Muito legal esse vídeo.
Vídeo do Porta dos Fundos.
Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil
Muito legal esse vídeo.
Vídeo do Porta dos Fundos.
A
perseguição aos cristãos é um problema de direitos humanos e de justiça social,
pois segundo a lei islâmica, os cristãos, bem como todos os não-muçulmanos, são
considerados como uma sub-espécie humana (e isso também inclui ateístas,
agnósticos, … todos sem exceção!).
Após merecido recesso, estou de volta. Veja abaixo as atualizações do mês de dezembro de 2013.
Eu estive de recesso, mas a Jihad não para nunca, infelizmente. Compete a nós lutarmos para que a Jihad termine sem que ela consiga alcançar o seu objetivo primordial: o de implantar a lei islâmica em todo o mundo.
Conclusão: o islamismo é contrário aos Direitos Humanos.
Uma nova interpretação para a famosa frase de Che Guevara “Há de endurecer-se, mas sem jamais perder a ternura”
… e aqui está a prova …! Senhoras jornalistas no Irã, por favor, tomem seus assentos (Facebook).
“Por isso, aproveite o que você tomou como espólio; os despojos são lícitos e bons.” (Alcorão 8, 69) “Alá disse: ‘Um profeta deve matar antes de coletar cativos. Um inimigo abatido é expulso da terra. Maomé, você ansiava os desejos deste mundo, os seus bens e os resgate que os cativos trariam. Mas Alá deseja matá-los para manifestar a religião ‘”. (Ishaq, 327)
A violência começou quando alguns fornecedores encontraram páginas rasgadas do Alcorão em uma caixa de romã, originária do vizinho Irã. Uma multidão formou-se, gritando palavras de ordem contra os xiitas, que formam a maioria no Irã. Eles destruíram lojas, queimado uma motocicleta e tentaram marchar em direção a um bairro xiita na cidade, mas foram parados pela polícia. A multidão começou a atirar indiscriminadamente em várias partes da cidade, o que resultou em uma morte e ferimentos de bala para outros três (msn.nz). Ou seja, uma pessoa inocente foi morta porque a página de um livro estava rasgada
o16.1 – É proibido consumir qualquer bebida que intoxique.
o16.2 – Quem deve ser punido (por exemplo, apenas quem
alcançou a puberdade).
o16.3 – A punição é de 40 chicotadas.
p14.1 – Por ser mencionado no Alcorão 2:219 e 5:90 (ou seja,
Alá assim determina).
p14.2 – Porque Maomé disse em um hadith: “Chame a atenção de
quem bebe até 3 vezes, na quarta vez, mate-o.” Mais tarde, Maomé deixou de
matar um bêbado, tendo este comportamento tomado o lugar do anterior (daí a
punição ser de apenas 40 chicotadas).
1. Quando os muçulmanos são minoria,
eles insistem que o islão é a religião da paz, e que somos todos parte da
grande família abrahâmica.
2. Quando ainda em minoria, mas já
compondo um número considerável, eles pedem um tratamento diferenciado (o que
força a sociedade que os hospeda a começarem a alterar as suas regras para
satifazer as exigencies dos muçulmanos).
3. Quando em maioria, eles impõem a
lei islâmica.
Nigéria: Polícia islâmica destruiu 240 mil garrafas de cerveja. Isso aconteceu na cidade de Kano, a principal cidade do norte da
Nigéria. A polícia islâmica usou um caminhão de transporte para destruir cerca
de 240.000 garrafas de cerveja apreendidas de veículos de abastecimento e de
pequenas lojas cujos proprietários são cristãos. Enquanto o Xeique Aminu
Daurawa, chefe do esquadrão islâmico uniformizado Hisbah, estava comemorando a
operação e prometendo ampliá-la, o pequeno comércio e as lojas que dependem da
venda de cerveja para sobreviver estavam vendo sua subsistência ameaçada.
Enquanto que o Boko Haram mata os cristãos, os que sobram são perseguidos pela
“polícia islâmica”. Lei Islâmica é assim: ele é imposta goela abaixo se você é
muçulmano ou não (Reuters).
Na sexta-feira, 13 de dezembro,
ocorreu uma marcha islâmica contra a venda e consumo de bebidas alcoólicas.
Esta marcha foi feita na Brick Lane, no
bairro de Tower Hamlets, protestando contras as lojas que vendem bebidas alcoólicas.
A Brick Lane é famosa por seus bares e restaurantes. Os manifestantas dizem que
a venda de bebidas alcólicas é anti-islâmica e que isso pode causar problemas
sociais (ibt).
Quase todos interpretam erradamente o que Choudary [o organizador da marcha] e
seus companheiros estão tentando fazer. Não
se trata de alguma grande marcha para mostrar que,
democraticamente, a sharia substituirá a legislação comum. O que aconteceu foi o anúncio de que os muçulmanos estão prestes a começar a usar a força para se certificar de que as regras da sharia sejam a quem não obedecê-la, e quem operar em contradição com ele vai
se machucar fisicamente.Trata-se da substituição do direito democrático pela imposição da um
estilo mafioso de governo. Parece que o mundo ocidental se
esqueceu de como ler. Se você
olhar para o aviso que foi distribuido, é perfeitamente
claro o que eles pretendem fazer. Porque
não houveram prisões, já que o aviso distribuido pura intimidação e extorsão?
Um aviso
aos cristãos ou a outros que sejam contrários ao consumo de bebida alcoólica: o que os
muçulmanos estão arquitetando irá retirar as suas liberdades no futuro.
Indonésia: proibição total de cerveja entra em vigor
Quando ele tomou posse, em outubro, presidente Jokowi, apesar de ser muçulmano praticante, foi saudado como um presidente disposto a lutar por uma Indonésia mais secular e pluralista. No entanto, sua abordagem para lidar com os males sociais até agora têm sido duras, e complacentes com a Sharia. Cerveja, em geral, só é encontrada em lojas especializadas e nos locias turísticos. Agora, a lei seca vai ser total. Lembre-se disso, quanto alguém te disser que a Indonésia é um exemplo de pais islâmico tolerante e moderado. (The Economist)
O Bispo que não reza
Neste final de semana passado eu tive uma experiência bastante interessante ao conversar com um bispo da igreja católica. Eu participei de uma festa para uma conhecida, que estava ganhando uma medalha em reconhecimento dos serviços prestados a uma paróquia católica no interior. O bispo da região estava presente e a festa toda foi bastante bonita. É sempre bom ter o reconhecimento do trabalho, principalmente quanto o trabalho é voluntário.
Ao final da festa eu me aproximei do bispo para perguntar sobra a posição dele frente à perseguição que os cristãos sofrem ao redor do mundo. A perseguição é predominantemente islâmica, mas existe perseguição também em países do antigo bloco comunista (como Coréia do Norte, China e Cuba). A minha pergunta foi genérica.
Ele disse que, apesar de ciente de alguns incidentes, reportados por religiosos dos países onde este problema existe, ele tinha várias outras preocupações mais urgentes. Eu concordei com ele no sentido de que o Brasil (ainda) está isento do nível de perseguição de outros países. Mas eu contra-argumentei que o problema existe, e que o mínimo que os cristãos poderiam fazer seria rezar pelos cristãos, ou rezar pelo final da perseguição. A resposta do bispo me surpreendeu. Ele me disse que se ele pedisse para as paróquias rezessem pelos cristãos sendo perseguidos, as paróquias podem resolver não rezar, pois isso seria uma decisão delas. O que? Bispo, disse eu, isso não o impede de sugerir às paróquias que rezem. No mínimo, isso ajudaria a criar consciência de que cristãos, nos dias de hoje, estão sendo mortos por causa da sua fé!
O bispo disse não. Se cada uma das paróquias desejar rezar é escolha delas.
Essa conversa com este bispo me deixou deprimido e pensativo. O que pode se esperar quando uma autoridade religiosa cristã se nega a rezar?
O Papa que só vê o bem em tudo
O Papa Francisco tem sido um fenômeno mundial (pelo menos, no mundo não-muçulmano) por demonstrar uma grande preocupação com os mais necessitados e um despojamento quanto aos bens materiais. Até aí tudo bem.
Na última semana, porém, ele lançou uma Exortação Apostólica, a “Evangelii Gaudium” (“A Alegria do Evangelho”), na qual ele escreve que “o verdadeiro islã” rejeita a violência e, “humildemente”, pediu aos países islâmicos garantirem a liberdade de culto aos cristãos.
Eu concordo com o a segunda parte, referente a pedir aos países islâmicos a garantia de culto aos cristãos (porém, apenas isso não é suficiente). Mas o que realmente me chamou a atenção foi ele ter dito que o “verdadeiro islão” rejeita a violência. Eu me pergunto de onde ele tirou isso?
O que é o verdadeiro islão? É aquela baseado no Alcorão (os dizeres de Maomé), nas tradições de Maomé (a Sunna), consolidados nos caminhos a serem seguidos, a Sharia, que é a própria lei islâmica. Santo Padre, este verdadeiro islão é violento até o talo!
Um islão que não tem nenhum destes 3 elementos (Alcorão, Sunna e Sharia) não é islão!
Sua Santidade, que islão é esse a que voce se refere?
A tradição católica diz que o Papa tem autoridade para falar sobre assuntos de doutrina cristã. Porém, a opinião dele sobre outras doutrinas religiosas é apenas isso, opinião. Neste caso, desqualificada.
Papa Francisco, nós precisamos de um homem santo no Vaticano. Mas, por favor, ao lidar com os maometanos siga o exemplo de São Francisco de Assis, que levou a palavra de Cristo até eles sem precisar de subterfúgios.
Que Deus o proteja.
Este artigo é muito importante porque mostra bem até que ponto muçulmanos ortodoxos são capazes de ir para justificar a ditadura do islão.
O artigo íntitulado Distorcendo
a Bíblia para oprimir os Cristãos foi escrito por Raymond Ibrahim (nome original do artigo: ‘Muslim’ Jesus demands Sharia Law and Jizyia Tribute), e traduzido por Perigo Islâmico.
Veja abaixo o que foi atualizado no blog em novembro de 2013
Algumas
pessoas têm elogiado Angola por ter banido o islão. Esta notícia não é verdadeira, tendo sido desmentida por diversas autoridades do governo de Angola (Daily Maverick, International Business Times).
O que está acontecendo na prática é que existe uma lei em Angola segundo a qual o governo de Angola apenas reconhece uma organização religiosa que tenha mais do que 100 mil adeptos, ao passo que os angolanos muçulmanos são 90.000 (em um apopulação de 18 milhões). De acordo com um relatório, o Ministério da Justiça de Angola, no mês passado indeferiu os pedidos de 194 organizações, incluindo o pedido da comunidade islâmica (Times of Israel; Guardian)
Este fato está sendo usado pelo mundo islâmico para fazer o que eles mais gostam de fazer: SE FINGIREM DE VÍTIMA, independente se a notícia for verdadeira ou não (veja mais exemplos aqui).
Isso é takkyia em ação!
Angola não está banindo o islamismo, e isso é um fato. Outros fatos são:
Quem é o perseguidor e quem é a vítima?
Se fazer de vítima é muita hipocrisia, mas este é o comportamento dos muçulmanos porque foi isso o que Maomé fez para justificar a sua violência (e Maomé, lembrem-se, é o exemplo de conduta).
Nesta caso de Angola, é importante ficarmos atentos para não cairmos nesta tática dos islâmicos, propagada pela mídia
internacional que gosta de mostrar os muçulmanos como vítimas. Os muçulmanos
são mestres em reivindicar a condição de vítima sempre que for possível, pois eles acham que isso ajuda a propagação do islão (takkyia).
Eu quero levar as pessoas a olharem para as evidências que foram “alimentadas” pela imprensa. Se vocês fizerem uma pesquisa na internet com as imagens da “mesquita sendo destruída” pelos angolanos, uma imagem usada pela imprensa como
prova do que esses “angolanos desagradáveis estão fazendo com os pobres muçulmanos”, vocês verão que a
mesma imagem tem sido utilizada como “prova” de ataques falsos feitos sobre
os muçulmanos ao redor do mundo. Por exemplo, vejam as duas imagens abaixo. Elas são as mesmas, para dois eventos que teriam acontecido em tempo e lugares diferentes. O primeiro, teria ocorrido em 2009, onde os judeus teriam destruído uma mesquita em Gaza (bcupalestinasociety). E o segundo seria a demolição de uma mesquita em Angola (Muslim Mirror). A mesma foto!
Atualização: eu encontrei outras meções à mesma mesquita sendo destruída em outras partes do mundo (neste caso, em Burma, e na Nigéria, ambos em 2012). Será uma franquia?
Para finalizar, algo interessante publicado na Al Jazeera (às vezes chamada de Al-Qaeda Network), que diz que existem centenas de milhares de muçulmanos vivendo em Angola (quando na verdade são 90 mil): inflar o número de muçulmanos é uma artimanha usada pelos muçulmanos para se fazerem mais importantes do que são – e também amedrontar os infiéis.
O que pode acontecer com Angola?
Bem, eu agora fico imaginando o que pode acontecer com Angola.
1. Angola pode ser condenada por organizações internacionais.
(a) a Organização da Conferência Islâmica (OIC) claro, vai condenar Angola.
(b) Além disso, a OIC deve levar o caso para a ONU. E como a OIC é hoje o maior bloco votanta na ONU, e tem a simpatia de diversos países “progressistas”, tais como Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, além de outros simpatizantes (como o Brasil, infelizmente) deve também passar uma resolução condenando Angola
(c) O Conselho de Direitos Humanos da ONU, também controlado pela OIC com apoio dos países “progressitas” irá também condenar Angola.
Observação: o mais triste nisso tudo é que os crimes que Angola vai ser acusada de praticar são os mesmos crimes que os países da OIC praticam … sem nunca serem condenados.
2. Clérigos islâmicos vão chamar por uma Jihad contra Angola. E se isso acontecer,vai ser muito ruim.
—
Na história da humanidade, nos últimos 1400 anos deste a fundação do islão, dois fatos muito importantes precisam ser mencionados:
Atualização:
Vejam uma manifestação em Londres, mesmo sabendo-se que as notícias sobre a alegada proibição de Angola são falsas. Jihad da Vitimização. (fonte: Demotix)
Os EUA hoje assinaram um acordo com o Irã que na prática abre as portas para o Irã continuar a produção de sua bomba atômica. As consequências disto, além da rendição unilateral dos EUA como super-potência, é que a Arábia Saudita vai pegar armas nucleares, provavelmente do Paquistão, o que vai acelerar a corrida atômica na região.
Além disso, como tanto o Irã quanto a Arábia Saudita dão apoio a grupos terroristas, é bem possível que eles simplesmente passem armas nucleares para estes grupos fazerem o trabalho sujo, deste modo, sem serem incriminados pela morte de milhões de pessoas.
E também a segurança de Israel fica comprometida, e é de se esperar que os israelenses não fiquem parados esperando serem pulverizados.
E, quando alguma cidade nos EUA ou na Europa virar pó atômico, ou uma guerra nuclear ocorrer no Oriente Médio, as pessoas irão perguntar: como foi que deixaram isso acontecer?
John Kerry, o Secretário de Defesa dos EUA, retornando para casa celebrando o acordo, tem sido comparado com o chanceler inglês Chamberlain, que assinou um acordo com Hitler para ve-lo quebrado quase que imediatamente.
A “Paz no nosso tempo” de Chamberlain preconizou uma ordem mundial pós-britânica. O acordo entre Obama e o Irã reconhece uma ordem mundial pós-americana.
…
Existe um autor, Mark Stein, que escreveu em 2011 um livro chamado “depois dos Estados Unidos: Prepare-se para o Armagedon” … o título já diz tudo. Teria sido premonição?
Tal como aconteceu com os ataques islâmicos no Quênia
e Paquistão, na semana anterior (no Quênia, o ataque
em um shopping; no Paquistão, ataque em uma igreja cristã, deixando um
total de cerca de 200 pessoas mortas e centenas de feridos), este ataque
jihadista na Nigéria é, longe de uma aberração, simplesmente, o mais recente de
uma tremendamente longa lista de atrocidades jihadistas, sendo que na maioria
das vezes o alvo são os cristãos .
Na verdade, quando se trata da Nigéria, é difícil manter-se à par com as
atrocidades, que acontecem tão frequentemente, às vezes, diariamente.
Assim, no dia antes do ataque à escola agrícola, no estado de Kaduna, Nigéria, pastores
muçulmanos mataram 15 cristãos. E no dia anterior, militantes
islâmicos mataram um pastor cristão e seu filho, incendiaram a sua igreja
em Dorawa, e mataram outras 28 pessoas .
Ataques jihadistas em escolas e faculdades são comuns. Em julho, 40 cristãos
foram mortos em um ataque a uma escola no estado de Yobe, Nigéria . O dormitório
foi incendiado no ataque e aqueles que fugiam foram baleados. Um mês antes,
outros 16 estudantes foram mortos em ataques contra uma escola secundária em
Yobe, e em uma outra escola em Borno.
Um ano atrás, em outubro de 2012, jihadistas do Boko Haram invadiram a Faculdade
Politécnica Federal, “separando os estudantes cristãos dos estudantes
muçulmanos, dirigindo a cada vítima pelo seu nome, interrogando-os, e, em
seguida, começaram a atirar neles ou cortaram as suas gargantas”, matando
30 cristãos.
Esse negócio de separar os muçulmanos dos “infiéis”, libertando os muçulmanos, é
algo que ocorre regularmente durante os ataques jihadistas (na medida em que é
bom matar um infiel, mas é ruim matar um colega muçulmano, de acordo com a lei
islâmica) . Assim, no fim de semana antes deste mais recente ataque terrorista
na Nigéria, quando os jihadistas no Quênia invadiram um shopping lotado, eles
também fizeram questão de diferenciar
entre muçulmanos e não-muçulmanos, antes de iniciarem o massacre dos
não-muçulmanos.
Em que pese que a identidade religiosa dos mortos no ataque recente à escola
agrícola ainda não esteja clara, na maioria das vezes, o Boko Haram tem como
alvo os cristãos e elementos do governo nigeriano. Mas muçulmanos também são,
por vezes, mortos como efeito co-lateral. É interessante notar que um aluno sobrevivente
disse à Reuters : “Eles começaram a reunir os alunos em grupos, em seguida,
eles abriram fogo e mataram um grupo e, em seguida, mudaram-se para o próximo
grupo e os mataram. Era tão terrível .”
Além disso, a Associated Press relatou que alguns dos mortos foram encontrados
com suas “mãos entrelaçadas sob o queixo, como se estivessem em oração” – oração
cristã, já que os muçulmanos não oram com as mãos postas sob seus queixos.
Dito isto, para um grupo purista como Boko Haram, os muçulmanos que se misturam
com os cristãos, ou que aceitam a educação ocidental, são apóstatas infiéis, também
dignos de morte. Na verdade, bastante fiel ao seu nome, “Boko Haram” significa “A educação ocidental é um pecado”,
o grupo declarou recentemente: “Professores que ensinam educação ocidental? Vamos
matá-los! Vamos matá-los na frente de seus alunos, e dizer aos alunos para,
a partir de agora, estudarem o Alcorão .”
Mais recentemente, um
novo relatório confirmou que o Boko Haram “bombardeou, queimou ou atacou”
50 igrejas na Nigéria desde janeiro de 2012; 366 pessoas – cuja esmagadora
maioria eram cristãos – foram mortos apenas nestes ataques. O Boko Haram também
se envolveu em “31 ataques individuais contra cristãos ou contra nigerianos do sul
da Nigéria, considerados como cristãos, matando pelo menos 166 pessoas; 23
ataques direcionados a clérigos ou altas figuras islâmicas críticos do Boko
Haram, matando pelo menos 60 pessoas; e, 21 ataques a instituições “não-
islâmicas” ou a pessoas envolvidas em comportamento “não islâmico”, matando
pelo menos 74”.
Os ataques do Boko Haram sobre a metade da população da Nigéria, os cristãos, é
tão difundido e frequente que nem um mês se passa sem que várias que atrocidades
apareçam na minha coluna mensal Perseguição
Muçulmana dos Cristãos. Aqui, por exemplo, são listados alguns dos ataques
do Boko Haram lançados sobre os cristãos no último relatório, compilado para o
mês de julho de 2013:
A administração Obama ainda se recusa a listar o Boko Haram como uma
organização terrorista estrangeira (mesmo que o Boko Haram esteja agora direcionando
as ameaças aos Estados Unidos). Ao mesmo tempo, a administração Obama
ameaça o governo nigeriano quando ele responde aos jihadistas com força (advertindo
para não
violar os “direitos humanos” dos Boko Haram). Estas duas atitudes são um
lembrete do porque a virulenta jihad internacional, na Nigéria, no Quênia, no Paquistão,
e em qualqer lugar, é tão pouco conhecida nos Estados Unidos, e provavelmente, continuará
desconhecida até que as fronteiras dos EUA sejam atinjidas novamente.
Abaixo encontram-se as atualizações do mês de outubro de 2013, inseridas nos artigos abaixo.
Ninguém faz nada para se opor a essas gangues: “eles simplesmente matam os cristãos e suas famílias, como aconteceu na aldeia de Shameiya quando dois coptas se recusaram a pagar o imposto: a quadrilha matou-os, e fatos semelhantes se repetiram em muitas outras aldeias pertencentes à governadoria de Assiut. Isto está se tornando tão normal agora, para ver como estes crimes contra os cristãos ocorrem no dia a dia e nada é feito.” (Raymond Ibrahim)
Abu Usamah At-Thahabi disse, dentre outras coisas, que os gays deveriam ser jogados em um precipício ou esfaqueados nas gengivas por dentistas muçulmanos. Abdul Hakeem Quick, que também apoa a pena de morte para os homossexuais. Ele diz que a posição islâmica sobre a homossexualidade é “morte”. Ustadh Murtazah Khan é um outro pregador que defende a violência contra gays e listado como um paletrante. Ele foi filmado atacando mulheres por usar perfume, em apoio dos valores da sharia, e falando sobre as práticas agressivas da Sharia, como açoitamento (GayStarNews). Eu posso até entender aqueles que discutem “estilo-de-vida.” Mas eu não aceito essa história de punir pessoas por causa disso. Mas é isso o que a Sharia defende.
Clérigo islâmico no Canadá diz que gays devem ser apedrejados, e que isso seria algo bom para eles.
O clérigo explicou que um muçulmano que é sentenciado à morte por apedrejamento sob a lei islâmica, na verdade, se beneficia com essa terrível punição pois a sua alma está sendo purificada com as pedras que caem sobre sua cabeça pecaminosa (Sun News Network).
Conversão forçada ao islamismo em prisões do Reino Unido
Pense nisso.
Ainda relacionado à jihad no shopping do Quênia, a CNN liberou um vídeo.
Este vídeo mostra a calma sanguinária dos “guerreiros sagrados” na sua jihad pelo amor de Alá.
Reparem, no minuto 2:40 um deles para o seu ato de louvor para abrir o seu tapetinho e rezar … como disse um amigo meu, certamente ele está “adorando o diabo.”
Abaixo encontram-se as atualizações do mês de setembro …
“Será que isso toca o meu coração,
ou isso realmente não me afeta, [saiber que] tantos
irmãos e irmãs na família estão
dando suas vidas para Jesus Cristo?“
De acordo com a Sociedade Internacional
para os Direitos Humanos em Frankfurt,
Alemanha, 80 por cento de todos os atos de discriminação religiosa no mundo de hoje
são dirigidas contra os cristãos.
O Centro para o Estudo do Cristianismo Mundial, nos Estados
Unidos estima que, na última década, uma média de 100 mil cristãos morreram
a cada ano, no que o centro chama de “situação de testemunha”, ou
seja, por motivos relacionados
com a sua fé. (National
Catholic Reporter)
Darul Uloom, no passado, emitiu fatwas contra
mulheres que usam perfume com álcool, que tenham tatuagens, que vistam calça
jeans ou que adotem penteados semelhantes aos usados por mulheres no Ocidente.
(
Jihad em um Shoping do
Quênia
Jihadistas do grupo islâmico somali al Shabaab promoveram uma chacina em um
shoping em Narobi, capital do Quênia. Pelas últimas contas, mais de 60 mortos e 70 desaparecidos.
Os jihadistas aplicaram a doutrina islâmica ao pé da letra. Os assassinos
usaram uma oração muçulmana para distinguir os muçulmanos dos não-muçulmanos
(provavelmente a Shahada). Quem rezasse a oração estava livre. Quem não
rezasse era morto no ato.
Uma testemunha disse “Eles não estavam falando Swahili (o idioma do
Quênia). Eles falavam algo que parece ser árabe ou somali”.
A imagem mostra um casal morto a tiros pelos pistoleiros muçulmanos na praça de
alimentação. Eles passaram os seus últimos momentos abraçados.
A imagem também mostra a fonte de inspiração para este ATO DE AMOR A ALÁ:
“Mate-os onde quer que você os encontre (Alcorão 9:5)”
Isso não se tratou de um protesto. Isto foi sobre matar não-muçulmanos.Essa é a real intenção de cada ataque terrorista islâmico.
Uma testemunha disse que os atacantes liberaram pessoas que foram capazes de provar que podiam rezar em árabe.
“Vi algumas pessoas se levantarem e dizerem algo em árabe e os homens armados a deixaram ir.”
“Um colega meu disse que ele era muçulmano. Ele recitou algo em árabe e os terroristas o deixaram ir tambem.”
“Eu vi um monte de crianças e idosos sendo mortos a tiros.”
“Eu não entendo por que alguém iria atirar em uma criança de cinco anos de idade.”
Porque a criança era um não-muçulmano.
É pela mesma razão que os nazistas mataram crianças de cinco anos de idade. Islão é inerentemente tribal. É sobre ou escravizar os que estão de fora, ou matá-los se eles resistem.
Os não-muçulmanos não são pessoas. Assim, os muçulmanos os matam. É simples assim. A Shahada, que os terroristas muçulmanos, sem dúvida pediram para os reféns recitarem, é “Não há outro deus senão Alá, e Maomé é o mensageiro de Alá.”
Ou você acredita nisso. Ou eles matam você.
Esse é o choque de civilizações, resumido em um momento sangrento.
E é também interessante ressaltar que os terroristas se referiam aos reféms como “os cristãos.” Isso é importante pois ressalta quem eles vêm como inimigos, e que eles não fazem distinção entre cristãos, agnósticos, ateus, etc.
O Quênia é 87% cristão.
Jihad no Quênia: Terroristas muçulmanos estavam “vestidos como mulheres”
Advinha se os terroristas usavam perucas loiras, biquínis ou burkas? Eu aposto que eles usavam o traje islâmico, que é inerentemente ofensivo e misógino, e, mais do que nunca, também é uma questão de segurança. O que você diria? É claro que o artigo da SkyNews não explica o que “vestidos como mulheres” significa. Os reporteres não querem “ofender sensibilidades” ou pior, parecerem como sendo “islamófobos”.
Em qualquer caso, a vestimenta que parece como um “caixão de pano,” totalmente velada, deve ser proibida, no interesse da segurança das pessoas de boa-vontade.
Tragédia do arquiteto britânico que embalou sua mulher grávida em seus braços enquanto eles morriam após serem sidos baleados
Existem imagens que são chocantes demais. Uma delas mostra Briton Ross Langdon, arquiteto britânico, abraçando a sua mulher Elif Yavuz, grávida de 8 meses e meio, os dois mortos na praça de alimentação, com comida espalhada por todos os lados, sobre uma poça de sangue (foto acima). Elif era especialista em malária e trabalhava no Quênia pela Fundação Clinton. Eles foram mortos em nome de uma ideologia supremacista perversa e cruel (DailyMail).
“Você encontra pessoas com ganchos pendurados no teto“,
disse um médico queniano, que
pediu para não ser identificado.
“Eles removeram os olhos,
ouvidos, nariz. Eles pegavam a sua mão
e a apontava como
um lápis, para, em seguida, eles dizerem para a vítima
escrever o seu nome com o sangue.
Eles enfiavam facas dentro do corpo das crianças.
“Na verdade, se você olhar para
todos os corpos, a não ser que
aqueles que fugiam,
os dedos foram cortados por um alicate, os narizes foram
arrancados por um alicate.
Aqui existiu dor.“
Um soldado, que tirou fotos disse
que ficou tão traumatizado com o que viu,
ele teve que procurar aconselhamento. (DailyMail)
1. Há somente um Deus e Maomé é o Seu profeta.
2. O islão é uma religião melhor do que qualquer outra religião.
3. O islão tem um sistema de governo e de direito melhor que qualquer outro.
4. Qualquer pessoa que não é um muçulmano vale menos do que um muçulmano, merece menos respeito, e sob a lei islâmica, deve ser tratado como um cidadão de segunda classe, com menos direitos e uma carga tributária pesada.
5. Todo muçulmano deve se esforçar para fazer que o mundo inteiro, e todos os que nele habitam, sigam a lei islâmica. Esta é a primeira diretriz.
6. Esforçar-se para que esta primeira diretriz aconteça é a coisa mais importante que um muçulmano pode fazer. Este é o mais importante dever religioso do muçulmano. É essa a expressão mais importante de sua fé religiosa.
7. O muçulmano deve esforçar-se para realizar a primeira diretriz com seu tempo, seu dinheiro, sua fala e escrita, e com armas, se necessário.
8. Se ele está em um lugar onde os muçulmanos não têm poder político dominante, ele pode e deve enganar os não-muçulmanos, se isso ajudar os muçulmanos a realizarem a primeira diretriz.
9. Quaisquer esforços de não-muçulmanos para inibir a propagação do islão deve ser considerado um ataque contra o islão.
10. Sempre que o islão for questionado, é dever sagrado de um muçulmano defender o islão por quaisquer meios necessários.
11. Um muçulmano nunca deve parar de lutar pelo domínio do islão até que este objetivo tenha sido alcançado.
Traduzido de What Are the Important Elements of Islam’s Ideology?, publicado em Citizen Warrior
Entra em cena Leo III – também
conhecido como Leo, o Isaurian,
Leo, o árabe, e, mais notoriamente, Leo, o Herético. Há pouca
dúvida de que a vitória bizantina sobre os muçulmanos têm uma grande dívida para com Leo, que faz a sua aparição inicial nas
páginas das crônicas como um general e
estrategista – vivendo de acordo com a palavra grega para “general”, strategos.
Nascido como Conon na Síria moderna (daí a sua
denominação de “árabe”), Leo, estacionado na Anatólia, encontrou cedo as
forças da Maslama. Todas as fontes de registro histório retratam Leo jogando uma espécie de jogo de gato-e-rato
com o
irmão do califa, enganando-o de várias maneiras. Tabari simplesmente conclui que Leo enganou Maslama “como
se ele [Maslama] fosse um brinquedo bobo de uma mulher.”
Em 15 de agosto, Maslama estava de
fronte das muralhas da
cidade, cercando-a com várias máquinas de guerra; a sua marinha chegaria duas semanas depois, em 1 de setembro. Depois
de algumas tentativas infrutíferas para romper os muros, Maslama resolveu reduzir a cidade através de um bloqueio, cujo
sucesso dependeria da sua marinha.
Uma leitura atenta das fontes históricas revela que dois
fatores importantes salvaram
o império bizantino: a inexperiência árabe na guerra no mar, e a
engenhosidade grega. Os navios de guerra árabes chegando ao Bósforo foram sobrecarregados com
equipamento, e eram, em geral, pesados. Para atrair os navios inimigos, Leo, em outro estratagema,
abaixou a corrente pesada que normalmente guardava o porto. “Mas enquanto eles hesitavam se deviam aproveitar a oportunidade. . . os ministros da destruição estavam à mão”: Leo tinha enviado a
sua frota, com a arma secreta do dia, o “fogo grego” (uma composição incendiária projetada por meio de sifões), que conflagrou os navios muçulmanos em “destroços em chamas.“ “Alguns
deles, ainda em chamas, colidiram com a parede do mar, enquanto outros afundaram, com os homens e tudo o que havia dentro.”
Ainda assim, o irmão de Maslama, o falecido califa, lhe havia ordenado “ficar
lá [em Constantinopla] até conquistá-la ou até
eu o chamar de volta.” Como nada tinha acontecido, a
última opção não era mais possível. Tudo o que Maslama podia fazer era esperar e garantir aos
seus magros e desesperados homens: “Em breve! Logo mantimentos vão estar
aqui!” Nesse meio tempo, os búlgaros e outras tribos nomádicas turcas,
que ainda não tinham abraçado o islão, começaram a
saquear o acampamento muçulmano.
Na primavera, reforços finalmente vieram, por terra e mar. Não foi o suficiente. As geadas e a fome atingiram o enorme exército de Maslama, a tal
ponto de que o canibalismo foi utilizado. O cronista grego Teófanes relata: “Alguns dizem mesmo que eles colocaram homens mortos e os seus próprios excrementos em panelas, amassaram isso, e comeram. Uma doença semelhante
à praga desceu sobre eles, e destruiu uma incontável multidão. “A
plausibilidade da segunda frase oferece suporte para a improvável primeira frase. Um cronista independente, Michael, o Sírio, escreveu: “A fome oprimia tanto que eles estavam comendo os corpos dos mortos, as suas própiras fezes, e outras
porcarias.”
Além disso, os comandantes muçulmanos estavam mais temerosos
do fogo grego, e mantiveram distância. Consciente disso, o exército de Maslama,
um pouco recuperado devido a suprimentos e novos conscriptos, foi mais uma vez
em movimento, sitiando a cidade com com uma fúria selvagem, como que desejando
vingança das condições abomináveis que eles haviam passado. Parecia que o
começo do fim, embora atrasado, tinha finalmente chegado.
A salvação de Constantinopla veio da fonte menos esperada:
a tripulação egípcia dos navios de Alexandria, os cristãos coptas. Como a
grande maioria dos homens que lutavam para o califado, os mujahidin, já estavam
enfrentado o inimigo, o califa não teve escolha a não ser confiar nos cristãos dhimmis
(segunda-classe ) conscritos como reforços. Para grande desgosto do califa, no
entanto, os coptas fugiram todos para Constantinopla durante a noite, aclamado
o imperador cristão.
Teófanes escreve que, como os coptas apreenderam barcos
leves e fugiram em deserção para a cidade, “o mar parecia totalmente feito
de madeira.” Não só as galeras de guerra muçulmanas perderam uma boa parte
da mão de obra, mas os egípcios deram a Leo informações exatas sobre os navios
e os planos dos muçulmanos. Aproveitando disso, Leo mais uma vez lançou os navios incendiários da
cidadela. Considerando a perda de um contingente importante da frota muçulmana
após a deserção dos coptas, o confronto foi mais uma surra do que uma batalha.
É interessante notar que esse fato
pouco conhecido – que os coptas abandonaram as frotas muçulmanas em massa para
unir forças com o imperador cristão – indica que, desde o início, a vida cristã
sob o domínio muçulmano não era tão tolerável como a história revisionista de mais
tarde (que alega que os coptas do Egito acolheram os muçulmanos como
“libertadores” do jugo bizantino) tende a narrar.
Neste momento, até mesmo o califa distante havia percebido
que tudo estava perdido. Maslama, que só poderia ter recebido a convocação com
alívio, foi chamado de volta, e, em 15 de agosto – de acordo com a maioria dos
cronistas, precisamente um ano depois do dia em que começou – o cerco de
Constantinopla foi levantado
Esta tempestada marítima também levou à crença popular de
que a providência divina tinha intervindo em favor da cristandade, com
historiadores referindo-se a 15 de agosto como uma “data ecumênica ”
Enquanto isso, no mundo islâmico, esta derrota, tremores de terra na Palestina,
e a morte do califa Omar II em 720 (tendo sido califa no ano 100 do calendário
islâmico ) pressagiava um fim apocalíptico para o mundo.
Do original de 200.000 muçulmanos, que partiram para a
conquista da capital cristã, e os reforços adicionais da primavera, apenas
cerca de 30.000 conseguiram voltar vivos. Por causa disso, com vingança, antes
de morrer, o califa Omar, amargo e vingativo, que havia falhado em subjugar os
cristãos ao longo do caminho, foi rápido para projetar a sua ira sobre os
cristãos que viviam sob a autoridade islâmica, os dhimmis. Ele forçou muitos
delas a se converterem ao islão, matando aqueles que se recusaram.
É difícil não enfatizar a importância desta batalha. O
fato que Constantinopla foi capaz de repelir as hordas do califado é um dos
momentos mais decisivos da história ocidental. Se Constantinopla tivesse caído,
a Europa da “Era Negra” – uma Europa caótica e sem liderança – teria sido exposta
aos invasores muçulmanos. E, se a história é um indicador, a última vez que uma
grande extensão de território foi deixada aberta de fronte a espada do islão, a
milhares de quilômetros foram conquistados e consolidados em poucas décadas,
resultando no que hoje é conhecido como Dar
al-Islam, ou o “mundo islâmico”.
Nem deve o arquiteto desta grande vitória ser esquecido. O
historiador bizantino Vasiliev conclui que “por sua resistência bem
sucedida, Leo salvou não só o Império Bizantino e o mundo cristão oriental, mas
também toda a civilização ocidental.”
No entanto, fiel às vicissitudes e ironias da história
bizantina – a palavra não veio a significar “complicado ” por nada –
no momento em que Leo morreu “nas histórias ortodoxas ele foi representado
como algo um pouco melhor do que um Saraceno” (daí a famosa denominação,
“Leo, o Herético”), devido à controvérsia iconoclasta. Se Charles
Martel seria imortalizado como o avô heróico do primeiro Sacro Imperador
Romano, Carlos Magno, seria a herança de Leo que deveria ser tudo, menos
anatematizada – um fato lamentável que contribui para a negligência histórica
desta brilhante vitória.
Desculpe, desculpe, eu me enganei, o título da notícia é:
Mexicano se converte para o islão e mata a sua família porque Alá disse para ele fazer isso
Isso mesmo.
Muçulmano convertido, Gilberto Garcia Chávez, 43 anos, degolou a sua mãe Naomi Chávez Garcia, 63 anos, e seu padrasto Jacinto Aurelio Vargas, 65, porque “Alá me disse para fazer isso.“
Uma imagem vale por mil palavras. Que livro está no colo do mexicano? Advinha…
Mexicano se converte para o Budismo e mata a sua família porque Buda disse para ele fazer isso.
Mexicano se converte para o Cristianismo e mata a sua família porque Jesus disse para ele fazer isso.
Mexicano se converte para o Judaísmo e mata a sua família porque Deus disse para ele fazer isso
Mexicano se converte para o Hinduísmo e mata a sua família porque Vishnu disse para ele fazer isso.
Nenhuma destas alternativas parecem corretas, não é mesmo?
The Fate of Indonesia, Facing Islam, 31 de julho de 2013