dos EUA é espelho do que ocorre na Europa e no Canadá. Um crescente ódio aos
judeus e a tentativa de deligitimar o Estado de Israel. No fundo, todo e
qualquer ato de ódio contra os judeus fica sendo justificado com a mantra “a
culpa é deles.” Ou seja, o que acontece de ruim aos judeus é culpa dos judeus.
Nós conhecemos muito bem este discurso. É o mesmo que é aplicado a mulheres
estupradas ou a gays que apanham nas ruas: a culpa é deles. Ou seja, a culpa é
da vítima.
Alarming Rise of Campus Anti-Semitism, escrito em dezembro de 2013, no
Frontpage Mag, Joseph Klein relata um estudo sobre tolerância religiosa nos
campus universitários, publicado pelo Jewish & Community Research, em
dezembro de 2011, intitulado “Sozinho no Campus: Entendendo o Isolamento
do Estudante Judeu nas Universidades.” Nele, foram entrevistados mais de
1.400 estudantes nos Estados Unidos. O Instituto, que reivindica que esta
pesquisa é uma das maiores e mais abrangente de seu tipo, constatou que
“mais de 40 % dos estudantes confirmam a existência de anti-semitismo em
seu campus. “
Anti-Difamação (ADL) relatou em sua Auditoria Anual de incidentes anti-semitas,
que 2012 mostrou um aumento de incidentes anti-semitas nos campus
universitários, quase o triplo do número
de incidentes reportados em 2012 contra 2011. “Alguns desses incidentes
incluíram o uso de imagens anti-semita, sob o pretexto de ativismo anti-Israel,
com teorias da conspiração sobre o controle político e econômico judaico sendo
expressas no campus”.
ritmo alarmante. Ele escalou a tal ponto que estudantes judeus nos campums
universitários têm sido fisicamente atacados ou ameaçados ao demonstrarem
pacificamente seu apoio a Israel. Eventos demonizando os judeus e até mesmo
glorificando os assassinos de judeus, sob o disfarce de serem retórica anti-
Israel, são toleradas pelos administradores do campus, apesar do ambiente
hostil que tais eventos criam para os estudantes judeus que tornam visíveis o
seu apoio ao Estado Judeu.
estudantes universitários judeus têm enfrentado crescentes níveis de anti-
semitismo nos campus universitários em todo os Estados Unidos”, concluiu o
relatório do Instituto . “As campanhas de desinvestimento anti-Israel,
protestos, passeatas, teatro de guerrilha e alto-falantes inflamatórios têm
caracterizado a retórica anti- judaica. Devido a resposta insuficiente dos
administradores das universidades, estes eventos resultam em ambientes hostis,
onde os alunos judeus, e outros, têm sido caluniados e ameaçados”.
muitos deles dentro da chamada Semana do Apartheid Israelense (Israeli Apartheid Week), um evento que
existe desde 2004 com o único propósito de demonizar e deligitimizar o Estado
de Israel e os judeus. Em um deles, na Universidade de Berkley, membros do Alunos para a Justiça e Paz (SJP) e membros do grupo
Associação dos Estudantes Muçulmanos (grupo este afiliado a Irmandade Muçulmana)
configuraram postos de controle falsos, incluindo arame farpado e armas de
brinquedo, e exigiam os alunos que os cruzessem a anunciarem em voz alta a sua
religião, sendo os judeus colocados à parte para serem intimidados.
Davis, um comício em novembro de 2012, intitulado “Marcha de Solidariedade
com Gaza” levou a uma ocupação de um prédio onde os manifestantes
penduraram, na entrada deste prédio, uma bandeira que dizia “DAVIS + GAZA
SOMOS UM PUNHO.” Um estudante judeu, e defensor de Israel, que tentou entrar
no prédio no início da “ocupação do prédio” (para assistir a uma aula
) foi fisicamente impedido de entrar porque ele era um “sionista”.
vários outros incidentes descritos no artigo, abaixo são apresentados três
deles.
a ADL relatou, recebeu, em julho de 2012, mensagens de voz ameaçando “executar
todas as pessoas, as pessoas judaicas” e “aviso a todos os judeus, o
Holocausto nuclear está chegando.”
Na Universidade de Columbia, estudantes judeus que participam de cursos em programas
sobre Oriente Médio e da sobre línguas e culturas asiática são insultados por
seus professores e intimidados a não questionar a doutrinação anti-Israel
estridente que esses professores estão promovendo em suas salas de aula.
Apesar das palavras “judeus” e “sionistas” serem usadas
como epítetos intercambiáveis, alguns expalhadores de ódio tentam se
esconder atrás de uma suposta distinção. Judeus são bons, eles dizem, desde que
os judeus mantenham seu apoio ao Estado judeu de Israel escondidos.”
anti-semitismo moderno e a crítica legítima a Israel? A linha
entre a crítica legítima e o anti-semitismo que se manifesta em relação ao
Estado judeu de Israel é atravessada, (segundo Natan Sharansky) quando a
retórica ou a conduta contém um ou mais dos seguintes componentes “3D”
:
exemplo, as comparações de israelenses com nazistas e dos campos de refugiados
palestinos com Auschwitz …”
2 . Duplo Padrão – “É anti-semitismo, por exemplo, quando Israel é
apontado pela Organização das Nações Unidas pors abusos aos direitos humanos,
enquanto que abusadores de verdade como a China, Irã, Cuba e Síria são
ignorados.”
3 . Deslegitimação – “Embora as críticas de uma política israelense
podem não ser anti- semitas, a negação do direito de Israel de existir é sempre
anti- semita. Se outros povos têm o direito de viver em segurança em sua terra
natal, então o povo judeu tem o direito de viver em segurança em sua terra
natal.”
O 3D, juntamente com a intimidação física, compõem a mistura tóxica que
confronta os estudantes judeus em muitos campus universitários norte-americanos
de hoje.
inanição do governo dos EUA.
formas de discriminação em programas financiados pelo governo federal,
incluindo-se aí as instituições de ensino superior. Porém, o Departamento de
Educação do governo Obama até agora se recusou a aplicá-la contra as
universidades e faculdades financiados pelo governo federal q ue permitiram que
o assédio anti-semita aos estudantes judeus continuem com relativa impunidade.
islamofobia tem tratado o discurso do ódio e ameaças contra estudantes judeus,
que criam um ambiente hostil para eles, como o exercício legítimo da liberdade
de expressão. Este duplo padrão só está incentivando mais ódio e ameaças
dirigidas a estudantes judeus.
considero parte da minha responsabilidade
como Presidente dos Estados Unidos
lutar contra os estereótipos negativos do islão onde
quer que eles apareçam.” Infelizmente, ele não considera como sua responsabilidade
lutar contra os estereótipos negativos, e muito menos contra o assédio,
de judeus nos campus universitários ou
em qualquer outro lugar.
aumentar com o aumento de estudantes oriundos do Oriente Médio, local onde a
demonização dos judeus é rampante, tendo sua origem no Alcorão e justificativa
nas ações de Maomé, que, em sua vida, exterminou 5 tribos judáicas por terem se
recusado a lutar para ele. Demonizar os judeus é um passa-tempo islâmico.
Henrique Grittzen diz
Ótimas notícias!
Como o que está acontecendo na Europa, principalmente Setentrional, o EUA, ou melhor, os americanos estão fazendo sua parte militando contra os judeus sionistas e o execrável Estado deles.
Creio que no Brasil, isto venha à tona, saindo das sombras dos porões impostos pela Igreja Católica que os ama de paixão.
No Sul do país, percebe-se que o antissemitismo é mais notável e será lá onde a 'Onda Anti-Sionista' emergirá com vigor, posteriormente chegará aqui, em São Paulo e se espalhará pelo resto do Sudeste.
Claro, isto são apenas suposições um pouco utópicas, mas acredito que isso ocorrerá nas regiões 'azuis' do Brasil pois somos os que possuem acesso à informação.
Nicolae Sofran diz
Só falsários, imbecis, idiotas e panacas holocau$tizados acreditam que esses judeus são odiados por nada!
eloquent-nash diz
Exatamente, este artigo da Nonie Darwish explica muito bem o motivo que leva os muçulmanos a terem a obrigação de odiar os judeus?
http://infielatento.blogspot.ca/2015/05/por-que-os-muculmanos-tem-obrigacao-de-odiar-os-judeus.html