Se você puder comparecer a esta “audiência
pública” sobre o ensino religioso nas rede de educação pública, na Assembléia
Legislativado Estado do Rio, por favor o faça. Precisamos defender o ensino
laico! A escola não é lugar para propaganda religiosa! Faça ouvir a sua voz!
A audiência acontece amanhã, dia 30 de maio de
2014, 14 horas, na sala 316 do Palácio Tiradentes (ALERJ).
Interessante que esta “audiência
pública” tenha vindo à tona na mesma semana que eu escreví sobre a obrigatoriedade
do ensino do islamismo na rede primária e fundamental de ensino. Na
verdade, de público não existe nada porque para descobri-la foi preciso cavar
fundo. Parece mais uma “audiência secreta”, aberta apenas para alguns grupos de
interesses.
chamada?
Em parceria com o Grupo de Pesquisa
Ilé Obà Oyò, da UERJ, o ISER (Instituto de Estudos da Religião) e o Olé
(Observatório da Laicidade na Educação), a Comissão de Combate e Discriminação
de Raça, Cor, Etnias, Religião e Procedências Nacionais da ALERJ convoca a
todos e todas para uma audiência pública sobre O ENSINO RELIGIOSO NO RIO DE
JANEIRO.
pública”? Certamente grupos islâmicos, como atesta esta imagem abaixo oriunda
do Canal Islam Brasil, capturada ontem à tarde. Ela mostra a convocação da
comunidade muçulmana para comparecer à audiência, e, claro, exercer pressão.
Veja que já haviam 183 muçulmanos confirmando a presença!
laico, certo? Bem, parece que existem pessoas que pensam que o ensino deve ser
laico apenas para alguns grupos religiosos, porém para outros a lavagem
cerebral deve começar na escola!
agnósticos para defenderem a bandeira a laicidade?
do ensino do islamismo na rede primária e fundamental de ensino eu havia
comentado que aparentemente o PL 1780/2011, proposto por alguns deputados federais
pseudo-progressistas, havia sido arquivado (na verdade, foi retirado
pelo autor). No requerimento
de retirada, diz-se que “se faz necessário promover um amplo debate com o
conjunto da sociedade.” Ou seja, na impossibilidade de alterar as diretrizes e
bases da educação nacional, algo que precisaria do apoio da maioria do
Congresso, a estratégia de obrigar o ensino do islamismo passa a ser pela “porta
dos fundos.”
pública” é parte do jogo.
esta grande estratégia?
alinhar com os movimentos negros ou com outras religiões (ou seitas dependendo
de como você as vê) como candomblé, macumba, etc, para pedir tratamento
especial (neste caso, sem qualquer justificativa histórica), se dizendo ser uma
“raça” (mas que raça é o islão?) ou uma religião “minoritária e perseguida”
(sem mencionar, claro que 57 países no mundo implementam a lei islâmica de um
modo ou de outro), e que as minorias (não-muçulmanos) nestes países são
perseguidas.
incentivar a Igreja Católica e os evangélicos e pegar “uma carona” com eles.
simplesmente é se fazer de vítima, alegar que o islão é mal-compreendido
(escondendo o que a Sharia prescreve para as mulheres, gays e não-muçulmamos),
ou que existe uma “campanha midiática” contra o islão (sem dizer que a OIC
deseja criminalizar, a nível mundial, qualquer análise crítica ao islão),
ou se dizer contra o “imperialismo” (sem olhar para a história de imperialismo
islâmico e aniquilação
de civlizações).
o islão?
toda uma ideologia de vida, que compreende todos aspectos de vida, social,
política, etc?
Porque devemos implantar uma ideologia que não faz parte de nossa cultura em
detrimento de nossos valores baseados na liberdade e livre-escolha?
A estratégia de islamização passa por um trabalho de natureza política. E,
quando a narrativa distorcida e propagandística chega a ouvidos de pessoas que
colocam ideologia à frente dos fatos, o campo de ação fica livre.
jihadista, em inglês, sobre o encontro de representantes muçulmanos aqui no
Brasil com a Ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário. Ela, que deve
representar e defender os direitos humanos, está aparentemente dando apoio a
uma ideologia que repulsa as liberdades e os direitos humanos.
“Conheci hoje cedo a ministra de
Direitos Humanos, a Sra. Maria do Rosário Nunes, em seu escritório na capital
brasileira, Brasília. Eu dividi com ela os detalhes da nossa campanha MyJihad,
e os nossos planos para a implantação no Brasil. Ela fez inúmeras perguntas
inteligentes, dando à nossa equipe da “MinhaJihad Brasil” o dobro do
tempo previsto e programado, expressando seu apoio, e chamando a nossa campanha
de “uma campanha brilhante.”
externo
“Estamos ampliando o nosso alcance para
longe e para perto, em uma estratégia inovadora para combater a islamofobia e o
extremismo, e colocar os muçulmanos tradicionais na direção de como eles e sua
fé são percebidos. Faça Dua para nós
e obrigado pelo seu apoio para o nosso esforço de quebrar estereótipos,
desafiar tabus, e promover a tolerância e a compreensão mundial. ~ Ahmed Rehab,
Fundador da MyJihad, Inc.”’
Ahmed Rehab está mesmo interessado em “quebrar tabus” e “promover a tolerância”
porque ele não começa lavanda a sua roupa suja em casa? Por exemplo, combatendo
a conceito de “morte
para os muçulmanos que deixam o islão” e o preceito corânico de que o marido
pode repreender (espancar) a “esposa rebelde”? Ou talvez, tentar alterar o
que a lei islâmica diz ser o papel
do Califa.
é tão “mal-entendido” (sarcasmo)
que é um dos braços da Irmandade Muçulmana nos EUA.
a sua visita ao Brasil, este senhor Ahmed Rehab se encontrou com dois deputados
estaduais no RS, Paulinho Odé e Nelsinho Metalúrgico. Na foto, um deles de mãos
dadas com Ahmed Rehab (Facebook).
Será que estes deputados sabem que o islamismo é anti-socialista?
encontrou com Tamara Biolo, diretora de direitos humanos do Rio Grande do Sul.
No texto, diz-se que ela “ofereceu o apoio para a campanha Minha Jihad Brasil a ocorrer no seu estado” (Facebook).
que é esta campanha “My Jihad”?
feita nos Estados Unidos e pretende difundir a idéia de que Jihad é apenas uma
luta interior para visando se tornar uma pessoa melhor, tipo, perder peso, ou
fazer ginástica, ou tomar conta do filho. Na verdade, Jihad possui dois
sentidos, um interior (porém com pouco peso por ser muito pouco mencionada no
Alcorão), e um exterior, que tem um significado violento (e é preponderante no
Alcorão). Eu exploro este aspecto no artigo Jihad,
como definida pela lei islâmica.
realidade de modo a beneficiar o islão, é parte da ideologia (doutrina)
islâmica e tem um nome: TAQUIA (leia
mais sobre taquia neste link).
organizações islâmicas internacionais estejam planejando fazer esta campanha no
Brasil indica apenas uma coisa: o Brasil entrou definitivamente na mira da
islamização. Este é um problema sem retorno. Não adianta olhar para o outro
lado que ele não irão embora.
dos números do islão:
dizem “nós somos da religião da paz”
significante, eles exigem tratamento especial
eles impõem a lei islâmica.
os muçulmanos desejam a implementação
da Sharia onde quer que eles vivam.
Karly Fernandez diz
E o que eles vão lançar como desculpas para atacar o Brasil? ahh, já sei, ´ataque é aos ocidentais em geral…. pois na Argentina não havia motivos para eles atacarem a AMIA e foram duas bombas no prédio, apenas por serem judeus e os terroristas foram acomodados em mesquitas aqui no Brasil antes do ataque aos hermanos…
Aliás, é nas madrassas que se formam terroristas, o primeiro líder do Boko Haram se converteu ao islã e foi ensinado a odiar os brancos pelo seu professor clérigo, agora vejam só… sai fora