são tão ou mais perseguidos do que os muçulmanos chineses, no tocante a
liberdade de expressar livremente a sua religião. Porém, não existem registros
de cristãos matando chineses, ou explodindo bombas, ou querendo “libertar
territórios” para implementar uma lei religiosa (teocracia). Apenas muçulmanos
fazem isso … seguindo o exemplo do profeta islâmico Maomé, e os ditames da
lei islâmica (sharia).
ataque do terrorismo islâmico na China. Desta vez, foram 29 chineses
mortos a facadas em estações de trem, em lojas, em um ataque coordenado, que a
imprensa internacional bocejou e não se deu ao trabalho de dar a cobertura que
um evento desta magnitude mereceria. Ficaram feridos 143 pessoas (Investor’s
Business Daily):
No fim de semana,
uma célula terrorista de oito islamistas – seis
homens e duas mulheres – viajou centenas de quilômetros de suas casas, na província de Xinjiang, para a serena
cidade de Kunming para realizar a sua jihad sangrenta contra
civis inocentes.Vestidos de preto e armados com facas e facões, os terroristas bem treinados cortaram as cabeças e gargantas de passageiros, escolhidos aleatoriamente, no que a imprensa estatal
está chamando de “o 11 de Setembro da China.”“A maioria deles atacou direto a
cabeça e os ombros, as partes do corpo mais vulneráveis para matar“, disse um estudante aterrorizado à
Reuters.Ao todo, os muçulmanos realizaram cerca de 200 ataques terroristas dentro da China no ano passado – e agora eles estão atingindo alvos mais fáceis, assim como neste último
ataque.
este não foi o primeiro ataque do terrorismo islâmico na China. Têm havido
diversos eventos, inclusive carros-bomba no centro histórico e cultural da
China, em frente a Cidade Proibida, e muito próximo do memorial a Mao Tsé-Tung.
ataques são atribuídos aos (e reclamados pelos) muçulmanos uigures, cuja
intenção é a de “libertar” esta província chinesa da opressão dos kafirs (infiéis)
chineses e criar mais um país governado pela lei islâmica (dentre os 57 países
do mundo atual que se enquadram dentro disto … você sabia?).
os muçulmanos uigures tentam se apresentar como as vítimas, algo que é comum no
mundo islâmico, com o propósito de justificar a sua violência, como se esta
violência não tivesse fundamento no exemplo de Maomé e naquilo que ele
propagou, sempre sob a desculpa que os seus ensinamentos são sagrados (e
aqueles que não aceitaram este fato, naquela época, foram mortos, … e isso
tornou-se o padrão nos últimos 1.400 anos).
China é que ela não foi poluída pelo “politicamente correto” e pelo
“multiculturalismo cego” que tem afogado os países do ocidente em um
comportamento suicída com respeito ao islão.
que no ocidente, os capitalistas e os socialistas dão as mãos no seu apoio
irrestrito a islamização, na China os socialistas não têm estes escrúpulos,
porque eles enxergam o que é melhor para a China, e eles sabem que o islão é antagônico a qualquer ideal socialista.
que no Brasil, grupos e segmentos que se auto-proclamam de “esquerda”, como o
PT, o PSOL e o PCdoB, dão apoio velado ou aberto à islamização do Brasil (um
fato que existe mas que parece tabú de ser tratado … ou que aparenta ser um
problema menor frente aos terríveis problemas que assolam o Brasil), os
socialistas de verdade na China dizem NÃO! E dão um basta nisso.
da China, no tocante aos uigures, tem sido uma atitude de defender a China, ao
invés de capitular. O governo chinês tem, ao longo dos anos, incentivado a migração
interna de chineses de verdade para a região uigur, como que afirmando que a
intergridade cultural e política da China não é questão aberta ou a ser
negociada.
intergridade da China não é uma questão para ser decidida por
multiculturalistas pseudo-esquerdistas. A integridade da China é uma questão a
ser defendida por socialistas e patriotas de verdade. E sem ter que pedir
desculpas por isso!
isso, no Brasil, e no mundo ocidental, presencia-se uma traição dos ideais progressistas.
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