Ontem ocorreu a Marcha das Mulheres contra Trump. As participantes desta marcha são as eleitoras derrotadas da candidata do Partido Democrata, Hillary Clinton, que não se conformam com o resultado das urnas. Trump foi eleito com ampla vantagem dentro do Colégio Eleitoral, que é o que conta.
O Washington Post resumiu bem
As manifestantes – compostas principalmente de mulheres predominantemente brancas – disseram que elas vieram para tomar a posição mais pública possível contra Trump, um candidato, e agora presidente que, elas dizem, rotineiramente insultou as mulheres e as questões que se preocupam. Mas a reunião também proporcionou terapia para muitas, o bálsamo de se imergir em um mar de cidadãs que compartilharam sua ansiedade e decepção depois que a candidatura para a presidência da democrata Hillary Clinton terminou em derrota.
O problema todo com esta manifestação é que ela foi organizada e financiada por grupos ligados ao bilionário pró-islamista George Soros. Mais de 50 organizações envolvidas na organização têm parceria com ele. Várias fontes de notícia alinhadas com o derrotado Partido Democrata, tais como o jornal inglês The Guardian e o grupo Vox, alardearam que a manifestação era espontânea. Mentira. Houve muito dinheiro gasto para que ela se concretizasse, incluindo-se aí apoio de transporte das manifestantes. Ônibus chegando “espontâneamente” em um estacionamento “espontâneo” trazendo manifestantes “espontâneas” para participarem da manifestação política contra Trump, intitulada Marcha das Mulheres contra Trump
A organização da manifestação também deixou claro que ela era apenas para mulheres que são contra o presidente Trump. Elas deixaram claro que mulheres brancas teriam que ficar caladas, elas negaram a participação de grupos que não apoiam o aborto, ou de grupos que poderiam desviar a atenção do objetivo da manifestação: ser contra Trump.
Quatro pessoas se destacaram na organização desta manifestação “espontânea”, todas elas ligadas ao Partido Democrata. Uma delas é a islamista Linda Sarsour.
Linda Sarsour é a diretora-executiva da Associação Árabe-Americana de Nova York. Vejamos que é esta pessoa.
Linda Sarsour é uma ativista em prol da implementação da lei islâmica (Sharia) nos EUA. Ela deixou isso claro em várias mensagens no Twitter (apresentadas abaixo) bem como em uma entrevista a rede de TV MNSBC na qual ela se disse estar indignada porque vinte e dois estados dos EUA ainda não permitem a implantação da Sharia.
Linda Sarsour é muito clara sobre seu ódio total para Israel e suas ligações com a organização terrorista Hamas. Como o Daily Caller relatou::
Linda Sarsour, uma das organizadoras da Semana Feminina de Sábado, realizada em Washington, DC, foi recentemente vista em uma grande convenção muçulmana em Chicago posando para fotos com um acusado do grupo terrorista Hamas.
Sarsour, líder da Associação Árabe-Americana de Nova York e uma “Campeã da Mudança” da Casa Branca de Obama, discursou na 15ª convenção anual do mês passado da Sociedade Americana Muçulmana e do Círculo Islâmico da América do Norte.
Enquanto estava lá, ela posou para uma foto com Salah Sarsour, um membro da Sociedade Islâmica de Milwaukee e ex-militante do Hamas que foi preso em Israel na década de 1990 por causa de seu suposto trabalho para o grupo terrorista.
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As mensagens acima deixam claro que ela pratica a taqiyya, a mentira sagrada pela causa de Alá. Ela dissimula e tenta apresentar a Sharia como algo bom. Ela, claro, deseja enganar idiotas. Nós sabemos que a Sharia não presta!
Um outro exemplo de taqiyya foi quando, na entrevista para a TV MSNBC, ela disse que crianças muçulmanas estavam sendo executadas nos EUA. Isso é uma flagrante mentira, mas sempre existem idiotas que acreditam em bobagens (vídeo, em inglês, abaixo). A entrevista mentirosa de Linda Sarsour para a MSNBC
Em 2011, Sarsour usou o twitter para ofender de modo vulgar a feminista Hirsi Ali e a fundadora do grupo ACT for America, Brigitte Gabriel, escrevendo: “Eu gostaria de poder arrancar fora as suas vaginas – elas não merecem ser mulheres.” Isto é especialmente vulgar considerando o sofrimento que Hirsi Ali sofreu com a mutilação da genitália feminina. Logo após o tweet ter sido descoberto, em vez de se desculpar, Sarsour tentou excluí-lo antes que fosse visto por muitas pessoas.
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Assista a um vídeo no final do artigo. E voltando para a Marcha das Mulheres contra Trump, veja só que patético. Durante a marcha, várias mulheres (idiotas ou ignorantes) portavam um cartaz que mostrava uma mulher vestindo um hijab com a bandeira dos EUA, no qual estava escrito “Nós o povo – somos maiores do que o medo.” Estas mulheres querem a instalação do islamismo? Elas são tão suicídas assim? Com certeza, elas não representam o povo americano!
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Feminazis em Berlim
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E, para piorar, ainda houveram manifestantes que vestiram o hijab. Enquanto milhões de mulheres ao redor do mundo são forçadas a usar o hijab, um instrumento de opressão masculina sobre as mulheres, estas pessoas o experimentaram como um acessório de moda, e algumas se emocionaram com isso!
Mulheres americanas traem as mulheres que sofrem sob a Sharia Esta idéia de se usar o hijab foi dada pela artista Kathy Najimy. Transcrevo abaixo a resposta de uma mulher iraquiana postada no Facebook:
O hijab é um tapa na cara de tudo o que é americano? Liberdade de se expressar é a base dos EUA e da civilização ocidental. Para cada mulher que está reivindicando hijab como sua escolha, existem dez que são forçadas a usá-lo silenciosamente. Quando as pessoas se levantarão contra este silêncio e em defesa das desprotegidas? Estas mulheres são levantadas a crer que não há escolha, e que para ser uma pessoa moral que é preciso usar o hijab.
Como o hijab pode ser uma escolha quando meninas de cinco anos de idade são forçados a usá-lo? Como é uma escolha quando elas são ensinadas que mostrar o cabelo é algo vergonhoso? Como é uma escolha quando não se pode rezar sem usá-lo? Como é uma escolha quando a própria família e a comunidade começam a evitar a mulher se ela nao o usar?
Quando aqueles que se auto-intitulam como “progressistas” irão se levantarão por nós? Para as mulheres que foram intimidadas em usá-lo e começaram a ser evitadas quando decidiram defender por si mesmos. Quando iremos aprender a apoiar as mulheres muçulmanas sem apoiar o hijab?
Então, basicamente: Kathy Najimy, aqui está um desafio para você: Por que você não usa essa merda por um ano inteiro, e depois nos relata sua experiência. Esta merda não é um traje de Halloween que você começa a usar por um dia para fazer algum ponto estúpido. Essa merda tem conseqüências reais.
Pare de ser preguiçosa e apoie as mulheres muçulmanas, fazendo mais do que usar um pedaço de tecido estúpido em sua cabeça por algumas horas.
E, para terminar, uma reflexão. Ontem presenciamos mais um exemplo de “manifestações de solidariedade” para a mulher nos EUA (um país onde a mulher é livre para protestar contra as injustiças), enquanto em todo o Oriente Médio e Norte da África, a mulher é tratada e vista como um cidadão de segunda classe, o testemunho da mulher vale a metade do que o de um homem, a mulher está sujeita a casamento forçado (alguns menores de idade), se for estuprada ela precisa de quatro testemunhas masculinas se não ela é acusada de comportamento imoral, possuem menos direitos civis ou proteção legal, e tantos outros exemplos.
No entanto, eu nunca vi um protesto de massa como o de ontem, em todo o mundo, onde mulheres indignadas mostram sua solidariedade para as milhões de mulheres que vivem hoje, no século XXI, e sofrem com tratamento deplorável e desumano em termos civis e legais, e com pouca ou nenhuma justiça social, consideração pela igualdade de gênero ou direitos humanos e dignidade.
Leitura adicional: Meninas yazidis são vendidas como escravas sexuais enquanto mulheres marcham contra Trump.
No vídeo abaixo, Paul Joseph Watson fala sobre a aliança profana entre a Esquerda Ocidental e o islamismo, à luz da Marcha das Mulheres contra Trump.
Organizadora da Marcha das Mulheres defende a Lei Sharia
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\Feminismo politizado da Marcha das Mulheres contra Trump promove a Sharia e trai as mulheres