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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Lei dos Números

Canadá: voto muçulmano foi fundamental para manter governo pró-islâmico no poder

13 novembro, 2019 by José Atento Deixe um comentário

Mês passado realizou-se eleição para deputados federais (chamados de “membros do parlamento”) no Canadá. Apesar dos escândalos durante o seu governo (leia resumo abaixo), o primeiro-ministro Justin Trudeau acabou vencendo as eleições, com o partido que ele lidera, o Partido Liberal* (PL), elegendo mais deputados do que os demais, sem, contudo conseguir uma maioria absoluta. Os Liberais irão então formar um governo minoritário.

*Não se enganem com o nome “Partido Liberal” que de liberal não tem nada. O PL se descambou tremendamente para o que de pior existe atualmente na Esquerda, adotando todos os mantras, deste ataque às bases da cultura canadense, ataque ao cristianismo (apesar de Trudeau se dizer “católico”), abraçar o aspecto político do movimento LGBTQ+, promover o medo do cataclismo climático, aumentar os impostos, ser complacente com o crime e promover o islamismo, inclusive nas escolas. O PL também abraça de corpo de alma o globalismo.

Mas como é possível que um líder com tamanha rejeição tenha conseguido vencer as eleições? Como um partido que perdeu o voto popular para os conservadores, conseguiu eleger mais deputados federais? Para responder a esta pergunta é preciso compreender o mapa eleitoral canadense e o investimento que o governo fez nos últimos 4 anos (durante o governo Trudeau) para ganhar o apoio da “comunidade islâmica.”

O mapa eleitoral canadense

Antes, vamos rever os 5 principais partidos políticos, e as cores que os representam. O Partido Liberal (PL), de Justin Trudeau, usa a cor vermelha. O Partido Conservador do Canadá, azul escuro. O Partido de Quebec (Bloc Québécois – BQ) – partido nacionalista francês – azul claro. O Partido Novos Democratas (NDP) – socialista – abóbora. O Partido Verde (G) – também socialista – verde.

Para efeito de eleição, o Canadá é dividido em distritos eleitorais, que deveriam seguir um critério populacional. Contudo, este critério populacional acaba dando maior peso às grandes aglomerações, por exemplo, Toronto e Montreal, e pouco peso a outras regiões, que, mesmo com uma população mais esparsa, produz enorme riqueza.

O mapa abaixo (CTV News) mostra a distribuição dos distritos ao redor do Canadá, cores representam o partido que venceu em cada distrito. Por exemplo, no norte do país, vê-se claramente o Território de Yukon (esquerda) em vermelho, o Território do Noroeste (centro) em vermelho, e o Território de Nunavut (direita) em laranja. Cada território elegeu um deputado, no total dois do PL e um do NDP. Olhando para o sul, percebe-se a existência de sub-divisões, cada vez maiores dependendo a densidade demográfica.

Uma vista superficial nos levaria a concluir que os conservadores venceram, seguidos pelos liberais e pelo bloco de Quebec. Na verdade, os conservadores ganharam mais votos do que os liberais (6,2 milhões contra 5,9 milhões) mas os liberais elegeram 157 deputados contra os 121 eleitos pelos conservadores. (Os demais elegeram: BQ, 32 deputados; NDP: 24 deputados; G: 3 deputados.

Mapa dos distritos eleitorais canadenses. Cores representam a vitória de partidos políticos diferentes: Partido Liberal (PL- vermelho), Partido Conservador (CPC -azul escuro), Partido de Quebec (BQ – azul claro), Partido Novos Democratas (NDP – abóbora) e Partido Verde (G- verde)

O que então determinou a vitória do Partido Liberal? O voto urbano. Veja no mapa abaixo a região da Grande Toronto (City News). Quantos distritos você consegue contar? E quantos deles estão pintados de vermelho? Eis aí o motivo da vitória do Partido Liberal (pró-islâmico).

  • “Grande Toronto.” A Cidade de Toronto está dentro do limite negro

Favorecer aos muçulmanos valeu à pena

(Leia depois um artigo escrito quatro anos atrás, quando da primeira eleição de Trudeau: O Canadá pró-islamista do primeiro-ministro trudeau.)

Durante os quatro anos do seu mandato como primeiro-ministro, Justin Trudeau fez uso da sua maioria absoluta no parlamento para promulgar legislação ou tomar atitudes que favorecesse os muçulmanos, quanto mais radicais, mais favorecidos. Por exemplo, ele proibiu que igrejas ou grupos cristãos que se opõem ao aborto (a esmagadora maioria) tivessem acesso a fundos do governo, deixando os mesmo fundos abertos para organizações islâmicas, promoveu imigração muçulmana em massa sob o pretexto de ajudar “refugiados da Síria” e muçulmanos oriundos da Somália (região de origem do seu ministro da imigração) e, o mais importante, seu partido aprovou uma Moção Parlamentar que condena a islamofobia, sem nunca definir o que isso significa.

Justin Trudeau também não perdia oportunidade de participar de toda e qualquer festa muçulmana e comparecer a mesquitas. Tudo para ser visto pela “comunidade muçulmana.”

Agora, vamos olhar o mapa da Grande Toronto. Veja quantos distritos ela representa. Advinha onde existe a maior concentração de muçulmanos no Canadá? Se você respondeu “na região da Grande Toronto” você acertou. Repare que os muçulmanos não são maioria, mas eles são em número suficiente para decidirem uma eleição que estava sendo tão disputada. E foi isso o que aconteceu.

Na cidade de Toronto, o Partido Liberal elegou venceu todas as disputas, perdendo apenas 5 no restante da Grande Toronto. No total, o Partido Liberal elegeu 45 deputados e Partido Conservador elegeu apenas 5. Uma diferença de 40 deputados em favor do liberais. Ou seja, A vitória esmagadora dos liberais na Grande Toronto garantiu a vitória do Partido Liberal, e, por censeguinte, a continuação do governo de Justin Trudeau.

Se alguém precisa de algum exemplo mais contundente de como a lei dos números funciona. aí está.

Governo financiou estudo universitário que concluiu que muçulmanos não deveriam votar no Partido Conservador

O mais alarmante foi a descoberta de que o governo liberal usou dinheiro do contribuinte para financiar um estudo intitulado “Guia para a votação do muçulmano canadense: eleição federal 2019.” Este guia foi financiado pelo Conselho de Pesquisa em Ciências Sociais e Humanidades do Canadá (SSHRC), uma agência federal semelhante à nossa CAPES/CNPq, e pela Universidade Wilfred Laurier. Ele foi escrito por Jasmin Zine, Fatima Chakroun e Shifa Abbas, dentro do Projeto de Pesquisa da Indústria Canadense da Islamofobia. (Isso mesmo que você está lendo)

Segundo o Guia, haviam seis questões importantes para os muçulmanos: extrema-direita e islamophobia, M103 (a Moção sobre islamofobia), liberdade religiosa em Quebec (referente a legislação que baniu “expressões religiosas” – hijab – em prédios públicos), imigração e refugiados, movimento BDS (de boicote à Israel) e política externa. O guia então forneceu um gráfico mostrando a posição de cada partido sobre essas questões. O objetivo declarado do documento era orientar os votos dos muçulmanos “baseados em se os pontos de vista políticos e / ou iniciativas políticas específicas de um líder partidário são positivos ou prejudiciais aos interesses dos muçulmanos canadenses e às preocupações geopolíticas mais amplas que afetam os muçulmanos globalmente.”

Entenderam? Quem os autores do guia definem o que deve ser do interesse dos muçulmanos no Canadá e no mundo!

O Partido Conservador foi reprovado em TODOS os quesitos! Em uma eleição disputada, onde todo voto conta, os muçulmanos foram ditos para votar contra os conservadores – na prática, votar no governo.

O governo do Canadá também vai publicar um guia para cidadãos judeus, cristãos, hindus, siques ou uma dúzia de outras religiões? Claro que não. Alías, nem deve. Não é da prerrogativa de governo dizer como os cidadãos devem votar. Quão terrível é isso? Quão baixo o Canadá ficou!

O vídeo abaixo, apresenta o esforço feito por muçulmanos, incluindo nas mesquitas, para estimular os muçulmanos a votarem.

Link para o d.tube: https://d.tube/v/joseatento00/QmUs19GqASB8DRKz8c6qJvdYr6JbE6q5D1N7gqhUXLXrG9

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Quatro estágios da conquista islâmica

19 fevereiro, 2017 by José Atento 11 Comentários

Compilado por Clivius Defendus, com dicas de Kali Politus

Observação: existem outros artigos no blog relevantes com o que é tratado aqui, e servem como referência complementar: Lei dos Números, Hégira, bem como os links fornecidos ao longo do artigo.

ETAPA 1: INFILTRAÇÃO

Os muçulmanos começam a se mudar para países não-muçulmanos em números crescentes e o início de conflitos culturais são visíveis, embora muitas vezes sutis.

  • Primeira onda de migração para o país “anfitrião” não-muçulmano.
  • Apelo à tolerância humanitária da sociedade de acolhimento.
  • Tentativas de retratar o Islã como uma religião de paz e muçulmanos como vítimas de mal-entendidos e racismo (embora o Islã não seja uma “raça”).
  • Alta taxa de natalidade muçulmana no país de acolhimento faz aumentar a população muçulmana.
  • As mesquitas costumam espalhar o islã e não gostam do país anfitrião e da sua cultura.
  • Solicita-se criminalizar a “islamofobia” como um crime de ódio.
  • Ações judiciais ameaçadas por discriminação subjetiva.
  • Ofertas de “diálogo inter-religioso” para doutrinar os não-muçulmanos.

Quantas nações sofrem de infiltração islâmica? Uma? Uma mão-cheia? Quase todas as nações? A “liderança” islâmica da Irmandade Muçulmana e outros grupos desejam dissolver a soberania de cada nação e substituí-la pela imposição global da lei islâmica da sharia. A lei da Sharia, baseada no Alcorão, Sira e hadices, condena a liberdade e proíbe a igualdade e é inconsistente com as leis de todas as nações ocidentais. Como o autor e historiador Serge Trifkovic afirma:

“A recusa da classe de elite ocidental em proteger suas nações da infiltração jihadista é a maior traição na história“.

ETAPA 2: CONSOLIDAÇÃO DO PODER

Os imigrantes muçulmanos e os convertidos do país de acolhimento continuam a exigir acomodação em termos de emprego, educação, serviços sociais, financiamento e tribunais.

  • A proselitização aumenta; estabelecimento e recrutamento de células jihadistas.
  • Esforços para converter segmentos alienados da população para o Islã.
  • Esforços revisionistas para islamizar a história.
  • Esforços para destruir evidências históricas que revelam o verdadeiro islamismo.
  • Aumento da propaganda anti-ocidental e da guerra psicológica.
  • Esforços para recrutar aliados que compartilham objetivos semelhantes (comunistas, socialistas, anarquistas).
  • Tentativas de doutrinar as crianças para o ponto-de-vista islâmico.
  • Aumento dos esforços para intimidar, silenciar e eliminar os não-muçulmanos.
  • Esforços para introduzir leis de blasfêmia e ódio para silenciar críticos.
  • Foco contínuo na ampliação da população muçulmana, aumentando os nascimentos e a imigração muçulmana.
  • Uso de instituições de caridade para recrutar apoiantes e financiar a jihad.
  • Esforços encobertos para provocar a destruição da sociedade de acolhimento a partir de dentro.
  • Desenvolvimento da base política muçulmana na sociedade anfitriã não-muçulmana.
  • As redes financeiras islâmicas financiam o crescimento político, a aquisição de terras, indústria e comércio.
  • Assassinato visível de críticos visavando intimidar a oposição.
  • A tolerância aos não-muçulmanos diminui.
  • Maiores exigências para adotar uma conduta islâmica rígida.
  • Acúmulo clandestino de armas e explosivos em locais ocultos.
  • Desrespeito aberto / rejeição do sistema jurídico da sociedade não-muçulmana, e da sua cultura.
  • Esforços para minar e destruir a base de poder de religiões não-muçulmanas, incluindo especialmente judeus e cristãos.

Existe um padrão aqui? Theo van Gogh foi assassinado na Holanda por “insultar” o Islã; A Organização da Conferência Islâmica exige leis contra a blasfémia através das Nações Unidas; A França é incendiada regularmente por “jovens” (leia-se, muçulmanos); O crescimento dos “crimes de honra” … a negação do holocausto … o anti-semitismo … o acobertamento dos dogmas do Islã; Ódio contra cristãos, judeus, hindus, budistas, ateus. O padrão para todos é o surgimento da intolerância islâmica e a jihad secreta / cultural para tornar as sociedades que os acolhem em mundos compatíveis com a sharia – para remover a soberania do país anfitrião e substituí-la pela lei islâmica da sharia. A lei da Sharia que condena a liberdade terrena e a liberdade individual, que proíbe a igualdade entre as religiões e entre os sexos, que rejeita o conceito de nação fora da dar al-Islam, a casa global do Islã.

FASE 3: GUERRA ABERTA COM LIDERANÇA E CULTURA

Violência aberta para impor a Sharia e restrições culturais associadas; Rejeição do governo do país de acolhimento, e subjugação de outras religiões e costumes.

  • Esforços intencionais para minar o governo anfitrião e a sua cultura.
  • Atos de barbaridade para intimidar os cidadãos e promover o medo e a submissão.
  • Esforços abertos e encobertos para causar o colapso econômico da sociedade.
  • Toda oposição é desafiada, erradicada ou silenciada.
  • Execução em massa de não-muçulmanos.
  • Difundida limpeza étnica por milícias islâmicas.
  • Rejeição e desafio das leis seculares ou cultura da sociedade de acolhimento.
  • Assassinato de intelectuais muçulmanos “moderados” que não apoiam a islamização.
  • Destruição de igrejas, sinagogas e outras instituições não-muçulmanas. 
  • As mulheres tem suas liberdades cada mais restringidas de acordo com o que estabelece a lei Sharia. 
  • Destruição em grande escala da população, assassinatos, bombardeamentos. 
  • Derrubada do governo e usurpação do poder político. 
  • Imposição da Sharia. 

O site www.thereligionofpeace.com mantém o registro do número de ataques violentos da jihad da melhor forma possível. O site lista mais de 30 mil ataques desde setembro de 2001 (até a data de hoje). Vale a pena visitar. O que está ocorrendo, no entanto, é provávelmente difícil de estimar ​​os eventos em que os muçulmanos são intimidados por outros muçulmanos por não serem “muçulmanos o suficiente”, onde os não-muçulmanos são intimidados a fazer ou não fazer o que desejam, onde as populações remanescentes estejam em uma espiral de morte simplesmente por não serem muçulmanos em uma área predominantemente muçulmana. Os cristãos, os judeus, os hindus, os budistas, os animistas e os ateus encontram-se com a morte, a destruição da propriedade ou sua confiscação, a conversão forçada, a violação, a tributação excessiva (a jizya), a escravidão, as multidões desenfreadas e várias outras formas de “justiça” islâmica na mão de muçulmanos no Sudão, nas Filipinas, no Quênia, na Malásia, na Índia, etc. E não esqueçamos a “morte aos apóstatas” no mundo inteiro.

ETAPA 4: A “TEOCRACIA” ISLÂMICA TOTALITÁRIA

O islamismo torna-se a única ideologia religioso-político-judicial-cultural.

  • A Sharia torna-se a “lei da terra.”
  • Todos os direitos humanos não-islâmicos são cancelados.
  • Escravização e genocídio da população não-muçulmana.
  • Liberdade de expressão e imprensa erradicadas.
  • Todas as religiões que não o Islã são proibidas e destruídas.
  • Destruição de todas as evidências de cultura não-muçulmana, populações e símbolos no país (Budas, casas de culto, arte, etc).

A Casa do Islã (“paz”), dar al-Islam, inclui as nações que se submeteram ao domínio islâmico, à expiação da alma, à liberdade de condenação e preceitos discriminatórios da Sharia. O resto do mundo é a Casa da Guerra, dar al-harb, porque não se submeteu à Sharia, e existe em estado de rebelião ou guerra com a vontade de Alá. Nenhum Estado não-muçulmano ou seus cidadãos são “inocentes” e permanecem alvos viáveis ​​de guerra por não acreditarem em ‘Alá’. Os povos cristãos, judeus, coptas, hindus e zoroastrianos do mundo sofreram sob a subjugação por séculos. Os dhimmis são proibidos de construir casas de culto ou reparar as existentes, economicamente aleijados pela pesada jizya (impostos), socialmente humilhados, legalmente discriminados, alvo de ações criminosas e geralmente mantidos em permanente estado de fraqueza pelos governos islâmicos.

Note-se que as conversões forçadas (Egito) e a escravidão (Sudão) ainda acontecem. Homossexuais são pendurados em praça pública no Irã. As meninas são casadas com velhos. Os apóstatas são ameaçados de morte. Os “crimes de honra” são rotina. As mulheres são legalmente cidadãs de segunda classe, embora os homens muçulmanos insistam em dizer que elas são “tratadas melhor” do que as mulheres no Ocidente. Essas manifestações mais óbvias podem ofuscar outras menos óbvias, como a falta de investigação intelectual na ciência, reduzida produção literária, arte e música inexistentes, uso e abuso sexual de jovens e mulheres e o desprezo pela realização pessoal, alegria e beleza. Olhe nos olhos de uma menina de 12 anos de idade recentemente casada para ver a consequência da privação moral espalhada pelo Islão.

Os 4 estágios da conquista islâmica também estão disponível em formato pdf para facilitar o compartilhamento como parte de “Liberty vs Sharia” (em inglês).

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Lei dos Números (do islão)

25 maio, 2014 by José Atento 6 Comentários

É muito importante ressaltar a lei dos números do islão :
1. Quando em minoria dizem “Nós somos da Religião da Paz”
2. Quando em minoria significante, eles exigem tratamento especial
3. Quando em maioria, eles exigem a Sharia (lei islâmica)
É interessante adicionar o seguinte, quando muçulmanos ortodoxos tomam o poder (através de golpe de estado ou mesmo através de eleições), eles tentam impor a lei islâmica – veja exemplos recentes no Mali (revolução), nas ilhas de Trinidad e Tobago (tentativa de golpe de estado), na Costa do Marfim (golpe de estado), República Centro Africana (golpe de estado), Egito (eleição), Faixa de Gaza (eleição).  Depois que grupos pró-sharia tomam o poder, eles se apoderam dele para sempre. Um exemplo é a Faixa de Gaza,  onde o Hamas foi eleito em 2007, na primeira e última eleição realizada naquele local. 


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