Ninguém gosta de ser discriminado, e deve-se combater o preconceito a todo custo. Deve-se, contudo, buscar a verdade dos fatos, algo que ficou faltando nesta reportagem de Roberto Cabrini, da SBT. Não creio que ele faz por mal. Mas, como repórter, é seu dever pesquisar mais.
Se ele tivesse pesquisado, ele saberia que o islão discrimina baseado na religião que a pessoa possui, com os muçulmanos de um lado, a quem Alá fez a melhor nação [1], contra os não muçulmanos, as mais vís e perversas das criaturas animais [2]. O islão divide o mundo entre Dar al-Islam (A Casa do Islão, onde a Sharia é a forma de governo) e Dar al-Harb (a Casa da Guerra, onde se luta contra os infiéis, de forma violenta ou não, usando-se de todos os subterfúgios, inclusive se fingindo de vítimas, até que a Sharia prevaleça).
Se ele tivesse pesquisado, ele saberia que um muçulmano que deixa o islão (adotando outra religião ou se tornando ateu) deve ser morto, pelo Estado, pela sua família, ou por outros muçulmanos [3].
A pesquisa pode começar compreendendo-se o que é a lei islâmica (Sharia) e o que ela reserva para os não muçulmanos, para as mulheres e para os homossexuais [4].
Mas, nem tudo está perdido. Ainda temos liberdade para buscar a verdade. Vamos então à ela.
Dias atrás, o programa Conexão Repórter, conduzido por Roberto Cabrini, apresentou “uma investigação especial” que buscava mostrar como a mulher muçulmana é tratada no Brasil. O programa se chamou “As mulheres de Alá” (um título ofensivo para o islamismo, diga-se de passagem, pois Alá não pode ter esposas e nem filhos).
O programa é, claro, parcial, pois entrevistou apenas o segmento da comunidade islâmica brasileira, insinuando que o restante da população brasileira é discriminatória. Eu vou reproduzir abaixo a chamada do programa e depois fazer alguns comentários intercalados.
“Com suas roupas típicas, elas cruzam ruas brasileiras e despertam olhares.”
Que roupas típicas são essas? Trajes típicos estão associados a cultura, o que não é o caso, pois elas se vestem seguindo preceitos religiosos. Se fosse cultura, as muçulmanas brasileiras não se vestiriam deste jeito, pois esta vestimenta não faz parte da cultura brasileira.
Claro que vão despertar olhares. Qualquer um que se vestir coberto dos pés à cabeça, deixando apenas o olho de fora, vai chamar a atenção (em qualquer parte do mundo). Do mesmo jeito que se alguém andar na rua vestindo uma minissaia elegante vai também chamar a atenção e despertar os olhares (muitas vezes, invejosos).
E isso acontece em qualquer lugar. Senhor Cabrini, faça esta experiência. Peça a sua esposa andar de vestido nas ruas de Riad para ver se ela não vai chamar a atenção da polícia religiosa saudita.
“Com câmeras escondidas, acompanhamos rotinas e mostramos onde começa o preconceito. Como é ser muçulmano no maior país católico do mundo?”
Eu acho que deve ser muito bom, caso contrário não estaríamos vendo este acréscimo exponencial de imigrantes muçulmanos para o Brasil. Eles deixam sociedades falidas e vem para o Brasil, que, apesar dos problemas, ainda é mil vezes melhor que qualquer “paraíso islâmico” no tocante a proteção das minorias.
Senhor Cabrini, os problemas que a sua reportagem se esforça por mostar, são ínfimos se comparados com os problemas que as minorias não muçulmanas enfrentam quando sob o jugo da Sharia. Sugestão. Faça uma reportagem, “com câmeras escondidas”, sobre a vida dos não muçulmanos nos “paraísos islâmicos.” Boa sorte para você não ser preso antes!
Eu venho tentando manter uma lista de eventos de perseguição e violência contra ateus, homossexuais, cristãos, budistas, hindus, iazides, judeus, etc, mas isso é uma tarefa impossível por serem tantos [5]. Contudo, estas listas parciais de eventos certamente o ajudarão na sua pesquisa [6], [7], [8], [9], [10].
“Uma sociedade que constantemente associa o Islã a atentados de grupos minoritários como a Al Qaeda e o Estado Islâmico. Uma noção errada, porém, frequente.”
Isso é verdade. Associar o islão a terrorismo por causa da Al Qaeda ou do Estado Islâmico é um erro. O terrorismo foi associado ao islão por Maomé. A tal ponto que no final da sua vida ele disse: “Eu fui feito vitorioso pelo terror.” (Bukhari, 52:220).
Senhor Cabrini, você sabia que Maomé atacou todas as tribos ao seu alcance, matando os seus líderes e aterrorizando os demais para jurarem fidelidade a ele (ou seja, se tornarem muçulmanos). Sabe quem fez algo semelhante (porém sem apelar para religião)? Genghis Khan.
Senhor Cabrini, você sabia que Maomé pilhava e escravizava as mulheres e crianças, vendendo-as como escravas, sem antes as estuprar?
Senhor Cabrini, você sabia que Maomé matou todos aqueles que o criticaram, e que ele coordenou o degolamento de 900 prisioneiros de guerra em uma única noite? E que ele torturou com fogo um rabino para saber onde ele tinha escondido o seu dinheiro?
De modo que, sim, é um erro associar o terror islâmico a Al Qaeda e ao Estado Islâmico, quando o que os membros destes grupos fazem apenas o que o seu exemplo de conduta, Maomé, fez 1400 anos atrás.
“Nessas horas, poucos imaginam que Islã quer dizer paz. E que ninguém deve ser julgado pela fé que professa. A falta de informação que leva à incompreensão e à discriminação. Em uma nação cristã, ser muçulmano apresenta barreiras que começam, muitas vezes, na própria família.”
Em primeiro lugar, islão quer dizer “submissão.” O muçulmano é aquele que se “submete à vontade de Alá” (através da Sharia), tornando-se um escravo de Alá. Aliás, um dos nomes mais comuns usados por muçulmanos é “abd” que quer dizer escravo, e vem em variações como em Adballa, Abdrahman, Abdrabbou.
Quanto a incompreensão e discriminação eu gostaria de chamar a atenção a alguns aspectos que são fundamentais para se compreender o islão: o islão é baseado em normas éticas opostas à nossa. É um erro projetar o nosso padrão ético sobre o islão achando que é o mesmo. A islão é baseado em uma ética dualista e supremacista, onde o que tem valor é a “lei de Alá” e tudo o que a contraria está errado. Para se ter uma idéia, leia estas definições sob uma ótica islâmica [11].
“Cabrini traz os desafios de um drama que separa mãe e filha. Elisângela se converteu há seis meses. A mãe, católica fervorosa, não aceita os preceitos da fé islâmica. Em uma entrevista reveladora, sentimentos vêm à tona. As angústias, as apreensões, os traumas.”
Eu gostaria de perguntar qual o motivo oculto que leva esta mãe a sentir pena da filha que se tornou muçulmana? Será que ela está chorando por saber que a Sharia permite ao marido da filha ter outras esposas (independente da opinião da filha), além de esposas temporárias e concubinas? Será que ela está chorando por saber que a Sharia permite que o marido bata na esposa? Será que ela está chorando por saber que a Sharia diz que o marido é quem define as liberdades da esposa? Afinal, são estes os direitos das mulheres sob o islão [12]. Que mãe não se sentiria triste com isso?
Ao se tornar muçulmana, a filha passou a aceitar tudo isso, pois esta é a “lei de Alá.”
“Você vai ver ainda os preparativos de uma cerimônia. Daud e Anisah se conheceram pela internet devotos da mesma crença. Oito meses de noivado e agora estão prestes a oficializar a união. A emoção e os desafios. Os sonhos.”
- Dois ex-muçulmanos sudaneses, que se tornaram pastores cristãos, estão presos e foram conduzidos para uma prisão de segurança-máxima (o que significa que eles estão sendo torturados com o objetivo de voltarem a ser muçulmanos) [16]
- Asia Bibi continua presa no Paquistão, aguardando a sua execução, acusada de ter blasfemado contra Maomé [17]
- Um número grande de ex-muçulmanos iranianos continuam presos nas masmorras da República Islâmica do Irã. [18]
- Na Europa, imigrantes cristãos árabes são perseguidos por muçulmanos. [19]
[7] Direito dos gays sob o islão – Exemplos
[8] Islão não tolera outras religiões
[9] Perseguição aos cristãos – Exemplos
[10] Boletim de anti-semitismo
[11] Definições sob uma ótica islâmica
[12] Direitos das mulheres sob o islão
[13] Mulheres brasileiras enganadas por muçulmanos através de “namoro pela internet”
[14] Mulher que se tornar muçulmana enquanto casada com um não muçulmano deve se divorciar dele
[15] Muçulmanos Querem a Sharia (lei islâmica) onde eles vivem … e isso é preocupante
[16] UPDATE on Christian pastors in Sudan
[17] Asia Bibi: sentenciada à morte por um gole d’água
[18] Perseguição aos cristãos – Exemplos (busque por Mostafa Bordbar, Saeed Abedini, Benham Irani, Farshid Fathi Malayeri, Youcef Nadarkhani)
[19] Middle Eastern Christian Refugees in Europe Are Bullied, Threatened by Muslim Refugees.
Anônimo diz
Tenho uma dúvida: aquela bandeira verde com a inscrição Alah é o único Deus, é a da Arábia Saudita ou ela é símbolo do islão mais do que do país? Aparece dentro da Musala de Embu.
eloquent-nash diz
A inscrição com a Shahada … "não existe nenhum outro deus, apenas Alá, e Maomé é o seu profeta" é islâmica. A bandeira da Arábia Saudita contém a Shahada e mais a espada.
https://www.google.ca/search?q=flag+saudi+arabia&espv=2&biw=1280&bih=647&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=csKNVcieD8rvUvTHtagO&ved=0CAYQ_AUoAQ
Anônimo diz
maomé nunca fez ou mandou fazer essa bandeira. A mesma é mais um insulto ao islam e a maomé.
eloquent-nash diz
Que bandeira você se refere? A bandeira do Brasil?
Anônimo diz
É assim mesmo que funciona
qriego salli abu diz
camarada nos musumano sequimos ala nosa fer nao ar ar quen tire as ar quera nao ten nada aver com a religiao voces sabi que coque faquisao ten sua propia lei tivo pcc ou no cv comando vermelho ten uma lei que voce nao podi pega ar mulhe do otro pasero ou seja que voce er codenado a morti voce nao podi roba na aria dominada pelo trafico ser roba vai more coque faquesao ten suas lei en tao nao cobini o islan com querilha porque sua pesquisa tas sen pe sen cabesa en tao vol copara ivalhelio com pecc vol copara os qristao com badido comando vermelho vai estuda mintirozo vol resa por voce alma penada que ala ti perdoi nao sabi que dis
qriego salli abu diz
ala
eloquent-nash diz
Que idioma é esse? kkkkkk