Entrevista com Helen Dantas, autora do livro Dois Mundos: Uma Só Mulher, Editora Vida Bela www.vidabela.ca. Livro disponível no Amazon.com, como livro ou no formato kindle (e agora também em inglês). Recomendamos a leitura deste livro!
Nós já tratamos da questão da dificuldade, às vezes até da impossibilidade, do casamento de mulheres brasileiras com muçulmanos (é claro que o oposto não existe, pois as mulheres muçulmanas não têm escolha: elas só podem se casar com muçulmanos). Tratamos também do fenômeno do “assédio via internet” que as mulheres brasileiras têm sido sujeitas no artigo Mulheres brasileiras enganadas por muçulmanos através de “namoro via internet”, um problema tão grande que a Embaixada do Brasil no Paquistão recentemente lançou uma nota de alerta às mulheres brasileiras, citando que “Casos de relacionamentos iniciados dessa forma que resultam em abuso moral, violência doméstica e cárcere privado já foram registrados.”
Nós tivemos a oportunidade de entrevistar a autora brasileira Helen Dantas, radicada no Canadá, que, recentemente, lançou o seu livro Dois Mundos: Uma só Mulher, no qual ela relata as suas experiências como esposa de um muçulmano, um refugiado afegão. Este livro serve de alerta sobre os problemas inerentes a este tipo de relacionamento.
A entrevista com a escritora Helen Dantas segue abaixo.
1. O que a causou sair do Brasil?
Eu sempre fui muito assertiva, curiosa e aventureira, nada me colocava medo. Tinha um sonho, abrir a minha própria escola de inglês. Depois de terminar o meu curso de Letras, resolvi que antes de realizar o meu sonho teria que aprimorar o meu inglês. Pedi demissão do meu trabalho e fui explorar o mundo.
Depois de viajar pelos Estados Unidos, França, Inglaterra, Espanha e Portugal vim estudar e visitar uma canadense que morava em Winnipeg, parte central do Canadá. No meu último dia de aula, conheci o meu príncipe encantado, e os meus planos mudaram, tomei a decisão de colocar o meu coração acima da razão, um erro irreversível.
Lembro ser alertada pelos meus familiares por estar me envolvendo com uma pessoa de uma cultura e religião tão diferente, mas preferi não escutar. Me achava madura o suficiente para tomar as minhas próprias decisões.
2. O que levou a se envolver com um homem oriundo de uma cultura tão diferente da sua? Você tinha ideia destas diferenças antes de iniciar o relacionamento?
O homem muçulmano é bem exótico, diferente, atencioso de início, conversa muito sobre a sua cultura e seus costumes. A gente tem a impressão de ter encontrado o nosso Alladin, e que ele vai nos colocar num lindo tapeta persa e nos levar para conhecer um mundo maravilhoso e desconhecido.
Eles não são sensuais, bem diferente dos homens brasileiros. De início você tem a sensação que ele está te protegendo, mas com a convivência você nota que não e bem isto, mas uma necessidade natural de controlar.
CARÊNCIA, INOCÊNCIA, ESPERANÇA, FANTASIA, AVENTURA, IMATURIDADE, E CURIOSIDADE são apenas ALGUNS fatores que me levaram a me envolver com uma pessoa de uma cultura e religião tão diferente da minha.
Quando pequena lembro de uma tia vindo passar alguns dias na minha casa, ela estava grávida de um muçulmano. Lembro da conversa que ele a maltratava e por isto minha mãe a trouxe para casa para ter a criança em segurança. Fiquei sabendo que depois de alguns anos ela separou dele, e ele pegou o filho adolescente e levou para o seu país para passar um tempo. Infelizmente nunca questionei minha mãe sobre o assunto, talvez por medo de saber, parar e refletir?
3. Baseado na sua experiência, quais os maiores conflitos que existem entre as duas culturas, a brasileira, que e bastante liberal, com a islâmica que é muito mais fechada?
Com certeza dois mundos totalmente diferentes. Por isto o título do meu livro “Dois Mundos: Uma Só Mulher”.
A liberdade de expressão, simplesmente não existe. Prefiro ilustrar com exemplos.
Quando cheguei ao Canadá não se encontrava brasileiros. Um dia numa fila do supermercado escutei alguém falando português, fiquei toda entusiasmada e comecei a conversar com o brasileiro. O olhar de repreensão do meu ex, nunca vou esquecer, e como poderia? Mesmo depois de 23 anos de casada nunca mudou. Na opinião dele conversar com estranhos é uma coisa inadmissível. Fazer gestos com as mãos enquanto estiver discutindo um assunto serio? Fazer uma caminhada pela manhã quando se tem parentes “dele” nos visitando? Chegar em uma padaria, encontrar um amigo homem, e sentar na mesma mesa? Cozinhar um lombinho de porco na sua casa? Comer presunto na presença dele? Usar um maiô perto de um amigo dele ou pessoa da sua família. Tente e você com certeza será castigada mais cedo ou mais tarde, e na minha opinião, não vale a pena comprar uma briga, com vida você ainda tem chance de sair da situação que você mesmo se colocou.
4. O que mais chamou sua atenção sobre conflito durante o seu relacionamento com seu ex-marido?
Primeiramente, NUNCA SER ACEITA. Sabia que o problema não estava comigo (eu), mas achava que podia mudar isto com o tempo, estava totalmente errada. Nunca poderia mudar uma situação cultural embrenhada deles, família de sangue vem primeiro, mesmo que você seja casada com ele.
Segundo, A FALTA DE COMPAIXÃO. Poderia dar centenas de exemplo, mas acho que o que vou dar vai ilustrar claramente o que quero dizer. Imagina … tinha acabado de chegar do hospital, fui informada pela minha médica que estava tendo um aborto natural, deveria voltar para casa e esperar que acontecesse. Fui tomar um banho e aconteceu, lágrimas descendo pelo meu rosto, meu coração apertado, olhando todo aquele sangue descendo pelas minhas pernas e a poça de sangue se formando como uma piscina, uma tristeza que só uma mãe pode entender. Pedia a ele que ficasse comigo naquele momento, mas ele me largou ali, sozinha. O mesmo não aconteceria numa situação de emergência com um membro da família dele ou um pedido de um compatriota, por exemplo.
5.Você esteve relacionada com um muçulmano no Canadá que é um país liberal. Baseado na experiência que você teve com esse relacionamento e também no conhecimento que você adquiriu sobre a cultura islâmica, o que você acha que teria sido o seu destino se você tivesse casada, morando em um pais muçulmano?
Não morei em um país muçulmano, mas visitei vários destes países, e posso, com uma certa certeza dizer: A melancolia, tristeza, arrependimento pelos meus atos e decisões de ter me envolvido com uma pessoa de cultura tão diferente iria me corroer por dentro. Sem poder ter um contato com o mundo de fora, presa em quatro paredes, sem liberdade de sair sozinha ou mesmo com uma pessoa da minha cultura, escutando 24 horas por dia, 7 dias por semana uma linguagem que inconscientemente recusei a aprender, cozinhando, limpando, e servindo os “parentes” que na verdade nunca iriam me aceitar porque sou “uma pessoa de fora”, vivendo em uma casa que nunca poderia chamar “minha” tenho a absoluta certeza que a minha morte chegaria mais cedo.
A minha maior preocupação seria com as minhas filhas, não teria outra escolha a não ser seguir as “leis” da família e seguir a religião, minha opinião com absoluta certeza nunca seria levada em consideração. Morando em um país muçulmano, não teria acesso ao meu passaporte, jamais sairia do país com os minhas filhas sem a companhia do meu marido.
Se ele resolver ficar no seu país de origem, eu provavelmente acharia uma maneira de voltar, mas com certeza absoluta, nunca mais colocaria os olhos em minhas filhas, e no caso de minha morte lá, as minhas filhas ficariam aos cuidados da avó. Ela iria sim decidir o futuro delas. Família da parte da mãe? Isto, com certeza, seria apagado da memória delas.
6. Existe uma verdadeira epidemia de muçulmanos assediando mulheres brasileiras pela internet. Você teria algum conselho ou aviso a ser dado para estas mulheres?
Eles tem uma curiosidade, uma vontade enorme de viver em um mundo liberal como o nosso, e nós, por outro lado, temos a curiosidade de conhecer como é realmente a vida deles. Nós não fomos criadas para sermos mulheres submissas, e eles não foram criados para viver como mulheres como nós, liberais.
Ele diz que é casado? Teve um casamento forçado? Vive infeliz? Vai separar da mulher porque te ama e quer ficar com você? Lembre-se, a definição de amor deles, não é a nossa definição. Cuidado!
Se você realmente decidir entrar neste relacionamento, ele sim vai te mudar, você vai deixar para traz a sua cultura, a sua religião, os seus valores, a sua família, o seu país, e no final, você não vai saber mais quem é.
Para sair de um casamento, você vai precisar de muito planejamento e, se estiver morando num país muçulmano, esquece, isto não vai acontecer.
Nem na morte a sua cultura e religião serão respeitadas. Você será enterrada de acordo com a religião muçulmana e com o seu nome de muçulmana “o nome de muçulmana que a família dele escolheu para você”. Um nome que você achou lindo quando aceitou se converter no nome de um amor, menosprezando o nome de batismo que os seus pais te deram no seu nascimento.
Você talvez pense que pode mudá-lo, fazê-lo amar a nossa cultura, aprender o português, o samba e forró, saborear uma caipirinha, e é logico, levá-lo para assistir um jogo de futebol que eles tanto gostam. Posso dizer com uma certa garantia, que isto não vai acontecer. Talvez na primeira visita, mas isto não vai durar muito, sabe por que? Porque uma vez que ele tenha qualquer contato com a família dele, pessoalmente, por telefone ou via internet, ele não terá a capacidade de falar com a família dele que este é o mundo que ele gosta e aceita. Pode até ele querer, mas não vai acontecer. É uma cultura como todos nós sabemos, enraizada. E não será você ou eu, ou qualquer outra mulher de uma outra cultura e religião que não seja a dele, que vai mudar isto, acredite em mim.
Minha sugestão é respeitá-los, mas não nos envolvermos num relacionamento onde não existe a mínima possibilidade de sucesso, onde os seus interesses, vontades e sonhos não serão respeitados.
Para mim, uma brasileira muçulmana que se converteu não me engana, o sofrimento está e sempre estará dentro dela, ela simplesmente ainda não teve a coragem que precisa de assumir o erro que cometeu perante ela mesmo, a família e amigos.
Agora pergunto: É isto mesmo o que você quer para a sua vida? Pare e reflita.
Sobre o livro
Dois mundos: uma só mulher e uma corajosa, verdadeira historia de um amor perdido no curso de um casamento envolvendo pessoas de religiões diferentes.
Beatriz, uma jovem, alegre mulher brasileira, a caçula de sua família e milagre de seus pais, sonhava em abrir uma escola de inglês em seu pais. Quando veio para o Canadá aprimorar o seu inglês, ela se apaixonou por um jovem refugiado, um rapaz muçulmano do Afeganistão, e sua vida mudou. Separada de seus familiares e os seus países, os jovens apaixonados encontraram juntos forças para enfrentar a esperança e oportunidades de uma vida juntos. Contra os alertas de outros, que aconselhavam tomar cuidado antes de entrar num relacionamento com alguém de uma religião e cultura diferente, eles se casaram, acreditando que o amor ia superar tudo. Eles estavam errados. O marido de Beatriz desejava uma esposa jovem, linda e liberal, bem como usufruir da liberdade do Canadá, mas, ao mesmo tempo, necessitando de uma esposa muçulmana quieta e submissa para satisfazer as necessidades de sua tradicional família. Beatriz se sentiu encurralada: ela queria agradar o homem que ela se casou, mas a que custo dela mesma? Somente depois de décadas ela chegou a conclusão que aquele amor que ela pensou salvar a sua vida veio a ser a arma que quase a destruiu.
Sobre a autora
Helen Dantas nasceu no Brasil, em 1961. Concluiu o curso de Letras, na Universidade UNIBH (antiga FAFI), em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 1986. Após o término do curso superior, Helen imigrou para o Canadá. O constante hábito de escrever estimulou-a, desde criança, a colecionar as cartas que recebia e enviava aos seus irmãos, e a fazer anotações em seu diário pessoal. Sonhava em um dia escrever sobre a sua vida, mas teve que adiar seus sonhos, para se concentrar na vida de casada. Após o seu divórcio, ela sentiu a necessidade de entender suas escolhas passadas e começou a ler tudo que tinha coletado, através dos anos. Finalmente, teve a coragem de expor as suas questões pessoais, em formato de um livro, e durante este período aproveitou o processo para juntar os pedaços de sua vida. Conseguiu compreender suas atitudes e motivações, e o mais importante, sua própria força. Dois Mundos: Uma Só Mulher é o seu primeiro livro, escrito do ponto de vista de uma mulher imigrante, de uma maneira simples, mas, sincera e realista.
Helen dedica parte do seu tempo envolvida com organizações que lidam com mulheres em situações abusivas. Ela dá palestras sobre o assunto e realiza apresentações em Clubes de Livros. Helen acredita que é muito importante compartilhar a sua experiência de vida. Recentemente terminou a preparação de uma oficina em que o tópico é a capacidade de escolha e a capacitação das mulheres. “ESCOLHAS – Caminho ao Empoderamento” é o título da sua oficina. Ela abrange assuntos como conhecimento pessoal, a importância das nossas escolhas, as escolhas de outras pessoas que nos afetam, controle financeiro, mudança de carreira, nossas atitudes perante a vida, sinais de relacionamentos tóxicos e abusivos e como prevení-los. Para Helen, o seu trabalho é muito importância e de extrema relevância. O seu positivismo é radiante. Em seu livro ela fala sobre a suas decisões de deixar para traz os seus sonhos, país, cultura, família e amigos em nome de um grande amor, e a sua luta diária em um relacionamento abusivo. Em sua ofícina, ela enfatiza que nunca é tarde para fazermos mudanças em nossas vidas, e encontramos a nossa felicidade.
CRÍTICAS RECEBIDAS (algumas traduzidas, outras não)
“Este livro é uma narrativa fluente e sedutora que nos deixa inquietos diante do desenlace de situações sempre surpreendentes. Tudo é muito vivo e dinâmico a ponto de transformar o leitor em testemunha ocular da estória contada. Queremos mais, Helen!” (Benedito José – Escritor e autor)
“Uma história de amor e conflitos culturais onde vemos uma Beatriz representando outras tantas. Uma narração agradável, leve, simples e romântica que faz com que tenhamos a sensação de que o final do livro chegou rápido demais. Agora é esperar o próximo livro.” (Claudia Haddad)
“Dois Mundos: Uma Só Mulher (Unveiling the Truth) nos da uma grande percepção dentro dos inesperados desafios e mal entendimentos que podem ocorrer dentro de um relacionamento inter-cultural. Apesar da estoria abranger temas sensíveis, ele foi escrito de uma maneira engraçada, divertida que me vez rir em muitas passagens, fazendo que este livro extremamente convincente e difícil de parar a leitura.” (Christiana Martine)
“Nem o amor pode sobreviver as diferenças entre as culturas. Dois Mundos: Uma Só Mulher (Unveiling the Truth) foi escrito com muita emoção e sinceridade. Um casamento entre pessoas de religiões e culturas diferentes, um assunto que é muito difícil de ser abrangido. A autora conseguiu desenvolver uma história tocante e interessante ao expor as situações diárias que fazem a vida dificilíssima em conjunto quando as pessoas envolvidas são de mundos opostos. Algumas vezes, nem o amor é suficiente para superar as diferenças culturais. Eu recomendo a leitura deste livro.”(leitor desconhecido da Amazon)
“Este livro explora as dificuldades existentes em um relacionamento entre pessoas de culturas diferentes. Um casal de origem completamente diferente, se encontraram enquanto estudavam inglês em um terceiro ambiente cultural. Com o passar do tempo eles tentaram acomodar os seus diferentes pontos de vistas, mas ficou óbvio que estas tentativas trouseram muita opressão. Decisões difíceis tiveram que serem tomadas. A autora é muito convincente fazendo impossível você parar a sua leitura.” (leitor desconhecido da Amazon)
“Uma ótima leitura! Helen Dantas faz um excelente trabalho ao mostrar os desafios enfrentados não apenas em chegar em um novo país, mas em se achar em um difícil casamento. Os problemas culturais que a protagonista sofre é semelhante aos problemas encontrados na sociedade atual. Dantas lida de uma maneira delicada, com muito equilíbrio, e mostra situações que para muitos é um mundo desconhecido. Deve ser lido!”(Diana Pelenur)
\Helen Dantas Escritora
Fendel diz
Vontade não é poder. As hipócritas crendices superam o amor próprio!
Raada S. S. diz
Seria um livro surpreendente, não fosse mais um relato entre tantos outros sobre casamentos fracassados de mulheres ocidentais com homens muçulmanos. Mesmo assim, obrigada por divulgar o título e, se puder, vou lê-lo.
Helen Dantas diz
Concordo com você, tem vários livros sobre este assunto, mas nem todas as histórias são iguais, concorda? Sempre estamos a aprender. O mais importante do meu livro não é a história, mas a menssagen que passo aos leitores: nunca e tarde para corrigirmos os nossos erros. Se tiver a oportunidade leia o meu livro, será um prazer receber is seus comentários. (autora)
Mib diz
Só discordo dela quando ela fala na questão de culturas diferentes. O problema dela não é porque o marido era de uma cultura diferente da dela, mas sim porque ele era muçulmano. Sabemos nós que os muçulmanos têm repúdio de qualquer cultura que não seja a deles.
Helen Dantas diz
Vejo que e uma pessoa inteligente, mesmo sem ler o meu livro já notou uma das mensagens que quiz passar. O meu livro vai muito além deste assunto. Se tiver a oportunidade leia e sabera do que se trata. Agradeço o seu comentário. (autora)
Anônimo diz
só sendo muito ingenua mesmo, pra acreditar que seria feliz com um sujeito desses. Casar com alguem dessa religiao nao dá certo mesmo, e brasileiro adora dar uma de politicamente correto. Se ferrou
Helen Dantas diz
Agradeço o seu comentário. Concordo plenamente com você quando fala da minha ingenuidade, mas discordo quando diz que eu me ferrei. A vida é um aprendizado, e com tudo que passei, eu sou hoje uma mulher forte e melhor. (Autora)
Anônimo diz
Pois è… A pergunta è viu a merda cedo? Pq continuou casada com um cara lixo desses? Com tantos outros estrangeiros, canadenses etc ela foi querer logo um muçulmano, q ema menos diz q n è bonito e sedutor. Sera q n sabia q ia trr uma vida de merda? O cara contou da cultura dele, sò de saber q tem q se cobrir ja è pra dezconfiar.
Agradeço a autora por escrever e nos dsr mais uma prova pra divulgar sobre esse lixo de religião.
E
Helen Dantas diz
Muito obrigado pelo seu comentário. Um dos motivos de escrever este livro foi dar uma visão mais detalhada do porque caímos nesta cilada, e porque e tão difícil sair. Se tiver a oportunidade leia o meu livro, com certeza achará as respostas para as suas perguntas. (autora)
Helen Dantas diz
Concordo que errei, e quem não erra nesta vida, não e? Hoje sou livre, feliz, e posso compartilhar a minha expetriencia com os leitores. Se tiver a oportunidade leia o meu livro. Muito obrigado pelo seu comentário (autora)
Helen Dantas diz
Agradeço o seu comentário. Um dos objetivos de escrever o meu livro foi para dar uma visão mais detalhada dos motivos como me deixei cair nesta cilada e como foi quase impossível sair dela. Com muito orgulho falo "hoje sou livre e feliz."
Espero que tenha a oportunidade de ler o meu livro, com certeza terá uma visão melhor de um mundo tão diferente do nosso. (autora)
Fullmoon diz
Oi Helen,
Bom, eu li o livro antes de ler a entrevista e repito aqui o que já coloquei na minha página do Facebook: "Voltei a sentir, durante a leitura, a mesma angústia que sentia quando vivia no Marrocos. Espero que este livro seja um alerta e um farol para tantas mulheres ocidentais que se deixam envolver por homens muçulmanos, na crença de que viverão um conto de mil e uma noites."
Helen Dantas diz
Com certeza o meu livro está servindo de alerta a outras mulheres. Abraços, H.,
Dea Einsfeld diz
homem é tudo igual..homem brasileiro também…não é melhor que muçulmano.Os muçulmanos são atrasados e muito dissimulados. São muito ligados a pornografia, eu conheço um saudita de Dammam que enche a mulherada de videos porno e acho que até com pedofilia ele se mete…