Este artigo é uma tradução de “Feliz Natal, de Jihadwatch.” Achei-o interessante pois retrata bem como a “versão islâmica dos fatos” implica na negação dos nossos valores, e, em muitas vezes, na negação da própria História. Mais e mais estamos sendo forçados a aceitar esta “versão islâmica dos fatos” sob o risco de sermos chamados de “racistas” ou “islamófobos.” Tudo em nome da tolerância, afinal, segundo a narrativa multicultural em vigor (na Europa, EUA e Canadá –> ABRE O OLHO BRASIL!) a culpa de qualquer ato de muçulmanos mais “religiosos” é sempre dos outros. Segundo esta narrativa, o motivo que leva o Islão a agir de modo tão violento e assertivo é resultado do colonialismo europeu, do imperialismo americano, da existência de Israel, ou até mesmo das cruzadas, e todas as evidências que indiquem que a origem destes atos advém dos “livros sagrados” do Islão e da lei islâmica devem ser ignoradas. Livros como a Jihad Islâmica: um legado de conversão forçada, imperialismo e escravidão, por exporem a verdade, devem ser banidos.
Feliz Natal, de Jihadwatch
O ícone bizantino acima é o trabalho do iconógrafo do século 16, Theophanes de Creta. Muitos muçulmanos em todo o mundo hoje considerariam este ícone bizantino ofensivo e insultuoso ao Islã. Muçulmanos nos Bálcãs, poucos anos atrás, entraram e destruíram igrejas e ícones como este justamente por isso.
1. Ele descreve os seres humanos, o que viola a proibição islâmica tradicional de representar imagens, sendo por isso considerado idólatra e blasfemo.
2. O ícone não retrata Jesus como um profeta muçulmano. Em vez disso, ele mostra Jesus na maneira tradicional cristã, como o Filho encarnado de Deus: em sua auréola está escrito ων, Aquele que É, um título de divindade derivado do nome de Deus, que Deus deu a Moisés (em Êxodo 3:14) , em violação da injunção islâmica muitas vezes repetida do Alcorão que Alá não tem filho (4:171; 09:30; 25:2; 39:4; 72:3; etc etc).
3. Em consonância com o item 2 acima, que retrata o que os muçulmanos consideram ser idolatria, o ícone mostra a sua santa Mãe se ajoelhando à frente da criança para adorá-la.
4. O feixe de luz ou lança vindo do céu até a criança no berço, retrata a atividade do Divino no mundo, assumindo a doutrina da Trindade, que é rejeitada um tanto imprecisamente no Alcorão 4:171 e 5:116.
5. O berço se assemelha a um caixão, prenunciando o núcleo e o coração do cristianismo, a morte redentora de Cristo, que é negada no Alcorão 4:157.
Agora, se você é um cristão ou não, e se você acredita ou não em todas ou qualquer uma dessas coisas, a pergunta que está diante de nós com este Natal, como em todos os Natais nestes tempos, é se as pessoas devem ser autorizadas a acreditar nessas coisas livremente, sem serem brutalizadas ou discriminadas, independentemente de onde elas vivem, seja no Iraque, no Egito ou no Paquistão, ou na Nigéria, ou na Indonésia – e se as pessoas livres de todos os credos e perspectivas devem defender seu direito de fazê-lo.
Nesses países, os cristãos de hoje estão sendo sequestrados, presos, presos injustamente, espancados e assassinados – não por causa de qualquer coisa que eles fizeram, mas porque eles se atreveram a acreditar em algumas das coisas esboçadas acima, crenças que são consideradas blasfêmia no Islã autoritativo. E isso não é muito melhor em qualquer outro lugar no mundo islâmico: em nenhum país de maioria muçulmana de hoje as pessoas que acreditam nessas coisas desfrutam de plena igualdade de direitos com os muçulmanos.
Vemos isso no site Jihad Watch todos os dias. Vemos jihadistas atacando cristãos com fúria crescente. Também vemos o mundo, em grande parte, bocejante e indiferente como tudo isto que se passa. O cristianismo é uma coisa grande e multifacetada, com tantas manifestações diferentes e diversas, mas na mente dos formadores de opinião do Ocidente é o próprio ocidente, branco, suburbano, rico, confortável, quem oprime. Os cristãos são, nos dramas diários divulgados pela mídia todos os dias, relatados como ligeiramente sinistros, perigosos, egoistas, e inclusive às vezes fanaticamente xenófobos. Os cristãos nunca são vítimas. Os muçulmanos, por outro lado, são retratados diariamente na mídia ocidental como não-ocidentais, não-brancos, pobres, sábios, serenos, e oprimidos.
E assim, quando se trata dos cristãos que estão fora do Ocidente, os cristãos que não são brancos, quando esses são perseguidos pelos muçulmanos, os “circuitos” da grande da mídia entram em curto-circuito. Eles não podem lidar com isso. Eles não têm paradigmas para tal. Estes acontecimentos violam todas as regras na cartilha. Então, eles ignoram ou mascaram a identidade ou o motivos dos autores, e tentam lançar o foco em outro lugar.
E assim, lembre-se neste Natal: se você é um ser humano livre, independente de você ser ou não ser cristão, os cristãos que são perseguidos no Iraque, na Indonésia, na Nigéria, no Egito, no Paquistão, e em outras partes do mundo islâmico, estão ocupando o seu lugar. Os jihadistas iriam igualmente atacá-lo também, e acabarão por fazer quando tiverem a chance. Lembre-se que você está na lista do programa de supremacia islâmico. Você pode não ser um cristão. Você pode não ser um judeu. Você pode não ser um hindu. Você pode não querer prestar atenção à jihad islâmica de jeito nenhum. Mas a jihad é universal, e implacável. E você está na sua lista.
Então, que neste Natal, todos nós, cuja conversão, subjugação, ou morte é vislumbrada pelos adeptos da Sharia, fiquemos juntos. Vamos ficar juntos, como judeus, cristãos, hindus, budistas, ateus, secularistas, o que você seja, e nos levantar contra aqueles que nos matariam ou nos sujeitariam a discriminação institucionalizada porque consideram nossas crenças ofensivas.
Para ter certeza: se não estivermos juntos, eles vão prevalecer. E se prevalecerem, então todas as mais ricas manifestações do espírito livre humanos, desde Theophanes de Creta até os Budas de Bamiyan, desde Hagia Sophia ao templo de Keshava Rai em Mathura, desde as obras de Sócrates e Aristóteles aos escritos de Moisés Maimônides, de Dante Alighieri, de Winston Churchill, de Oriana Fallaci, serão pisados na lama, destruídos, explodidos, feitos em ruínas, apagados. Todos nós seremos mais pobres. Nossos filhos serão mais pobres.
É hora de lutar para a nossa vida.
Feliz Natal para todos os cristãos leitores do Jihadwatch, que celebram esta festa de Natal.
\Natal Blasfemia contra o islao JW
Eduardo diz
FELIZ NATAL A TODOS!
FELIZ ANO NOVO TAMBéM!
Anônimo diz
É tão ruim saber que essas atrocidades estão sendo cometidas em países islamicos contra não-muçulmanos. Parece que nenhum governo civil, igreja, ou qualquer outra instituição independente esta interessada em reverter isso.
Anônimo diz
O que mais me assusta é que os que defendem o islã um dia serão mortos por ele, pois, o que ele está fazendo é tolerar esses governos que estão o implantando para depois os destruir, o mais triste é que a IGREJA NÃO SE LEVANTA COMO VOZ ATIVA CONTRA ISSO!
Anônimo diz
muitas mulheres brasileiras estao se iludindo com os casamentos propostos por redes sociais com mulçamano, elas ficam cegas diante das propostas, que não percebem o plano por trás dessas uniões, algumas inclusive já estão negando o cristianismo, triste!
Giuseppe diz
Eles chegaram bem depois da gente, criaram as próprias regras e vêm nos acusar de sermos desrespeitosos… Estão viajando na maionese. A melhor resposta é dar de ombros. Os folgadinhos que se recolham no buraco de onde saíram e fiquem por lá. Eles não têm o direito de vir encher o saco na porta de nossa casa.