O Paquistão é reconhecido como com o país onde o radicalismo Islâmico cresce de modo acelerado. Existe neste país uma lei da blasfêmia draconiana, na qual minorias religiosas, incluindo cristão se hindus, são perseguidos por expressarem a sua fé publicamente. A lei da blasfêmia estabelece que toda e qualquer crítica a Maomé, ao islamismo e a Sharia é crime, que pode ser punido com a execução do suposto culpado. o mesmo, é claro, não existe com respeito à blasfêmia contra o hinduísmo ou contra o cristianismo. É uma lei de blasfêmia islâmica apenas.
Links para o vídeo: Rumble, Bitchute.
Diversas pessoas vêm sendo presas, acusadas de blasfêmia. Apesar de não ter havido nenhuma execução por parte do governo, diversos cristãos e hindus foram linchados e mortos por multidões de muçulmanos, que os acusavam de blasfêmia. Ou então são presos sob acusações forjadas como uma forma de acerto de contas por problemas que não tem nada a ver com religião. A nível de governo, diversas pessoas têm sido presas, e mantidas na prisão por diversos anos, aguardando as diversas fases do julgamento. Ou seja, mesmo não sendo condenadas, elas sofrem uma pena de prisão de qualquer modo. O caso mais famoso é o de Asia Bibi, que ficou presa por 10 anos, perdendo deste modo, não só a sua liberdade durante esse período, mas também deixando de participar do crescimento das suas duas filhas pequenas, na época mais importante das suas vidas.
Agora, no mais novo capítulo desta saga maligna, a cantora cristã e enfermeira Tabitha Gill foi agredida por muçulmanos, acusada de blasfêmia, por rezar pelos enfermos. Tabitha é enfermeira no Hospital e Maternidade Subhraj, em Karachi, há nove anos. Ela foi falsamente acusada de blasfêmia por uma colega muçulmana. Na verdade, como enfermeira-chefe, Tabitha havia implementado uma regra que impede que os funcionários recebam dinheiro de pessoas que usam os serviços do hospital. Depois de ver uma colega de trabalho muçulmana quebrando a ordem, Tabitha falou com ela sobre a sua violação. A resposta foi acusar Tabitha de blasfêmia.
O mais incrível é que todo o incidente foi gravado em vídeo e está amplamente disponível no YouTube, Ramble, e outras mídias. Os vídeos mostram um grupo de pessoas no hospital batendo em Tabitha. Várias mulheres podem ser vistas em torno dela, batendo ou mesmo tentando atingi-la com um objeto parecido com um pedaço de pau. Um homem na multidão enfurecida pode ser visto tentando pular por uma janela para chegar até a mulher antes que eles ganhem acesso ao quarto em que ela está. Outras mulheres muçulmanas religiosas entraram na sala e bateram nela, gritando com ela enquanto esbofeteavam e batiam nela. Também existem alegações de que Tabitha foi amarrada pela multidão enfurecida, torturada e trancada em um quarto antes de ser levada para a delegacia.
A jornalista Naila Inayat tuitou explicando que Tabitha Gill foi espancada por funcionários do hospital que alegaram que ela havia feito comentários depreciativos. A polícia rejeitou a acusação inicial dizendo que tudo não passava de vingança. Mas, a polícia decidiu registrar o caso como blasfêmia, depois que uma multidão cercou a delegacia. Os policiais estavam defendendo as suas vidas, já que vários policiais, advogados, e mesmo o governador de um estado, já foram assassinados por defenderem cristãos acusados de blasfêmia.
É triste que um hospital, uma instituição aonde as pessoas vão para serem curadas, tenha se tornado o lugar onde os cristãos agora serão feridos. E isso em Karachi, uma grande cidade supostamente cosmopolita.
Vale repetir que o Paquistão tem leis estritas contra a blasfêmia que levam à pena de morte para quem insultar o profeta Maomé, o Islã, o Alcorão ou certas pessoas sagradas, como os seguidores mais próximos de Maomé que se tornaram califas. Uma esmagadora percentagem de 98 por cento da população segue o Islão e os críticos da lei da blasfêmia dizem que a lei torna os membros de outros grupos religiosos, notadamente hindus e cristãos, como alvos fáceis. Grupos nacionais e internacionais de direitos humanos dizem que as acusações de blasfêmia têm sido frequentemente usadas para intimidar minorias e acertar contas pessoais.
Agora você veja, coisas deste tipo acontecem em países de maioria populacional muçulmana. Mas, mesmo no Brasil nós não estamos seguros. Vem existindo casos de grupos islâmicos brasileiros de processar os poucos que discutem criticamente o islamismo, acusando-os de crime de ódio ou racismo. Como se criticar uma religião fosse algo odioso, o como se uma religião representasse alguma raça.
A propósito, você se lembra quando uma delegação paquistanesa viajou pelo interior do Brasil pregando o islamismo, livre e desimpedida? Agora, imagine uma delegação cristã ir pregar o cristianismo no interior do Paquistão, para ver que acontece.
Pergunta: onde está mesmo a “religião da paz”?
Resposta: paz só existe quando TODOS se submetem ao islamismo de Maomé regulado na lei islâmica Sharia.
Esta notícia termina com um vídeo da cantora cristã Tabitha Gill, a mesma que está apodrecendo em uma prisão do Paquistão, acusada por um crime inexistente.
Cantora Tabhita Gill
Shaloom Elisha Gospel TV SEGTV
Canal do YouTube com vídeos de Tabhita Gill cantando
https://www.youtube.com/channel/UCj-afAxZH3JFZCli0ufUJYQ/videos
Referências
Christian Nurse charged with Blasphemy after mob surrounds Police station
Christian nurse is ‘tied up and tortured by mob at Pakistani hospital after Muslim colleague falsely accused her of blasphemy’
Vídeos
Sister Tabitha praying for the sick in the hospital became a crime for her | Geet 2021 | ARK TV
Christian nurse ‘tortured after being falsely accused of blasphemy’
Government of Pakistan’s response | Tabitha Gill | What happened with Tabitha | ARK TV