Algo interessante nos é apresentado
neste infográfico do Estadão. Ele mostra o número de execuções por países. Os
maiores são China, Irã, Iraque, Arábia Saudita, EUA, Somália, Sudão e Iêmen.
Com exceção de China e EUA, os outros são regidos pela Sharia.
Independente disso, o que se vê é que
o número de execuções severas não varia muito de ano para ano, o que talvez
indique que punições cruéis não resolvem o problema do crime, porque se
resolvesse, o número de execuções diminuiria de ano para ano. (As execuções
podem minimizar o problema de superlotação em presídios … diriam alguns)
o número de execuções severas não varia muito de ano para ano, o que talvez
indique que punições cruéis não resolvem o problema do crime, porque se
resolvesse, o número de execuções diminuiria de ano para ano. (As execuções
podem minimizar o problema de superlotação em presídios … diriam alguns)
Outra coisa é que muçulmanos
ortodoxos defendem as punições cruéis que o Alcorão ordena, e que a lei
islâmica aplica, como algo perfeito por serem ordens de uma divindade (alá),
dizendo que elas são a solução para resolver o problema da criminalidade (algo
do tipo, “se existisse a lei islâmica no Brasil não haveriam tantos
crimes). Se isso fosse verdade, não haveriam crimes que necessitassem execuções
na Arábia Saudita, Irã, Iraque, Somália, Sudão e Iêmen, porque a quantidade de
crimes diminuiria com a lei islâmica, mas não é isso que acontece.
ortodoxos defendem as punições cruéis que o Alcorão ordena, e que a lei
islâmica aplica, como algo perfeito por serem ordens de uma divindade (alá),
dizendo que elas são a solução para resolver o problema da criminalidade (algo
do tipo, “se existisse a lei islâmica no Brasil não haveriam tantos
crimes). Se isso fosse verdade, não haveriam crimes que necessitassem execuções
na Arábia Saudita, Irã, Iraque, Somália, Sudão e Iêmen, porque a quantidade de
crimes diminuiria com a lei islâmica, mas não é isso que acontece.
O fato é que as punições prescritas
na lei islâmica são oriundas de uma leitura pervertida do Antigo Testamento, em
uma época (século VII) quando o Novo Testamento já havia re-interpretado o
velho.
na lei islâmica são oriundas de uma leitura pervertida do Antigo Testamento, em
uma época (século VII) quando o Novo Testamento já havia re-interpretado o
velho.
Ao contrário do cristianismo, que possui um Novo Testamento para re-interpretar o Velho Testamento, no islamismo não existe um “novo Alcorão” para reinterpretar para melhor o “antigo Alcorão”. Existe apenas um único Alcorão, considerado como a “palavra de Alá.”
O islão representa, deste modo, não
apenas um retrocesso, mas um retrocesso sem condições de reforma ou progresso,
porque a “lei de Alá” é imutável.
apenas um retrocesso, mas um retrocesso sem condições de reforma ou progresso,
porque a “lei de Alá” é imutável.
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