Este é o vídeo introdutório à série de vídeos sobre islamismo. Os vídeos serão divididos em 5 grandes temas: História islâmica, Doutrina islâmica, Crítica a vídeos e artigos de terceiros, Eventos atuais, e islamização do Brasil.
Texto do vídeo abaixo (vídeo também no dTube, Rumble, Library, Bitchute, e YouTube).
Bom dia, amigos. Para quem não me conhece ainda, meu nome é José Atento.
Eu mantenho o blog Lei Islâmica em Ação, infielatento.org, a mais de 10 anos. Veja link para página no Facebook no texto abaixo que acompanha o vídeo.
O blog possui um caráter educacional, já que ele faz uma análise crítica do islamismo sob o ponto de vista dos não muçulmanos. O blog advoga que é preciso resistir às tentativas de avanço da lei islâmica, a Sharia, de modo a preservarmos nossa cultura, tradições e modo de vida.
Eu tenho minha base no Rio, mas viajo pelo mundo. O meu primeiro contato direto com o islamismo foi nos anos 80, trabalhando no mundo islâmico. De lá para cá, trabalho constante com muçulmanos dos mais diversos, muitos dos quais odeiam a lei islâmica e querem viver longe dela. O problema são os muçulmanos que acham que a lei islâmica deve ser a legislação primordial, ou mesmo a única legislação onde eles moram, e isso inclui países tais como Reino Unido, Alemanha, França, Canadá, Estados Unidos … e mesmo o Brasil.
De cara, eu vi o islamismo como algo completamente antagônico com o que eu pensava. Eu era um esquerdista que desejava a redemocratização do Brasil, e os ideais de esquerda de então eram totalmente contrários ao que o islamismo defendia.
Mas como a Esquerda mudou nos últimos 40 anos, a tal ponto de ver o islamismo como um aliado.
Para mim, esta aliança é causa de profunda amargura.
O objetivo do blog pode ser resumido desta forma:
Mais do que uma religião, o Islã é uma doutrina ideológica completa, que rege os aspectos da vida de muçulmanos e não-muçulmanos.
O Islã é a única “religião” com uma teologia com regras para a conquista e subjugação dos ‘não muçulmanos’, consolidadas na Lei Islâmica, a Sharia.
O objetivo do Islã é implementar a Sharia em todo o mundo.
O blog apresenta aspectos da Sharia que são contrários aos Direitos Humanos, bem como mostra que a Sharia está viva, atuante, e se propagando pelo mundo.
Educação é o melhor modo de preservarmos a nós e a nossa cultura frente ao incansável esforço da jihad islâmica, impulsionada pelos petrodólares.
A minha filosofia quanto ao islamismo tem se mantido a mesma.
Para
conhecer o “verdadeiro Islão” nós precisamos
“ler textos escritos por muçulmanos que sejam reconhecidos pela comunidade
muçulmana como especialistas no tema, e que tenham sido escritos para um
público muçulmano.”
Ou seja,
consultar material escrito por muçulmanos para muçulmanos
Se você não fizer isso, você não está fazendo o seu trabalho direito.”
E por que esta preocupação em fontes autênticas? É porque, para influenciar a audiência ocidental, muitos muçulmanos escondem os aspectos mais criticáveis do islamismo. E, para piorar, existem os apologistas, não muçulmanos, que fazem de tudo para sanitizar o islamismo, fazendo-o parecer algo que ele não é: tolerante e da paz.
E quais são as fontes primárias?
Elas são:
- O Alcorão;
- Os Hadices, que são as tradições, feitos e dizeres de Maomé (sendo as coleções mais importantes aquelas compiladas por al-Bukhari, Muslim e Dawood);
- A Sira, que é a biografia de Maomé, escrita por ibn Ishaq;
- O Tafsir, ou exegese, que é a interpretação gramatical, histórica e jurídica do Alcorão à luz dos hadices e da Sira (sendo ibn Kathir um nome de referência); e
- O monumental conjunto de escritos de al Tabari, chamado História dos Profetas e Reis, que narra o nascimento e propagação inicial do islamismo, com todas as suas invasões e chacinas contra povos que não tinham feito nada que justificasse as invasões e as atrocidades que seguiram, cometidas por Maomé e seus seguidores, até a consolidação do império islâmico no Califado Abássida.
O perigo que existe hoje em dia é aprender sobre o islamismo lendo apologistas, tais como Karen Armstrong, uma ex-freira que reproduziu em livros aquilo que os sauditas desejavam.
Estes apologistas reescrevem história para enganar idiotas.
O triste é que existem idiotas que não conferem de forma independente o que tais textos contém, se tornando idiotas úteis.
E por que motivo eu decidi fazer vídeos? É porque as pessoas hoje em dia, principalmente os mais jovens, parecem preferir ouvir mais do que ler.
Os vídeos serão organizados em cinco grandes temas:
O primeiro tema está relacionado à História Islâmica. Dentro dele, iremos ver como foi a vida de Maomé, e suas ações como senhor da guerra, terrorista, ladrão, assassino, mandante de assassinatos, pervertido sexual, pedófilo, mercador de escravos e pirata. Maomé sedimentou o modo de conduta seguido por muçulmanos para todo o sempre. Maomé tornou mau comportamento e crime em ações sagradas.
Iremos ver também a expansão militar da religião da paz após a morte de Maomé, pelos califas companheiros de Maomé, incluindo a conquista da Arábia na chamada “Guerra da Apostasia”, a destruição da Pérsia e do zoroastrianismo, a conquista do Levante e Egito. Os califas aplicaram com precisão os ensinamentos de Maomé, tornando vitorioso o conceito da Jihad, um ideia nova e perversa de espalhar religião usando de violência, estupro e escravidão. Iremos tratar das ondas da jihad islâmica desde então até hoje. São 1400 anos de jihad.
O segundo tema está relacionado à Doutrina Islâmica e sua implementação legal através da lei islâmica, a Sharia. O islamismo tem muitas subdivisões. Elas diferem em assuntos de prática religiosa, mas todas elas concordam com respeito ao tratamento das mulheres, dos cristãos e judeus, adeptos de outras religiões, ateus e homossexuais, e sobre como punir quem deixar de ser muçulmano. É surpreendente constatar que a Sharia permite até que a mentira seja utilizada, se a mentira ajudar a propagar o islamismo.
O terceiro tema estará ligado a Comentários sobre Artigos e Vídeos, classificando-os no tocante à veracidade no seu tratamento do islamismo.
O quarto tema versará sobre exemplos da aplicação da Sharia nos dias de hoje.
Um quinto tema, especial, tratará da islamização do Brasil. E este é o tópico que pode criar problemas, pois existem organizações islâmicas no Brasil, hoje, que se sentem fortes o suficientes para tentar calar quem faz uma análise crítica do islamismo, inclusive judicialmente (estratégia conhecida como guerra jurídica, ou, em termos de islamismo, Jihad Jurídica).
Afinal, segundo o islamismo, é proibido criticar o islamismo.
Os vídeos serão numerados sequencialmente, seguido por uma letra entre parêntesis em função do tópico: (d) para doutrina, (h) para história, (c) para crítica de vídeos e artigos, (e) para eventos atuais, e (b) para islamização do Brasil.
Por exemplo, 1(d) – primeiro vídeo, assunto: doutrina; 2(c) – segundo vídeo, assunto crítica; vídeo 3(h) – terceiro vídeo, assunto história, e assim por diante.
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