Coincidência? Mês passado, o governo americano atual, sob a presidência de Joe Biden* liberou 6 bilhões de dólares de fundos iranianos retidos. Muitos alertaram sobre os riscos disso. Quem alertou estava correto. Além disso, desde que Biden assumiu a presidência em 2021, ele reverteu a política do Trump e recomeçou a remessa de dinheiro para os palestinos, em mais de meio bilhão de dólares.
* Joe Biden é um velho tão decrépito que ninguém acredita que seja ele quem manda – a tal ponto de muitos acharem que este seria um terceiro mandato de Obama, devido à equipe de governo e políticas em curso, bem como a declarações de diversos funcionários se referindo a “Presidente Obama” ao invés de “Presidente Biden”).
O grupo jihadista Hamas, que governa com mão de ferro a Faixa de Gaza desde 2007 (quando ganhou a primeira eleição, e desde então nunca mais teve outra), efetuou um ataque surpresa contra Israel, por terra, ar e mar. O ataque foi coordenado com profissionalismo e usando armamento moderno, tais como drones. Isso leva a crer que o planejamento teve a participação do Irã.
O ataque contou com a usual barragem de milhares de foguetes lançados desde a Faixa de Gaza contra Israel, a maioria destruída pela defesa antiaérea israelense “domo de ferro.” Mas, a enorme quantidade causou mais danos sobre a população civil. Comprova-se que o “domo de ferro” torna-se ineficiente quando frente a milhares de foguetes atirados em um curto espaço de tempo.
Isso foi combinado com drones lançando granadas sobre posições e veículos militares israelenses e uma corrida louca de provavelmente milhares de palestinos através do deserto, após derrubar parte das cercas que delimitam a fronteira. Uma das maiores surpresas foi o uso parapentes.
A multidão de palestinianos avançou surpreendentemente antes do exército israelense começar a se recompor. Mais notavelmente, eles invadiram um festival de dança e música no deserto. Este festival estava acontecendo em um Kibutz israelense chamado Urim. Isto fica a quase 14 quilómetros da fronteira mais próxima de Gaza. É de lá de onde vêm as fotos e vídeos mais dramáticos. Vê-se muitos jovens, alguns em trajes estranhos, correndo pelo deserto para salvar suas vidas. Há duas meninas assassinadas, com pouca roupa, cujas fotos estão em todas as redes sociais. Uma delas tem um buraco de bala visível na lateral do corpo. A outra garota está de bruços em uma caminhonete e sua perna está tão torcida que ela deve estar morta. Uma tatuagem em sua perna a identificou como uma garota no festival. Outras jovens do festival também são vistas feitas reféns.
A surpresa do ataque deu aos jihadistas do Hamas tempo para invadirem diversas vilas na fronteira, andando livremente, e podendo agir sem resistência. Eles brutalizaram famílias, mataram muitos civis, e sequestraram principalmente mulheres e crianças, levando-as para Gaza, para usá-las como escudo humano, peça de barganha, ou serem estupradas (seguindo o exemplo de Maomé, que estuprou diversas mulheres judias).
Postos fronteiriços avançados, considerados como impregnáveis, foram conquistados em minutos. Este ataque representa uma grande falha da inteligência israelense.
Parágrafo atualizado em 4 de dezembro. Estima-se existirem 253 reféns em Gaza. Estima-se um total de 1151 mortos durante o ataque, de diversas nacionalidades, incluindo americanos, alemães, franceses e ingleses. Dentre os mortos, mulheres e crianças.
O Irã, é claro, reagiu se dizendo aliado ao Hamas. O Líbano parabenizou o Hamas. O Egito e Jordânia estão calados.
A reação do governo israelense foi a declarar guerra ao Hamas. O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, recomendou que “os habitantes de Gaza deveriam fugir.” Para onde iriam dois milhões de habitantes de Gaza? Talvez para a Europa.
Netanyahu invocou a Cláusula 40 da constituição pela primeira vez desde a Guerra do Yom Kippur de 1973. Isto permite ao governo conduzir uma mobilização em grande escala. Dependendo do que aconteça, isso pode prejudicar o acordo diplomático que está prestes a ser assinado com a Arábia Saudita.
Muçulmanos celebram o feito do Hamas ao redor do mundo islâmico. Vídeos e mensagens nas mídias sociais aparecem de diversos lugares, incluindo Irã, Bahrain, Turquia, mas isso não é novidade. Contudo, algo cada vez mais comum, e amedrontador, é ver muçulmanos celebrando nas principais cidades da Europa, tais como Londres. Comprova-se, mais uma vez, as consequências da imigração em massa de muçulmanos para o Ocidente. A infiltração é visível. O prefeito de Londres, Sadiq Khan, um muçulmano, sugeriu que quem criticar os muçulmanos que celebram o Hamas pode ser preso por incitar o ódio.
Por que muçulmanos odeiam os judeus? Por causa de Maomé e do Alcorão
O Alcorão descreve os judeus como inveteradamente maus e empenhados em destruir o bem-estar dos muçulmanos. Os judeus no Alcorão são chamados de os mais fortes de todas as pessoas em inimizade para com os muçulmanos (5:82). Eles fabricam coisas e as atribuem falsamente a Alá (2:79; 3:75, 3: 181). Eles afirmam que o poder de Alá é limitado (5:64). Eles gostam de ouvir mentiras (5:41). Eles desobedecem a Alá e nunca observam seus mandamentos (5:13). Eles estão disputando e brigando (2:247). Eles escondem a verdade e enganam as pessoas (3:78). Eles se rebelam contra os profetas e rejeitam sua orientação (2:55). Eles são hipócritas (2:14, 2:44), dando preferência aos seus próprios interesses sobre os ensinamentos de Maomé (2:87). Eles desejam o mal para as pessoas e tentam enganá-las (2:109). Eles sentem dor quando os outros são felizes ou afortunados (3:120). Eles são arrogantes ao se julgarem como sendo o povo amado de Alá (5:18). Eles devoram a riqueza das pessoas por meio de subterfúgios (4:161). Eles caluniam a verdadeira religião e são amaldiçoados por Alá (4:46). Eles matam os profetas (2:61). São implacáveis e sem coração (2:74). Eles nunca cumprem suas promessas ou cumprem com suas palavras (2:100). São irrestritos em cometer pecados (5:79). São covardes (59:13-14); São mesquinhos (4:53). Foram transformados em macacos e porcos por terem desrespeitado o sábado (2:63-65; 5:59-60; 7:166). E mais, eles estão sob a maldição de Alá (9:30), e os muçulmanos devem travar guerra contra eles e subjugá-los sob a hegemonia islâmica (9:29).
O final dos tempos somente virá quando os muçulmanos matarem os judeus!
A última hora não virá a não ser quando os muçulmanos estiverem lutando contra os judeus, e os matando, de modo que os judeus vão se esconder atrás de uma pedra ou uma árvore, e a pedra ou a árvore irá dizer: Muçulmano, Abdullah (escravo de Alá), existe um judeu atrás de mim; venha e mate-o.” [Muslim 2922, Bukhari, 2926].
Maomé exterminou as três tribos judaicas que viviam em Iatribe (Medina), roubando seus bens, matando os homens (aqueles que tinham pêlos pubianos), escravizando mulheres e crianças, e tomando as mulheres mais bonitas como escravas sexuais. As tribos: Banu Qaynuqa, Banu Nadir e Banu Qurayza. E Maomé é o exemplo de conduta a ser seguido por todos os muçulmanos.
\Israel-sob-ataque-out-2023
Chauke Stephan Filho diz
Um padre disse para mim que os palestinos são muito simpáticos e que “fazem festa” na interação com brasileiros em Jesuralém. Os judeus, ao contrário, ele disse, cuspem nos cristãos.
J.P. F. diz
Claro que os árabes, que apoiam a jihad, todos eles, querem fazer boa figura perante os estrangeiros. Eles em Israel não matam estrangeiros. Sobre as cuspidelas, houve noutro dia um caso de uns judeus (seriam mesmo?) que cuspiram no chão à frente de umas freiras. Se eram mesmo judeus, e se pensarmos que os cristãos os chacinaram ao longo de tantos séculos, que os queimaram vivos e os gasearem, é compreensível, embora condenável. Os muçulmanos matam 1 cristão a cada 5 minutos em média, no mundo. É um bocadinho mais grave.
A.P. diz
Sabe quantos cristãos o Islã mata diariamente? Sabe como são tratados os cristãos nos países islâmicos? Acha que os judeus merecem ser mortos, após o Holocausto, a Inquisição, os pogroms, apenas porque uns quantos judeus, fartos de missionários agressivos em Israel, cuspiram em frente de uns quantos cristãos? Sabeque esse acto foi condenado e os responsáveis punidos?