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Jinns

Magia Negra islâmica na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro

15 janeiro, 2017 by José Atento 5 Comentários

Magia negra islâmica encontrada na Quinta da Boa Vista.

Uma característica do islamismo é rogar praga nos outros.

Por exemplo, as Tradições de Maomé (Suna) narram que após a Batalha de Badr, Maomé acampou ao lado da sepultura dos seus inimigos por alguns dias para ficar rogando praga sobre seus corpos mortos. Maomé também rogava praga contra os árabes de Meca que se recusavam a aceitá-lo como profeta, e, mais tarde, contra os judeus e os cristãos. O próprio Alcorão logo na sua abertura traz uma oração na qual Alá ora (para ele mesmo) para que os muçulmanos não sigam os passos daqueles que rejeitaram (os judeus) ou daqueles que se perderam (cristãos). (veja vídeo abaixo sobre as “orações amorosas” que o islão ensina).

E, como seus contemporâneos beduínos, Maomé acreditava em seres sombrios e fantasmas. Estas criaturas míticas eram conhecidas como jins (ou gênios) – leia sobre isso aqui. O chefe dos jins é chamado Iblis (إِبْلِيس).

De modo que superstição é algo inerentemente islâmico.

Não é para se espantar que isso se torne visível no Brasil à medida que muçulmanos que foram educados como muçulmanos desde cedo (imigrantes oriundos de “países muçulmanos”) se tornem mais comuns com a imigração e a política de fronteiras abertas adotada pelo governo brasileiro.

Uma séria de bilhetes em árabe foram encontrados na Quinta da Boa Vista, um parque próximo ao Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro. Os bilhetes são magia negra islâmica. Apesar do árabe pobre, pode-se ver perfeitamente o significado.

É uma oração para Iblis pedindo para que ele corte da mão de um pessoa. 

Na teologia islâmica, Iblis é se refere o demônio e esta denominação à vezes se confunde com Satã, referido como xaitan em árabe (شَيْطَان). A teologia islâmica é contraditória quanto a origem de Iblis, sendo ele referido como um “anjo caído” (demônio) ou como um gênio (jin).

Porém, não se assustem se vocês encontrarem muçulmanos que defendam Iblis. Ou até mesmo orem para ele, como neste caso.

Bilhetes encontrados na Quinta da Boa Vista
Orações islâmicas contra os não muçulmanos (káfirs)

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Gênios (Jinns) e Estrelas Cadentes

31 maio, 2015 by José Atento 6 Comentários

Um artigo de Ali Sina, um ex-muçulmano que expõe o islão, e por isso precisa viver escondido e sob escolta para se proteger dos adeptos da “religião da paz.” Ele versa sobre um (dentre os vários) erros do Alcorão e do conceito dos jins (os gênios) no islão. 

Por Ali Sina· 10 de Novembro de 2010.

Tradução: Khadija bint Kafir

Este é o link para o artigo original “Jinns and Shooting Stars.”

Como seus contemporâneos beduínos, Maomé acreditava em seres sombrios e fantasmas. Estas criaturas míticas eram conhecidas como jinns (ou gênios). Maomé falou extensivamente sobre os jinns. Ele disse a seus seguidores que os jinns eram feitos de fogo. Eles se apoiavam no ombro um do outro todo o caminho para o céu a fim de bisbilhotar a conversa da “assembleia celeste” (mala-e a’la). Assembleia celeste ou superior era um termo usado pelos sumerianos para se referir à reunião dos deuses antigos representando o Panteão Sumeriano, presidido por An e Enlil. Maomé acreditava que os meteoros eram mísseis atirados pelos anjos para deter os jinns em sua bisbilhotagem.

Alcorão, capítulo 72 versos 8 e 9:

“E tocamos no céu, mas achamo-lo cheio de guardas poderosos e de bólides. E sentamo-nos para escutar. Mas quem escutava encontrava um bólido à espreita”.   (tradução Mansour Challita) 

Ele repetiu a mesma ideia absurda outra vez. Capítulo 37 versos 6 a 10:

“Decoramos o céu mais próximo com estrelas. E elas o protegem contra os demônios rebeldes. Impedindo-os de ouvir as deliberações da corte celestial. Os meteoros os rechaçam de todos os lados. E obrigam-nos a recuar, confinando-os a um castigo sem fim. E se um deles surpreender algo das palavras proibidas, será perseguido por um bólido flamejante”. (tradução Mansour Challita)

E capítulo 67 verso 5:

“E adornamos com lâmpadas o céu mais próximo, colocando-as ali a fim de que sirva para apedrejar os demônios, a quem destinamos o suplício das chamas”.

O universo vislumbrado por Maomé pertencia ao reino dos contos de fadas. A Terra para ele era plana onde o sol surgia dos mares de um lado para pôr-se numa fonte de água fervente do outro lado (18:86). Em Árabe a palavra “sama” significa paraíso e céu. Maomé, como seus contemporâneos, não fazia distinção entre os dois. Ele disse que o paraíso (céu) é feito de sete camadas e as estrelas foram colocadas na parte mais baixa, inferior à posição da lua.

Então ele vislumbrou os jinns se apoiando um no ombro do outro todo o percurso do paraíso para bisbilhotar a discussão da “corte celestial”. Ele pensava que as estrelas eram lâmpadas penduradas da abóbada do céu para adornar o céu mais baixo. Quando os jinns se amontoam um em cima do outro para bisbilhotar, os anjos guardiões agarram uma estrela e a arremessam contra o jinn para assustá-lo. Alguma pessoa racional de hoje pode aceitar esse tipo de disparate?

O que as pessoas de antigamente chamavam de estrelas cadentes são meteoritos- pedras pequenas que brilham quando entram na atmosfera terrestre. As estrelas são sóis a milhares de anos luz de nós. Afora o fato de que a ideia de jinns é ridícula, eles podem mesmo se apoiar para alcançar a presença de deuses? Que deuses? Se Deus é um só, que “Assembleia Celestial” é essa que ele estava falando? Por mais absurdo que possa parecer, os muçulmanos ainda acreditam em jinns. Se está escrito no Alcorão, então deve ser verdade, pelos que saibam.  Rejeitar a essa tola ideia é equivalente a rejeitar ao Alcorão.

O Hadith seguinte confirma a história acima:

Relatou Aisha: “ouvi o apóstolo de Alá dizendo ‘os anjos descem das nuvens e mencionam esse ou aquele assunto decretado no paraíso. Os demônios escutam furtivamente a tal assunto, descem para inspirar aos adivinhos com isso e o último deles acrescenta uma centena de mentiras por conta própria’”. Sahih Bukhari Volume 4, Livro 54, Número 432]

Relatou Aisha: “Algumas pessoas perguntaram ao profeta sobre os adivinhos. Ele disse: “não valem nada”. Disseram: ‘Ó Apóstolo de Alá! Algumas de suas falas acontecem’. O profeta disse: ‘A palavra que se torna verdade é o que um jinn arrebata por furto (do céu) e a despeja nos ouvidos de seu amigo (o vidente) com um som semelhante ao cacarejar de uma galinha. O adivinho então acresce àquela palavra uma centena de mentiras”’. Sahih Bukhari Volume 9, Livro 93, Número 650.

Os muçulmanos estão convencidos de que os jinns são reais. Se está no Alcorão deve ser real. O pensamento de que o Alcorão possa ser falso não entra na mente deles. A imagem seguinte é um artigo publicado na República Islâmica do Irã.

O artigo diz que depois da confirmação pelas autoridades religiosas dos Emirados Árabes, vários jornais têm publicado a foto. Um Jovem árabe, ao de ouvir ruídos estranhos vindo de uma caverna na região de Jaliyah nos Emirados, pegou sua câmera e entrou na caverna. Lá ele avistou uma estranha criatura que parecia um jinn. O fotógrafo morreu como resultado de um ataque cardíaco. Quando seus amigos e a polícia entraram na caverna, acharam sua câmera próxima ao corpo e a foto do jinn dentro da câmera. Esta foto e a notícia foram publicadas nos jornais dos Emirados e divulgadas na televisão.

A imagem seguinte revela a verdade:

Este tipo de embuste é comum entre muçulmanos. Estes são os “milagres” que mantêm sua fé viva.

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