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Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Escravidão Islâmica e Tratamento Desumano – Exemplos

20 março, 2014 by José Atento Leave a Comment

Escravidão Islâmica: eis aí uma parte da História que tentam nos esconder! 

Uma característica do islão (e dos muçulmanos em geral) é de negar os eventos que nós, não-muçulmanos, consideramos como nefastos e cruéis. Mas, na verdade, entre eles, eles celebram tais eventos.

Documentário (trecho) sobre o Escravo Negreiro Islâmico
Este vídeo é um trecho de um documentário sobre a escravidão praticada por muçulmanos, seguindo o exemplo de Maomé que era um escravocrata. Maomé foi um profeta branco com escravos negros. Os africanos negros precisam saber que eles vêm sendo escravizados em nome de Alá desde que o islão surgiu. Nunca existiu movimento abolicionaista no mundo islâmico, apenas a negação que a escravidão dos negros africanos tenha ocorrido. Esta negação permite que o comércio negreiro continue até os dias de hoje. Os negros ou se convertiam ou eram feitos escravos e eram levados sob grilhões para os mercados, enfrentando longas jornadas à pé, muitas vezes cruzando zonas desérticas. Os negros que resistiam (apenas um quinto daqueles que começavam a jornada) tinham como destino: mulheres eram escravas sexuais; os homens eram castrados. Isso explica a falta de negros no Oriente Médio: os negros não reproduziam.


https://youtu.be/2zV04aiYsPA ou 
Documentário (completo) sobre o tráfico de escravos negros pelo islamismo
Leia o artigo e assista ao vídeo.

A maior revolta de escravos da História
A Revolta de Zanj – A Revolta dos Pretos – O islamismo e a escravidão 

A maior revolta de escravos da História não aconteceu no Brasil ou nos EUA, mas sim na Mesopotâmia, durante a Idade de Ouro do Islão. Este evento é conhecido como a Revolta de Zanj, e ocorreu no século IX próximo de Baçorá (Basra, atual Iraque). Os escravos oriundos da África Leste, meio-milhão, se revoltaram contra os seus senhores muçulmanos, e por 15 anos resistiram aos ataques dos exércitos do califa islâmico. A revolta acabou sendo obiterada no melhor estilo islâmico, em meio a um banho de sangue de proporções apocalipticas.

Escravidão Islâmica, o Genocídio Velado
Leia a revisão a este livro aqui.

Maomé: o profeta branco com escravos negros
https://youtu.be/JDTTcgB7Xus OK

Também em https://vid.me/hh5OA e https://youtu.be/2zV04aiYsPA
Livros e referências sobre a escravidão islâmica
Veja a lista neste link.

(junho 2019)




(maio 2019)


Alemanha: indignação com o Partido AfD por usar um quadro mostrando homens muçulmanos escravizando mulheres brancas em campanha publicitária
https://infielatento.org/2019/05/alemanha-indignacao-com-o-partido-afd-escravidao-islamica.html




(abril 2019)


Genocídio Armênio, órfãos cristãos foram feitos soldados para lutarem contra seus antepassados armênios
Meninos armênios que ficaram órfãos devido ao Genocídio Armênio de 1915 foram recrutados no exército turco por Kazim Karabekir para lutar contra a Armênia durante a guerra turco-armênia de 1920. Esta fotografia foi tirada durante a Missão Militar Americana na Armênia (1919) liderada por General James G. Harbord (Foto: Biblioteca do Congresso dos EUA / Domínio Público).
Recentemente, o governo turco abriu uma site onde os cidadãos turcos podem procurar suas raízes ancestrais até meados dos anos 1850. Há centenas de histórias em mídias impressas e sociais que causaram desapontamento e choque entre vários turcos que descobriram que em vez de terem origem puramente turcas, eles tinham raízes albanesas, árabes, gregas e, pior de tudo, armênias. Há até relatos de que alguns membros de um partido ultra nacionalista e racista turco foram condenados ao ostracismo, expulsos do partido, entraram em depressão e se suicidaram ao encontrar raízes familiares armênias. (Raffi Bedrosyan)



(janeiro 2019)

Conheça os crimes de países árabes muçulmanos contra a África Negra
Link para o artigo.
Qual a raiz dos problemas da África: os 13 séculos de escravidão muçulmana (árabe, persa e turca) sobre os negros africanos. Este é o verdadeiro motivo que destruiu a África Negra.

(setembro 2018)

Escravidão islâmica moderna, narrada por uma vítima
Leia o artigo no blog.
Al Jazeera remove papel dos muçulmanos na escravatura e culpa portugueses, em documentário franco-português 
Não é surpresa que a Al Jazeera, a rede de TV porta-voz da al-Qaeda, distorça a historia para livrar a cara dos povos mulçumanos, notadamente árabes, bérberes e turcos, que foram os primeiros na idade moderna a praticarem a cultura da escravatura em massa. (dn)
A cidade de Argel era conhecida no seculo XIV e XV como fortaleza de piratas e maior entreposto de escravos do mundo da época, muitos deles eram escravos europeus capturados nas costas da Europa ou em abordagens de navios de cristãos por piratas mulçumanos.

(julho 2018)

Festival de Cinema de Zanzibar: lidando com a horrível história da escravidão islâmica 
A Ilha de Zanzibar foi um dos centros do escravagismo islâmico.

(junho 2018)
Argélia abandona migrantes no deserto do Saara, causando a morte de mais de 30 mil desde 2014 – seguindo o exemplo de Maomé!
Maomé expulsou a tribo judáica dos Banu Qaynuga para o deserto (após, claro, roubar todas as suas posses). Veja o vídeo e leia mais neste artigo no zap.

https://youtu.be/-IaoLsMSjpY ou https://www.bitchute.com/video/lWME9X80ee8d/
(maio 2018)
Relembrando o conceito da ESCRAVIDÃO SEXUAL no Islão
Leia o artigo no blog.
Uganda: meninas regatadas de cativeiro em mesquita estão grávidas – tráfico humano a partir da mesquita
A polícia fez uma operação na mesquita de Usafi para resgatar 63 meninas que eram mantidas sob cativeiro. Onze delas tinham sido estupradas, ao passo que 7 delas estão grávidas. O número de vítimas que resgatamos do cativeiro agora é de 154 e, dessas, 28 são mulheres, 63 meninas e 63 meninos. Suas idades variam de dias a 50 anos ou mais. O vice-porta-voz do Exército, Tenente-Coronel Deo Akiiki, disse que a invasão da Mesquita Usafi ocorreu depois que uma investigação sobre o assassinato de Susan Magara indicou que foi planejada a partir dali. O grupo de Anti-terrorismo está investigando outras acusações de tráfico humano, abuso sexual e terrorismo. (Daily Monitor).
(abril 2018)
Mauritânia: Proprietários de escravos podem ser condenados a 20 anos de prisão
Nem todos os escravos foram libertados. Na Mauritânia, a escravidão é uma prática repreensível que ainda existe. Um tribunal privado em Nouadhibou, a segunda maior cidade da Mauritânia, condenou recentemente três proprietários de escravos com penas entre 10 e 20 anos de prisão. Apesar da atual natureza repressora contra a escravidão na Mauritânia, grupos de direitos humanos afirmam que o país prendeu mais ativistas antiescravistas do que os proprietários de escravos. (Al Arabiya)
(fevereiro 2018)
Mauritânia: escravidão criticada pela União Africana
A União Africana repreendeu a Mauritânia por não ter tomado medidas contra a escravidão generalizada dentro de suas fronteiras e ordenou ao governo que dê uma compensação financeira a dois filhos escravos prejudicados por falhas no seu sistema legal. Esta foi a primeira vez que a União Africana se manifestou contra a prática generalizada da escravidão hereditária na Mauritânia, que os ativistas acreditam afetar vários milhares de pessoas. (Guardian)
(dezembro 2017)
Líbia: surgem evidências que o Estado Islâmico está sendo financiado pela escravidão negra
A declaração foi feita pelo Vice-Secretário de Estado John Sullivan em depoimento ao Congresso dos EUA. O Estado Islâmico está instalado nas áreas sem governo na Líbia e vem escravizando os negros, a maioria da Nigéria, que atravessam a Líbia com destino à Europa. Ele disse “O estado Islâmico é como um balão. Você o expreme de um lado e ele cresce do outro.” (PJ Media)
(novembro 2017)
Líbia: rede de TV CNN desvenda mercado de escravos
A Líbia tornou-se um “paraíso jihadista” desde a queda do Kadhafi (reportagem e vídeo; Newsweek)
Turquia: Estado Islâmico mantém mercado de escravas sexuais, até mesmo na capital Ancara
A denúncia foi feita pelo ativista iázide Ali el-Hansouri. Segundo ele, também existem mercados de escravos em Gizantep e Urfa. (Clarion)

(outubro 2017)
Haréns/Comércio Muçulmano de Escravas Brancas Representados por Artistas Europeus Clássicos
No ocidente se fala da história da escravidão negra. Além disso, em média, há uma compreensão geral da escravidão na história antiga, Roma, Grécia, etc. No entanto, pouco se conhece sobre a extensa história dos muçulmanos escravizando negros e brancos. Entre 1500 e 1800 A.D. haviam tantos escravos brancos no norte da África que se dizer ser possível “trocar um cristão por uma cebola” porque o suprimento era tão alto, o preço era tão baixo.
Alguns pintores europeus romantizaram a vida do harém em relação à escravidão com pouca sugestão às tristezas e aos medos que as jovens mulheres, raptadas e reprimidas, sentiam o pior em suas vidas.
No entanto, pode-se detectar uma tristeza por trás dos sorrisos forçados em algumas das pinturas  mais detalhadas.
Devidos aos talentos dos artistas ou, mais provável, a própria imaginação deles, podemos pelas suas obras ter um vislumbre do desamparo ofuscado e desespero que aquelas cristãs sentiam ao serem raptadas e vendidas pelos muçulmanos.

Ainda que uma gaiola seja dourada ela continua sendo uma gaiola.

Portões de Viena: https://youtu.be/98zZ5O8xIHg OK
(junho 2017)
Reportagem da BBC revela a escravidão sexual promovida pelo grupo jihadista al-Shabab
A reportagem “As escravas sexuais de al-Shabab” descreve o caminho de diversas meninas e mulheres, sequestradas e usadas como escravas sexuais dos jihadistas na Somália (BBC)
A luta abolicionista para libertar os escravos da Mauritânia
A Mauritânia foi o último país do mundo a abolir oficialmente a escravidão, fazendo isso apenas em 1981. No entanto, uma série de ONGs, o Departamento de Estado dos EUA e o Relator Especial da ONU sobre a pobreza extrema e os direitos humanos afirmam que as práticas antigas de escravos permanecem. De acordo com Anti-Slavery International, a maioria dos mauritanos escravizados pertencem ao grupo Haratine, principalmente de pele escura, e pertenciam a mouros brancos de pele mais clara. (CNN)

Em 1807, após a Grã-Bretanha ter abolido a escravidão, o reino Axânti (muçulmano) questionou porque os cristãos deixaram de comprar escravos, já que “eles adoravam o mesmo Deus”

Muçulmanos comercializam escravos desde o tempo de Maomé até os dias de hoje

Mansa Musa, um rei muçulmano considerado por muitos como “riquíssimo”, construiu sua riqueza nas costas dos seus escravos negros

Número de africanos negros deportados pelos europeus para as Américas: 12 milhões, sendo 15% mortos na travessia do Atlântico
Número de africanos negros deportados pelos árabes para o Oriente Médio: 140 milhões, sendo 80% mortos na travessia do Saara

A população original negra da ilha de Zamzibar foi toda escravizada pelos árabes. Os negros de hoje são descendentes dos escravagistas negros muçulmanos

A conexão islâmica do “Black Lives Matter”
Leia o artigo todo neste link.
As escravas do século XXI … mais uma contribuição do islão para o mundo
Documentário da TV portuguesa sobre a escravidão sexual islâmica de mulheres cristãs e iázides. O repórter Henrique Cymerman esteve no norte do Iraque com escravas sexuais libertadas recentemente, que apresentam um testemunho do terror (SCI Notícias). Lembre-se que, devido ao seu comportamento, Maomé consolidou a escravidão sexual no islamismo.
Qatar tenta dissimular sobre o escravagismo rampante

A Anistia Internacional disse que os trabalhadores migrantes enfrentam “galopante” e “grave” exploração, incluindo a violência física e sexual, no âmbito do sistema de Qatar, a “KAFALA”, que vincula os trabalhadores migrantes ao seu empregador, independentemente do trabalho que implica. Se o trabalhador opta por não fazer o trabalho, ele ou ela é muitas vezes é retido no país sem uma “autorização de saída” que permitiria que ele ou ela pudessem buscar outro trabalho.
Nicholas McGeehan, um pesquisador Qatar da Human Rights Watch, também disse que os trabalhadores frequentemente perdem o passaporte para o seu empregador “imediatamente após a chegada ao país,” deixando-os com nenhuma maneira de sair ou ganhar dinheiro no Qatar. (Fonte)

Mauritânia: O país onde é um crime a ser resgatado da escravidão
Essa é a realidade aparente na Mauritânia, o país com maior incidência do mundo de escravidão moderna. Localizado na África Ocidental, na beira do deserto do Saara, estima-se que 4% a 20% das pessoas que lá permanecem são escravizados. Foi o último país do mundo a abolir a prática, em 1981, porém legislação criminalizando-a veio apenas em 2007 […] Mbeirika Mint M’bareck, uma menina de 15 anos de idade, foi resgatado da escravidão, para ser posteriormente acusada de ter relações sexuais fora do casamento, de acordo com uma carta escrita por ativistas. (Não está claro quem é o pai da criança). Esse crime é potencialmente punível com a morte por apedrejamentoi. Os ativistas planejam enviar a carta ao Ministério da Justiça do país nesta segunda-feira. (CNN)

Mauritânia: dois homens condenados por escravizarem
Este páis pratica a escravidão, apesar de legislação contrária. A última vez que alguém foi condenado pela prática da escravidão foi em 2007. Estima-se que até 600 mil dos 3,5 milhões de pessoas que vivem na Mauritânia são escravos. Muitos são propriedade de tribos nômades que estão frequentemente em movimento. (Frontpage)

Um africano faz considerações sobre o escravismo islâmico infligido aos africanos

Leia no link.

Jovens muçulmanos surdos-mudos são mantidos acorrentados no interior de Bengala: Relatório.
Rana Ray de Krishnanagar (04 de dezembro de 2013): É obviamente desumano e absoluta injustiça acorrentar pessoas. Mas, em uma aldeia muçulmana de Sahebdanga perto Shantipur (em Nadia, Bengala Ocidental, Índia) é uma moda islâmica acorrentar jovens surdos-mudos, ou mentalmente incapacitados, como se eles fossem simplesmente incontroláveis ou portadores de algum mal. (islamaroundus) 

Saudita vende escravo negro africano castrado no Facebook
Escravidão é um prática islâmica, que segue o exemplo de Maomé, que foi um mercador de escravos. Por isso é que é muito diffícil de erradicar esta prática. Agora, ela se moderniza, e até mesmo o Facebook é usado para se vender escravos. No caso em questão, o anúncio diz (Tundra Tabloids): 
1 – pele preta. 172 cm de altura. Peso 60 quilos.
2 – Castrado (excelente para trabalhar com uma família), você pode verificar com um médico você mesmo – temos experiência no assunto.
3 – [Sua] saúde é boa e não tem imperfeições.
4 – Idade 26 anos.

5 – Muçulmano e obediente, e não vai desobedecê-lo exceto no que desagrada Alá. Por favor, o assunto é muito sério e não é uma piada. 




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