Eu tratei do Eid al-Adha em um outro artigo. Eu estou revisitando o assunto, no contexto desta “festividade” (eu chamaria de “atrocidade”) ser um treinamento em como terminar uma vida cortando o pescoço. Este contexto fica claro considerando-se o festival de degolamentos que temos assistido últimamente, como se fosse um ato de louvor a Alá: enquanto o pescoço da vítima é serrado, os demais gritam “Alá é o maior” (o já famoso Allahú akbar).
Antes, um lembrete do que é o Eid al-Adha (celebrado este ano no começo de outubro):
Na mitologia islâmica, Ibrahim (conhecido como Abraão pelos judeus e cristãos) leva o seu filho, Ismael (e não Isaac, como no judaísmo e no cristianismo) para ser sacrificado no topo de um morro, até que Alá (e não Yahweh) pede para ele sacrificar uma vaca. Esta é uma narrativa de um evento ficcional que teria ocorrido a milhares de anos atrás.
Os muçulmanos celebram esta ficção, imitando o ficcional Ibrahim, e matam vacas, camelos, ovelhas, bodes, … tudo que tiver quatro patas e estiver à sua frente, em uma chacina animalesca. Esses pobres animais são torturados e mortos ritualisticamente por causa de uma mentira. E as crianças são ensinadas a fazerem isso desde cedo, inculcando uma mentalidade de assassino em série; começe cedo torturando e matando animais, em progressão até torturar e matar pessoas.
Os abates e degolas são feitos em geral frente a uma platéia numerosa (semelhante às execuções públicas feitas no Irã, Arábia Saudita, pelo Talebã e pelo Estado Islâmico).
Alguém pode dizer: “Mas José, isso é parte da cultura deles.”
Eu respondo: “Cultura baseada no sadismo.” EU NÃO QUERO ISSO NO BRASIL. Você quer?”
(existe um jeito de proibir isto no Brasil, veja no final deste artigo)
O vídeo abaixo mostra rianças em idade escolar sendo treinadas na degola do abate sacrificial de animais.
Veja como é tudo lindinho, na creche, na frente de todas as outras crianças, professoras cientes do seu dever de educar as crianças como boas muçulmanas, as mães orgulhosas filmando …
… e veja agora um adolecente usando as suas habilidades para matar um outro tipo de animal … Isso aconteceu no Paquistão (desculpe, GRÁFICO mas esta é a realidade que precisamos enfrentar).
Depois de tudo isso, mais um pouco da tortura do abate religioso feito em pleno século XXI.
O YouTube está cheio de vídeos mostrando o sofrimento de animais sendo abatidos sem piedade sob um pretexto religioso.
Não daria pra celebrar este “evento religioso” apenas cortando um bolo?
É possível proibir esta matança
Sim, existe, no próprio islamismo. De acordo com o Alcorão 2:196 a necessidade pode substituir a “obrigação religiosa.” Ao invés do sacrifício de animais, jejum por 10 dias. Ou seja, não há absolutamente nenhuma necessidade para esta crueldade bárbara em pleno século XXI.
Em algumas partes do mundo, onde impede-se o sacrifício de animais, os muçulmanos doam dinheiro para instituições de caridade, que compram carne animal e a distribuem aos pobres.
Eu prefiro que quem quiser matar um animal, que jejue por 10 dias ou que faça doações.
É importante sabermos que não existe nenhuma necessidade de um espetáculo público de abate ritual!
Por exemplo, a cidade de Moscou proibiu o sacrifício ritual islâmico de Eid al-Adha (World Bulletin).