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China

Muçulmanos árabes compram “órgãos puros” (halal) extraídos à força de outros muçulmanos da China – contrabando de órgãos

22 março, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Parece que alguns muçulmanos são mais muçulmanos do que outros e o governo chinês está compactuando com essa ideia. Denúncia. O governo saudita está importando órgãos halal para o seu povo, às custas dos seus irmãos da nação do Islã (Umah). “Os clientes árabes precisam de “órgãos halal”, o que significa que os órgãos devem vir dos corpos dos muçulmanos, e não daqueles que seguem outras religiões.”

Em tempo de Coronavírus, associamos a China com o país de onde a pandemia começou. Sabe-se agora que o Presidente da China escondeu o surto de coronavírus por duas semanas, período considerado vital para a administração de uma doença de nível global como o coronavírus. 

Existe, contudo, algo estarrecedor que vem acontecendo: o contrabando de órgãos, um comércio que vale 1 bilhão de dólares. Segundo denúncias, dezenas de milhares de pessoas inocentes são mortas sob demanda, e presos politicos, em particular, estavam sendo usados ​​como fontes de órgãos vivos.

Agora, existe uma nova denúncia, de que os muçulmanos da Província de Xinjiang estão sendo usados como fonte de órgãos para serem exportados para os países do Golfo.

O fato é que o islamismo tem embutido esta idéia de que muçulmanos são superiores e que ‘não muçumanos’ são as mais desprezíveis dentre todas as criaturas (as piores criaturas ou as mais vís das criaturas, os animais mais repugnantes) (Alcorão 98:6). Além disso, ‘não muçulmanos’ são sujos (se você duvida disso, reveja o incidente envolvendo Asia Bibi, no Paquistão, condenada por ter sujado a água compartilhada com muçulmanos).  

(Lembre-se que “paq” do Paquistão significa limpo ou puro. Ou seja, o Paquistão é a “terra do puro” ao oposto da Índia – país majoritariamente hindu, logo, impuro e sujo)

9:28 Ó vocês que acreditam, de fato os Mushrikun (politeístas, pagãos, idólatras, descrentes na Unidade de Alá e na Mensagem de Maomé) são Najasun (impuros), então não se aproximem de al-Masjid al-Haram (mesquita sagrada) depois deste ano. E se você tem medo da pobreza, Alá o enriquecerá com Sua generosidade, se Ele quiser. De fato, Alá é Conhecedor e Sábio.

(Mohsin Khan)

No tocante a transplante, alguns muçulmanos preferem órgãos que sejam limpos, ou seja, pertençam a outros muçulmanos? E como satisfazer esta demanda? Deixa isso com a China!

China mata prisioneiros muçulmanos para colher órgãos ‘halal’ (permitidos, puros, limpos) para sauditas ricos. Mais um relato de uma testemunha confirma a “matança sob demanda” dos prisioneiros muçulmanos da China para fornecer órgãos “halal” para clientes sauditas ricos.

No domingo (19 de janeiro), a Lude Press (路德 社) divulgou o vídeo de uma entrevista com uma chinesa identificada como Aili descrevendo a colheita ao vivo dos órgãos dos muçulmanos de Xinjiang. Na entrevista, ela disse que em 2006, no Departamento de Transplante de Fígado do Hospital Tianjin Taida, localizado na área de Binhai, na cidade de Tianjin, China, 37 cidadãos sauditas receberam transplantes de órgãos principalmente de doadores étnicos uígures.

Aili tinha sido informada que a razão pela qual os pacientes sauditas insistiam em receber órgãos de doadores uígures era que eles queriam “órgãos halal”. Ela disse que quando perguntou quanto tempo os destinatários precisavam esperar para encontrar um doador, ela disse que o tempo de espera variava entre um a seis meses.

Ela também foi informada de que os doadores eram “massacrados” com base na demanda. Ela acrescentou que originalmente tinha sido cética em relação a relatos de extração de órgãos de prisioneiros do Falun Gong, e ficou chocada ao saber que essas práticas eram reais.

O Médium entrevistou o cirurgião ucraniano de oncologia Enver Tohti, que tem a distinção duvidosa de ter realizado, inconscientemente, o primeiro transplante de órgão vivo em um prisioneiro muçulmano uígur em 1995. Ele disse que a primeira vez que executou o procedimento, ele foi levado para uma sala próxima ao sítio da execução, em Urumqi, para remover o fígado e os rins de um prisioneiro executado.

“Aconteceu que ele não estava completamente morto porque eles atiraram no peito direito para nocauteá-lo, então eu teria tempo para remover seus órgãos”, disse Tohti. Ele alegou que o coração do homem ainda estava batendo enquanto ele removia o fígado e rins.

Em uma entrevista à Radio Free Asia, Tohti disse que a maioria dos clientes que procuravam órgãos colhidos pelo Partido Comunista Chinês em Xinjiang eram árabes, principalmente da Arábia Saudita. Ele disse que os clientes árabes precisam de “órgãos halal”, o que significa que eles devem vir dos corpos dos muçulmanos, e não daqueles que seguem outras religiões.

Em 2014, o governo chinês alegou que a extração forçada de órgãos havia sido proibida no país. Esse não é o caso. O tribunal independente procurou testemunhas oculares e testemunhos de especialistas, concluindo que ainda existem muitos transplantes na China para fundamentar essas alegações. Os relatórios estimam o número de procedimentos no país entre 60.000 e 100.000 por ano. Em novembro, um relatório da revista BMC Medical Ethics acusou a China de fabricar artificialmente dados de doação de transplantes de órgãos, com as chamadas reformas.

Será que é por isso que os países muçulmanos permanecem em silêncio com respeito à repressão dos muçulmanos uígures na China?

Abaixo, alguns artigos escritos no blog relacionados ao tema.

Terrorismo islâmico na China: a questão da “minoria” uigur, e a traíção da (auto-proclamada) “esquerda revolucionária” brasileira.

Porque o apoio dos piores países do mundo à China na “re-educação” dos uígures é preocupante.

A China está correta: os uígures foram convertidos ao islamismo à força.

Países Islâmicos apoiam a China no tratamento dos uígures.

Arquivado em: China, Halal Marcados com as tags: China, Halal, Uigur

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Porque o apoio dos piores países do mundo à China na “re-educação” dos uígures é preocupante

26 agosto, 2019 by José Atento 1 comentário

Tem existido esta polêmica quanto a “campos de re-educação” para onde milhares de muçulmanos chineses da etnia uígure, da província de Xinjiang, estariam sendo levados para serem “desradicalizados”. Países ocidentais acusam a China de tratamento desumano ao passo que países islâmicos concordam com o que a China está fazendo.

Neste artigo, eu não quero discutir sobre o que está acontecendo em Xinjiang, até mesmo porque as notícias são contraditórias e infladas por propaganda, mas sim tratar de algo que me parece preocupante: o apoio dos piores países do mundo para a abordagem escolhida pela China. Isso porque estes países podem usar o que a China faz como pretexto para cometerem atrocidades de verdade.

O fato é que ninguém sabe ao certo o que se passa. Acusações de abuso dos direitos humanos e contra-argumentos que dizem que as acusações são exageradas são apresentadas por ambos os lados.  

Existem evidências destes “campos de re-educação” embora o que se passa dentro deles ainda não tenha sido verificado de forma independente. Fica difícil aceitar a narrativa da mídia ocidental, considerando seu histórico ruim, como o relato dos “capacetes brancos” no conflito na Síria, quando se pegaram pessoas aleatórias para se passarem como vítimas para validar uma posição particular.

Estes “campos de re-educação podem ser vistos similarmente a um “centro de reabilitação de drogas” que tenta convencer as pessoas a não tomarem drogas para o seu próprio bem. Este não é definitivamente um campo de concentração que mata as pessoas. Eu não acho que as pessoas morreriam no campo de re-educação, considerando que parte da alimentação é composta de carne de porco e vinho.  Comparações com o Holocausto e acusações de genocídio são descabidas.

Opinião de um amigo meu chinês de Xianjiang é de que os acampamentos de “desradicalização” (como ele se referiu) são cruciais para lutar contra a influência estrangeira islâmica na China. Segundo ele, no dia-a-dia, os uígures são tratados como iguais, ou mesmo melhor do que a maioria chinêsa de Han. A solução do governo chinês para o problema das minorias étnicas é que uma pessoa com uma família, um bom trabalho e uma vida feliz não se juntará a organizações extremistas para minar o mundo.

Não sabemos detalhes. Mas é razoável de se considerar que forçar pessoas a serem “re-educadas” é algo que fere os direitos individuais. E é aí que está a minha preocupação.

Dentre os países que estão apoiando a China encontram-se a Arábia Saudita, Paquistão, Catar, Irã, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Estado da Palestina, Eritréia, Somália, Sudão, Coréia do Norte, Venezuela e Cuba. Esta é uma lista de países que deveríamos evitar.  

Mas o perigo é que, no futuro, estes países possam usar a China como exemplo para justificar atitudes realmente violentas. Se os chineses re-educam à força, os “árabes” podem se perceber justificados a procederem do mesmo jeito.

A nós bem sabemos o que o Alcorão e a Suna (tradições do profeta) os ordena a fazer para propagar a sua ideologia (din): Jihad.  

Artigo correlato: A China está correta: os uígures foram convertidos ao islamismo à força.

As duas fotos abaixo mostram a diferença entre tradição local e imperialismo islâmico.

Uígure tradicional antes da influência do islamismo
Uígure após perder a sua cultura (islamizada)

Arquivado em: Perseguição Cristãos Marcados com as tags: China, Uigur

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A China está correta: os uígures foram convertidos ao islamismo à força

22 agosto, 2019 by José Atento 2 Comentários

Do mesmo modo que a maioria esmagadora dos países que tem maioria islâmica hoje em dia, os uígures da província chinesa de Xinjiang foram convertidos após conquista e subjugação.

Tem existido esta polêmica quando a “campos de re-educação” para onde milhares de muçulmanos chineses da etnia uígure têm sido levado. Países ocidentais acusam a China de tratamento desumano ao passo que países islâmicos concordam com o que a China está fazendo.

Agora, a China publicou um documento (Material Histórico Relacionado a Xinjiang) no qual ela defende que Xinjiang sempre foi chinês (melhor dizendo, sempre esteve dentro da esfera de influência das dinastias chinesas). Este documento afirma ainda que:

No final do século IX e início do século X, o Canato Caracânida [Kara-Khanid] aceitou o Islã. Ele começou uma guerra religiosa de 40 anos em meados do século 10 contra o reino budista de Hotan [Khotan], e conquistou-o no início do século XI e impôs o Islã, colocando um fim à história de mil anos do budismo naquela região. Com a expansão do Islão, o zoroastrianism, o maquienísmo, e o cristianismo nestoriano declinaram. Em meados do século XIV, os governantes do Canato de Chagatai Oriental (1348-1509) espalharam o Islã para o extremo norte da bacia de Tarim, a bacia do Turpan e Hami através da guerra e da coação. No início do século XVI, muitas religiões haviam coexistido em Xinjiang, com o Islã, o zoroastrismo, o maniqueísmo e o cristianismo nestoriano foram extintos, e o budismo e o taoísmo sobrevivendo. A convivência continuou até hoje na região. No início do século XVII, os mongóis Oirat aceitaram o budismo tibetano. Começando no século XVIII, o protestantismo, o catolicismo e a Igreja Ortodoxa Oriental chegaram a Xinjiang

A introdução do Islão em Xinjiang está relacionada a emergência do Império árabe e à expansão do Islã para o leste. A conversão Uighur para o Islã não foi uma escolha voluntária feita pelo povo comum, mas o resultado de guerras religiosas e imposição pela classe dominante, embora este fato não prejudique o nosso respeito pelo direito dos muçulmanos às suas crenças. O Islã não é nem um indígena nem o único sistema de crenças do povo Uigur.

Para verificar se as afirmações contidas neste documento estão corretas, consultamos a obra História das Civilizações da Ásia Central, publicada pela UNESCO. A parte da história que nos interessa é tratado nos volume IV e V.  

Os uígures são um povo turcomano e mongolóide das estepes centrais da Ásia que migraram para a região atual de Xinjiang, na China. Xinjiang é uma área com montanhas na sua fronteira norte e oeste e um grande deserto à leste. Ela fazia parte da famosa Rota da Seda o que definiu desde cedo sua ligação comercial e cultural permanente com as diversas dinastias chinesas. A partir do século XIX, europeus começaram a chamar a região de Turquistão Chinês, para distinguir do Turquistão Russo (Britânica).

As religiões na Ásia Central eram o budismo, cristianismo (nestorianismo, jacobitas e melquitas), zoroastrianismo e maniqueísmo. As invasões árabes começaram a alterar isso com a propagação do islamismo pela guerra, conquista e pilhagem, a partir do século VII. Os árabes chegaram perto mas não conquistaram Xinjiang, já que os uigures resistiram a invasão árabe. Relatos de históriadores muçulmanos, no 1062, mencionam o envio de embaixadores para lugares tão longínquos como os uígures de Kocho (página 28, 73 e 108, volume IV, parte 1).

A resistência dos uígures à expansão islâmica tem seus motivos. Durante muito tempo eles formaram um canato (ou seja, eram liderados por um Cã). Do século IX até o século XIII eles se organizaram no Reino de Koncho (em chinês, Gaochang).  Ao sul, mas ainda dentro da região de Xinjiang, surgiu um outro reino, o Reino de Hotan (Khotan), também budista.

Específicamente em Xinjiang, em termos religiosos e culturais, havia um grande número de religiosos maniqueísta, cristãos e budistas. Obras foram traduzidas para o idioma uígur, que eram  também amplamente utilizada na vida cotidiana, que foi fortemente influenciada pela cultura chinesa. Tão cedo quanto o tempo do Canato Uígur na Mongólia, em 762, o maniqueísmo foi aceito pela nobreza uígur. O cristianismo nestorian também tinha seguidores entre os uígures. A religião que se espalhou mais extensamente entre os uígures, entretanto, foi o budismo. Sob a influência dos habitantes originais, os uígures gradualmente se converteram para essa religião e um grande número de clássicos budistas foram traduzidos em para o uígur. Por causa de sua conversão ao budismo, a nobreza uígure e até mesmo as pessoas comuns levaram à construção de templos, fazendo estátuas, pintando afrescos e copiando sutras como uma espécie de ação caridosa e piedosa (página 210, volume IV, parte 1).

Mulher uígur fazendo doações ao Buda, Cavernas do Buddha de Bezeklik,
Xinjiang, China, pintura de parede, século XI

Havia uma boa relação com os chineses no leste. Mas o mesmo não podia ser dito para a fronteira oeste, onde existia uma relação muito tensa com os turcomanos caracânidas ( em inglês, karakhanids). Apesar de ambos serem turcomanos, os uígures eram majoritáriamente budistas ao passo que os caracânidas eram muçulmanos (página 208, volume IV, parte 1). Claro que haviam conflitos, pois como apropriadamente mencionado por Samuel Huntington, “as fronteiras do mundo islâmico são sempre sanguentas”. Ou seja, a jihad é eterna.

Xinjiang e arredores (século X)

A primeira incursão e conquista islâmica ocorreu sobre o Reino de Hotan. Na terceira década do século X, em 934, o líder caracânida Satuq Bughra Cã, se converteu ao Islã e adotou o título de Sultão (soberano, mas um grau abaixo de um califa). Satuq Bughra Khan, e mais tarde seu filho Musa, dirigiu esforços para propagar o Islã entre os turcos. Eles empunharam a bandeira da Jihad e se envolveram em conquistas militares, incluindo uma longa guerra contra o reino budista de Hotan. Foram 80 anos de jihad até que no ano 1006, o Reino Budista de Hotan foi finalmente destruído. Para comemorar a vitória, o afamado e erudito escritor muçulmano Mahmud al-Kashgari escreveu um poema (Hansen, 2012):

Nós descemos sobre eles como uma enchente,  
Nós fomos entre suas cidades,
Nós quebramos os templos dos ídolos,
Nós cagamos na cabeça de Buda!

(Agora, me diga, qual a diferença entre este escritor, o Talebã e o Estado Islâmico? … não estariam eles seguindo o exemplo de Maomé?)

Os budistas, desesperados pela queda de Hotan e o aniquilamento do Budismo, esconderam manuscritos em uma caverna das Grutas Mogao (manuscritos de Dunhuang).

No século XIII, o Reino de Koncho se submeteu voluntáriamente a Gengis Cã, o fundador do império mongol. Por este modo, o reino foi bem tratado e suas fronteiras mantidas. Mas no final do século XIII, o reino foi incorporado no Canato de Chagatai, o segundo filho de Gengis Cã (página 208, volume IV, parte 1). A consequência da inclusão de Xinjiang no Canato de Chagatai, é que esta região ficou ligada à Ásia Central. Teria sido melhor, para a preservação do budismo e das outras religiões e culturas, se Xinjiang tivesse sido incorporada à dinastia Yuan, de Cublai Cã.

A segunda grande conversão dos uígures se deu a partir do século XVII. Afaq Khoja, um líder muçulmano baseado na região do outrora reino de Hotan, e que acreditava ser descendente do profeta islâmico Maomé, se alinhou ao Canato de Zungária (em inglês, Dzungar), que se extendia desde as muralhas da China até o atual Cazaquistão, incluindo Xinjiang. Afaq Khoja foi feito líder em  Xinjiang e vassalo da Zungária, podendo impor deste modo a Sharia em substituição à lei yassa (dos mongóis). Os descendentes de Afaq Khoja, os Khojas, continuaram governando Xinjiang até a reconquista pela dinastia Qing, no século XVIII. Mas o estrago causado pela jihad islâmica já estava feito.

Masoléu de Afaq Khoja (CC BY-SA 2.5 es, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=431898)

Atualmente, Xinjiang é o lar de diversos grupos étnicos, incluindo os uígures, han, cazacos, tibetanos, hui, mongóis, russos e xibes. A população de Xinjiang é de 24 milhões, sendo os uígures e os han os grupos predominantes (aproximadamente 40% cada um). Nem todos os uígures são muçulmanos.  

Então, lembre-se. A exemplo do Afeganistão e Ásia Central, Xinjiang era predominantemente budista. Aí, vieram os muçulmanos, que quebraram os ídolos e cagaram na cabeça de Buda.

Urumqui, capital de Xinjiang

Valerie Hansen (2015). The Silk Road: A New History. Oxford University Press.

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Países Islâmicos apoiam a China no tratamento dos uígures

6 agosto, 2019 by José Atento 1 comentário

Reportagem do jornal britânico Independent diz:

Mais de 30 países assinaram uma carta defendendo o tratamento dado pela China aos muçulmanos uigures na região de Xinjiang, em resposta às críticas ocidentais.
 
Embaixadores de 37 estados da Ásia, África, Oriente Médio e América Latina elogiaram a “contribuição da China para a causa internacional dos direitos humanos” na carta enviada ao Conselho de Direitos Humanos da ONU na sexta-feira.
 
Os países, incluindo membros proeminentes da Organização da Cooperação Islâmica, como o Paquistão e a Arábia Saudita, disseram que a China enfrentou o terrorismo, o separatismo e o extremismo religioso em Xinjiang.

Isso é interessante. Países ocidentais que fazem parte do Conselho de Direitos Humanos da ONU, incluindo o Reino Unido, França e Alemanha, haviam condenado a China.

Eu não tenho condição de comentar sobre o que se passa em Xinjiang, pois os relatos são contraditórios, e fica difícil separar propaganda da realidade. O que é interessante é ver países ocidentais manifestarem preocupação com os muçulmanos uigures ao passo que países da Organização da Cooperação Islâmica apoiam a China.

O fato é que países ocidentais se apressam em apoiar grupos muçulmanos em detrimento dos povos locais. Foi assim na Sérvia, quando a OTAN bombardeou indiscriminadamente, inclusive alvos civis, forçando os cristãos sérvios a deixarem a sua província de Kosovo (o berço do cristianismo ortodoxo sérvio), em favor dos imigrantes albaneses (seguindo-se a destruição sistemática das igrejas ortodoxas). Foi assim no Chipre, com o silêncio do Ocidente frente a invasão turca, resultando na expulsão dos gregos cipriotas do norte da ilha (seguindo-se a destruição sistemática das igrejas ortodoxas). Foi assim na Síria e no Iraque, quando os cristãos foram massacrados e explusos da sua terra natal  (seguindo-se a destruição sistemática das igrejas). Graças à Rússia, que interviu com um de seus objetivos impedir que a matança continuasse (claro que a Rússia também tinha outros interesses). E agora, cristãos estão sendo massacrados na África negra, sob o silêncio do Ocidente. Será que é porque eles pertencem à religião errada?

Este ano, fazem 20 anos que a Sérvia foi bombardeada pela OTAN, permitindo-se a criação do enclave muçulmano em Kosovo. Na imagem, a capital, Belgrado, em chamas

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Terrorismo islâmico na China: a questão da “minoria” uigur, e a traíção da (auto-proclamada) “esquerda revolucionária” brasileira

8 março, 2014 by José Atento Deixe um comentário



Existem muito mais cristãos na China do que muçulmanos, e os cristãos chineses
são tão ou mais perseguidos do que os muçulmanos chineses, no tocante a
liberdade de expressar livremente a sua religião. Porém, não existem registros
de cristãos matando chineses, ou explodindo bombas, ou querendo “libertar
territórios” para implementar uma lei religiosa (teocracia). Apenas muçulmanos
fazem isso … seguindo o exemplo do profeta islâmico Maomé, e os ditames da
lei islâmica (sharia).
Mais um
ataque do terrorismo islâmico na China. Desta vez, foram 29 chineses
mortos a facadas em estações de trem, em lojas, em um ataque coordenado, que a
imprensa internacional bocejou e não se deu ao trabalho de dar a cobertura que
um evento desta magnitude mereceria. 
Ficaram feridos 143 pessoas (Investor’s
Business Daily
):

No fim de semana,
uma célula terrorista de oito islamistas – seis
homens e duas mulheres – viajou centenas de quilômetros de suas casas, na província de Xinjiang, para a serena
cidade de Kunming
para realizar a sua jihad sangrenta contra
civis
inocentes.

Vestidos de preto e armados com facas e facões, os terroristas bem treinados cortaram as cabeças e gargantas de passageiros, escolhidos aleatoriamente, no que a imprensa estatal
está chamando  de “o 11 de Setembro da China.”

“A maioria deles atacou direto a
cabeça e os ombros, as partes do corpo mais vulneráveis para matar“, disse um estudante aterrorizado à
Reuters.

Ao todo, os muçulmanos realizaram cerca de 200 ataques terroristas dentro da China no ano passado – e agora eles estão atingindo alvos mais fáceis, assim como neste último
ataque.

Na verdade,
este não foi o primeiro ataque do terrorismo islâmico na China. Têm havido
diversos eventos, inclusive carros-bomba no centro histórico e cultural da
China, em frente a Cidade Proibida, e muito próximo do memorial a Mao Tsé-Tung.
Estes
ataques são atribuídos aos (e reclamados pelos) muçulmanos uigures, cuja
intenção é a de “libertar” esta província chinesa da opressão dos kafirs (infiéis)
chineses e criar mais um país governado pela lei islâmica (dentre os 57 países
do mundo atual que se enquadram dentro disto … você sabia?).
É claro que
os muçulmanos uigures tentam se apresentar como as vítimas, algo que é comum no
mundo islâmico, com o propósito de justificar a sua violência, como se esta
violência não tivesse fundamento no exemplo de Maomé e naquilo que ele
propagou, sempre sob a desculpa que os seus ensinamentos são sagrados (e
aqueles que não aceitaram este fato, naquela época, foram mortos, … e isso
tornou-se o padrão nos últimos 1.400 anos).
O bom da
China é que ela não foi poluída pelo “politicamente correto” e pelo
“multiculturalismo cego” que tem afogado os países do ocidente em um
comportamento suicída com respeito ao islão.
Enquanto
que no ocidente, os capitalistas e os socialistas dão as mãos no seu apoio
irrestrito a islamização
, na China os socialistas não têm estes escrúpulos,
porque eles enxergam o que é melhor para a China, e eles sabem que o islão é antagônico a qualquer ideal socialista.
Enquanto
que no Brasil, grupos e segmentos que se auto-proclamam de “esquerda”, como o
PT, o PSOL e o PCdoB, dão apoio velado ou aberto à islamização do Brasil (um
fato que existe mas que parece tabú de ser tratado … ou que aparenta ser um
problema menor frente aos terríveis problemas que assolam o Brasil), os
socialistas de verdade na China dizem NÃO! E dão um basta nisso.
A atitude
da China, no tocante aos uigures, tem sido uma atitude de defender a China, ao
invés de capitular. O governo chinês tem, ao longo dos anos, incentivado a migração
interna de chineses de verdade para a região uigur, como que afirmando que a
intergridade cultural e política da China não é questão aberta ou a ser
negociada.
A
intergridade da China não é uma questão para ser decidida por
multiculturalistas pseudo-esquerdistas. A integridade da China é uma questão a
ser defendida por socialistas e patriotas de verdade. E sem ter que pedir
desculpas por isso!
Enquanto
isso, no Brasil, e no mundo ocidental, presencia-se uma traição dos ideais progressistas.
Quem são os uigures? 

Esta tal de “minoria uigur”
não passa de uma etnia turca que se converteu ao islão. Pouco se sabe sobre a origem dos povos turcos, mas o fato é que eles já povoavam a região central da Ásia, na grande área geográfica hoje contida pelo Turquimesnistão e Arzebaijão. Os turcos, que já eram um povo bárbaro antes da época de Gengis
Khan, tiveram uma epifania dupla com os mongóis. Em primeiro lugar, eles
tornaram-se o excendente das tropas dos exércitos mongóis, que não eram em
número suficiente para invadirem a Europa e o Oriente Médio. Em segundo lugar,
eles se converteram ao islão, ao reconhecerem
a inspiração que o islão oferece
para aqueles que saqueiam e estupram, pilham e matam (os repressores e
impiedosos muçulmanos árabes foram substiuídos por uma leva ainda mais suja de
terroristas turcos muçulmanos). Enquanto que uma parte dos turcos muçulmanos
migraram para a Europa, invadindo a Rússia, Ucrânia e Polônia, conhecidos com o nome genérico de Tártaros,
dentro do Khanado Mongól da Horda Dourada, uma outra parte invadiu o Oriente Médio, saqueando
Bagdá e substituindo os árabes como os representantes do Califado. Estes
turcos, conhecido como turcos seljúcidas, foram os precursores dos turcos
otomanos, que saquearam a Europa Oriental por 500 anos (e que são a fonte de
origem da Turquia de hoje, e de todo o problema de fragmentação étnica que os
Balcãs  sofrem ainda nos dias de hoje –
veja o exemplo de Kosovo). 

O imperialismo turco influenciou
a islamização da região uigur. E, mais uma vez, sofre-se. O islão existe para
dominar e não para ser dominado. E enquanto existirem muçulmanos na região
uigur, os problemas vão permanecer, pois muçulmanos de verdade nunca aceitam
serem governados por não-muçulmanos.

Como seria bom se aqueles que se auto-proclamam como socialistas no
Brasil, tomassem os chineses como exemplo. Como seria bom se eles, ao invés de se curvarem à
ideologia mais retrógrada que existe na face da terra (islão), ou se vendessem ao
petro-dólares árabes, defendessem ideais nacionalistas e progressistas.



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