Escravidão Islâmica: eis aí uma parte da História que tentam nos esconder!
Uma característica do islão (e dos muçulmanos em geral) é de negar os eventos que nós, não-muçulmanos, consideramos como nefastos e cruéis. Mas, na verdade, entre eles, eles celebram tais eventos.
Documentário (trecho) sobre o Escravo Negreiro Islâmico
Este vídeo é um trecho de um documentário sobre a escravidão praticada por muçulmanos, seguindo o exemplo de Maomé que era um escravocrata. Maomé foi um profeta branco com escravos negros. Os africanos negros precisam saber que eles vêm sendo escravizados em nome de Alá desde que o islão surgiu. Nunca existiu movimento abolicionaista no mundo islâmico, apenas a negação que a escravidão dos negros africanos tenha ocorrido. Esta negação permite que o comércio negreiro continue até os dias de hoje. Os negros ou se convertiam ou eram feitos escravos e eram levados sob grilhões para os mercados, enfrentando longas jornadas à pé, muitas vezes cruzando zonas desérticas. Os negros que resistiam (apenas um quinto daqueles que começavam a jornada) tinham como destino: mulheres eram escravas sexuais; os homens eram castrados. Isso explica a falta de negros no Oriente Médio: os negros não reproduziam.
A Revolta de Zanj – A Revolta dos Pretos – O islamismo e a escravidão
A maior revolta de escravos da História não aconteceu no Brasil ou nos EUA, mas sim na Mesopotâmia, durante a Idade de Ouro do Islão. Este evento é conhecido como a Revolta de Zanj, e ocorreu no século IX próximo de Baçorá (Basra, atual Iraque). Os escravos oriundos da África Leste, meio-milhão, se revoltaram contra os seus senhores muçulmanos, e por 15 anos resistiram aos ataques dos exércitos do califa islâmico. A revolta acabou sendo obiterada no melhor estilo islâmico, em meio a um banho de sangue de proporções apocalipticas.
https://youtu.be/JDTTcgB7Xus OK
(junho 2019)
(maio 2019)
Alemanha: indignação com o Partido AfD por usar um quadro mostrando homens muçulmanos escravizando mulheres brancas em campanha publicitária
https://infielatento.org/2019/05/alemanha-indignacao-com-o-partido-afd-escravidao-islamica.html
(abril 2019)
Genocídio Armênio, órfãos cristãos foram feitos soldados para lutarem contra seus antepassados armênios
Meninos armênios que ficaram órfãos devido ao Genocídio Armênio de 1915 foram recrutados no exército turco por Kazim Karabekir para lutar contra a Armênia durante a guerra turco-armênia de 1920. Esta fotografia foi tirada durante a Missão Militar Americana na Armênia (1919) liderada por General James G. Harbord (Foto: Biblioteca do Congresso dos EUA / Domínio Público).
Recentemente, o governo turco abriu uma site onde os cidadãos turcos podem procurar suas raízes ancestrais até meados dos anos 1850. Há centenas de histórias em mídias impressas e sociais que causaram desapontamento e choque entre vários turcos que descobriram que em vez de terem origem puramente turcas, eles tinham raízes albanesas, árabes, gregas e, pior de tudo, armênias. Há até relatos de que alguns membros de um partido ultra nacionalista e racista turco foram condenados ao ostracismo, expulsos do partido, entraram em depressão e se suicidaram ao encontrar raízes familiares armênias. (Raffi Bedrosyan)
(janeiro 2019)
(setembro 2018)
(julho 2018)
No ocidente se fala da história da escravidão negra. Além disso, em média, há uma compreensão geral da escravidão na história antiga, Roma, Grécia, etc. No entanto, pouco se conhece sobre a extensa história dos muçulmanos escravizando negros e brancos. Entre 1500 e 1800 A.D. haviam tantos escravos brancos no norte da África que se dizer ser possível “trocar um cristão por uma cebola” porque o suprimento era tão alto, o preço era tão baixo.
Alguns pintores europeus romantizaram a vida do harém em relação à escravidão com pouca sugestão às tristezas e aos medos que as jovens mulheres, raptadas e reprimidas, sentiam o pior em suas vidas.
No entanto, pode-se detectar uma tristeza por trás dos sorrisos forçados em algumas das pinturas mais detalhadas.
Devidos aos talentos dos artistas ou, mais provável, a própria imaginação deles, podemos pelas suas obras ter um vislumbre do desamparo ofuscado e desespero que aquelas cristãs sentiam ao serem raptadas e vendidas pelos muçulmanos.
Ainda que uma gaiola seja dourada ela continua sendo uma gaiola.
Em 1807, após a Grã-Bretanha ter abolido a escravidão, o reino Axânti (muçulmano) questionou porque os cristãos deixaram de comprar escravos, já que “eles adoravam o mesmo Deus”
A Anistia Internacional disse que os trabalhadores migrantes enfrentam “galopante” e “grave” exploração, incluindo a violência física e sexual, no âmbito do sistema de Qatar, a “KAFALA”, que vincula os trabalhadores migrantes ao seu empregador, independentemente do trabalho que implica. Se o trabalhador opta por não fazer o trabalho, ele ou ela é muitas vezes é retido no país sem uma “autorização de saída” que permitiria que ele ou ela pudessem buscar outro trabalho.
Nicholas McGeehan, um pesquisador Qatar da Human Rights Watch, também disse que os trabalhadores frequentemente perdem o passaporte para o seu empregador “imediatamente após a chegada ao país,” deixando-os com nenhuma maneira de sair ou ganhar dinheiro no Qatar. (Fonte)
Mauritânia: O país onde é um crime a ser resgatado da escravidão
Essa é a realidade aparente na Mauritânia, o país com maior incidência do mundo de escravidão moderna. Localizado na África Ocidental, na beira do deserto do Saara, estima-se que 4% a 20% das pessoas que lá permanecem são escravizados. Foi o último país do mundo a abolir a prática, em 1981, porém legislação criminalizando-a veio apenas em 2007 […] Mbeirika Mint M’bareck, uma menina de 15 anos de idade, foi resgatado da escravidão, para ser posteriormente acusada de ter relações sexuais fora do casamento, de acordo com uma carta escrita por ativistas. (Não está claro quem é o pai da criança). Esse crime é potencialmente punível com a morte por apedrejamentoi. Os ativistas planejam enviar a carta ao Ministério da Justiça do país nesta segunda-feira. (CNN)
Mauritânia: dois homens condenados por escravizarem
Este páis pratica a escravidão, apesar de legislação contrária. A última vez que alguém foi condenado pela prática da escravidão foi em 2007. Estima-se que até 600 mil dos 3,5 milhões de pessoas que vivem na Mauritânia são escravos. Muitos são propriedade de tribos nômades que estão frequentemente em movimento. (Frontpage)
Um africano faz considerações sobre o escravismo islâmico infligido aos africanos
5 – Muçulmano e obediente, e não vai desobedecê-lo exceto no que desagrada Alá. Por favor, o assunto é muito sério e não é uma piada.
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