com a luta (jihad)
pela propagação do islão e da lei islâmica (Sharia).
valioso para os crentes do que eles próprios. (Alcorão 33: 6).
para os crentes que eles devem amar menos os seus familiares e as sua riquezas
do que Alá, o seu mensageiro e a luta em sua causa (jihad).” (Alcorão 9:24).
disse: ‘Nenhum de vocês será considerado como um crente (muçulmano) até que eu
seja mais amado do que a sua família, sua riqueza e toda a humanidade.’ (Bukhari Volume 001, Livro 002, Hadith Número 014).
de Expressão – É alcançada quando os muçulmanos, e apenas eles, são livres para
expalhar as suas crenças, e os não-muçulmanos são proibidos de comentar ou
criticar qualquer preceito islâmico.
– mencionar qualquer coisa sobre alguém que um
outro disaprove (não interessa se o que foi dito é verdade ou não).
a isso o que Alá manda fazer com aqueles que espalham fitna (discórdia, contenda,
agitação, fragmentação) …
contra Alá e Seu Profeta e
fazem corrupção na terra, é de assassiná-los, de crucificá-los, ou cortar uma mão e um pé em lados opostos … . ” (Alcorão 5: 33)
da Cooperação Islâmica (OIC) que vem lutando para implementar leis
internacionais que combatam a “difamação do islã,” …
de Maomé.
video e aos efeitos especiais. Porém, o seu conteúdo é verdadeiro, narrado
pelas fontes islâmicas. Os islamistas querem esconder a verdade
sobre Maomé.
julgamento duplo feito com respeito a “difamação” contra o islã e contra outras
religiões, e sobre as possíveis consequências que possam resultar com respeito
à perda de liberdade de expressão, no Brasil e no mundo. Em um outro artigo, eu
irei comentar sobre as fontes islâmicas que sustentam os trechos do trailer,
mostrando que que o que o trailer mostra é verdadeiro.
Maomé é tão importante para o islão?
primeiro lugar é necessário termos em mente que o islão não é uma religião. O
islão é uma ideologia política que exige dos seus partidários (devotos) aceite
total aos preceitos e regulamentos, que não podem ser alterados. Os preceitos e
regulamentos estão consolidados na lei islâmica (Sharia) e devem ser seguidos
religiosamente.
segundo lugar, o que a lei islâmica estabelece é para ser cumprido por
muçulmanos e não-muçulmanos. Então, quando a lei islâmica estabelece que o
islã, Maomé e a própria lei islâmica estão acima de qualquer crítica, isto
também é válido para os não-muçulmanos. É por isso que a OIC deseja a
criminalização de qualquer análise crítica do islã, Maomé e da Sharia no mundo
todo, inclusive no Brasil.
terceiro lugar, o islão é Maomé, e Maomé é o islão. Sem Maomé não existe nada. Tudo
veio por Maomé, que é tomado como o padrão de conduta e o exemplo mais perfeito
para toda a humanidade (ou seja, para eu e você também, que não temos nada com
isso). O problema é que Maomé não foi apenas um Gengis Khan das Arábias. Ele foi
feito como o modelo de conduta pelos califas que o seguiram porque era
conveniente para eles ter um senhor da guerra sanguinário como modelo para
justificar as suas próprias atrocidades, bem como forjar uma religião diferente
do cristianismo e judaismo para consolidar o império árabe. É por isso que Maomé
é tão importante e não pode ser tocado. Maomé cai como luva para sustentar os
ditadores do islão, e os clérigos também … desde o século sétimo.
quarto lugar, Maomé é o Tendão de Aquiles do islão. Porque? Porque Maomé,
segundo os próprios relatos islâmicos (Sirat e Hadith) foi um cara muito mau:
roubou caravanas, assassinou seus críticos, sequestrou para obter resgate,
promoveu o genocídio das tribos que não o aceitaram (incluindo 5 tribos
judáicas), foi escravagista, foi pervertido sexual e pedófilo. É claro que os
ditadores do islão e os clérigos não querem que o mundo saiba a verdade.
finalmente, os muçulmanos sofrem uma lavagem cerebral desde o berço. Nas madrassas: as
crianças aprendem a odiar tudo o que for anti-islâmico. E quem diz para eles o
que é anti-islâmico? Os clérigos. As manifestações que acontecem contra a
“difamação do islão” são orquestradas. Você já reparou que as manifestações (todas
elas) acontecem com mais intensidada nas sexta-feiras, quando os fiéis
muçulmanos saem das mesquitas? Não é coincidência.
domar o islão? Fechem as madrassas e silenciem os clérigos.)
contra o trailer mostram que existem dois pesos e duas medidas quando o assunto
é o islão
coisa é ver os muçulmanos, após terem sido incitados pelos clérigos, sairem
reclamando. Ou que a OIC, cujos objetivos são claros como o sol (basta ler o
que eles escrevem) tentem curvar o mundo não-islâmico. Mas ver o mundo
não-islâmico aceitar isso e se curvar por vontade própria é dose para leão!
maior alvo da islamização organizada (me refiro aqui ao esforço e patrocínio
maciço dos países árabes produtores de petróleo e da OIC) são os paises de onde
surgiu a civilização ocidental: é a Europa. Existe grande esforço também com
respeito aos EUA, Austrália e Canadá (para a nossa sorte, o Brasil continua
sendo um país periférico; porém, existe um plano em andamento visando a
islamização do Brasil. Este assunto vai ser tratado em artigo específico). A
Europa é o berço da civilização ocidental, construída segundo uma ética cristã.
Você não precisa ser cristão para aceitar este fato histórico. Negar este fato,
porém, é um grande passo para o seu aniquilamento.
dois pesos e duas medidas com respeito a crítica a religiões. O islão é mais do
que uma religião, porém como ele se disfarça como sendo uma religião, vamos a
nível de exercício comparar como religões são tratadas.
que críticas ao cristianismo, judaísmo, hinduísmo, budismo, são defendidas sob
a bandeira da “liberdade de expressão,” críticas ao islamismo são denunciadas
como odiosas e racistas. A caricatura abaixo mostra o estado de espírito. Um
alcorão dentro da privada é um crime hediondo (hate crime) enquanto que uma bíblia na privada é uma obra de arte (art).
que descreve com bastante propriedade o estágio de hipocrisia e padrão-duplo.
Um Alcorão dentro da privada é considerado como um ato criminoso e odioso; uma
bíblia dentro da privada é considerado como arte.
1987, o fotógrafo estado-unidense Andres Serrano ganhou o prêmio de artes
visuais de uma agência do governo dos EUA para fomento das artes com uma
fotografia intitulada “Piss Christ” (algo como “Cristo Mijado”). Esta
fotografia mostra um crucifixo de plástico submerso na urina do próprio
fotógrafo. Serrano disse que o “Piss
Christ” foi “feito para questionar toda a noção do que é aceitável e inaceitável”. Apesar de reclamações de diversos grupos, esta
“obra de arte” continua sendo mostrada em exibições no mundo inteiro até hoje.
Liberdade de expressão, certo? [1, 2]
declaração falando que o “Piss Christ” ofende a sensibilidade dos cristãos
1999, o artista Chris Ofili expos a sua obra de arte chamada “Dong on the
Virgin Mary” (Merda sobre a Virgem Maria), composta por esterco de elefante e imagens pornográficas salpicadas em uma imagem
de uma Virgem Maria negra. Apesar das reclamações de grupos
critãos, inclusive processos judiciais, esta obra de arte é exibida nos EUA e
no mundo até hoje. A única reação contrária foi o então prefeito de Nova York,
Mauri Giuliani, que proibiu a exibição no Museu Brooklin que recebia fundos da
prefeitura (mesmo assim, o museu processou a prefeitura por “perdas e danos” e
ganhou na justiça) [3].
the Virgin Mary” (“Merda sobre a Virgem Maria”) mostra uma Nossa Senhora negra
salpicada com fezes de elefante. Nenhum meio de comunicação fez “auto-censura.”
quando as caricaturas dinamarquesas que enfureceram
os muçulmanos foram publicadas, as
redes de televisão e as TV a cabo, bem como os jornais dos EUA e a maioria dos
jornais do mundo, se recusaram a publicá-las. Na verdade, os
principais jornais ecoaram a posição
do New York Times: ele disse que era errado publicar “agressões
gratuitas por motivos religiosos“.
Isto se chama auto censura.
muçulmanos começaram a arruaça e a matança contra o clipe do YouTube “A Inocência dos Muçulmanos,” o filme “Paradise: Faith” ganhou o Prêmio Especial do Júri do
Festival de Cinema de Veneza. Este filme
mostra a protagonista se masturbando com um crucifixo [4]. Contrário ao “A
Inocência dos Muçulmanos” este fime é uma ficção. Além
disso, nenhum governo precisou fazer algum tipo de pronunciamento sobre se esse
filme feria a sensibilidade de alguém.
Pasquim francês) publicou novas caricaturas de Maomé. Nenhuma rede de televisão ou TV à cabo
mostrou-os. Nenhum jornal os publicou. Auto-censura. O que é pior, governos de
vários países se expressaram contra as caricaturas. O governo francês reforçou
a segurança em embaixadas, escolas e centro culturais na sexta-feira, o dia
sagrado do islã, em 20 países (interessante, que países serão esses?). De
qualquer modo, é compreensível que o governo francês se manifeste, afinal o
Charlie Habdo é francês. Mas, em Washington, o porta-voz Jay Carney disse que a
administração Obama acredita
que as imagens da revista francesa
são “profundamente ofensivas para muitos e tem o
potencial de serem inflamatórias.” [5]
Perguntas: (1) o que os EUA têm a
ver com isso? (2) Quando um porta-voz do governo americano se expressou contra
imagens ofensivas antes (a não ser ofensivas do ponto de vista islâmico)? (3) Será que o governo dos EUA têm algum
interesse especial?
círculos culturais das elites, arte anti-cristã é mais do que aceitável: é
mandatória. O que não se pode fazer é ofender os muçulmanos.
existem outros grupos que também se sentem preteridos: os hindus. No Canadá, o diretor
da Advogacia Hindu Canadense, Ron Banerjee, expressou desejo de promover uma
exibição completa do filme. A questão de filmes provocativos
ressoa com a comunidade hindu, e Banerjee disse que há um duplo padrão aplicado à religião hindu, no Canadá. Ele apontou para Deepa Mehta,
a cineasta indiano-canadense, que é
festejada ano após ano no Festival de Cinema Internacional de Toronto,
apesar dos protestos dos hindus que consideram a sua trilogia
cinematográfica “Terra, Fogo e
Água” uma representação falsa da cultura hindu.
O Sr. Banerjee disse que
as reclamações hindus contra os
seus filmes são ignoradas. “Como uma comunidade minoritária, somos vítimas
porque somos pacíficos: nós não decapitamos pessoas, nós não explodimos embaixadas. Nós
estamos cansados dessa inversão
moral”, disse ele. “Enquanto
isso, quando se trata do Islã, há essas horríveis, reações horríveis
e, o que é quase pior, é a reação
da sociedade – sociedades democráticas
– que parecem se
curvar a ele e a pedir desculpas.
“A mensagem parece ser: Você ganhou porque você é violento.” [6]
outro grupo que sofre com este tratamento duplo são os Mórmons. Um musical
recentemente lançado chamado “O Livro de Mórmon” é uma sátira desbocada
sobre a religião mórmom. Quando lançado em 2011, o musical foi elogiado pela
imprensa como sendo “blasfemo, divertido e estranhamente cativante.”
A Associated Press informou logo após a estréia de “O Livro de Mórmom” que o musical foi recebido “não
por protestos, mas por comentários elogiosos
e ovações da
multidão, aí incluindo celebridades
tão diversas como a secretária de Estado
Hillary Clinton, o ator Jack
Nicholson e o compositor Stephen Sondheim. ”
Na verdade, o show foi o maior
sucesso na Broadway estas duas últimas temporadas, ganhando nove prêmios Tony ao longo do caminho. O
fato é que para os mórmoms, o musical profana a sua fé. Porém, ninguém no
Departamento de Estado manifestou indignação, nem o porta-voz da Casa Branca o denunciou como
“ofensivo e reprovável e
repugnante“, e nem foi denunciado pelo governo Obama, como feito por
estes 3 departamentos do governo dos EUA com respeito ao “Inocência
dos Muçulmanos.”[7]
os exemplos continuam: a peça “Corpus Christi” de Terrence McNally’s, o
filme “Life of Brian” de Monty Python“, a avalanche de charges anti-semitas vomitada do mundo islâmico [8, 9], etc.,
chama a atenção o comportamento suspeito do governo dos EUA. A primeira vista,
pode-se pensar que a política dos EUA é antagonica ao islã. Mas uma análise
mais próxima permite questionar esta premissa. Vejamos alguns exemplos recentes.
No governo Bush, o lema era que “o islã é a religião da paz.” As duas
intervenções levaram a derrubar um governo secular no Iraque e uma ditadura
islâmica no Afeganistão. Os governos que surgiram são ambos islâmicos no
sentido que ambos têm um preceito legal que a constituição não pode contradizer
a Sharia [10]. Isto é um retrocesso com respeito ao Iraque e uma mudança de
seis para meia-dúzia no Afeganistão. O mesmo, diga-se de passagem, aconteceu na
Líbia [11] e no Egito [12] sob a influência do governo Obama. No governo
Obama, as atitudes têm sido ainda mais favoráveis ao islã. No seu discurso no
Cairo, Egito, em 2009, Obama “Eu considero parte de minha responsabilidade como
presidente dos Estados Unidos para lutar contra os estereótipos negativos do
Islã onde quer que apareçam.” [13] Ele nunca disse o mesmo para as outras
religiões. Em 2010, o administrador da NASA, Charles Bolden, recebeu três ordens
do presidente Obama. Segundo Charles Bolden, a “terceira, e talvez mais importante,
ele queria que eu encontrasse uma
maneira de chegar ao mundo
muçulmano e de envolver muito
mais com as nações predominantemente
muçulmanas para ajudá-los a se sentirem bem sobre a sua contribuição histórica para a ciência,
engenharia, matemática” [14]. Ou seja, a NASA se tornou
uma agência com a finalidade de fazer os muçulmanos se “sentirem bem.” Não é à
toa que os satélites americanos são agora lançados pela Rússia. E, mas
recentemente, ainda sob o calor do ataque terrorista à embaixada dos EUA em
Bengazi, o presidente Obama em discurso na Assembléia Geral da ONU disse que “o
futuro não deve pertencer a quem
caluniar o profeta do Islã” [15] .
presidente dos EUA: quem decide o que é difamação?
Americano tem tomado várias atitudes que beneficiam o islã e a propagação da
Sharia …
governo Obama acelerou este processo.
decide o que é calúnia?
(leia
aqui).
o que é calunia?
discutem aspectos sobre a vida e a obra do profeta do Islã são pessoas que exercem o
seu direito de livre expressão. Mas para o islã,
qualquer discussão sobre a vida e a obra de Maomé pode ser considerado como
calúnia.
os cristãos de verdade
não acreditam que Maomé é um profeta. Os cristãos de verdade acreditam que Cristo é o único caminho para a salvação. Acreditar nisso é difamar
Maomé. Além do
mais, para o islã, Jesus nunca morreu na cruz. Aos olhos dos cristãos
isso seria uma difamação.
mormonismo de culto, independente do fato de ambos se enquadrarem nesta
definição?
profeta por sí só é um ato de blasfemia!
século 21 ou o islã vai levar o mundo de volta para o século 7.
este grupo ou sociedade se torna. Bil Clinton, que não é um especialista em
islã mas é uma pessoa poderada, em uma entrevista para a TV CBS [16], ele
questionou que fé é esta que é tão fraca a ponto de não poder sofrer questionamentos.
Ele disse ainda:
incluindo a liberdade de religião, deve-se permitir que as pessoas digam e façam coisas que você acha repugnante, e você
não pode reagir a cada vez que você se sente insultado. O ponto é, se você vive em uma sociedade
baseada em vergonha onde você acha que nada de bom vai acontecer, a tentação é de esperar que alguém diga algo que você ache ofensivo e então você pode lançar-se contra ele.“
realmente uma “religião” fraca. Não fosse isso, não seria preciso matar ou
perseguir aqueles que deixam a religião (crime de apostasia).
recompensa: o islã exige respeito, mas não respeita ninguém
da guerra, Maomé disse:
golpear todos os seus dedos
… lançar o
terror nos corações dos que
rejeitarem a Verdade [ou seja, o islã], como dito no
Alcorão (8:12) vale mesmo a pena e funciona.
Maomé, a sharia e ao próprio islã. Mas, ele não se incomoda em desrespeitar o
que quer que seja, a menosprezar e insultar outras religiões livremente. Por
exemplo Daniel Pipes relata uma fatwa (de número 40378) que permite o uso de
páginas da bíblia como papel higiênico na ausência deste [17]. Ao mesmo tempo, ameaçam as pessoas com a ousadia de discutir, desenhar,
ou mesmo fingirem desenhar o profeta do Islã.
Daniel Pipes mantém uma lista de exemplos de atores,
satíricos, artistas, desenhistas,
escritores, editores, publicadores, ombudsmen e outros admitindo abertamente sua intimidação sobre a
discução de temas islâmicos [18].
esta. O site humorístico “The Onion” publicou uma charge com o título, “Ninguém foi assassinado por causa
desta imagem.” Ela mostra Moisés,
Jesus, Ganesha, e Buda nas nuvens, empenhados em “um ato de sexo de considerável lascívia e depravação. “O The
Onion reporta de modo debochado que “apesar de alguns
judeus, cristãos,
hindus e budistas terem sido ofendidos pela imagem, fontes
confirmaram que ao vê-la, eles simplesmente
balançaram a cabeça, desviaram os
seus olhos, e continuaram com o
seu dia ” [19]. Claro que o The Onion
pode ficar tranquilo: ele não mostra o Maomé participando da orgia.
Justiça de São Paulo, aceitando um pedido da União Nacional das Entidades Islâmicas
(UNI), concedeu liminar determinando que o YouTube retire os vídeos com o
trailer “A Inocência dos Muçulmanos.” [20] Lamentável. Auto-censura. Será que
os juízes não crêm na capacidade dos brasileiros de pensar por sí próprios e o direito de
formularem a sua opinião? O pior é que
muitos daqueles que lutaram contra a censura nos anos 60, 70 e 80, e hoje no
governo, não estão nem aí, ou pior, nutrem simpatias com aqueles que desejam
nos censurar.
Piss Christ, Wikipedia.
‘PISS
CHRIST’ Coming to New York City: Catholic League’s Bill Donohue to Lead Protest,
Catholic Online, 2012.
Art of Controversy, PBS News Hour, 1999.
2012: Ulrich Seidl on His Controversial “Paradise: Faith” (Q&A),
The Hollywood Reporter, 2012
Is
it smart to ‘pour oil on the fire?’: France slams magazine for publishing nude
Mohammad cartoons, National Post, 2012,
Global News, 2012
Cheered Broadway’s Book of Mormon, Condemns Innocence of Muslims, The American Thinker, 2012.
[8] Anti-Semitism in the Arab/Muslim World, Anti-Defamation League, 2012.
[9] Cartoons and Extremism: Israel and the Jews in Arab and Western Media, Joel Kotek, 2009.
[10]
Islamic
Law not a problem in Bush’s Afghanistan & Iraq, but a Problem in Libya?,
Informed Comment, 2010.
Libya’s
Sharia Law: A Different Kind of Tyranny, Peter Worthington, The Huffington
Post, 2011.
Muslim
Brotherhood: Only “Drunks, Druggies and Adulterers” Reject Sharia,
Raymond Ibrahim, Pundicity, 2011
Remarks
By The President on A New Beginning, Cópia do discurso do president Obama na Cairo
University, Cairo, Egito, The White House, 2009.
Barack
Obama: Nasa must try to make Muslims ‘feel good’, The Telegraph, 2010.
Obama:
‘The future must not belong to those who slander the prophet of Islam’, The Washington Post, 2012.
Clinton
on Muhammad Video: ‘You Cannot Live in a Shame-Based World’, Bridget
Johnson, The American Thinker, 2012.
with the Torah and New Testament , Daniel Pipes, 2010.
Censorship due to Islamist Intimidation, Daniel Pipes, 2012.
Tribunal brasileiro determina
retirada de filme anti-Islã do Youtube, Correio Braziliense, 2012.