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Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Jihad (definição)

O significado de “Jihad” explicado por autoridades islâmicas

2 novembro, 2013 by José Atento 1 comentário

Leia abaixo um texto muito bom que precisa ser lido todo. É um artigo escrito por Raymond Ibrahim, um cristão copta egípcio, que, por falar árabe fluentemente, tem a vantagem de mostrar o que é dito, em árabe, pelos muçulmanos ortodoxos. 

O artigo trata do significado da palavra “Jihad.” Este assunto já foi tratado anteriormente em Jihad: como definida pela lei islâmica. 


O artigo foi traduzido por Perigo Islâmico. 

O significado de “Jihad” explicado por autoridades islâmicas

Jihad or Terrorism? The Semantic Arguments of Islam’s Authorities

Raymond Ibrahim 

Um artigo recentemente publicado no jornal Egípcio Al Ahram intitulado “O Terrorismo é Jihad?”, e escrito por Dr. Abdul Fatah Idris (perito na lei islâmica), fornece-nos lições importantes – desde o facto da jihad realmente se centrar na subjugação dos não-maometanos, até ao porquê da mentalidade Ocidental ainda ser incapaz de o aceitar.

 
Idris, professor e presidente do Departamento de Jurisprudência Comparativa na Faculdade da Lei Sharia (Universidade de Al Azhar) é um jurista bem reputado. O seu artigo começa com ele citando varias instituições internacionais que correctamente definem o terrorismo como violência ou ameaças levadas a cabo como meio de coerção.
 
Idris menciona também a forma como “a Academia de Pesquisas Islâmicas, no seu relatório emitido no dia 4 de Novembro de 2001, define o terrorismo como o acto de aterrorizar pessoas inocentes e a destruição das suas propriedades, dos seus elementos essenciais de subsistência, das suas finanças, das suas pessoas, das suas liberdades e da sua dignidade humana sem justificação, e a propagação de corrupção por toda o território.”
 
Apesar de Idris citar várias instituições internacionais, é interessante notar a forma como só a “Academia de Pesquisas Islâmicas” é que inclui as palavras “inocentes” e “sem justificação” na sua definição, ambas palavras que deixam margem de manobra para exonerar actos de terrorismo contra aqueles que são qualificados como “culpados” ou  aqueles contra quem é “justificável” dar início a ataques. Para muitos maometanos, o Ocidente está incluído neste último grupo.
 
De qualquer das formas, no contexto dos recentes ataques terroristas levados a cabo pela Irmandade Muçulmana por todo o Egipto – incluindo a destruição de mais de 80 igrejas Cristãs – Idris diz o seguinte:
Está, portanto, certo definir o que aconteceu [no Egipto] de terrorismo, e, tal como foi feito por alguns, não pode ser qualificado de jihad ou ribat nos caminhos de Alá uma vez que a diferença é enorme. O terrorismo é um crime – tanto segundo a Sharia tal como segundo a lei; e todas as convenções internacionais qualificam isso de crime e apelam as pessoas para lutar contra ele de todas as formas.
Até a este ponto, Idris qualifica e concorda com a definição internacional de terrorismo, e caracteriza as acções da Irmandade Muçulmana (que ele nunca identifica por nome) como actos de terrorismo.
 
Até aqui tudo bem.
 
No entanto, logo a seguir a Idris faz uma reversão completa em relação ao que ele tinha acabado de dizer:
Mas a jihad nos caminhos de Alá, para fazer a sua palavra suprema, propagar a sua religião, defender a honra da nação islâmica [umma], e responder à agressão contra os muçulmanos por toda a Terra – isto é a jihad: quando um muçulmano luta contra um infiél – sem qualquer tratado – para fazer da palavra de Alá, o Exaltado, suprema, forcando-o a combater ou a invadir as suas terras, isto é permitido segundo o consenso dos juristas [islâmicos]. De facto, isto é uma obrigação para todos os muçulmanos. 
Se os actos da jihad – o que inclui lutar contra os infiéis e partir-lhes a espinha de qualquer modo possível – são permissíveis segundo a Sharia, então é impossível defini-los como actos de terrorismo uma vez que as evidências fundamentadas na Sharia as tornaram legítimas. 
Existe uma diferença enorme entre ambas [jihad e terrorismo], e não há qualquer ligação entre o que é obrigatório [jihad] e o que é proibido [terrorismo].
Por esta altura, o confuso leitor ocidental pode-se questionar do como, exactamente, é que a jihad – “segundo o consenso dos juristas” – é diferente das definições de terrorismo mencionadas em cima. Em situações como esta, o não-maometano tem que transcender a sua epistemologia e, por alguns momentos, começar a pensar como um maometano devoto – especialmente no contexto dos pontos que se seguem: 
  1. Segundo a doutrina islâmica, tal como assegura o Dr. Idris, a jihad é uma obrigação para os muçulmanos (jihad ofensiva sendo um esforço comunal enquanto que a jihad defensiva é individual). É exactamente como este perito na jurisprudência islâmica declara: “Mas a jihad nos caminhos de Alá, para fazer a sua palavra suprema, propagar a sua religião, defender a honra da nação islâmica [umma], e responder à agressão contra os muçulmanos por toda a Terra – isto é a jihad: quando um muçulmano luta contra um infiel – sem qualquer tratado – para fazer da palavra de Alá, o Exaltado, suprema, forcando-o a combater ou a invadir as suas terras…“
     
  2. Segundo o pensamento islâmico, a jihad ofensiva – “que inclui lutar contra os infiéis e partir-lhes a espinha de qualquer modo possível” – é vista como uma actividade altruísta para o bem do mundo. Dito de outra forma, o fim justifica os meios.
Levando em conta estes dois pontos – (1) Alá ordena os maometanos a levar a cabo a jihad e (2) essa jihad é benéfica para todos os envolvidos, um meio de levar a cabo algo glorioso, isto é, “tornar a palavra de Alá suprema” – como é que os muçulmanos podem classificar a jihad de “terrorismo” mesmo quando, do ponto de vista dum não-maometano, ela parece ser idêntica à definição internacional de terrorismo que o próprio Idris ressalvou e com a qual ele concordou?
 
A resposta mais directa é, a jihad não é terrorismo apenas e só porque Alá assim o diz – mesmo que no mundo real e em termos prácticos, a jihad e o terrorismo sejam idênticos. Nas palavras de Idris: “Se os actos da jihad – o que inclui lutar contra os infiéis e partir-lhes a espinha de qualquer modo possível – são permissíveis segundo a Sharia,então é impossível defini-los como actos de terrorismo.“
 
Três pensamentos finais:
  1. Da próxima vez que vocês acharem estranho o porquê dos muçulmanos “moderados” raramente (se alguma vez) condenarem o terrorismo habitualmente cometido no nome da sua religião, tente-se lembrar do artigo escrito pelo Dr. Idris e pela sua forma de pensar.
     
  2. Em relação à supostamente “controversa” questão do que a jihad realmente é, qual é a voz mais autoritária: 1) Um instrutor da lei Sharia que trabalha para a universidade islâmica mais prestigiada do mundo, escrevendo em árabe para outros maometanos, 2) ou a Karen Armstrong, que escreve artigos (falando do benigno e “mal-entendido” islão) dirigidos ao público Ocidental?
     
  3. Porque é que o artigo de Idris não foi denunciado? Imaginem a raiva internacional que seria gerada se um teólogo Cristão escreve-se para o New York Times – que é o equivalente do Al Ahram para o Egipto – afirmando que “é uma obrigação” para os Cristãos levar a cabo uma “guerra santa” contra os infiéis não-Cristãos e “lutar ou invadir as suas terras [não-Cristãs] de modo a tornar a Palavra do Senhor Jesus suprema”.
E voltamos assim para o mesmo facto lamentável: embora os mandamentos islâmicos sejam claros como a água – claramente visíveis para quem quer ver – o Ocidente não consegue aceitar a realidade, largamente graças a uma quantidade sem fim de mentirosos, ignorantes e traidores.


Atualização em junho de 2016 – Clérigo saudita defende a Jihad Ofensiva


https://youtu.be/BSbD_bEDHto OK

Xeique Ayman Al-Anqari, canal de TV Al-Ahwaz, 16/2/2017



Veja o que diz o Aitolá Ahmad al Hassani al Bagdadhi

https://youtu.be/iVJQq__OqCs



Veja o que diz o Imã Abu Ishaq Al Hewey 
 

https://youtu.be/S-w9dWeqtms

Veja o que diz o Xeique Mamdouh al-Harbi (22/5/2015)

https://youtu.be/CpFmJ0z-5Gk
 
 

 

 

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Jihad, como definida pela Lei Islâmica

5 fevereiro, 2012 by José Atento 7 Comentários

José Atento

Introdução
 
Dentro das diversas religiões do mundo existe um código doutrinal imutável que trata da relação entre o homem e a divindade, do homem consigo próprio, e do homem com os outros homens a partir da sua espiritualidade. Deste código decorrem filosofias e normas morais, éticas e de convívio social. Estas últimas são evolutivas, com o tempo e a com a experiência histórica da sociedade. Se algumas das maiores religiões atuais postulam que a salvação ou a evolução espiritual só é possível para os “adeptos”, nenhuma delas postula a eliminação dos não-adeptos. Por exemplo, se na história das sociedades que se intitularam cristãs, no passado, houveram movimentos de “conversão” pelo uso da força, militar ou do estado, isto decorreu da compreensão e política da época, e não em decorrência da mensagem do Evangelho (ou seja, ocorreu devido a distorção política da religião). 
 
Dentre as maiores religiões da atualidade, Cristianismo, Islamismo, Budismo, Hinduísmo, Judaísmo, Xintoísmo, apenas o Islamismo apresenta a espiritualidade dentro de um contexto de territorialidade, eliminação dos infiéis, e dominação política. E isto se dá através da Jihad.
 
Jihad
 
Uma análise fria do Islão leva-nos a concluir que o Islão não é uma religião, mas sim que o Islão é um regime político poderoso e autoritário. A Lei Islâmica (Sharia) define as regras a serem seguidas no dia-a-dia do muçulmanos, incluindo regras de como lidar com os não-muçulmanos que vivam sob o domínio político do Islão. Apenas este fato torna o Islão um caso único: o Islão torna ação política em atividade religiosa. E qual o objetivo final da ação política? A propagação do Islão até que a lei islâmica (sharia) seja a lei da terra. Ao contrário de outras religiões cujo objetivo é o de estabelecer  uma relação pessoal com Deus, o sucesso do Islão é medido pela quantidade de território governado pela lei islâmica (sharia). O Islão é territorialista. E é dever de todo muçulmano lutar para este objetivo final.
 
É curioso aprender que luta em árabe é jihad. Esta é a tradução. Se algum dia você tiver contato com um muçulmano, ou ouvir ou ler algum líder muçulmano, ou algum apologista do islão, eles vão te dizer que jihad não quer dizer “guerra santa.” Ao pé da letra, eles estão certos. Mas o que eles não vão fazer é definir jihad. Eles não vão fazer isso por ignorância ou de propósito. Ao fazer isso de propósito eles estarão usando o princípio da taquia que diz que é permitido (halal) aos muçulmanos mentir para os não-muçulmanos se a mentira ajudar a propagação do Islão.
 
Com a minha experiência eu defino jihad do seguinte modo: Jihad – toda a ação que tenha como objetivo a propagação do Islão. 

Deste modo existem várias modalidades de Jihad (link), tais como a jihad bélica, a jihad demográfica, a Jihad financeira, a Jihad legal, etc. Jihad se aplica em três modos distintos dependendo do n
úmero de muçulmanos disponíveis (link).
 
Como a lei islâmica define Jihad?
 
Um capítulo inteiro é dedicado a Jihad. A referência é o manual de lei islâmica Umdat al-Salik, da Al-Azhar Universidade, do Cairo (Egito), a autoridade de maior prestígio no Islã sunita.
 
Lei islâmica o9.0: Jihad significa guerra contra não-muçulmanos, e é etimologicamente derivada da palavra mujahada que significa guerra para estabelecer a religião. Esta é a jihad menor. Quanto à jihad maior, esta é a guerra espiritual contra o eu interior (nafs) …
 
Interessante. A “jihad menor” significa guerra para estabelecer a religião. E a “jihad maior” sgnifica “guerra espiritual interior.” E como nos é dito que o islão é a “religião da paz”, seria de se supor que a lei islâmica iria dar ênfase a “jihad maior” ignorando a “jihad menor”, certo? Errado. De fato, todas as menções a jihad se referem a atividades bélicas. Não existe nenhuma outra menção à tal da “jihad maior.” Em termos práticos, a jihad mais  importante é a “jihad menor.”
 
o9.1 Jihad é uma obrigação comunitária.
o9.2 Jihad é uma obrigação pessoal para aqueles na frente de batalha.
o9.3 Jihad é obrigatória para todos quando o inimigo cerca os muçulmanos.
o9.6 É uma ofensa fazer jihad sem a permissão do Califa (Mas se não existe Califa, não é necessária permissão).
 
Este artigo é importante por alguns motivos. Primeiro, a falta que faz um Califa. O Califado foi extinto por Ataturk em 1924 e é um sonho de todo bom muçulmano ver o califado sendo refeito. Em segundo lugar, na falta do Califa, quem chama para a Jihad é o imã (o clérigo muçulmano), e na ausência dele qualquer um. Por isso que associado a todos os grupos terroristas existem sempre um imã (por exemplo, a Irmandade Muçulmana tem em Yusuf al-Qaradawi o seu líder espiritual)
 
o9.8 O califa faz guerra contra os judeus, cristãos e zoroastrianos (Primeiro,  ele os convida a se tornarem muçulmanos. Se eles não aceitarem o convite, o califa os convida para para entrarem na ordem social do Islã, pagando o imposto dos não-muçulmanos (jizya). A guerra continua até que se tornem  muçulmanos ou então paguem o imposto dos não-muçulmanos.).
o9.9 O califa faz guerra contra todos os outros até que eles se tornem muçulmanos.
 
Veja que existe um tratamento diferenciado para os cristãos, judeus e zoroastras (que eram os antigos habitantes da Pérsia, e que foram extintos pelo Islão – existem menos de 10 mil hoje) e os demais. O primeiro grupo tem três escolhas, nenhuma delas boa. A terceira parece a melhor, viver dentro a “ordem social do Islã.” Foi esta escolha que levou ao quase total extermínio do cristianismo e judaismo no Oriente Médio e norte da África. Se vocês querem saber, hoje, como é viver sob a “ordem social do Islã” veja como vivem os cristãos, por exemplo, no Egito, no Paquistão e no Iraque: sob perseguição! A idéia é fazer a vida deles tão incômoda que eles acabem achando que para ter sossego a única saída é se tornar muçulmano! (Veja também que o Iraque de Sadam Hussein era secular, por isso não existia a persseguição que vemos hoje.) É por isso também que ocorreu o Genocído Armêno em 1915. Os armênios eram cristãos que viviam sob o Império Otomano. Quando o Império Otomano começou a ruir, os armênios viram a oportunidade de se tornarem independentes, ou seja, de sairem da “ordem social do Islã.” Mas a lei islâmica apresenta a morte como a única alternativa para os cristãos que não se convertem ou não se submetem ao islão. Por isso, aconteceu a matança. As crônicas da época relatam os imãs chamando por Jihad (existem outros dois casos semelhantes sob as mesmas condições: o Genocídio Assírio e o Genocídio do Gregos Pônticos).
 
o9.12 Quem se tornar muçulmano antes de ser capturado não pode ser morto e nem ter suas posses confiscadas, ou ter seus filhos menores feitos prisioneiros.
o9.13 Quando uma mulher ou uma criança forem capturadas elas se tornam escravos, e o casamento prévio da mulher é automaticamente anulado.
o9.14 Quando um homem é capturado, o califa decide se ele dever ser morto, vendido como escravo ou vendido para resgate… se o prisioneiro se tornar muçulmano ele não pode ser morto, e uma das outras alternativas é escolhida.
 
Será que eu lí direito? Posses confiscadas? Escravidão? Resgate? Mulheres presas tem o seu casamento anulado? (com que propósito?) Que lei religiosa é essa? Que religião é essa?
 
Reflita comigo.

Durante a história da humanidade, os seres humanos fizeram (e ainda fazem) coisas tenebrosas. Roubar. Matar. Sequestrar. Escravizar. Atos nefastos e tenebrosos da humanidade, que devem ser condenados e combatidos. Mas, o Islão os aceita e encoraja sob certas condições: quando são feitos sob as ordens de um Califa (ou na ausência deste, sob as ordens de qualquer um) e quando são feitos contra não-muçulmanos que não aceitam viver sob a “ordem social do Islã” ou se recusam a se juntar a eles (se tornarem muçulmanos).
 
As chamadas “eras de ouro do Islão” foram sustentadas com a taxação excessiva dos cristãos vivendo sob o Islão (jizyia) e escravidão (dos europeus brancos e principalmente dos africanos negros – a palavra negro em árabe, abd, significa escravo e também negro, como escravo e negro fossem a mesma coisa; outra palavra para negro é zanjy, de onde deriva o nome Zanzibar ). Com o passar do tempo, a taxação excessiva dos cristãos os levaram a se tornarem muçulmanos, diminuindo a base de impostos e empobrecendo os governos islâmicos, que precisaram deste jeito aumentar o tráfico de escravos (esse é o motivo que condena, com o tempo, qualquer sociedade baseada na lei islâmica ao sub-desenvolvimento: a falta de infiéis produtivos economicamente). A escravidão islâmica (quase nunca mencionada, um crime aparentemente esquecido, e politicamente incorreto de ser mencionado) apenas decresceu (mas nunca terminou, até hoje) quando a escravidão dos negros pelos europeus tornou-se ilegal e os colonizadores começaram a combater a escravidão: a escravidão islâmica decresceu na boca dos canhões dos colonizadores ingleses. Enquanto isso, os turcos Otomanos seguiram a mesma prescrição: taxação excessiva (jizyia) dos cristãos dos Balcans e escravidão. Mas eles encontraram uma forma mais criativa ao combinar taxação e escravidão. Eles desenvolveram um sistema conhecido como devshirme, que consiste em: cada família cristã era obrigada a dar um filho homem, ainda criança, para servirem na tropa de elite do Califa, os Janissários. Estas crianças eram segregadas das suas famílias, geralmente castradas, e criadas dentro de madrassas especializadas, tornando-se muçulmanos fervorosos. Totalmente doutrinadas, e sem interesse em sexo, estas crianças cresciam para se tornarem guerreiros temidos e destemidos.
 
Só para complementar, o número de cristãos também decresceu porque os muçulmanos podiam se casar com até quatro mulheres, e como não existiam mulheres muçulmanas suficientes, eles se casavam com mulheres cristãs (por bem ou por mal) e, segundo a lei islâmica, os filhos de muçulmanos são muçulmanos. Adeus cristianismo.
 
o9.16 Trégua … segue o exemplo da trégua que Maomé fez com os Quraysh de Meca (Trégua de Hudaybiya), como relatado pelos hadices de Bukhari e  Muslim.
 
Um pouco de história. Quando Maomé estava em posição desvantajosa para com os árabes Quraysh de Meca, ele fez uma trégua de dois anos. Ele usou a trégua para reforçar o seu exército quebrando-a ao alcançar uma posição de força, e conquitando Meca em seguida. Esta foi a Trégua de Hudaybiya.
 
Somos testemunhas oculares da Jihad. Vamos ficar calados?
 
Nó somos testunhas oculares desta nova onda de Jihad, que alguns chamam de A Terceira Jihad (a primeira iniciada por Maomé e continuada pelos árabes; a segunda levada a cabo pelos turcos Otomanos). A Jihad atual é financiada pela Arábia Saudita, usando o dinheiro dos petro-dólares. Ela se manifesta na pulverização de organizações terroristas ao redor do mundo. Ela se manifesta na imigração maçiça de muçulmanos para os países infiéis criando getos islâmicos nestes países onde a lei islâmica é implentada de forma oficial (como na inglaterra) ou não. Ela se manifesta na construção de mesquitas mesmo quando não existe justificativa populacional para tal (por exemplo, como se manifesta em São Paulo hoje). Ela se manifesta no controle acionário de importantes órgãos de comunicação no mundo. Ela se manifesta na introdução de comida halal nas terras infiéis (muitas das vezes sem o conhecimento dos infiéis). Ela se manifesta na ação legal através de processos judiciais contra aqueles que se propõem a expor o Islão naquilo que ele é. Ela se manifesta nos bancos que adotam a Sharia Financeira, onde não existem “juros” mas existem taxas extras que financiam os imãs. Ela se manifesta na perseguição aos cristãos, judeus, hindus, Ahmenadis, Bahais. A jihad é registrada diáramente por sites como The Religion of Peace ou Jihadwatch, e em português também em sites como  De Olho na Jihad, Islão a Nú, ou Perigo Islâmico.   
 
Faça a sua parte e exponha o Islão e a Jihad.
 
O melhor modo de resistir ao Islão é criando consciência sobre o que o Islão é.
 
Aos companheiros de Esquerda
 
E se você for um companheiro de Esquerda. Atenção. O Islão foi montado por neo-cons árabes (reacionários e imperialistas) no século oitavo. Não se iluda com esta estória de simpatizar com o Islão porque ele é anti-americano. Ele também é anti-ocidental. E anti-você (a não ser que você se junte a quadrilha). Apoiar o Islão é se posicionar contra Marx. Apoiar o Islão é se posicionar a favor do imperialismo islâmico. 
 
Tem existido alguns erros estratégicos no que diz respeito ao posicionamento da Esquerda com relação ao Islão. Por exemplo, o multiculturalismo e o jeito suicida como ele está sendo praticado. Outro erro é o da aliança cega de alguns socialistas e comunistas com o Islão. Alguns pensam que podem “usar” o Islão  e depois jogá-lo fora … o oposto vai ocorrer.  E cuidado! Sob a lei islâmica existem apenas três opções: morte, conversão, ou aceitar viver sob a “ordem social” do Islão. Todas elas péssimas opções.
 
 “Você está entrando uma Zona Controlada pela Sharia. Leis
Islâmicas são impostas.”
Anúncios como este são encontrados nas ruas dos guetos islâmics na Inglaterra. A Inglaterra reconhece tribunais islâmicos onde a Sharia é aplicada, apesar da Sharia contradizer a Constituição. A Inglaterra se rende ao Islão em nome do multiculturalismo praticado por suas elites contra o interesse do povo nativo. 
 
Leia também: O significado de “Jihad” explicado por autoridades islâmicas
 
 

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