José Atento
Eu construí uma cronologia da Jihad Islâmica, sendo apresentada em 4 partes. Ela foi construida baseada inicialmente no texto “A Cruzada Islâmica de Mil Anos” escrita por Craig Winn, autor do best seller “O Profeta da Perdição, O Dogma Terrorista do Islão, Segundo as Próprias Palavras de Maomé,” e ampliado por diversas outras fontes. Este texto apresenta a linha do tempo do terrorismo islâmico, que começou com Maomé e continua até os dias de hoje. Sobre este texto, eu esclareço os eventos, ou acrescento outros, sempre que possível e necessário, oriundo de fontes das mais diversas, listadas ao longo deste artigo.
Saber sobre a Jihad Islâmica é importante por diversos motivos.
Em primeiro lugar, porque enquanto os muçulmanos celebram a expansão militar do islamismo, e a consequente ocupação territorial destes territórios ocupados, como um “milagre de Alá”, eles negam que isso tenha ocorrido ao se dirigirem às platéias não-muçulmanas, com o apoio de apologistas e de acadêmicos com dupla-intenção (muitas vezes, financiados pelos sauditas). Existe um esforço para se encobrir as invasões e ocupações militares, as pilhagens, a extorção de tributos, os massacres, escravidão e estupros, ao mesmo tempo em que se vilifica a civilização ocidental, como se ela fosse a responsável pelo mal no mundo. (Conforme visto, este “jogo duplo” tem um nome: taquia.)
Em segundo lugar, porque a cronologia (linha to tempo do terrorismo islâmico) ressalta um fato que os muçulmanos e apologistas tentam esconder a todo custo. A violência islâmica começou com Maomé. E, o mais importante, Maomé foi o agressor! E ao se comparar o comportamento de Maomé com o de outros líderes religiosos que se tornaram a centelha que acendeu diversas outras religiões, tais como Sidarta Gautama (o Buda), Zoroastro ou Jesus Cristo, a credibilidade de Maomé cai em um poço sem fundo, pois nenhum deles cometeu crime algum, segundo as suas respectivas escrituras, ao passo que as próprias escrituras islâmicas descrevem Maomé como um criminoso, porém exaltando os seus crimes como “atos sagrados.”
Além disso, nenhum dos seguidores de Sidarta Gautama, Zoroastro ou Jesus Cristo, após as suas mortes, sairam em um frenezí de violência, conquistas, estupro e pilhagens. No caso específico do cristianismo, que é um verdadeiro “pau de galinheiro” no mundo ocidental, a política apenas começou a se misturar com a religião 300 anos após a morte de Jesus, com Constantino, e a violência “em nome de Jesus” começou outros tantos 700 anos depois disso com as Cruzadas. O islamismo é político e violento deste o seu nascedouro.
E, finalmente, esta sucessão de atos de violência e conquista faz com que Maomé posssa ser comparado a uma única figura histórica: Genghis Khan. A exemplo de Genghis Khan, Maomé unificou as tribos rivais na base da violência e intimidação. A exemplo de Genghis Khan, Maomé matou todos aqueles que se colocaram no seu caminho. A exemplo de Genghis Khan, Maomé mostrou aos seus seguidores como usar o terror como o caminho do sucesso militar e político. A exemplo de Genghis Khan, Maomé formou um harém para saciar o seu apetite sexual pervertido. A exemplo de Genghis Khan, Maomé formou um império cuja atividade econômica era a tributação e expoliação dos povos conquistados. Mas a grande diferença entre Genghis Khan e Maomé, e o fato que torna Maomé um bilhão de vezes pior, é que ao criar uma religião que o tem como modelo de comportamento, Maomé condenou os seus seguidores a buscarem como ideal de perfeição e fonte de inspiração a imitação das suas ações e dos seus comportamentos criminosos.
Existem muçulmanos prontos para matar ao menor sinal de análise crítica à Maomé, por mais documentada que esta análise seja. Porém não existe mongol algum que se disponha a fazer o mesmo para “defender a honra” de Genghis Khan.
Jihad Islâmica
Parte 1 – Introdução
Os Mil e Quatrocentos Anos que Deram Errado
Construído tendo como base Islam’s 1,000-Year Crusade, escrito por Craig Winn. Traduzido e comentado por José Atento, e ampliado usando diversas outras fontes, listadas ao longo deste artigo.
Escrito por Craig Winn
Traduzido, ampliado e comentado por José Atento
Parte 1: Introdução
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A tendência, quando de trata de terrorismo islâmico, é de focalizar no ultimo ataque e então culpá-lo no indivíduo ou grupo que o perpetrou. Craig Winn tentou resolver este problema com o livro O Profeta da Perdição – O Dogma Terrorista do Islão Segundo as Próprias Palavras de Maomé (Prophet of Doom – Islam’s Terrorist Dogma in Muhammad’s Own Words). Este livro é uma das melhores documentações, em termos de extensão, cronologia e contextualização das mais antigas fontes islâmicas. Este livro prova, de modo convincente, que os terroristas islâmicos, ao longo da história até os dias de hoje, não corromperam a religião islâmica, mas, ao invés disso, foi a religião islâmica que os corrompeu.
Mas, apresentar todas as provas e evidências do mundo não importa se você não conseguir que as pessoas as examinem, e, com suas mil páginas, o Profeta da Perdição exige grande comprometimento de tempo. E mesmo quando se compreende o que é revelado sobre Maomé e sua religião, ainda existe um lapso de tempo desde a sua vida até o seu legado. Sem desejar pular sobre mil anos entre a invenção do islã e o começo da Linha do Tempo do Terrorismo Islâmico [1], eu preparei este resumo. Enquanto que ele não seja compreensivo, ele é suficiente para você entender que os terroristas de hoje não caem do céu. O Islã é não apenas o responsável pelo mal comportamento dos terroristas de hoje, mas ele também tem sido o responsável por inspirar mal comportamento por muito tempo.
[1] NOTA DE RODAPÉ – A Linha do Tempo do Terrorismo Islâmico trata-se da cronologia dos mais recentes atentados perpetrados por grupos islâmicos. Uma contagem mais detalhada destes atos terroristas pode ser encontrada no site Islã: a religião da Paz (e um monte de corpos mortos).
Em geral, a resposta à perturbadora pergunta “porque os muçulmanos matam” está escondida dentro da História. Os muçulmanos vão te dizer que eles estão lutando uma batalha defensiva contra agressão. Eles vão te dizer que a violencia deles é um legado das cruzadas, e portanto na mente deles, é um resultado de hostilidade gratuita e não provocada que o cristianismo tem contra eles. A maioria dos terroristas islâmicos justifica os seus ataques contra o Ocidente dizendo “os cruzados estão novamente roubando terras muçulmanas.” Mas, existe alguma evidência que cristãos, cruzados ou não, tenham alguma vez roubado terras que legitimamente pertenceram aos muçulmanos? Em outras palavras, será esta justificatica para o terror islâmico válida?
Depois de lutar uma série de batalhas contra os jihadistas islâmicos nos arredores de Roma em 1090, os católicos romanos e os potentados da Europa ocidental concordaram em ajudar os Bizantinos na sua defesa contra o Islã. Como resultado, eles lançaram a primeira cruzada em 1095.
Esta resposta “cristã”, enquanto não rotulada como tal, é apenas um pedaço de um drama muitíssimo importante que os acadêmicos parecem não quererem se importar. E eu suponho que é para permitir que os “iluminados” possam falar mal do cristianismo. Contudo, se focalizarmos nas cruzadas enquanto se ignora os treze séculos de intervencionismo, agressão, ocupação e pilhagem islamica é como assistir a um documentário sobre a Ku Klux Kan em 1920 e então imaginar que se conhece os Estados Unidos.
A maioria dos ocidentais não sabe que um século antes das cruzadas terem sido iniciadas, Roma, a capital religiosa da Europa, foi sitiada pelo Islã. Os ocidentais não correlacionam os 450 anos de sítio à Constantinopla, a capital política da cristandade, com a resposta católica. Tão pouco eles estão alertas ao fato que cristãos estavam sendo rudemente perseguidos na Terra Santa e que suas igrejas estavam sendo queimadas pelos muçulmanos que tinham ocupado a região. Além do mais, as cruzadas tinham o objetivo de devolver Jerusalém aos Bizantinos, que tiveram a Terra Santa roubada pelos guerreiros mujahadin muçulmanos.
A cidade de Jerusalém não era grande ou estratégicamente importante. Mas era simbólica devido a peregrinação de cristãos, e judeus viviam lá. E muito embora Jerusalém estivesse a 2500 quilometros de Roma, quando nós entendemos o conflito nascido do desejo islâmico de controlá-la, bem como de controlar o resto do mundo, nós iremos melhor apreciar porque estes terroristas continuam a se esbaforir em frustração.
Jerusalém tinha essencialmente sido ignorada por séculos desde o início da diáspora, em 135 DC, em consequencia à revolta comandada pelo rabino Rabbi Akiba e o seu falso messias Bar Kochba. Na sequência, a Roma pagã destruiu quase tudo na Judéia e salgou a terra. Desde então, nada importante ocorreu na Terra Santa até o século sétimo.
Os persas atacaram a escassamente povoada região em 614 DC, tomando Jerusalem dos Bizantinos. O emperador Bizantino Heráclius reconquitou a empobrecida cidade no ano 630. Logo após isso, e dentro de uma década da morte de Maomé, forças islâmicas atacaram os cristãos bizantinos. Estando enfraquecidas pelas lutas com os persas, os cristãos foram expulsos da Judéia pelos muçulmanos.
Jerusalém foi inicialmente ignorada pelos jihadistas porque eles estavam mais interessados em saquear o Egito. A cidade se rendou ao exército muçulmano em 638 DC. De modo a demonstrar que a sua religião era superiora ao Judio-Cristianismo, em 688 DC, iniciou-se a imediata construção do “Domo da Rocha”, exatamente no meio do monte onde se encontrava o Segundo Templo. Sophronicus, o patriarca da cidade, chorou ao ver a cena e disse: “Verdadeiramente, esta é a Desolação da Abominação predita pelo profeta Daniel!” Isto era verdade. Como é também verdade que a escolha do local para a construção do “terceiro templo mais sagrado do islã” é um testamento de que o islã é uma fraude [2].
[2] NOTA DE RODAPÉ – Não existe menção alguma a Jerusalém no Alcorão.
Depois de capurarem Jerusalém, os muçulmanos atacaram as províncias leste e sul do Império Bizantino. Na década de 640, a cristã Armênia ao norte e o Egito ao sul, este também cristão na época, sucumbiram à espada do islã. Em 655 DC, os muçulmanos quase capturaram o imperador bizantino.
Em 711 os muçulmanos tinham conquistado e ocupado todo o norte da África. Foi então que um comandante muçulmano chamado Jebel al-Tariq pisou em território europeu, sobre uma rocha que tem o seu nome, Gibraltar, uma corruptela de Jebel al-Tariq. Em 712 DC, os exércitos muçulmanos penetraram fundo dentro da Espanha católica. Na batalha de Toledo, eles derrotaram os espanhóis visigodos e mataram seu rei. Os cristãos que sobreviveram se refugiaram nas montanhas no noroeste do país. Com isso, os refugiados sobreviveram com suas vidas, mas sem suas propriedades. Os saqueadores islâmicos não os perseguiram, preferindo atacar além dos Pirineus para dentro da França.
Enquanto isso, no Leste, os muçulmanos continuaram atacando o império Bizantino. Em 717 eles tinham um pé-de-apoio no sudeste europeu e controlovam os Balcãs. Com a cristandade cercada, os muçulmanos continuaram o sítio da capital bizantina, Constantinopla – chamada a partir do imperador romano Constantino. Se eles tivessem conquistado Constantinopla naquela época, eles teriam conquistado todo o continente europeu. Mas os bizantinos resistiram [3]. A capital cristã resistiria até a sua queda em 1453. E seria apenas 200 anos após a ocupação de Constantinopla (atual Istanbul) que a expansão islâmica seria estancada após os ataques a Viena, em 1529 e novamente em 11 de setembro de 1683. O ocidente, galvanizado por mil anos de guerras contra ele, finalmente obrigava as forças muçulmanas a retrocederem de parte das terras por eles roubadas e ocupadas nos séculos sétimo e oitavo.
[3] NOTA DE RODAPÉ – Excluindo as diversas escaramuças, Constantinopla foi sitiada duas vezes por exércitos islâmicos: o Primeiro Sítio de Constantinopla levou 4 anos, entre 674 a 678 e o Segundo Sítio de Constantinopla levou 2 anos, entre 717 e 718. Em ambas as vezes, os exércitos muçulmanos foram compostos por 200 mil homens. No Segundo Sítio, os muçulmanos tiveram ainda o apoio de 2.500 embarcações.
O primeiro sucesso significativo na resistência contra os ataques islâmicos aconteceu quando cristãos europeus ocidentais pararam o avanço muçulmano no ano 732 (100 anos após a morte de Maomé) na Batalha de Tours (ou Poitiers), França. Carlos de Heristal, avô de Carlos Magno, comandou um exército Franco contra uma grande força invasora muçulmana, derrotando-a. Muito embora militantes muçulmanos ainda continuassem atacando as terras francesas por décadas, a conquista da França foi evitada. Por esta vitória, Carlos de Heristal tornou-se conhecido como “martelo”, ou, do francês, Carlos Martelo.
Depois de se reagruparem, forças muçulmanas se moveram para a região centro-sul da Europa, lançando invasões na Sicília, Sardenha e Córseca, em 827 DC. Eles também atacaram a bota itálica. Em 846, os muçulmanos atacaram Roma, capital do catolicismo romano. Esta agressão seria apenas comparávem se os cristãos saqueassem Meca, coisa que eles nunca fizeram.
Caminhando para o final do século nono, piratas muçulmanos se estabaleceram ao longo da costa sul da França, Itália e norte da África. Esses incursores islâmicos ameaçaram o tráfego de comércio, comunicação e peregrinação por muitos séculos. De fato, o primeiro ataque militar perpetrado contra os Estados Unidos foi feito pelos piratas muçulmanos ao longo da costa de Trípoli [4], quando Thomas Jefferson era, então, o secretário de estado.
[4] NOTA DE RODAPÉ – A cidade de Trípoli era uma das bases da chamada Costa da Barbária, correspondente hoje às costas da Argélia, da Tunísia, da Líbia e a alguns portos do Marrocos. Estes confrontos com os Estados Unidos se tornaram conhecidos como a “Gerra da Barbária.” Os Piratas da Barbária, também chamados de piratas barbarescos, piratas berberes ou corsários otomanos, eram responsáveis pelo tráfico de escravas brancas, sequestradas da Europa e valiosas nas cortes muçulmanas.
Durante o século décimo, a maré brutal finalmente começa e mudar – embora vagarosamente. No Leste, durante as décadas de 950 e 960, os bizantinos montaram uma série de contra-ataques. Eles eventualmente reconquistaram as ilhas de Creta e Chipre e territórios na Ásia Menor e norte da Síria, incluindo Antióquia. Faltaram-lhe força para reconquistar Jerusalem. Entretando, talvez ele tivessem lutado mais se eles pudessem antever o terror a que a cidade iria enfrentar.
No ano 1000 DC, a maior parte a população da Terra Santa ainda era de cristãos, mas isso estava para mudar. Um governador muçulmano, cujo nome era Hakim, perseguiu cristãos e judeus, aterrorizando-os. Ele fez ressurgir o dever islâmico de roubar casas, terras e propriedade dos cristãos e judeus. Em 1009 ele ordenou que a igreja do Santo Sepulcro fosse queimada, bem como a destruição de todas as sinagogas, igrejas ou templos existentes. A população cristã da Terra Santa começou a se reduzir dramaticamente sob este regime tiranico e opressor.
Os bizantinos, aflitos com o dano sofrido pelo seu segundo mais venerado lugar religioso, negociaram com os muçulmanos e em 1038 foram deixados reconstruir. Mas já não haviam cristãos suficientes na Judéia para completar o trabalho. Mas isso não importava de qualquer modo. O próximo governador muçulmano destruiu o que havia sido reparado.
Ao mesmo tempo, os Turcos Seljúcidas surgiram das estepes da Ásia central. Em 1055, a horde bárbara capturou Bagdá, saqueando a capital Muçulmana, mas não a religião islâmica. Reconhecendo a inspiração que o islã oferece para aqueles que saqueiam e estupram, pilham e matam, os Turcos seljúcidas se converteram ao islã. Os repressores e impiedosos muçulmanos árabes foram substiuídos por uma leva ainda mais suja de terroristas.
Em 1071, o imperador bizantino Romanus Diogenes confrontou a invasão dos Turcos seljúcidas muçulmanos no limite leste do império. Os dois exércitos se encontraram na vila de Manzikert, próximo ao Lago Van (Batalha de Manzikert). O imperador bizantino foi traído por um de seus generais e os cristãos foram completamente derrotados pelos muçulmanos. Como resultado, Bizâncio perdeu todos os territórios que havia reconquistado nos séculos nono e décimo, incluindo a Ásia Menor, o celeiro do império.
Os imperadores bizantinos que sucederam enviaram frenéticos apelos de ajuda ao ocidente na esperança que os papas ou outros potentados pudessem ajudá-los na luta contra a ofensiva islâmica antes que tudo fosse perdido. O Papa Gregório VII recebeu estes apelos primeiro, e em 1074 ele discutiu em ele mesmo liderar uma expedição a Bizâncio. Mas com a igreja dividida e sem os meios apropriados, ele não pode fazer nada. Então, com o relógio próximo ao badalar da meia-noite, o apelo dos bizantinos encontrou a audiência do Papa Urbano II.
Vamos parar por um momento e refletir. Durante os primeiros 3.100 anos de registros históricos, de 2.500 AC até 600 AC, não existe um único registro escrito encontrado em qualquer lugar do mundo que narre os árabes saindo da Arábia para aterrorizar, conquistar, saquear ou controlar ninguém. Então, começando em 622 DC, Maomé anunciou o início da era muçulmana. Na sua concepção, de acordo com as fontes islâmicas originais, ele e os primeiros muçulmanos: “Prometem fazer guerra contra toda a humanidade.” Na primeira década do islamismo, Maomé, a única voz de Alá e único profeta desta religião, liderou pessoalmente ataques terroristas – o último deles contra os bizantinos. O Mensageiro de Alá atacou, aterrorizou, saqueou, estuprou, escravizou, enganou ou assassinou, agressivamente, todos dentro do seu alcance.
Depois da sua morte, em 632, começou uma luta por poder entre Abu Bakr, sogro de Maomé (Bakr foi quem providenciou ao sexualmente pervertido cinquagenário Maomé a sua filha de 9 anos, Aisha) e Ali, o filho adotivo de Maomé e seu genro. Bakr venceu, criando a fissura entre Sunitas e Xiítas. Depois de confiscar o tesouro que Maomé havia obtido através de assaltos, o primeiro Califa do Islã começou uma Guerra de Compulsão, forçando todos os árabes a se renderem ao Islã – a religião da submissão. No curso dos dez anos seguintes, este povo antes pacífico e auto-sustentável, agora corrompido pelo Islã, tornou-se no mais cruel e cobiçoso dos bárbaros. Eles mostraram toda a sua selvageria no seu caminho, começando pelo Iemen, Pérsia, a provincia bizantina da Síria, e a região hoje ocupada pela Jordânia, Israel e Egito.
Então, no curso dos 90 anos seguintes, a espada do Islã foi manejada sobre a cabeça dos indianos, africanos e europeus (leia sobre a jihad contra a Índia em Invasão da Índia: o maior genocídio da história). Mas isto não é o fim da história. Hoje, com fundos da OPEC, o renascimento do fundamentalismo islâmico está novamente aterrorizando o mundo. Muçulmanos, seguindo o examplo de Maomé [5], cometem 95% dos atos terroristas no planeta. Então, eu pergunto, o que corrompeu esta gente e os fez tão cobiçosos e violentos senão o Islamismo? E, já que aquela pergunta foi retórica, porque os politicos e a imprensa buscam desculpas para este dogma que é tão mortal?
[5] NOTA DE RODAPÉ – O Alcorão diz: “Nós temos em Maomé um exemplo de conduta.”
A História confirma com grande claridade que os muçulmanos, começando com Maomé, lançaram a conquista dos reinos cristãos 600 anos antes da tímida resposta européia através das cruzadas. Ainda assim, os propagandistas muçulmanos querem que o mundo acredite que o Ocidente roubou terras muçulmanas e que os cristãos são imperialistas. Esta mentalidade é usada para enganar tolos, para que os tolos acreditem que os muçulmanos lutam contra os cristãos porque os cristãos começaram a lutar contra eles. Aqueles que enganam não desejam que todos saibam que os cristãos são as vítimas, não os vilões neste caso, e nem desejam que se conheça que o motivo que leva os muçulmanos a cometerem assassinatos é o próprio Islã.
E ainda assim, apesar de toda a evidencia ao contrário, o Islã se apresenta como inocente e passivo. A religião é pouco, ou mesmo nunca, reponsável pelo terrorismo que ela inspira. Mesmo quando os chamados especialistas discutem terror no contexto da religião, eles universalmente usam o qualificador “radical” ao Islã, sugerindo que uma forma corrompida da doutrina é culpada pela carnificina que ela inspira, quando o contrário é o correto. Mas, para ter acesso à imprensa ou vender livros as pessoas devem estar dispostas a mentir. Esta patologia suicida nasceu do Humanismo Secular Socialista e sua campanha contra os valores cristãos.
Enquanto que as cruzadas, como um evento histórico, merecem crítica, escrutínio e estudo, elas são como um carocinho na corcova de um camelo quando comparadas à chacina da máquina de guerra islâmica, que começou a devastar o mundo em 622 DC – e nunca mais parou. Na última campanha terrorista de Maomé, depois dele ter abatido e subjugado todos os judeus ao seu alcance e saqueado todos os arabés que valiam a pena serem roubados, o mensageiro de Alá reuniu 30.000 jihadists mujahadin para atacar a civilizada comunidade bizantina de Tabuk. Este assalto, bem como a conquista de Meca, é descrito nos capítulos finais do Alcorão, as Suras (capítulos) de número 9 e 5. Elas definem o islamismo, rotulando todos aqueles que se recusam a lutar como “hipócritas merecedores da morte.” Estas Suras também apresentam a taxa Jizia, que o Alcorão diz que os não-muçulmanos devem pagam em total humilhação, sob o risco de perderem suas vidas. A mensagem do Islã é clara, simples e direta: conversão ao islamismo, pagar o debilitador imposto de “proteção” (a Jizia), ou a morte.
Dentro deste contexto, Maomé liderou 75 ataques terroristas para financiar sua nova religião. É por isso que a oitava Sura do Alcorão começa com a frase: “Saquear é legal e bom.” Isto tornou-se um mantra dos jihadistas islâmicos, e o motivo para os mais de mil anos de assaltos. Propriedade roubada e tráfico de escravos permitiram aos primeiros muçulmanos adquirirem mais armas e subornarem mais homens (com a permissibilidade do saque) para se juntarem a esta religião cruel. Nada mudou. Mas um império construído sobre brutalidade torna-se contra sí, se aos bárbaros não for constantemente dado um inimigo para odiar e vítimas para pilhar.
Notas de Rodapé
[1] NOTA DE RODAPÉ – A Linha do Tempo do Terrorismo Islâmico trata-se da cronologia dos mais recentes atentados perpetrados por grupos islâmicos. Uma contagem mais detalhada destes atos terroristas pode ser encontrada no site Islã: a religião da Paz (e um monte de corpos mortos).
[2] NOTA DE RODAPÉ – Não existe menção alguma a Jerusalém no Alcorão.
[3] NOTA DE RODAPÉ – Excluindo as diversas escaramuças, Constantinopla foi sitiada duas vezes por exércitos islâmicos: o Primeiro Sítio de Constantinopla levou 4 anos, entre 674 a 678 e o Segundo Sítio de Constantinopla levou 2 anos, entre 717 e 718. Em ambas as vezes, os exércitos muçulmanos foram compostos por 200 mil homens. No Segundo Sítio, os muçulmanos tiveram ainda o apoio de 2.500 embarcações.
[4] NOTA DE RODAPÉ – A cidade de Trípoli era uma das bases da chamada Costa da Barbária, correspondente hoje às costas da Argélia, da Tunísia, da Líbia e a alguns portos do Marrocos. Estes confrontos com os Estados Unidos se tornaram conhecidos como a “Gerra da Barbária.” Os Piratas da Barbária, também chamados de piratas barbarescos, piratas berberes ou corsários otomanos, eram responsáveis pelo tráfico de escravas brancas, sequestradas da Europa e valiosas nas cortes muçulmanas.
[5] NOTA DE RODAPÉ – O Alcorão diz: “Nós temos em Maomé um exemplo de conduta.”
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