Existe esperança que mais e mais pessoas tomem consciência sobre o islão e a lei islâmica e se posicionem contra eles e em prol da liberdade e da livre escolha. Abaixo, um exemplo, e alguns comentários.
Uma manifestação chamada “Marcha por Jesus” reuniu 500 mil no Rio ontem. Alguns cartazes chamaram a atenção. É bom ver cristãos tomando consciência.
Contudo, o problema com o islamismo não é que ele seja anti-cristão. O problema é que ele é CONTRA TUDO aquilo que for considerado NÃO-ISLÂMICO!
De modo que TODOS estão sob a mira de tiro do islão. TODOS nós somos kafir, um termo tremendamente negativo que abrande todos os não-muçulmanos. Segundo o Alcorão, o kafir é a mais perversa das criaturas.
Segundo o Alcorão o kafir pode ser roubado, segregado, sequestrado, convertido à força, estuprado, torturado, morto. E isto continua acontecendo nos dias de hoje.
O problema com o islão não é religioso, mas político, pois o objetivo final é a implantação da lei islâmica.
Como seria bom que todos os demais grupos que congregam kafirs, como os ateus, agnósticos, gays, lésbicas, de todas as cores e raças. possam também tomar ciência do que o islão realmente representa.
Ser contra o islão não significa que um ateu tenha que virar cristão ou que um gay tenha que mudar seu estilo de vida. Na verdade, ser contra o islão representa exatamente PRESERVAR O NOSSO ESTILO DE VIDA baseado na liberdade e livre-escolha.
Que bom seria se em em manifestações de ateus e gays pudessemos começar a ver também cartazes chamando a atenção sobre o islamismo? Quem sabe se a “marcha das vadias” (*) não começa a imitar a FEMEN e também se manifestar contra o islão?
Afinal, somos todos, TODOS, não-muçulmanos, kafir, imundos, TODOS sob a mesma mira de tiro.
(*) PS. Eu considero a “marcha das vadias” uma perda de tempo, mas, como eu sou um otimista, talvez este movimento possa se tornar algo útil. Será?
(leia mais exemplos da islamização do Brasil)
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