. Os muçulmanos não são o alvo. Não precisamos implicar com os muçulmanos, ou trata-los como detestáveis. Mas nós precisamos fazê-los responsáveis por aquilo que a doutrina islâmica diz.
Então, vem a outra … “mas é religião deles” … “e nós não criticamos religião.” Na verdade, nós criticamos religião desde que seja o cristianismo. Mas, o Islã é uma religião e um sistema político. Nós não precisamos criticar a religião. Nós temos que criticar o sistema político. O sistema político é como se lida com um descrente.
Outra razão que estamos perdendo a guerra contra a jihad são os políticos. Os políticos criaram um sistema de aplicação da lei que não permite o treinamento sobre a doutrina da jihad dentro dos órgãos de segurança. Entao, os nossos órgãos de segurança estão voando às cegas, porque eles não estão autorizados a estudar e se educarem sobre o problema que é a doutrina islâmica da jihad.
Então temos o clero patético. Pessoas doces, boazinhas e cheias de compaixão, mas fracas e silenciosas em face da perseguição diária contínua de cristãos da África e do Oriente Médio. Existem mais de 50 pessoas que foram mortas, chamados cristãos, na África, mas o nosso clero nunca os menciona porque eles não querem ser “intolerantes.”
Então temos os meios de comunicação. Precisamos gastar tempo sobre isso porque a mídia está começando a ser envolvida em um processo de censura generalizada. A mídia só apresenta um lado e um ponto. Ela nunca liga os pontos, portanto, cada evento jihad, grande o suficiente, vem com um “Ó Meu Deus, olha pra isso.” Não fique chocado e surpreso, este foi como o anterior.
Outro motivo pelo qual estamos perdendo a guerra é porque as universidades não permitem o debate sobre o assunto Islã. Elas não ensinam a verdadeira história do Islã. Tudo sobre o Islã apresentado nas nossas universidades é sempre maravilhoso. Então, as nossas universidades estão nos vendendo.
Agora uma das coisas que nos impede de ver que isto é jihad, é chamar crime um “crime de ódio.” Mas matar os káfirs (não muçulmanos) não é um crime de ódio.
Como eu sei disso? Porque Maomé matou káfirs. Ele matou judeus, matou pagãos, ele matou cristãos. Portanto, matar káfirs não é um crime de ódio, mas uma doutrina normativa.
Agora, qual é a solução para tudo isso? E, existe uma solução?
Aqui está uma solução como um autocolante no vidro traseiro: é o Islã, estúpido.
Temos de encarar o fato de que o Islã tem um doutrina de perseguição dos não-muçulmanos. Precisamos ensinar esta doutrina em nossas escolas e educar a nossa força policial com ela. Precisamos responsabilizar os muçulmanos pelo Islã. Todo mundo conhece um bom muçulmano no trabalho ou algum equivalente, mas nós discutimos os atos de jihad com ele?
Nós discutimos o fato de que Hadice diz para matar gays? Não, não, não, nós não mencionamos qualquer uma dessa coisas ruins sobre o Islã, porque não queremos ofender um muçulmano. Mas cada muçulmano deve ser responsabilizado por toda a doutrina do Islã. Todo muçulmano sem exceção acredita que não há deus senão Alá e Maomé é seu profeta. Precisamos responsabiliza-lo por aquilo que Alá tem no Alcorão. Precisamos responsabilizá-los pelo que Maomé fez.
A outra coisa que precisamos fazer é perceber que esta é uma guerra política e de informação. Esta não é uma guerra a ser vencida com balas e bombas. Vamos derrotar o Islã não com F15, não com mísseis guiados, mas vamos derrotar o Islã pela maneira simples de derrotar outros sistemas políticos.
Estamos no meio de uma campanha presidencial. Eu posso criticar Hillary eu posso criticar Obama, eu posso criticar Trump. Precisamos criticar Maomé da mesma forma. Precisamos ridicularizá-lo, usar humor e crítica de um sistema político. Precisamos usar ferramentas políticas contra o sistema político.
Nós não precisamos matar pessoas, não precisamos mentir. Só precisamos dizer a verdade sobre a doutrina islâmica. Isso é o que precisamos fazer.
É o Islã, estúpido. Obrigado.