A grande imprensa internacional, da qual a imprensa brasileira obtém a maior parte das suas notícias sobre o mundo, trabalha sob a seguinte hipótese:
os cristãos (ou os judeus) são opressores e os muçulmanos são vítimas.
E quando está hipótese é destruída com fatos, a imprensa os ignora. Nós vemos isso com a perseguição aos cristãos no Egito (e do Oriente Médio como um todo), como tratado, por exemplo, aqui, aqui, aqui e aqui, fato ignorado pela imprensa.
Mas veja bem que quando muçulmanos se tornam refugiados, a imprensa fala sobre isso durante semanas. Por exemplo, Myanmar tem sido invadida por muçulmanos, que atravessam a fronteira ilegalmente. Quando esses “imigrantes” muçulmanos se tornam “refugiados” os meios de comunicação apresentam a notícia reclamando sobre como os budistas são malvados (leia mais aqui).
Agora, quando terroristas muçulmanos atacam uma cidade cristã e criam dezenas de milhares de refugiados, você pode até oferecer dinheiro que a imprensa não vai cobrir a história. E isso acontece nas Filipinas.
Tropas filipinas começaram a avançar pelas aldeias costeiras do sul do país, onde rebeldes muçulmanos tornaram um grande número de moradores como reféns, em um impasse de seis dias, o que provocou violentos confrontos que mataram 56 pessoas e desalojaram mais de 60 mil, disseram autoridades neste sábado.
O presidente Benigno Aquino III, disse que mais tiroteios eram esperados, mas garantiu aos mais de 62 mil moradores desalojados abrigo em um complexo esportivo na cidade de Zamboanga, uma cidade que vem sendo degradada pela capacidade que os rebeldes têm para semear problemas, e o governo trabalha para acabar com a crise em breve.
Zamboanga é a sexta maior cidade das Filipinas e 75% de sua população é cristã. Ela tem sido um alvo óbvio para os terroristas muçulmanos do MNLF (que estão, evidentemente, negando responsabilidades). A cidade é um alvo óbvio por causa de sua influência central em Mindanao. É a cidade que os muçulmanos querem. E é provável que o FMLN esteja encontrando abrigo nos bairros muçulmanas da cidade (provavelmente nas mesquitas).
O MNLF (Moro National Libertation Front, ou MILF, Moro Islamic Liberation Front) deseja a criação de uma região autônoma dentro das Filipinas, governada pela lei islâmica.
Comentário adicional.
Isso é Jihad, pura e simples, como discutido aqui:
Jihad significa guerra contra não-muçulmanos, e é etimologicamente derivada da palavra mujahada que significa guerra para estabelecer a religião.
De modo que quando você ouvir algum muçulmano (ou apologista) dizer que não existe terrorismo no islão, ele está dizendo a verdade. Isso porque o que para nós, infiéis, pode parecer terrorismo, para a lei islâmica é uma luta sagrada, ordenada por Alá.
\Filipinas-Limpeza-Etnica-de-60-mil-cristaos-2013
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