Quando os pacíficos monges budistas começam a se manifestar contra a islamização isto é um sinal que o mundo está mesmo em perigo.
Isso aconteceu em outubro de 2012, em Myanmar (antiga Burma). Os monges não desejam que a Organização da Cooperação Islâmica (OIC) abra um escritório em Myanmar. Cerca de mil monges, acompanhados por centenas de transeuntes que se juntaram espontâneamente à manifestação. Ela ocorreu de fronte da embaixada de Bangladesh na cidade de Sittwe, capital do estado de Arakan. Bangladesh tem sido um país onde a cultura budista nativa original continua sendo massacrada (os muçulmanos invadiram militarmente a atual Bangladesh no século doze) e os monges estavam protestando contra isso também.
Os monges temem a interferência da OIC nos assuntos internos de Myanmar. “A OIC é uma organização estrangeira estabelecida por países islâmicos e não têm nada a ver com o nosso país. Nós não queremos que a OCI aqui para interferir nos assuntos da nossa casa, abrindo os seus escritórios em nosso país. Estamos protestando contra ela.” (Reuters; European Freedom Initiative).
O cartaz diz: a Terra é para todos, não apenas para os muçulmanos
Os monges desejam evitar a jihad demográfica em Miamar
Os monges não desejam que a cultura budista seja aniquilada em Miamar. Eles sabem que o islão é um aniquilador de culturas
Anônimo diz
Interessante ver que ATÉ os monges estão protestando. Olha, não sei se ouviu falar ou leu a respeito da ativista do grupo FEMEN na Tunísia, Amina Tyler. Ela mostrou os seios com os seguintes dizeres em árabe: "O meu corpo pertence-me, não serve a honra de ninguém." (vi a frase na página http://www.publico.pt/mundo/jornal/amina-tyler-o-corpo-e-dela-nao-serve-a-honra-de-ninguem-26310766).