Resistir à penetração vagarosa dos princípios islâmicos na nossa sociedade é dever de todos aqueles que amam a liberdade e os direitos humanos, independente de credo (incluíndo-se aí os ateus e agnósticos), de orientação sexual, e orientação política. A lei islâmica é muito clara Sob o islão não existe liberdade de expressão e de culto, não existe igualdade entre muçulmanos e não muçulmanos, não existe igualdade entre os sexos, e não existe liberdade de orientação sexual. Para se comprovar isso, basta ver os países de maioria muçulmana, que aplicam a lei islâmica (sharia) em diversos níveis, basta ver os guetos islâmicos na Europa, basta ver os tribunais islâmicos em operação na Grã-Bretanha.
(leitura adicional: exemplos da islamização do Brasil)
A audiência pública que nos referimos no artigo Mais uma tentativa de obrigar o ensino do islamismo nas escolas, deste vez no Rio de Janeiro ocorreu ontem, sexta-feira, 30 de maio.
Alguns detalhes sobre esta reunião emergem, e são listados abaixo. Aguardem mais atualizações à medida que elas surjam.
- Uma sala repleta de políticos, representantes de ONGs e pessoas individuais, além de jornalistas e fotógrafos.
- Um grupo de bravos “lutadores da liberdade e do ensino laico” se fizeram presentes, empunhando cartazes que diziam dentre outras coisas “não queremos ensino islâmico nas escolas”, “lei islâmica (Sharia) é contra os direitos das mulheres, liberdade de culto, tolerância religiosa, um não muçulmano não possui igualdade em países islâmicos”.
- A reação dos presentes foi positiva com respeito à presença destes “lutadores da liberdade” e tiraram fotos e vieram conversar e dar apoio, inclusive representantes de ONGs e grupos minoritários que fazem parte do Brasil e de sua história.
- Este fato é muito importante, porque reforça o aspecto que a maioria é contra a intolerância intrínsica à Sharia. Isto também mostra que sim é possível resistir à Sharia e a Jihad
- Apenas 3 muçulmanos puderam ser identificados e ficaram sentados, talvez intimidados pela reação expontânea positiva da audiência em prol dos “lutadores da liberdade.”
Se você não lutar por aquilo que é o correto quando você pode vencer facilmente e sem derramamento de sangue; se você não lutar quando sua vitória é certa e não muito cara; você pode se ver defronte a um momento no qual você terá que lutar com todas as probabilidades contra você e com apenas uma chance precária de sobrevivência. Pode até haver um caso pior. Você pode ter que lutar quando não há esperança alguma de vitória, porque é melhor morrer do que viver como escravo.
- Se alinhar com políticos e empresários inescrupulosos
- Tentar vender uma imagem de serem vítimas
- Tentar intimidar, seja através de acusações de racismo, islamofobia ou através de ações na justiça.
- Tentar propagar uma imagem falsa de tolerância e mesmo tentar obsfucar o que determina a lei islâmica.
- Tentar inserir normas e comportamentos islâmicos halal (permitidos) na nossa sociedade, por exemplo, a comida halal e o abate de animais seguindo o ritual islâmico halal.