Grupo muçulmano xiíta do Centro Iman Hussein celebrou a Ashura com uma passeata no centro de São Paulo em 12-10-2016. A Ashura é o festival muçulmano xiíta que celebra a morte de Hussein, um neto de Maomé, durante uma guerra civil, entre muçulmanos sunitas e xiítas, para decidir quem tomaria conta do califado (leia sobre a Ashura clicando aqui).
A página do Facebook do Centro do Imam Al Mahdi de Diálogo no Brasil diz o seguinte:
“Caminhada religiosa pelo Imam Hussein (a.s.) em São Paulo, pela primeira vez no Brasil, pela lembrança do martírio do Imam Hussain (a.s.) neto do Profeta Mohamad (s.a.a.s) que foi morto por ter defendido a liberdade, a paz, justiça, o bem.”
Como tudo no islão, existe o duplo-sentido. O Imã Hussein estava metido em uma guerra civil para decidir quem iria ficar como califa. Ele perdeu não só a Batalha de Karbala bem como a sua vida. Ele não estava defendendo a liberdade, a paz, a justiça e o bem. Ele estava lutando pelo poder e para se tornar o califa.
A festa da Ashura é uma celebração da morte, com derramamento de sangue, inclusive de crianças. É claro que eles (ainda) não fizeram isso desta vez. Contudo a faixa da comissão de frente deixa esta celebração da morte bem clara:
“Não vejo a morte senão como felicidade e a vida com os tiranos senão como humilhação.”
Será que o imã Hussein disse isso mesmo, ver a morte como felicidade, ou foram os seus seguidores que colocaram estas palavras na sua boca para criar um mito em torno dele para manipular o povo? E o restante da frase, ver a vida com os tiranos senão como humilhação, será que ele se sentia bem com ele mesmo?
Agora, vamos a trechos do vídeo da caminhada. O vídeo é longo e mostra o punhado de xiítas andando. Vamos ressaltar o trecho mais importante, que foi o discurso feito no começo.
Escutem o áudio do vídeo. O discurso exalta a morte. Mas a morte de quem? A morte deles próprios ou a dos “tiranos” a quem se referem em sua faixa? Quem são os ” tiranos”? Eu? Você? Algum “desafeto” pessoal deles? Aquele que denuncia o Alcorão como o livro de ódio que ele é? Aquele que critica a lei islâmica Sharia? Aquele que “ofende” ao relatar os crimes que Maomé cometeu durante a sua vida (*)? Aquele que se recusa a aceitar o islamismo? O muçulmano que deixa de ser muçulmano? Quem?
(*) Maomé foi um senhor da guerra e terrorista, ladrão, assassino, mandante de assassinatos, pervertido sexual, pedófilo, mercador de escravos e pirata (leia mais aqui).
E qual o entendimento da palavra “justiça” no islamismo? Justiça é o estado no qual a Lei Islâmica Sharia é a única lei da terra, e todas as decisões judiciais são baseadas apenas sobre ela. Justiça existe quando os não-muçulmanos não têm direitos perante um tribunal, e quando o testemunho de duas muçulmanas é igual ao de um muçulmano.
E o que é opressão? Opressão é quando um país não é governado pela lei islâmica, ou quando existem ações de resistência à implementação da lei islâmica.
No Irã, onde o islamismo xiíta é melhor aplicado, estão passíveis de morte os ex-muçulmanos, os cristãos, os Bahá’í, as mulheres, os homossexuais, …
(como sugerido anteriormente, leia este artigo “O que o Brasil ganha com a introducão da ideologia xiíta oriunda do Irã, um país que segue a Sharia e é um dos mais intolerantes do mundo? Xeiques xiítas no Brasil“)
Muçulmanos sunitas e xiítas podem estar em conflito a 1400 anos, para ver quem é o melhor muçulmano. Contudo, é importantíssimo ter em mente que, no tocante ao tratamento dos não muçulmanos, dos ex-muçulmanos, dos homossexuais e das mulheres, eles estão 100% de acordo, pois eles seguem o que é prescrito pelo mesmo Alcorão e são inspirados pelas ações e dizeres do mesmo criminoso (Maomé).
\Islamizacao do Brasil – 2016 Ashura Morte aos Tiranos