José Atento
Existe um grande problema na Europa, problema este já tratado neste blog no artigo Islamização da Europa. O mesmo pode acontecer com o Brasil?, qual seja, a Europa está em um processo de transformação que a irá tornar não em um continente laico e progressista como muito sonham, mas em um continente islâmico e retrógrado. E, isto acontecendo, a lei islâmica irá se tornar a lei da terra, fato este inquestionável, basta ver os 1400 anos do islão, bem como a situação presente nos 57 países da Organização da Cooperação Islâmica, que adotam a Sharia, todos eles, apenas variando o nível desta aplicação.
E a lei islâmica, Sharia, é o regime político mais retrógrado jamais engendrado pelo Ser Humano, e é inadmissível que existam pessoas que, tendo crescido em um ambiente aberto e pluralista, defendam a Sharia.
O problema na Europa é que a islamização, que irá inexorávelmente resultar na implantação da Sharia em território europeu, deveria ser algo discutido abertamente. Mas o que se vê é o contrário. As elites européias, anti-ocidentais e anti-cristãs, com o lamentável apoio de grande parte da Esquerda européia, tenta silenciar a voz daqueles que não desejam a islamização da Europa, daqueles que vêm este fato com preocupação, daqueles que desejam para os seus filhos e netos o mesmo ambiente que existe na Europa hoje, que custou tanta luta e sangue para ser alcançado. O povo europeu, os nativos da Europa, passam a não ter mais voz na condução da política européia, inclusive a política de imigração. O pior, ele é acusado de ser racista e islamófobo (lembrete, “islamofobia” é uma palavra inventada pela Organização da Cooperação Islâmica com o propósito de silenciar os críticos do islão e da Sharia — tornando-se uma palavra rápidamente adotada pelas elites européias).
Eu não entendo como a Esquerda possa apoiar a Sharia. O islamismo condena os gays que a esquerda defende. O islamismo tem uma séria de normas para as mulheres que são totalmente contrárias aos direitos que a Esquerda defende para as mulheres. O islamismo preconiza punições hiper-super-cruéis que a Esquerda condena. O islamismo estabelece que os muçulmanos são superiores aos não-muçulmanos (os dhimmis), logo, no islão, não existe a igualdade que a Esquerda defende.
Quem da Esquerda defende o islão é um traidor! Companheiros da Esquerda, por favor, caiam na real!
Ao se alinhar com o islamismo, ao invés de combater os seus aspectos nocivos, a Esquerda européia está forçando a população nativa da Europa a buscar outras alternativas políticas. E a Direita agradece.
Agora, vemos que o mesmo recurso, usado na Europa para tentar calar as vozes contrárias, também começa a ser usado no Brasil. Abaixo, vemos uma imagem de uma página do jornal O Globo de alguns dias atrás. Como é que a manchete se refere às manifestações anti-islão? Discutindo o motivo destas manifestações? Não. O que O Globo fez foi tentar rotular as dezenas de milhares de manifestantes como racistas e, claro, islamófobos, chamando a manifestação de “marcha xenófoba.”
Os alemães não querem que uma nova modalidade de nazismo, o islamo-nazismo, tome conta do seu país. Eles estão mostrando que eles aprenderam a lição da História.
Não existe islamofobia. Que tal usar o termo islamo-náusea? De fato, o resto do mundo está começando a ficar enojado do islão. Ou talvez, usar o termo lixofobia para se referir ao frutos eventuais da islamização.
Senão, vejamos. Maometanos são intolerantes, agressivos e mostram claramente não terem a menor intenção de se integrarem aos países que os acolhem. Bairros inteiros são transformados em guetos islâmicos onde a Sharia é aplicada e onde os serviços públicos, bombeiros, ambulâncias e polícia passam a evitar por serem recebidos com pedradas ou pior. Maometamos pregam abertamente a destruição da cultura ocidental. Jovens recém-conversos se juntam a grupos terroristas no exterior cometendo as maiores barbaridades, ou começam a tramar contra o seu próprio país. Cristãos e ateus são perseguidos onde os maometanos são maioria. As mulheres são ameaçadas, desfiguradas ou punidas nos países onde o islão tem a maioria (ou nos guetos islâmicos) quando resistem, mesmo que tênuamente, a se sujeitarem às normas da Sharia. Mutilação da genitália feminina, uma prática inexistente na Europa, surge e aumenta juntamente com o aumento da população islâmica. E o índice de estupros também aumenta do mesmo modo, surgindo uma nova desculpa para o estrupro: a minha religião permite isso.
Com tudo isso, quando a população de um país da Europa finalmente se levanta contra a islamização à fórceps do continente, o O GLOBO chama isso de islamofobia?
Ora bolas, vão catar coquinhos!
Apenas fatos recentes deste Natal que passou
Pois é, vejamos quatro exemplos recentes neste Natal que terminou alguns dias atrás, para “sentir o drama”:
(1) Alemão é esfaqueado nas costas por um muçulmano após desejar Feliz Natal a ele e a duas mulheres muçulmanas (Netzplanet).
(4) E ainda existiu a sequência de atropleamentos, ao redor do mundo, feito por motoristas, todos eles tendo “Mohammed” como um dos seus nomes, gritando Allahu Akbar (Alá é o maior) e atropelando muitos infiéis em pontos-de-ônibus, mercados, feiras-livre, … e a reação dos apologistas que tentam sempre culpar as vítimas é mostrada no desenho abaixo.
A Esquerda (traidora) já saturou a Europa e os EUA de maometanos, agora a América Latina é a próxima da lista. O terreno está sendo preparado ao se lançar a idéia do “coitadismo islâmico” na mente da população brasileira. Isto é engenharia social. Os partidos de esquerda no mundo todo andam de mãos dadas com a islamização: partidos de esquerda abrem as portas a imigração, e a Irmandade Muçulmana e Arábia Saudita financiam os partidos de esquerda no poder. Tens dúvida? Veja como os partidos que se auto-proclamam de esquerda do Brasil (PT, PSol, PSTU, PC do B) se alinham e apoiam os piores grupos islâmicos no Brasil e no mundo.
Quer saber mais? Sugestões de leitura:
– Exemplos de islamização no mundo