O caso de Tommy Robinson mostra o quanto as elites européias trabalham em prol do islamismo.
Seu ativismo começou a incomodar as elites multiculturais da Grã-Bretanha, e ele começou a ser perseguido e preso pelos motivos mais ridículos. Por exemplo, ao assisitir a um jogo do Campeonato Europeu de Futebol usando uma camisa que caçoava do Estado Islâmico: ele foi acusado de denegrir a imagem dos muçulmanos.
Em 2012, Tommy foi acusado de apresentar declaração falsa ao pedir uma hipeteca e foi condenado a 18 meses de prisão. Na prisão, ele foi agredido por um gangue de prisioneiros muçulmanos, o que quase lhe custou a vida.
Ser preso e ser agredido (sem que os agressores fossem presos) tornou-se uma constante na vida de Tommy Robinson.
Recentemente, Tommy se tornou jornalista independente, trabalhando para o Rebel Media, um grupo jornalístico canadense.
Em junho, ele foi preso fazer um filme caseiro, com o seu celular, na entrada do tribunal onde 26 membros de uma gangue de estupradores muçulmanos estavam sendo julgados. Mas este caso não pode ser noticiado, pois ele evidencia a falha da política de imigração incontrolada de muçulmanos por parte do governo britânico. Tommy Robinson foi preso pela polícia e levado para um juiz, que o condenou imediatamente a 13 meses de prisão. Enquanto que os estupradores são julgados com direito a advogados, um patriota que denuncia os estupros foi preso e condenado sem a presença de um advogado. O vídeo abaixo mostra o momento da sua prisão, quando ele foi acusado de “perturbar a paz.”
O artigo do Gatestone Institute Injustiça Rápida: o Caso de Tommy Robinson descreve bem a situação até o momento da prisão e condenação sumária de Tommy.
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