Hoje, 3 de setembro de 2013, fazem 9 anos do fim do atentado à escola em Beslan, o pior ataque terrorista islâmico da Rússia
Se você já se perguntou por que Putin dá apoio ao Assad em sua luta contra os selvagens islâmicos, o ataque de Beslan pode ser uma das causas.
É claro que cada cultura produz estupradores e molestadores de crianças, mas em sociedades não-muçulmanas eles são geralmente solitários e isolados. Em contraste, os estupradores e pedófilos muçulmanos são bem-organizados e muitas vezes esses predadores caçam suas presas para estupro em gangues, na tradição muçulmana da razzia, que remonta ao ‘profeta’. A razão para esta diferença cultural é que a pedofilia e o estupro são abomináveis nas sociedades civilizadas, mas são socialmente aceitáveis nas comunidades muçulmanas, porque os estupradores estão devidamente seguindo o exemplo de Maomé – e Maomé é o “homem perfeito”. Mulheres e crianças Kuffar (infiéis) são como “carne descoberta” estão lá para serem possuídas.
Desde os dias do Profeta Maomé, o terror sexual tem sido uma parte integrante da Jihad Islâmica. O cerco à escola de Beslan por jihadistas islâmicos em 2004 não foi excepção.
O estupro de crianças, além de ser um meio religiosamente permitido de satisfazer as ‘paixões reprimidas’ dos jihadistas, também degrada, viola e humilha as odiadas crianças ‘najis kafir’ e os seus pais, afirmando, assim, a supremacia do Islã e dos muçulmanos.
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Milhares de pessoas participam de três dias de cerimônias para marcar os nove anos desde o cerco à escola de Beslan, na Ossétia do Norte – o mais mortífero ataque terrorista na Rússia.
Pessoas estão indo para o local da tragédia para acender velas, deixar brinquedos e flores, e prestar homenagem às vítimas do ataque, que deixou 344 mortos, 318 deles reféns, incluindo 186 crianças. Música fúnebre será tocada no ginásio da escola, que foi transformado em um memorial após o ataque.
Mais de mil pessoas foram levadas como reféns na Primeira Escola Secundária de Beslan, em 1 de setembro de 2004, o primeiro dia de volta à escola depois das férias de verão. Os reféns foram mantidos por terroristas armados, que negaram água, alimentos ou ajuda médica por três dias.
Em 3 de setembro, o cerco chegou ao fim depois dos terroristas, pedindo uma Chechênia independente, detonaram explosivos no ginásio e as forças de segurança intervieram para libertar os reféns. Além dos mortos, o cerco deixou 810 pessoas feridas. Dezessete crianças perderam ambos os pais. O cemitério onde as vítimas do cerco estão enterradas é descrita localmente como a “Cidade dos Anjos Pequenos.”
(Russia Today)
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