Escravidão Islâmica: eis aí uma parte da História que tentam nos esconder!
Uma característica do islão (e de muitos muçulmanos) é de negar os eventos que nós, não-muçulmanos, consideramos como nefastos e cruéis. Mas, na verdade, entre eles, eles celebram tais eventos.
Livros e referências sobre a escravidão islâmica Veja a lista neste link.
Escravidão Islâmica, o Genocídio Velado — Leia a revisão a este livro aqui.
Relembrando o conceito da ESCRAVIDÃO SEXUAL no Islão Leia o artigo no blog.
Documentário (completo) sobre o tráfico de escravos negros pelo islamismo — Leia o artigo e assista ao vídeo.
Documentário (trecho) sobre o Escravo Negreiro Islâmico
Este vídeo é um trecho de um documentário sobre a escravidão praticada por muçulmanos, seguindo o exemplo de Maomé que era um escravocrata. Maomé foi um profeta branco com escravos negros. Os africanos negros precisam saber que eles vêm sendo escravizados em nome de Alá desde que o islão surgiu. Nunca existiu movimento abolicionaista no mundo islâmico, apenas a negação que a escravidão dos negros africanos tenha ocorrido. Esta negação permite que o comércio negreiro continue até os dias de hoje. Os negros ou se convertiam ou eram feitos escravos e eram levados sob grilhões para os mercados, enfrentando longas jornadas à pé, muitas vezes cruzando zonas desérticas. Os negros que resistiam (apenas um quinto daqueles que começavam a jornada) tinham como destino: mulheres eram escravas sexuais; os homens eram castrados. Isso explica a falta de negros no Oriente Médio: os negros não reproduziam.
A maior revolta de escravos da História
A Revolta de Zanj – A Revolta dos Pretos – O islamismo e a escravidão
A maior revolta de escravos da História não aconteceu no Brasil ou nos EUA, mas sim na Mesopotâmia, durante a Idade de Ouro do Islão. Este evento é conhecido como a Revolta de Zanj, e ocorreu no século IX próximo de Baçorá (Basra, atual Iraque). Os escravos oriundos da África Leste, meio-milhão, se revoltaram contra os seus senhores muçulmanos, e por 15 anos resistiram aos ataques dos exércitos do califa islâmico. A revolta acabou sendo obiterada no melhor estilo islâmico, em meio a um banho de sangue de proporções apocalipticas.
Maomé: o profeta branco com escravos negros
História da Escravidão Negreira Islâmica
Outubro, novembro e dezembro 2021
Escravidão sexual impulsionando o jihadismo na Nigéria
Em comunicado que condena o genocídio cristão na Nigéria, o Comitê para a Libertação dos Escravos Nigerianos (CFNS) afirma que a violência jihadista é motivada, em parte, por um esforço para escravizar mulheres e meninas.“A maioria dos indivíduos capturados pelos jihadistas do Boko Haram são jovens mulheres e meninas levadas à força e traficadas como concubinas e escravas.” (Epoch Times)
Agosto e setembro
Pregador muçulmano americano defende escravidão e escravidão sexual
Vídeo em Bitchute, YouTube e Rumble.
Abril e maio de 2021
Arábia Saudita: vídeo chocante ilustra a escravidão moderna
Nos países do Golfo, os trabalhadores migrantes são regidos pelo sistema “kafala”, que exige que os trabalhadores tenham um patrocinador. Esse patrocinador fica com o passaporte, o que impossibilita a fuga. Volta e meia uma tragédia põe este sistema em evidência. Este foi o caso de Mélanie, de 22 anos, original do Madagascar, assassinada de forma bruta e enterrada com o desdém que infiéis merececem. (France24)
Março de 2021
Africanas de Walo preferiram morrer como mulheres livres a viverem como escravas nas mãos dos escravagistas muçulmanos
Artigo no blog.
Conheça os crimes de países árabes muçulmanos contra a África negra
Qual a raiz dos problemas da África: os 13 séculos de escravidão muçulmana (árabe, persa e turca) sobre os negros africanos. Este é o verdadeiro motivo que destruiu a África Negra. Artigo no blog.
Fevereiro de 2021
Nigéria: Jihadistas do Boko Haram sequestram 317 alunas de escola secundária
(NewsUN)
Atualização em setembro de 2020:
Julho 2020
Autor africano fala a verdade sobre a escravidão: “A árabe foi muito mais violenta”
Entrevista com o antropólogo e economista franco-senegalês Tdiane N’Diaye, autor do livro O Genocídio Ocultado. (Opinião Crítica)
No Saara, as antigas rotas de comércio de escravos agora são usadas no tráfico de migrantes
Os catorze séculos do comércio de escravos árabe-muçulmano continuaram sendo um assunto tabu, em relação ao estudo do comércio de escravos transatlântico mais bem documentado. O Sputnik France pediu a Karfa Sira Diallo, presidente do grupo Mémoires & Partages ( Memories and Sharing) , para explicar por que agora vemos migrantes subsaarianos seguindo as antigas rotas do tráfico de escravos negros no Saara.
Contrariamente ao que hoje é ensinado aos jovens africanos, a Europa não tinha o monopólio do comércio de escravos. Havia outros negócios, tão importantes, e talvez mais importantes, como o comércio oriental e trans-saariano, organizado pelos árabes. Estes foram tão violentos e devastadores para a África e seus descendentes quanto o comércio transatlântico. Eles foram apoiados pelo Islã da mesma maneira que o cristianismo justificou a escravização dos negros por um longo período.
Durante uma entrevista em 2015, o professor N’Diaye observou: “A maioria dos milhões de pessoas que foram deportadas desapareceu devido ao tratamento desumano e à prática generalizada de castração”.
Outra camada oculta da trágica história do continente diz respeito à “cumplicidade dos monarcas africanos, que é um fato confirmado”, acrescenta ele. “O comércio árabe-muçulmano e oriental de escravos não seria possível sem a colaboração ativa dos africanos”. (Dennisriches)
Junho 2020
A história politicamente incorreta da escravidão
Um artigo abrangente sobre a escravidão, algo que afetou todas as civilizações, mas que apenas a Civilização Ocidental combateu, criminalizou, e impos como crime sobre as outras. E, sabemos, escravidão ainda faz parte do tecido cultural do islamismo. (fantasticacultural)
Março 2020
“O califa de Bagdá, no início do século X, tinha 7.000 eunucos negros e 4.000 eunucos brancos em seu palácio.” — Ronald Segal, Os escravos negros do Islã: a outra diáspora negra
Novembro 2019
Empregadas à venda: investigação da BBC revela mercado online de escravas nos países do Golfo (reportagem da BBC Brasil)
Nigéria: Polícia resgata 259 pessoas mantidas presas em uma mesquita em Ibadan
As vítimas eram compostas por 191 homens, 34 mulheres, 11 crianças e 23 doentes, muitas mantidas acorrentadas por dois a dez anos. A polícia prendeu nove, dentre eles clérigos. As vítimas estavam sendo maltratadas e mal alimentadas; sendo tratado como escravas e envolvidas em trabalho forçado; e muitas vezes, suas mortes não eram relatadas a ninguém. Um outro lugar semelhante foi esvaziado antes da polícia chegar. (Punchng)
A escravidão saudita. Artigo trata do que se passa nos dias de hoje.
Lembre-se que Maomé foi um mercador de escravos, e a palavra árabe abd se refere tanto para negros como para escravos. (Europa em Chamas)
Agosto 2019
O Genocídio Ocultado: investigação histórica sobre o tráfico negreiro árabo-muçulmano, de Tidiane N`Diaye
Ouça um podcast sobre este livro, que trata do escravagismo negro praticado pelos árabes muçulmanos na África. (tsf)
A Escravatura na África Ocidental Continua Viva – 7 em cada 1000 Africanos são Escravos
https://www.noticiasviriato.pt/post/a-escravatura-na-áfrica-ocidental-continua-viva-7-em-cada-1000-africanos-são-escravos
Julho 2019
Relatório sobre a escravidão islâmica: Mauritânia
Leia artigo neste link.
(maio 2019)
Alemanha: indignação com o Partido AfD por usar um quadro mostrando homens muçulmanos escravizando mulheres brancas em campanha publicitária
https://infielatento.org/2019/05/alemanha-indignacao-com-o-partido-afd-escravidao-islamica.html
(abril 2019)
Genocídio Armênio, órfãos cristãos foram feitos soldados para lutarem contra seus antepassados armênios
Meninos armênios que ficaram órfãos devido ao Genocídio Armênio de 1915 foram recrutados no exército turco por Kazim Karabekir para lutar contra a Armênia durante a guerra turco-armênia de 1920. Esta fotografia foi tirada durante a Missão Militar Americana na Armênia (1919) liderada por General James G. Harbord (Foto: Biblioteca do Congresso dos EUA / Domínio Público).
Recentemente, o governo turco abriu uma site onde os cidadãos turcos podem procurar suas raízes ancestrais até meados dos anos 1850. Há centenas de histórias em mídias impressas e sociais que causaram desapontamento e choque entre vários turcos que descobriram que em vez de terem origem puramente turcas, eles tinham raízes albanesas, árabes, gregas e, pior de tudo, armênias. Há até relatos de que alguns membros de um partido ultra nacionalista e racista turco foram condenados ao ostracismo, expulsos do partido, entraram em depressão e se suicidaram ao encontrar raízes familiares armênias. (Raffi Bedrosyan)
(setembro 2018)
Escravidão islâmica moderna, narrada por uma vítima
Leia o artigo no blog.
Al Jazeera remove papel dos muçulmanos na escravatura e culpa portugueses, em documentário franco-português
Não é surpresa que a Al Jazeera, a rede de TV porta-voz da al-Qaeda, distorça a historia para livrar a cara dos povos mulçumanos, notadamente árabes, bérberes e turcos, que foram os primeiros na idade moderna a praticarem a cultura da escravatura em massa. (dn) A cidade de Argel era conhecida no seculo XIV e XV como fortaleza de piratas e maior entreposto de escravos do mundo da época, muitos deles eram escravos europeus capturados nas costas da Europa ou em abordagens de navios de cristãos por piratas mulçumanos.
(julho 2018)
Festival de Cinema de Zanzibar: lidando com a horrível história da escravidão islâmica
A Ilha de Zanzibar foi um dos centros do escravagismo islâmico.
(junho 2018)
Argélia abandona migrantes no deserto do Saara, causando a morte de mais de 30 mil desde 2014
– seguindo o exemplo de Maomé! Maomé expulsou a tribo judáica dos Banu Qaynuga para o deserto (após, claro, roubar todas as suas posses). Veja o vídeo (Bitchute e YouTube) e leia mais neste artigo no zap.
(maio 2018)
Uganda: meninas regatadas de cativeiro em mesquita estão grávidas – tráfico humano a partir da mesquita
A polícia fez uma operação na mesquita de Usafi para resgatar 63 meninas que eram mantidas sob cativeiro. Onze delas tinham sido estupradas, ao passo que 7 delas estão grávidas. O número de vítimas que resgatamos do cativeiro agora é de 154 e, dessas, 28 são mulheres, 63 meninas e 63 meninos. Suas idades variam de dias a 50 anos ou mais. O vice-porta-voz do Exército, Tenente-Coronel Deo Akiiki, disse que a invasão da Mesquita Usafi ocorreu depois que uma investigação sobre o assassinato de Susan Magara indicou que foi planejada a partir dali. O grupo de Anti-terrorismo está investigando outras acusações de tráfico humano, abuso sexual e terrorismo. (Daily Monitor).
(abril 2018)
Mauritânia: Proprietários de escravos podem ser condenados a 20 anos de prisão
Nem todos os escravos foram libertados. Na Mauritânia, a escravidão é uma prática repreensível que ainda existe. Um tribunal privado em Nouadhibou, a segunda maior cidade da Mauritânia, condenou recentemente três proprietários de escravos com penas entre 10 e 20 anos de prisão. Apesar da atual natureza repressora contra a escravidão na Mauritânia, grupos de direitos humanos afirmam que o país prendeu mais ativistas antiescravistas do que os proprietários de escravos. (Al Arabiya)
(fevereiro 2018)
Mauritânia: escravidão criticada pela União Africana
A União Africana repreendeu a Mauritânia por não ter tomado medidas contra a escravidão generalizada dentro de suas fronteiras e ordenou ao governo que dê uma compensação financeira a dois filhos escravos prejudicados por falhas no seu sistema legal. Esta foi a primeira vez que a União Africana se manifestou contra a prática generalizada da escravidão hereditária na Mauritânia, que os ativistas acreditam afetar vários milhares de pessoas. (Guardian)
(dezembro 2017)
Líbia: surgem evidências que o Estado Islâmico está sendo financiado pela escravidão negra
A declaração foi feita pelo Vice-Secretário de Estado John Sullivan em depoimento ao Congresso dos EUA. O Estado Islâmico está instalado nas áreas sem governo na Líbia e vem escravizando os negros, a maioria da Nigéria, que atravessam a Líbia com destino à Europa. Ele disse “O estado Islâmico é como um balão. Você o expreme de um lado e ele cresce do outro.” (PJ Media)
(novembro 2017)
Líbia: rede de TV CNN desvenda mercado de escravos
A Líbia tornou-se um “paraíso jihadista” desde a queda do Kadhafi (reportagem e vídeo; Newsweek)
Turquia: Estado Islâmico mantém mercado de escravas sexuais, até mesmo na capital Ancara A denúncia foi feita pelo ativista iázide Ali el-Hansouri. Segundo ele, também existem mercados de escravos em Gizantep e Urfa. (Clarion)
(outubro 2017)
Arábia saudita: escravidão de empregadas domésticas
Como centenas de mulheres mauritanas sem recursos, as irmãs Magboula e Sahida Mohamed foram contratadas como empregadas domésticas na Arábia Saudita e acabaram escravizadas (El Pais).
Haréns/Comércio Muçulmano de Escravas Brancas Representados por Artistas Europeus Clássicos
No ocidente se fala da história da escravidão negra. Além disso, em média, há uma compreensão geral da escravidão na história antiga, Roma, Grécia, etc. No entanto, pouco se conhece sobre a extensa história dos muçulmanos escravizando negros e brancos. Entre 1500 e 1800 A.D. haviam tantos escravos brancos no norte da África que se dizer ser possível “trocar um cristão por uma cebola” porque o suprimento era tão alto, o preço era tão baixo.
Alguns pintores europeus romantizaram a vida do harém em relação à escravidão com pouca sugestão às tristezas e aos medos que as jovens mulheres, raptadas e reprimidas, sentiam o pior em suas vidas.
No entanto, pode-se detectar uma tristeza por trás dos sorrisos forçados em algumas das pinturas mais detalhadas.
Devidos aos talentos dos artistas ou, mais provável, a própria imaginação deles, podemos pelas suas obras ter um vislumbre do desamparo ofuscado e desespero que aquelas cristãs sentiam ao serem raptadas e vendidas pelos muçulmanos.
Ainda que uma gaiola seja dourada ela continua sendo uma gaiola.
Vídeo do Portões de Viena: https://youtu.be/98zZ5O8xIHg OK
(junho 2017)
Reportagem da BBC revela a escravidão sexual promovida pelo grupo jihadista al-Shabab A reportagem “As escravas sexuais de al-Shabab” descreve o caminho de diversas meninas e mulheres, sequestradas e usadas como escravas sexuais dos jihadistas na Somália (BBC)
A luta abolicionista para libertar os escravos da Mauritânia A Mauritânia foi o último país do mundo a abolir oficialmente a escravidão, fazendo isso apenas em 1981. No entanto, uma série de ONGs, o Departamento de Estado dos EUA e o Relator Especial da ONU sobre a pobreza extrema e os direitos humanos afirmam que as práticas antigas de escravos permanecem. De acordo com Anti-Slavery International, a maioria dos mauritanos escravizados pertencem ao grupo Haratine, principalmente de pele escura, e pertenciam a mouros brancos de pele mais clara. (CNN)
Em 1807, após a Grã-Bretanha ter abolido a escravidão, o reino Axânti (muçulmano) questionou porque os cristãos deixaram de comprar escravos, já que “eles adoravam o mesmo Deus”
A conexão islâmica do “Black Lives Matter”
Leia o artigo todo neste link. As escravas do século XXI … mais uma contribuição do islão para o mundo Documentário da TV portuguesa sobre a escravidão sexual islâmica de mulheres cristãs e iázides. O repórter Henrique Cymerman esteve no norte do Iraque com escravas sexuais libertadas recentemente, que apresentam um testemunho do terror (SCI Notícias). Lembre-se que, devido ao seu comportamento, Maomé consolidou a escravidão sexual no islamismo.
Qatar tenta dissimular sobre o escravagismo rampante
A Anistia Internacional disse que os trabalhadores migrantes enfrentam “galopante” e “grave” exploração, incluindo a violência física e sexual, no âmbito do sistema de Qatar, a “KAFALA”, que vincula os trabalhadores migrantes ao seu empregador, independentemente do trabalho que implica. Se o trabalhador opta por não fazer o trabalho, ele ou ela é muitas vezes é retido no país sem uma “autorização de saída” que permitiria que ele ou ela pudessem buscar outro trabalho.
Nicholas McGeehan, um pesquisador Qatar da Human Rights Watch, também disse que os trabalhadores frequentemente perdem o passaporte para o seu empregador “imediatamente após a chegada ao país,” deixando-os com nenhuma maneira de sair ou ganhar dinheiro no Qatar. (Fonte)
Mauritânia: O país onde é um crime a ser resgatado da escravidão
Essa é a realidade aparente na Mauritânia, o país com maior incidência do mundo de escravidão moderna. Localizado na África Ocidental, na beira do deserto do Saara, estima-se que 4% a 20% das pessoas que lá permanecem são escravizados. Foi o último país do mundo a abolir a prática, em 1981, porém legislação criminalizando-a veio apenas em 2007 […] Mbeirika Mint M’bareck, uma menina de 15 anos de idade, foi resgatado da escravidão, para ser posteriormente acusada de ter relações sexuais fora do casamento, de acordo com uma carta escrita por ativistas. (Não está claro quem é o pai da criança). Esse crime é potencialmente punível com a morte por apedrejamentoi. Os ativistas planejam enviar a carta ao Ministério da Justiça do país nesta segunda-feira. (CNN)
Mauritânia: dois homens condenados por escravizarem
Este páis pratica a escravidão, apesar de legislação contrária. A última vez que alguém foi condenado pela prática da escravidão foi em 2007. Estima-se que até 600 mil dos 3,5 milhões de pessoas que vivem na Mauritânia são escravos. Muitos são propriedade de tribos nômades que estão frequentemente em movimento. (Frontpage)
Um africano faz considerações sobre o escravismo islâmico infligido aos africanos
Leia no link.
Jovens muçulmanos surdos-mudos são mantidos acorrentados no interior de Bengala: Relatório. Rana Ray de Krishnanagar (04 de dezembro de 2013): É obviamente desumano e absoluta injustiça acorrentar pessoas. Mas, em uma aldeia muçulmana de Sahebdanga perto Shantipur (em Nadia, Bengala Ocidental, Índia) é uma moda islâmica acorrentar jovens surdos-mudos, ou mentalmente incapacitados, como se eles fossem simplesmente incontroláveis ou portadores de algum mal. (islamaroundus)
Saudita vende escravo negro africano castrado no Facebook
Escravidão é um prática islâmica, que segue o exemplo de Maomé, que foi um mercador de escravos. Por isso é que é muito diffícil de erradicar esta prática. Agora, ela se moderniza, e até mesmo o Facebook é usado para se vender escravos. No caso em questão, o anúncio diz (Tundra Tabloids): 1 – pele preta. 172 cm de altura. Peso 60 quilos. 2 – Castrado (excelente para trabalhar com uma família), você pode verificar com um médico você mesmo – temos experiência no assunto. 3 – [Sua] saúde é boa e não tem imperfeições. 4 – Idade 26 anos. 5 – Muçulmano e obediente, e não vai desobedecê-lo exceto no que desagrada Alá. Por favor, o assunto é muito sério e não é uma piada.
COMO É UM MERCADO DE ESCRAVOS ISLÂMICO (TEATRO AO AR LIVRE EM LONDRES)