O islamismo distorce as narrativas bíblicas na tentativa de tomar para sí o que não lhe pertece. Por exemplo, no que diz respeito a Abraão. O Alcorão altera a narrativa bíblica de Abraão e Isac, substituindo o último por Ismael, além de ordenar a inimizade dos muçulmanos contra os infiéis não muçulmanos.
O islamismo é uma mistura de paganismo árabe regurgitado com narrativas distorcidas da Bíblia.
O Dilema abraâmico do islão
Artigo de Raymond Ibrahim
PJ Media, 5 de abril de 2018
Vamos supor que você tenha um avô de quem você gosta de modo muito especial. Mas, inesperadamente, um estranho te diz: “Ei, esse é o meu avô!”. Então, para que você pense que esse estranho está, de alguma forma, tentando agrada-lo, ele acrescenta: “Tudo o que você pensava que sabia sobre o vovô está errado!”
Isso não seria muito estranho para você? Mas essa é a pergunta que todos que acreditam na noção das “três Fé Abraâmicas” precisam responder.
Os defensores desta opinião acreditam que, já que Abraão é uma figura importante no judaísmo, cristianismo e islamismo (especialmente no primeiro e no último), todas as três religiões compartilham um fator comum que deve preencher as lacunas existentes e fomentar o entendimento entre elas.
Esta noção está entrincheirada na linha principal da opinião americana (e também no Brasil). Por exemplo, no jornal eletrônico Huffington Post, você pode ler que “Maomé rejeitou claramente o elitismo e o racismo e exigiu que os muçulmanos vissem seus irmãos e irmãs abraâmicas como iguais perante Deus”.
Enquanto visitava a Indonésia, o ex-secretário de Estado dos EUA John Kerry bateu em um tambor de uma mesquita enquanto convocava os muçulmanos à oração: “Foi uma honra especial visitar esse lugar extraordinário de culto”, ele disse. “Estamos todos ligados a um só Deus e as fés abraâmicas nos unem em amor pelo próximo e honra pelo mesmo Deus.”
Depois que um muçulmano de uma mesquita de Oklahoma City decapitou uma mulher, “um funcionário do governo voou de Washington para Oklahoma para agradecer especialmente a congregação muçulmana”. Ele leu uma mensagem do ex-presidente Barack Obama: “Seu serviço é um um exemplo forte das poderosas raízes das religiões abraâmicas e de como nossas comunidades podem se unir e compartilhar de com paz com dignidade e senso de justiça. ”De fato, Obama tem falado freqüentemente sobre “as raízes abraâmicas compartilhadas de três das principais religiões do mundo”.
Mas a questão permanece: como é possível que a apropriação da herança de um povo por um outro pode ajudar os dois povos a se darem bem?
Além disso, aqueles que atribuem a teoria das “três religiões abraâmicas” nunca mencionam – ou se incomodam em aprender – o problema principal: o Islã não trata os personagens bíblicos da mesma maneira que o Cristianismo o faz.
Os cristãos aceitam a Bíblia hebraica, ou o Antigo Testamento, como ele é. Eles não acrescentam, tiram ou distorcem os relatos dos patriarcas que os judeus também confiam. Por outro lado, ao mesmo tempo em que confiam nas figuras do Antigo e do Novo Testamento – principalmente para dar à sí um senso de antiguidade e de autoridade ligados a eles, o islamismo as transforma completamente para satisfazer a sua próprias agenda.
Basta apenas olhar para o tópico em questão para provar isso: Abraão.
Judeus e cristãos focalizam diferentes aspectos de Abraão – os primeiros o vêem como seu patriarca na carne, o segundo como seu patriarca na fé ou no espírito (por exemplo, Gálatas 3: 6), mas ambos confiam no mesmo relato textual de Abraão encontrado no Gênesis.
No relato muçulmano, no entanto, Abraão não apenas deixa seu país com a promessa de Deus de torná-lo “uma grande nação” (Gênesis 12), mas exemplifica o ódio que os muçulmanos são obrigados a ter pelos não-muçulmanos: “vocês têm um bom exemplo em Abraão e naqueles que o seguiram”, Alá informa os muçulmanos no Alcorão 60:4; “Pois disseram ao seu povo: ‘Nós te negamos e os ídolos que você adora além de Alá. Nós te renunciamos: inimizade e ódio devem reinar entre nós até que vocês acreditem apenas em Alá‘” (ênfase adicionada).
De fato, o Alorão 60:4 é o verso fundamental de que todos os muçulmanos “radicais” – da al-Qaeda ao Estado Islâmico – citam como prova de que todos os muçulmanos “devem ser hostis aos infiéis”, mesmo que eles sejam liberais e gentis para com os muçulmanos.” (Para citar o Sheikh Ibn Taymiyya, The Al-Qaeda Reader, p. 84).
Imediatamente após citar 60:4, Osama bin Laden escreveu:
Portanto, há uma inimizade, evidenciada pela hostilidade feroz e um ódio interno do coração. E essa hostilidade feroz – isto é, batalha – cessa somente se o infiél se submeter à autoridade do Islã, ou se o seu sangue for proibido de ser derramado [se ele se tornar um dhimmi], ou se os muçulmanos são [naquele momento] fracos e incapazes [de espalhar a lei islâmica para o mundo]. Mas se o ódio a qualquer momento extingue-se dos corações, isso é uma grande apostasia; aquele que faz isto [extingue o ódio de seu coração] permanecerá sem desculpas diante de Alá [p. 43].
Tal é a mutilação que Abraão sofreu no Islã. Abraão não é apenas uma fonte de comunhão entre muçulmanos, de um lado, e judeus e cristãos, de outro; ele é a figura principal para justificar a “inimizade e ódio … entre nós até que vocês acreditem apenas em Alá”.
A apropriação de Abraão pelo Islã levou a outros problemas mais concretos, do tipo que se pode esperar quando um estranho aparece e diz que o lar em que você vive foi deixado a ele como herança pelo SEU antepassado supostamente “compartilhado”. Embora os judeus reivindicassem a Terra Santa como seu direito de nascimento por pelo menos um milênio antes da chegada do Islã, Jerusalém é agora especial para os muçulmanos em parte porque eles também reivindicam Abraão e outras figuras bíblicas.
Como resultado, declarações como a de grupos cristãos tradicionais, por exemplo, a Igreja Presbiteriana dos EUA, são comuns: “[PCUSA] condena veementemente a decisão do presidente dos Estados Unidos [Trump] de definir Jerusalém como a capital judáica. Jerusalém é o coração espiritual de três religiões abraâmicas … ”
A apropriação e a mutilação de figuras bíblicas por parte do islamismo é uma fonte de problemas e não de soluções. E apenas uma mentalidade secular muito rasa não é capaz de compreender além do raciocínio superficial de que se as três religiões reivindicam as mesmas figuras, então todas elas devem, eventualmente, serem “amigas”.
\islamismo distorce as narrativas bíblicas-Abraao-Raymond Ibrahim
Anônimo diz
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Testemunhamos mais, melhor e a verdade. Logo somos superiores aos muçus. Assim a muçalhada já não nos pode acusar de sermos descrentes ou infiéis. Em verdade, todo o muçu é que é descrente infiel e abominado. Nem Deus quer falar com eles nem eles querem que o verdadeiro Deus fale. E quanto a nós, Até podemos afirmar que somos super hiper ultra mega giga tera zeta e supra-muçulmanos. O verdadeiro Divino é mesmo grande e infinitas e poderosas as suas palavras e verdades, contra as quais muçu não consegue levantar os cornos, muito menos marrar.
Fora do maldito islam, abuísmo, as pessoas são feitas à imagem e semelhança do criador. Com substancial ao pai. Com acesso ao bom mundo espiritual. Fazem parte do corpo de Deus. São criaturas de Deus. Têm algo do Divino. São sagradas. No maldito islam, é tudo ao contrário. no execrável islam, são os diabos, mas os piores diabos, os mais ruins, que são feitos à imagem e semelhança das bestas muslins. Muitos muçus já sabem directamente desta e de muitas outras verdades sobre o enganador e criminoso islam, e nem uma só desmentem ou convocam os mais eruditos para desmentirem. Com isso, só as confirmam. Também não admira. muçus eruditos já afirmaram e confirmaram que seguem servem e adoram o senhor de todo o mal. Em verdade, só fora do diabólico satânico e demoníaco islam, as boas fontes espirituais podem existir e serem fontes de verdade justiça vida e Bem. E há que desmascarar arrasar humilhar e derrotar o maior dos males, o islam, para que o bem prevaleça e vença!