Neste artigo, eu uso o termo “Nova Esquerda” para os socialistas órfãos pela queda da União Soviética e adeptos da Teoria Crítica. (Você os identifica pelo uso de sentenças e frases que não fazem o menor sentido. Os socialistas clássicos eram/são mais fáceis de entender, e também mais lógicos.)
Os socialistas europeus, órfãos desde a dissolução da URSS, e afogados pela Teoria Crítica (marxismo cultural), vêm a Hégira, a imigração islâmica em massa, como uma arma contra o nacionalismo europeu. Com isso, eles arriscam a destruição completa da sua cultura e da sua civilização, mas eles não se preocupam com isso. Eles acham que podem usar os muçulmanos para exterminarem, de uma vez por todas, com todo o vestígio do nacionalismo europeu, a ser substituido por um “novo homem europeu”, que não será nem alemão, nem francês, nem sueco, nem dinamarquês, nem portugês e nem espanhol, mas sim um “euro-homem”, que provavelmente terá uma esposa em casa que usa um hijab. Mas, para eles, isso não importa.
O problema é que os muçulmanos nunca irão parar para agradecer a estes “novos socialistas” por se alinharem a eles. Os muçulmanos vão simplesmente continuar empurrando a sua agenda. Os socialistas seculares, em geral, usam o “caminho mais fácil” (o caminho de menor resistência), e, acabarão simplesmente se convertendo ao islamismo. Eles não irão lutar pelo secularismo ou pelo ateísmo contra um credo que diz para recitar a Shahada (a profissão de fé islâmica) três vezes senão eles serão degolados. Eles não irão resistir. Se eles não têm coragem de resistir ao islão agora, quando a escolha entre conversão ou morte lhes for apresentada, eles irão simplesmente se converter. É claro que eles ainda vão se comportar dentro do padrão que eles foram educados, mas os seus filhos (se eles tiverem algum) serão educados como muçulmanos, então, adeus secularismo e ateísmo, bem-vindo jihad.
Dentro deste aspecto, o rumo mais provável é mesmo uma guerra civil. Neste cenário, a Europa irá se parecer com a Síria, com o Líbano, com a Bósnia, ou mesmo com Ruanda. Quando existem muçulmanos suficientes para elegerem o prefeito de Londres (ele recebeu 1,3 milhões de votos, o mesmo número de muçulmanos residentes em Londres), então, se um conflito surgir, vai ser uma guerra civil. As zonas proibidas (no-go zones) espalhadas pela Europa Ocidental (e são mais de 500) já formam blocos urbanos homogêneos, e eles não serão mais invasores, mas eles estarão lutando no “seu ambiente.”
Nos anos 80, a cidade de Hama, na Síria, havia se tornado um reduto da Irmandade Muçulmana, e, dela, saiam carros-bomba para explodirem em Damasco. A situação só se acalmou depois que o presidente Hafez al-Assad, pai do atual presidente sírio, enviou o exército e 25 mil pessoas acabaram mortas (o Massacre de Hama)! Você vê algum governo da Europa Ocidental fazendo isso? É mais provável que algum tipo de acordo entre os governos os jihadistas seja proposto. Algum tipo de acordo seria possível com jihadistas, que apenas aceitam um resultado em qualquer conflito, a saber, a implementação da Sharia? Afinal, eles seguem Maomé e o exemplo de acordo com infiéis segue o Tratado de al-Hudaybiyya.
Ou seja, um cenário de luta constante até a rendição total da Europa é o mais provável. Enquanto isso, a Europa Ocidental irá sofrer o mesmo processo que o Líbano vem passando nos últimos 50 anos (veja vídeo).
Deve-se ressaltar que para o corporativismo globalizante, tanto faz. Para ele, o que interessa é o lucro, independente de quem compre.
No vídeo abaixo, Brigitte Gabriel fala sobre a história recente do Líbano. Tem gente que a acusa de ser racista, xenófoba, fdp, etc. Mas a questão é: o que ela fala é verdade.
\Islamizacao Europa – Nova Esquerda e Guerra Civil Europeia
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