Um fato
interessante, e totalmente consistente com a lei islâmica, está acontecendo na
Malásia. Reportado
pela Fox
News
interessante, e totalmente consistente com a lei islâmica, está acontecendo na
Malásia. Reportado
pela Fox
News
Por um
destes fatos ligados ao desenvolvimento dos idiomas e dialetos, algo de
interesse dos linguistas, a palavra “Alá” foi adotada como significando “Deus”
na lingua da Malásia, o malaio. Nos escritos religiosos, em malaio, das diversas religiões presentes
na Malásia (budismo, hinduísmo, cristianismo e islamismo) todas elas usam Alá
significando Deus.
destes fatos ligados ao desenvolvimento dos idiomas e dialetos, algo de
interesse dos linguistas, a palavra “Alá” foi adotada como significando “Deus”
na lingua da Malásia, o malaio. Nos escritos religiosos, em malaio, das diversas religiões presentes
na Malásia (budismo, hinduísmo, cristianismo e islamismo) todas elas usam Alá
significando Deus.
(Observação:
Eu nunca faria isso. O Alcorão chama Alá de “O Pai da Mentira” e diz que Alá
pessoalmente tortura os não-muçulmanos no inferno. Segundo um amigo meu,
cristão, isso classifica Alá não como Deus mas como o próprio demônio.)
Eu nunca faria isso. O Alcorão chama Alá de “O Pai da Mentira” e diz que Alá
pessoalmente tortura os não-muçulmanos no inferno. Segundo um amigo meu,
cristão, isso classifica Alá não como Deus mas como o próprio demônio.)
O que
acontece na Malásia é algo consistente com a islamização que ocorre no mundo
inteiro. A Malásia é um país de maioria muçulmana, mas que viveu sob a
inflência da Grã-Bretanha desde o século 18, o que a levou a adotar um sistema
de leis baseado na Lei Comum britânica, sistema este mantido desde a
independência em 1957, e a posterior formação da Malásia moderna, em 1963. A
lei comum estabelece igualdade entre os cidadãos.
acontece na Malásia é algo consistente com a islamização que ocorre no mundo
inteiro. A Malásia é um país de maioria muçulmana, mas que viveu sob a
inflência da Grã-Bretanha desde o século 18, o que a levou a adotar um sistema
de leis baseado na Lei Comum britânica, sistema este mantido desde a
independência em 1957, e a posterior formação da Malásia moderna, em 1963. A
lei comum estabelece igualdade entre os cidadãos.
Mas a
Malásia, como os demais países de maioria islâmica em geral, têm passado por um
processo de retorno aos valores orginais do islão, retornando aos preceitos da lei
islâmica (Sharia). Isso se vê quando a constituição destes países usam a
lei islâmica como base para a resolução de conflitos e quando o governo age
como “protetor da fé islâmica” (como todo o país de maioria islâmica, a Malásia
tem o islamismo como religião official).
Malásia, como os demais países de maioria islâmica em geral, têm passado por um
processo de retorno aos valores orginais do islão, retornando aos preceitos da lei
islâmica (Sharia). Isso se vê quando a constituição destes países usam a
lei islâmica como base para a resolução de conflitos e quando o governo age
como “protetor da fé islâmica” (como todo o país de maioria islâmica, a Malásia
tem o islamismo como religião official).
No caso em
questão, o governo da Malásia proibiu que qualquer outra religião, exceto o islamismo, usasse a palavra malaia “Alá” para
designar “Deus.” Na justificativa para esta decisão, o governo disse que
existiam preocupações que isso poderia confundir os muçulmanos e levá-los a
deixarem o islão se convertendo para outra religião (fato este, aliás, proibido
por lei).
questão, o governo da Malásia proibiu que qualquer outra religião, exceto o islamismo, usasse a palavra malaia “Alá” para
designar “Deus.” Na justificativa para esta decisão, o governo disse que
existiam preocupações que isso poderia confundir os muçulmanos e levá-los a
deixarem o islão se convertendo para outra religião (fato este, aliás, proibido
por lei).
A igreja
católica da Malásia entrou na justiça contra a decisão, alegando que os cristãos
que falam o idioma malaio usam “Alá” nas suas bíblias, literature e música
muito antes das autoridades começarem a impor esta banição. Basicamente, os cristãos
malaios teriam que retirar Deus da Bíblia.
católica da Malásia entrou na justiça contra a decisão, alegando que os cristãos
que falam o idioma malaio usam “Alá” nas suas bíblias, literature e música
muito antes das autoridades começarem a impor esta banição. Basicamente, os cristãos
malaios teriam que retirar Deus da Bíblia.
Quatro anos
atrás, uma corte, em uma instância inferior, deu ganho de causa à igreja
católica, fato esse que provocou uma onde de ataques contra igrejas e outros
templos de oração, vandalizados e queimados. (Nada para se assustar, reação
típica do islamismo: quando contrariado, partir para a violência … isso segue
do preceito corânico “conversão, subjugação ou morte.”)
atrás, uma corte, em uma instância inferior, deu ganho de causa à igreja
católica, fato esse que provocou uma onde de ataques contra igrejas e outros
templos de oração, vandalizados e queimados. (Nada para se assustar, reação
típica do islamismo: quando contrariado, partir para a violência … isso segue
do preceito corânico “conversão, subjugação ou morte.”)
O governo
recorreu.
recorreu.
Agora, nesta
segunda-feira, uma corte mais alta deu ganho ao governo. No despacho, o juiz
Mohammad Apandi Ali (advinha qual a religão dele?) disse que o uso de “Alá” “não
é uma parte integral da fé e prática crista.” (Interessante, um muçulmano
definindo o que é ou não parte do cristianismo.)
segunda-feira, uma corte mais alta deu ganho ao governo. No despacho, o juiz
Mohammad Apandi Ali (advinha qual a religão dele?) disse que o uso de “Alá” “não
é uma parte integral da fé e prática crista.” (Interessante, um muçulmano
definindo o que é ou não parte do cristianismo.)
O Reverendo
Lawrence Andrew, editor do jornal católico The Herald, disse que existem planos
para recorrer para a Corte Suprema da Malásia. Ele disse “nós estamos
diapontados com a decisão. Este é um passo irreal e retrógrado no
desenvolvimento das leis.”
Lawrence Andrew, editor do jornal católico The Herald, disse que existem planos
para recorrer para a Corte Suprema da Malásia. Ele disse “nós estamos
diapontados com a decisão. Este é um passo irreal e retrógrado no
desenvolvimento das leis.”
Meu caro Reverendo,
esta decisão seria irreal e retrógrada em um país ocidental e secular, mas não em
um país cujo regulamento legal de referência é a lei islâmica. Sabendo-se a lei
islâmica, sabe-se prefeitamente o que vai acontecer, porque está tudo escrito
lá. Basta ler.
esta decisão seria irreal e retrógrada em um país ocidental e secular, mas não em
um país cujo regulamento legal de referência é a lei islâmica. Sabendo-se a lei
islâmica, sabe-se prefeitamente o que vai acontecer, porque está tudo escrito
lá. Basta ler.
E, para
finalizar, dois lembretes.
finalizar, dois lembretes.
1. Muçulmanos querem a lei islâmica!
Ver a lei islâmica implementada em todo o mundo é uma obrigação religiosa de
cada muçulmano!
Ver a lei islâmica implementada em todo o mundo é uma obrigação religiosa de
cada muçulmano!
2. A lei dos números do islão:
a. Quando em minoria, eles clamam que o
islão é a religião da paz e que cristianismo e judaísmo são religiões irmãs
oriundas de Abraão.
islão é a religião da paz e que cristianismo e judaísmo são religiões irmãs
oriundas de Abraão.
b. Quando ainda em minoria, mas já em
grande número, eles pedem por uma situação especial (onde a lei da terra começa
a fazer excessões para acomodar os muçulmanos)
grande número, eles pedem por uma situação especial (onde a lei da terra começa
a fazer excessões para acomodar os muçulmanos)
c. Quando em maioria, eles impõem a lei
islâmica.
islâmica.
Pense nisso.
Anônimo diz
Ingnorante..Allah..e assim q se escreve..vc e q um facista,sou muculmana e brasileira,gracas a Deus o islam e a religiao da luz..e o alcorao nao fala nada disso..mentiroso.Allah significa Deus em arabe.e crime o q vc fala..mostra sua cara..