Raymond Ibrahim, CBN
News, 31 de julho de 2013
News, 31 de julho de 2013
Um artigo
recentemente publicado no The New York Times intitulado “extremismo aumenta entre
os budistas de Myanmar” oferece lições importantes sobre o contraste entre o bom
senso e a tolice. Escrito por um tal de Thomas
Fuller, ele começa dizendo que
recentemente publicado no The New York Times intitulado “extremismo aumenta entre
os budistas de Myanmar” oferece lições importantes sobre o contraste entre o bom
senso e a tolice. Escrito por um tal de Thomas
Fuller, ele começa dizendo que
depois de uma oração ritual pela expiação dos pecados do passado, Ashin
Wirathu, um monge budista que possui uma legião de seguidores, em Myanmar, sentou-se
diante da multidão de milhares de devotos, e lançou-se em um discurso contra o
que ele chamou de “o inimigo”, referindo-se à minoria muçulmana do país. “Você pode
estar cheio de bondade e amor, mas você não pode dormir ao lado de um cachorro
louco”, Ashin Wirathu disse, referindo-se aos muçulmanos. “Eu os chamo de desordeiros, porque
eles são causadores de problemas.“
Wirathu, um monge budista que possui uma legião de seguidores, em Myanmar, sentou-se
diante da multidão de milhares de devotos, e lançou-se em um discurso contra o
que ele chamou de “o inimigo”, referindo-se à minoria muçulmana do país. “Você pode
estar cheio de bondade e amor, mas você não pode dormir ao lado de um cachorro
louco”, Ashin Wirathu disse, referindo-se aos muçulmanos. “Eu os chamo de desordeiros, porque
eles são causadores de problemas.“
Enquanto o
artigo serve para destacar a suposta “intolerância“ dos budistas de Myanmar,
para aqueles que podem ler entre as linhas – ou para aqueles que estão
familiarizados com os ensinamentos islâmicos, história e eventos actuais – é claro
que os budistas estão respondendo a ameaças existenciais criadas pelos muçulmanos
vivendo entre e ao redor deles.
artigo serve para destacar a suposta “intolerância“ dos budistas de Myanmar,
para aqueles que podem ler entre as linhas – ou para aqueles que estão
familiarizados com os ensinamentos islâmicos, história e eventos actuais – é claro
que os budistas estão respondendo a ameaças existenciais criadas pelos muçulmanos
vivendo entre e ao redor deles.
Aqui está a
primeira lição: ao contrário do que acontece nos países ocidentais, os monges
budistas, apesar de sua reputação como devotos de paz, ainda são capazes de
aceitar e responder à realidade, e ainda são regidos pelo bom senso. Ao
contrário do Ocidente, cujo senso de realidade tem sido tão completamente
deformado por uma campanha ininterrupta de propaganda da imprensa que emana,
onipresente, das telas de TVs e de computadores, condicionado os americanos,
canadenses, autralianos e europeus a como pensar e no que acreditar, os monges
budistas do “terceiro mundo” estão familiarizados com a realidade no
terreno . Eles sabem que, deixados sem controle, a minoria muçulmana que vive
entre eles – que começou com as hostilidades – vai crescer mais agressiva, um
fato demonstrado historicamente.
primeira lição: ao contrário do que acontece nos países ocidentais, os monges
budistas, apesar de sua reputação como devotos de paz, ainda são capazes de
aceitar e responder à realidade, e ainda são regidos pelo bom senso. Ao
contrário do Ocidente, cujo senso de realidade tem sido tão completamente
deformado por uma campanha ininterrupta de propaganda da imprensa que emana,
onipresente, das telas de TVs e de computadores, condicionado os americanos,
canadenses, autralianos e europeus a como pensar e no que acreditar, os monges
budistas do “terceiro mundo” estão familiarizados com a realidade no
terreno . Eles sabem que, deixados sem controle, a minoria muçulmana que vive
entre eles – que começou com as hostilidades – vai crescer mais agressiva, um
fato demonstrado historicamente.
Como em
outros países, os muçulmanos de Myanmar têm se engajado em violência, terror
jihadi, e estupro de meninas budistas. E tudo isso sendo ainda uma minoria. Os
budistas de Myanmar também são conhecedores que, em nações vizinhas, como
Bangladesh onde os muçulmanos são a maioria, todos os não-muçulmanos estão
sendo perseguidos impiedosamente até sua extinção. Mas mesmo na fronteira com a
Tailândia, onde os budistas são a maioria e os muçulmanos uma minoria, no sul,
onde os muçulmanos se fazem em grandes números, milhares de budistas – homens, mulheres,
e crianças – foram abatidos, decapitados, e estuprados, dentro do esforço dos
muçulmanos separatistas de tentarem purificar a região de toda a presença “infiel“
. Clique
aqui para ver um relato e imagens (gráficas) das atrocidades muçulmanas
cometidas contra os budistas que podem explicar por que os budistas de Myanmar estão
receosos dos muçulmanos.
outros países, os muçulmanos de Myanmar têm se engajado em violência, terror
jihadi, e estupro de meninas budistas. E tudo isso sendo ainda uma minoria. Os
budistas de Myanmar também são conhecedores que, em nações vizinhas, como
Bangladesh onde os muçulmanos são a maioria, todos os não-muçulmanos estão
sendo perseguidos impiedosamente até sua extinção. Mas mesmo na fronteira com a
Tailândia, onde os budistas são a maioria e os muçulmanos uma minoria, no sul,
onde os muçulmanos se fazem em grandes números, milhares de budistas – homens, mulheres,
e crianças – foram abatidos, decapitados, e estuprados, dentro do esforço dos
muçulmanos separatistas de tentarem purificar a região de toda a presença “infiel“
. Clique
aqui para ver um relato e imagens (gráficas) das atrocidades muçulmanas
cometidas contra os budistas que podem explicar por que os budistas de Myanmar estão
receosos dos muçulmanos.
De fato, Wirathu, o monge budista “radical”, é citado no
artigo do New York Times dizendo: “Se nós formos fracos, a nossa terra irá tornar-se muçulmana”. O
tema da música de sua organização nacionalista fala de pessoas que “vivem em nossa terra, bebem
nossa água, e são ingratos para nós” – uma referência para os muçulmanos – e o
quanto “nós [os budistas] vamos construir uma cerca com os nossos ossos, se
necessário” para manter os muçulmanos supremacistas do lado de fora. Seus panfletos dizem “Myanmar está atualmente
a enfrentar o mais perigoso e temeroso dos venenos, forte o suficiente para
erradicar a toda a civilização.“ Um outro monge mais velho, e “radical“ concorda:
“A principal coisa é que a nossa religião e nossa nacionalidade não desapareçam.“
artigo do New York Times dizendo: “Se nós formos fracos, a nossa terra irá tornar-se muçulmana”. O
tema da música de sua organização nacionalista fala de pessoas que “vivem em nossa terra, bebem
nossa água, e são ingratos para nós” – uma referência para os muçulmanos – e o
quanto “nós [os budistas] vamos construir uma cerca com os nossos ossos, se
necessário” para manter os muçulmanos supremacistas do lado de fora. Seus panfletos dizem “Myanmar está atualmente
a enfrentar o mais perigoso e temeroso dos venenos, forte o suficiente para
erradicar a toda a civilização.“ Um outro monge mais velho, e “radical“ concorda:
“A principal coisa é que a nossa religião e nossa nacionalidade não desapareçam.“
A partir daqui
começa a segunda lição: se os budistas são capazes de compreender o que está em
jogo – a sua inteira civilização – o artigo do New York Times é um testemunho
das razões pelas quais o Ocidente ainda não consegue encarar a realidade. O
artigo do New York Times contém todas as marcas – o relativismo moral e o viés pró-islão
– que caracterizam a incapacidade do ocidente de reconhecer e responder ao
islão, a não ser o de brotar sentimentos e platitudes tolas.
começa a segunda lição: se os budistas são capazes de compreender o que está em
jogo – a sua inteira civilização – o artigo do New York Times é um testemunho
das razões pelas quais o Ocidente ainda não consegue encarar a realidade. O
artigo do New York Times contém todas as marcas – o relativismo moral e o viés pró-islão
– que caracterizam a incapacidade do ocidente de reconhecer e responder ao
islão, a não ser o de brotar sentimentos e platitudes tolas.
Para
começar, Fuller, o autor do artigo, parece não compreender por que os budistas
de Myanmar estão preocupados em desaparecer, dizendo que “o budismo parece ter
um lugar seguro em Myanmar. Nove em cada 10 pessoas são budistas …
Estimativas da minoria muçulmana variam de 4 a 8 por cento dos cerca de 55
milhões de pessoas de Myanmar, enquanto o resto são principalmente cristãos ou
hindus.“
começar, Fuller, o autor do artigo, parece não compreender por que os budistas
de Myanmar estão preocupados em desaparecer, dizendo que “o budismo parece ter
um lugar seguro em Myanmar. Nove em cada 10 pessoas são budistas …
Estimativas da minoria muçulmana variam de 4 a 8 por cento dos cerca de 55
milhões de pessoas de Myanmar, enquanto o resto são principalmente cristãos ou
hindus.“
De fato, na
vizinha Tailândia, os muçulmanos também compõem cerca de 4% da população, mas têm,
como mencionado, se envolvido em genocídio contra os budistas no sul do país,
onde os muçulmanos estão concentrados. Além disso, uma familiaridade com a
história – com a
história de verdade, não as versões fantasiosas ensinadas atualmente, por
exemplo, nas escolas americanas – mostra que há 14 séculos o islão tem, de
fato, dizimado populações inteiras e suas identidades: o que é hoje indiferentemente
referido como o “Mundo Árabe“ não era árabe,
e era quase inteiramente cristão, no século 7, quando o islão surgiu e começou
a jihad. Fuller também parece não perceber a importância do fato de que há mais
cristãos e hindus em Mianmar do que muçulmanos, mas ainda asssim, a hostilidade
budista só se estende aos muçulmanos. Se os budistas, indígenas da região, estão
simplesmente tornando-se nacionalistas radicais, como Fuller sugere, como é que
eles estão atacando apenas os muçulmanos, sem incluirem os cristãos e os hindus?
vizinha Tailândia, os muçulmanos também compõem cerca de 4% da população, mas têm,
como mencionado, se envolvido em genocídio contra os budistas no sul do país,
onde os muçulmanos estão concentrados. Além disso, uma familiaridade com a
história – com a
história de verdade, não as versões fantasiosas ensinadas atualmente, por
exemplo, nas escolas americanas – mostra que há 14 séculos o islão tem, de
fato, dizimado populações inteiras e suas identidades: o que é hoje indiferentemente
referido como o “Mundo Árabe“ não era árabe,
e era quase inteiramente cristão, no século 7, quando o islão surgiu e começou
a jihad. Fuller também parece não perceber a importância do fato de que há mais
cristãos e hindus em Mianmar do que muçulmanos, mas ainda asssim, a hostilidade
budista só se estende aos muçulmanos. Se os budistas, indígenas da região, estão
simplesmente tornando-se nacionalistas radicais, como Fuller sugere, como é que
eles estão atacando apenas os muçulmanos, sem incluirem os cristãos e os hindus?
E então, vem a tendenciosidade do artigo. Se, por um lado,
Fuller denuncia o tratamento budista aos muçulmanos, inclusive oferecendo
narrativas, Fuller não menciona o terror jihadista e os assassinatos que os
muçulmanos têm cometido contra os budistas. Ele condena os budistas por terem supostamente deslocado
cerca de 150.000 muçulmanos não-indígenas da região, sem parecer estar ciente
de que, em todo o mundo islâmico, os muçulmanos estão deslocando centenas
de milhares de não-muçulmanos, levando a um êxodo em massa dos cristãos. Fuller
pode desconhece o significado deste fato, mas os budistas de Myanmar não,
portanto, as suas preocupações de serem engolidos pelo Islão, se não agirem
agora enquanto eles estão em maioria na sua própria terra natal, são muito
reais.
Fuller denuncia o tratamento budista aos muçulmanos, inclusive oferecendo
narrativas, Fuller não menciona o terror jihadista e os assassinatos que os
muçulmanos têm cometido contra os budistas. Ele condena os budistas por terem supostamente deslocado
cerca de 150.000 muçulmanos não-indígenas da região, sem parecer estar ciente
de que, em todo o mundo islâmico, os muçulmanos estão deslocando centenas
de milhares de não-muçulmanos, levando a um êxodo em massa dos cristãos. Fuller
pode desconhece o significado deste fato, mas os budistas de Myanmar não,
portanto, as suas preocupações de serem engolidos pelo Islão, se não agirem
agora enquanto eles estão em maioria na sua própria terra natal, são muito
reais.
Mas esses fatos objetivos não são aparentemente relevantes
para os leitores do New York Times, que têm sido condicionados com a conversa
subjetiva de “sentimentos” e outras bobagens terapêuticas. E neste caso, Fuller
certamente proporciona: o tom de todo o artigo é o de passar aos leitores uma
decepção com os budistas e de como “os muçulmanos estão preocupados.” O seu
último parágrafo é o de um vendedor muçulmano no mercado central da cidade que
falou “em um sussurro” que “eu estou muito assustado. Nós dizemos para as crianças não irem para
fora, a menos que seja absolutamente necessário.“
para os leitores do New York Times, que têm sido condicionados com a conversa
subjetiva de “sentimentos” e outras bobagens terapêuticas. E neste caso, Fuller
certamente proporciona: o tom de todo o artigo é o de passar aos leitores uma
decepção com os budistas e de como “os muçulmanos estão preocupados.” O seu
último parágrafo é o de um vendedor muçulmano no mercado central da cidade que
falou “em um sussurro” que “eu estou muito assustado. Nós dizemos para as crianças não irem para
fora, a menos que seja absolutamente necessário.“
Assim,
enquanto que os budistas de Myanmar lutam pelo seu direito de sobreviver contra
um islão sempre invasivo, o New York Times faz o que ele faz de melhor,
distorcendo a realidade para torná-la complacente com a visão do mundo que a
grande imprensa apregoa, neste caso, que os muçulmanos são sempre vítimas, inocentes
e incompreendidos.
enquanto que os budistas de Myanmar lutam pelo seu direito de sobreviver contra
um islão sempre invasivo, o New York Times faz o que ele faz de melhor,
distorcendo a realidade para torná-la complacente com a visão do mundo que a
grande imprensa apregoa, neste caso, que os muçulmanos são sempre vítimas, inocentes
e incompreendidos.
Post
Scriptum: Ralph Sidway me lembra
das palavras escritas pelo padre indonésio,
Padre Daniel Byantoro, aplicável a este caso:
Scriptum: Ralph Sidway me lembra
das palavras escritas pelo padre indonésio,
Padre Daniel Byantoro, aplicável a este caso:
Por milhares de anos o meu país (Indonésia) era um reino hindu budista.
O último rei hindu foi gentil o suficiente para dar isenção de imposto de propriedade
para o primeiro muçulmano missionário, para viver e pregar a sua religião. Lentamente,
os seguidores da nova religião cresceram, tornando-se tão fortes que o reino
foi atacado. Aqueles que se recusaram a se tornarem muçulmanos tiveram que fugir,
para salvarem as suas vidas, para a vizinha ilha de Bali, ou para a região
montanhosa do Tengger, onde eles têm sido capazes de manter a sua religião até
agora. Lentamente, de um reino unido composto por hindus e budistas, a Indonésia
tornou-se o maior país islâmico do mundo. Se há alguma lição a ser aprendida
(pelos não-muçulmanos do resto do mundo), vale a pena ponderar sobre a história
do meu país. Nós não somos pessoas intolerantes ou cheias de ódio, mas sim, nós
somos amantes da liberdade, amantes da democracia, e amantes do que é humano.
Nós apenas não queremos que essa liberdade e democracia sejam tirada de nós por
causa da nossa ignorância, por causa da implementação
de um “politicamente correto ” equivocado, e pela pretensão de
tolerância.
O último rei hindu foi gentil o suficiente para dar isenção de imposto de propriedade
para o primeiro muçulmano missionário, para viver e pregar a sua religião. Lentamente,
os seguidores da nova religião cresceram, tornando-se tão fortes que o reino
foi atacado. Aqueles que se recusaram a se tornarem muçulmanos tiveram que fugir,
para salvarem as suas vidas, para a vizinha ilha de Bali, ou para a região
montanhosa do Tengger, onde eles têm sido capazes de manter a sua religião até
agora. Lentamente, de um reino unido composto por hindus e budistas, a Indonésia
tornou-se o maior país islâmico do mundo. Se há alguma lição a ser aprendida
(pelos não-muçulmanos do resto do mundo), vale a pena ponderar sobre a história
do meu país. Nós não somos pessoas intolerantes ou cheias de ódio, mas sim, nós
somos amantes da liberdade, amantes da democracia, e amantes do que é humano.
Nós apenas não queremos que essa liberdade e democracia sejam tirada de nós por
causa da nossa ignorância, por causa da implementação
de um “politicamente correto ” equivocado, e pela pretensão de
tolerância.
Referências :
Extremism
Rises Among Myanmar Buddhists, Thomas Fuller, The New York Times, 20 de
junho de 2013
Rises Among Myanmar Buddhists, Thomas Fuller, The New York Times, 20 de
junho de 2013
THAILAND:
Muslims in the South are slaughtering Buddhists in order to ethnically cleanse
the area (WARNING: Graphic Images), Bare Naked Islam, 13 de fevereiro de
2013.
Muslims in the South are slaughtering Buddhists in order to ethnically cleanse
the area (WARNING: Graphic Images), Bare Naked Islam, 13 de fevereiro de
2013.
The Historical
Reality of the Muslim Conquests, Raymond
Ibrahim, Middle East Forum, 1 de março de 2012
Reality of the Muslim Conquests, Raymond
Ibrahim, Middle East Forum, 1 de março de 2012
The
mass exodus of Christians from the Muslim world, Raymond Ibrahim, FoxNews, 7 de maio de 2013
mass exodus of Christians from the Muslim world, Raymond Ibrahim, FoxNews, 7 de maio de 2013
The Fate of Indonesia, Facing Islam, 31 de julho de 2013
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