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O Alcorão: suas origens nebulosas e suas diversas versões

19 julho, 2015 by José Atento 6 Comentários

Neste artigo, iremos ver que:

  1. A narrativa islâmica confirma que não existia nenhum livro chamado Alcorão quando Maomé morreu, mas apenas pedaços das “revelações” registradas oralmente ou em fragmentos escritos.
  2. Os registros eram contraditórios em termos de número de tamanho e conteúdo.
  3. Segundo a narrativa islâmica, o Alcorão foi compilado como livro vinte anos após a morte de Maomé. O califa da época, Uthman, mandou queimar todos os registros existentes de modo que a sua versão passou a ser a versão oficial.
  4. Uma outra narrativa diz que o mesmo foi feito pelo governador do Iraque, Hajjaj ibn Yusuf, 60 anos após a morte de Maomé.
  5. Em termos históricos, a primeira edição escrita do Alcorão foi compilada em Bagdá, cem anos após a morte de Maomé.
  6. Existem hadices (ou seja, as próprias fontes islâmicas) que mencionam a falta de capítulos e versículos na versão corânica atribuída ao califa Uthman.
  7. Existem diferenças entre os alcorões mais antigos que ainda existem, guardados em museus no mundo islâmico, bem como diferentes versões codex com conteúdo e número de capítulos e versículos diferentes.
  8. E modernamente, existem duas versões em uso, a transmissão Warsh e a transmissão Hafs.

Em primeiro lugar, vamos falar sobre o Alcorão segundo a crença islâmica. Depois disso, vamos falar sobre o Alcorão à luz da História.

O Alcorão segundo a crença e tradição islâmicas

O Alcorão, que significa “recitação”, é um livro considerado sagrado pelos muçulmanos, que acreditam conter as palavras inalteradas da sua divindade, Alá. O que está escrito no Alcorão é imutável, único, literal, 100% correto e inquestionável. Tudo o que está escrito no Alcorão saiu da boca de Maomé (e apenas dela). O islão ensina que o Alcorão foi escrito antes do universo ter sido criado e que ele descansa em uma mesa de esmeralda situada à direita de Alá.

O Alcorão é um livro sem contexto. Em primeiro lugar, ele foi compilado fora de ordem cronológica. Em segundo lugar, as “revelações” que Maomé teve ocorreram ao longo da sua vida, atendendo às necessidades momentaneas de Maomé, e o contexto não é explicado no Alcorão. Para entender o contexto no qual o Alcorão foi “inspirado” é necessário ler a biografia e as tradições do profeta.

O primeiro capítulo do Alcorão é uma oração. Os demais foram compliados começando pelo maior capítulo e terminando com o menor capítulo. Ao final deste artigo você vai encontrar uma tabela que mostra a ordem cronológica dos capítulos do Alcorão, seguindo os eventos que ocorreram durante as supostas revelações à Maomé.

A tradição islâmica diz que o Alcorão foi preservado devido a algumas pessoas que foram capazes de decorá-lo, em todo ou em parte (tradição oral), e que fragmentos foram escritos em folhas ou cascas de árvore.

A tradição islâmica diz que o Alcorão foi compilado  pelo terceiro califa Uthman no ano 653 (21 anos após a suposta morte de Maomé). Segundo a tradição, os muçulmanos estavam começando a dizer que haviam várias versões do Alcorão. Uthman, como governante absoluto, recolheu todos os exemplares do Alcorão e encarregou um secretário de compilar uma versão única e padronizada. Assim que esta nova versão foi concluída, Uthman mandou queimar todo o material que constituía as fontes originais, e impôs a sua versão.

O que se alega Uthman de ter feito é muito suspeito. Por que ele queimaria as fontes originais se não pelo motivo de existirem variações nas narrativas corânicas?

Hoje em dia, muçulmanos se vangloriam de que o Alcorão não possui variações, tendo sido entregue da forma atual por Alá, quando na verdade, foi Uthman quem garantiu isso. Porém, conforme iremos ver adiante, existem várias versões do Alcorão.

Uma outra versão da tradição islâmica diz que o Alcorão foi compilado por Hajjaj ibn Yusuf, governador do Iraque, na década de 690 (mais de 60 anos após a suposta morte de Maomé). A narrativa é semelhante do que é atribuido a Uthman. O texto foi padronizado e todas as versões existentes foram queimadas. Hajjaj ibn Yusuf fez outra alteração importante. Ele adicionou acentuações diacríticas (acentos) para permitir ao leitor distinguir entre várias consoantes, e, deste modo, o texto poder fazer sentido. O interessante é que uma outra narrativa islâmica diz que foi Hajjaj ibn Yusuf quem introduziu a prática da leitura do Alcorão nas mesquitas.

O Alcorão é semelhante ao Novo Testamento em termos de tamanho.

O islão afirma que o Alcorão contém as próprias palavras de Alá, transmitidas para Maomé através do anjo Gabriel. Não se pode verificar isso em termos históricos. O islão também afirma que o Alcorão é desprovido de imprecisões científicas ou históricas. Bem, isto é facil de comprovar que não é verdade. (Isso será feito em outro artigo)

Mas o problema é que, como o Alcorão é considerado como perfeito pelos muçulmanos, não pode existir erro algum, pois isso indicaria um erro de Alá. De modo que os erros que existem no Alcorão têm que estar certos, mesmo que para tal a realidade dos fatos tenha que ser negada ou re-escrita. Ou seja, se um fato contraria o Alcorão, o fato está errado. Este é o motivo pelo qual o islamismo matou a lógica racional da “causa e consequência”, substituindo-a por um pensamento dualísta.

O Alcorão à luz da história

No ano de 749, Damasco foi conquistada pelos muçulmanos xiítas, pondo um fim à agressiva dinastia omíada, a dinastia original dos árabes muçulmanos, e o soerguimento da dinastina dos abássidas. Os abássidas tomaram o seu nome de um tio de Maomé, al-Abbas, porque os seus descendentes haviam se revoltado contra o controle omíada. Sob os omíadas, os não-muçulmanos nos territórios ocupados foram relegados a um estado de escravidão. Os abássidas eram menos piores, desde que os povos conquistados pagassem os seus impostos. Os abássidas levaram a capital do califado para Bagdá.

A primeira edição escrita do Alcorão foi compilada em Kufu, nos arredores de Bagdá, em torno do ano 725 DC, ou seja, quase um século após a morte de Maomé (várias outras compilações seriam feitas após esta). É interessante (e irônico) que, à luz da história, a religião do islão nasceu em Bagdá, sob os xiítas.

John Gilchrist, estudioso em manuscritos antigos do alcorão, disse: “Os manuscritos mais antigos do Alcorão, ainda em existência, datam de cerca de cem anos após a morte de Maomé.”

As diversas versões do Alcorão em existência

O fato é que, ao contrário do que muçulmanos e apologistas afirmam, existem várias versões do Alcorão. Por exemplo, o parágrafo seguinte vem do livro “Which Koran?: Variants, Manuscripts, Linguistics” escrito por Ibn Warraq, que trata exatamente da questão das várias versões, particularmente a “transmissão Warsh, encontrada no Oeste e Noroeste da África, e a transmissão Hafs, decorrentes de Kufa, e amplamente disponível através da edição egípcia padrão de 1924.”

“Poucos muçulmanos percebem que existem vários alcorões em circulação no mundo islâmico, com variações textuais cujo significado, extensão e significado nunca foram devidamente examinados. Ibn Warraq tem aqui reunidos importantes artigos acadêmicos que abordam a história, a linguística, e as implicações religiosas dessas significantes variantes no livro sagrado do Islã. Em uma longa introdução, Warraq observa que a evidência histórica e linguística sugere que houve uma confusão considerável sobre o que deveria ser incluído no Alcorão no início dos anos da história muçulmana. Embora o califa Uthman tenha canonizado um texto específico cerca de quinze anos após a morte de Maomé, leituras variantes de certas passagens têm persistido até o presente. Isto pode ser visto nas discrepâncias entre as duas principais versões impressas do Alcorão disponíveis hoje (a transmissão Warsh encontrada no Oeste e Noroeste da África, e a transmissão Hafs, decorrentes de Kufa, e amplamente disponível através da edição egípcia padrão de 1924). Isso, aliado ao fato de que a literatura secundária muçulmana (os Hadiths) discute versos corânicos que não foram incluídos no Alcorão, e até mesmo a memória por vezes defeituosa de Maomé, indicam fortemente que o Alcorão não pode ser considerado uma revelação inerrante. Warraq organiza os artigos deste volume em subseções que lidam com a linguagem do Alcorão; poesia pré-islâmica e sua possível influência sobre a escrita do Corão; influências de fontes judaicas e cristãs e de Qumran (Manuscritos do Mar Morto); problemas de vocabulário obscuro e ortografia; leituras variantes em diferentes manuscritos do Alcorão; e questões em torno da biografia do profeta Maomé. Como uma ajuda visual, Warraq compilou um gráfico único e valioso de trinta e duas variantes do Corão encontrados em alcorões disponíveis no mundo islâmico, junto com observações sobre seu significado. Em profundidade ainda acessível a não especialistas interessados no Islã, o livro What Koran? levanta questões importantes sobre o livro sagrado do Islã.”

Ou seja, existem duas versões do Alcorão em uso!

Isso sem falar no manuscrito de Sana’a, Iêmen. Ele foi descoberto recentemente e é considerado como o manuscrito mais antigo (mesmo considerando as dificuldades para a datação do manuscrito, estima-se ele ser do final do século VII). O manuscrito de Sana’a contém texto diferente do usado hoje. O manuscrito de Sana’a é um tabu no mundo islâmico e o seu acesso para estudo é lacrado.

Além disso, existem diferenças entre os próprios manuscritos uthmânicos, guardados nos museus de Topkapi (Turquia) e Tashkent (Uzbequistão). Por exemplo, Behnam Sadeghi e Mohsen Goudarzi, estudiosos em manuscritos antigos do alcorão, ao compararem manuscritos antigos, como o de Sana’a, Topkapi ou Tashkent, vêm diferenças com o Alcorão árabe atualmente publicado, incluindo inúmeras inserções, edições e variações.

E tem mais. Além da “versão uthmânica padrão” contendo 114 capítulos, existe a versão codex ibn Masud com 113 capítulos, as versões codex Ubay e codex Abu Musa com 116 capítulos, e a versão Nurain e Al Wilaya com 188 capítulos, esta última ainda preservada na tradição xiiíta.

Os próprios hadices (ou seja, as fontes islâmicas) mencionam a falta de capítulos e versículos na versão corânica de Uthman (Muslim 2286; Muslim 3422).

Algumas questões curiosas

Existem algumas perguntas que eu me faço sempre que eu penso sobre o Alcorão.

A primeira é que Maomé nunca disse que as revelações deveriam ser escritas em um livro. Como é possível que Maomé, auto-proclamado “mensageiro para toda a humanidade”, nunca pensou na preservação da sua mensagem?

Como seria possível que todas as “revelações de Maomé” fossem preservadas, considerando que o próprio Maomé disse ter esquecido de algumas? (Sahih Bukhari 6:61:558)

Como conciliar afirmações oriundas das Tradições de Maomé (Suna) que afirmam que uma sura semelhante a at-Tawba, em tamanho e severidade, foi esquecida e perdida? (Muslim, Vol. 2, p.501)

Se existem tantas versões do Alcorão ao longo da história, inclusive hoje, como podem muçulmanos afirmar que o Alcorão impresso hoje é  o mesmo que está em uma mesa do lado de Alá?

E também, sendo o Alcorão um livro que contém uma história do seu desenvolvimento, incluindo nela a existência de várias versões, porque muçulmanos acusam os outros “livros sagrados” (como a Bíblia, por exemplo) de serem “corrompidos”? (É como jogar pedra no telhado do vizinho, sendo que o seu telhado é de vidro)

Bibliografia

Which Koran?: Variants, Manuscripts, Linguistics”, Ibn Warraq, 2008, Prometheus Books.

What the Koran Really Says, Ibn Warraq, 2002, Prometheus Books.

Jam’ Al-Qur’an: The Codification of the Qur’an Text – A Comprehensive Study of the Original Collection of the Qur’an Text and the Early Surviving Qur’an Manuscripts, John Gilchrist, 1989, MERCSA.

Behnam Sadeghi, Mohsen Goudarzi, “Sana’a and the Origins of the Qu’ran”, Der Islam, 2012

Chronological Order of the Quran, Wikiislam

Apêndice: 
Tabela com a ordem cronológica 
dos capítulos do Alcorão

 

Ordem Cronológica
Nome do Capítulo (Sura)
Número de versos
Local da “Revelação”
Ordem no Alcorão
1
Al-Alaq
19
Meca
96
2
Al-Qalam
52
Meca
68
3
Al-Muzzammil
20
Meca
73
4
Al-Muddathir
56
Meca
74
5
Al-Fatiha
7
Meca
1
6
Al-Masadd
5
Meca
111
7
At-Takwir
29
Meca
81
8
Al-Ala
19
Meca
87
9
Al-Lail
21
Meca
92
10
Al-Fajr
30
Meca
89
11
Ad-Dhuha
11
Meca
93
12
Al-Inshirah
8
Meca
94
13
Al-Asr
3
Meca
103
14
Al-Adiyat
11
Meca
100
15
Al-Kauther
3
Meca
108
16
At-Takathur
8
Meca
102
17
Al-Maun
7
Meca
107
18
Al-Kafiroon
6
Meca
109
19
Al-Fil
5
Meca
105
20
Al-Falaq
5
Meca
113
21
An-Nas
6
Meca
114
22
Al-Ikhlas
4
Meca
112
23
An-Najm
62
Meca
53
24
Abasa
42
Meca
80
25
Al-Qadr
5
Meca
97
26
Ash-Shams
15
Meca
91
27
Al-Burooj
22
Meca
85
28
At-Tin
8
Meca
95
29
Quraish
4
Meca
106
30
Al-Qaria
11
Meca
101
31
Al-Qiyama
40
Meca
75
32
Al-Humaza
9
Meca
104
33
Al-Mursalat
50
Meca
77
34
Qaf
45
Meca
50
35
Al-Balad
20
Meca
90
36
At-Tariq
17
Meca
86
37
Al-Qamar
55
Meca
54
38
Sad
88
Meca
38
39
Al-Araf
206
Meca
7
40
Al-Jinn
28
Meca
72
41
Ya-Sin
83
Meca
36
42
Al-Furqan
77
Meca
25
43
Fatir
45
Meca
35
44
Maryam
98
Meca
19
45
Taha
135
Meca
20
46
Al-Waqia
96
Meca
56
47
Ash-Shuara
227
Meca
26
48
An-Naml
93
Meca
27
49
Al-Qasas
88
Meca
28
50
Al-Isra
111
Meca
17
51
Yunus
109
Meca
10
52
Hud
123
Meca
11
53
Yusuf
111
Meca
12
54
Al-Hijr
99
Meca
15
55
Al-Anaam
165
Meca
6
56
As-Saaffat
182
Meca
37
57
Luqman
34
Meca
31
58
Saba
54
Meca
34
59
Az-Zumar
75
Meca
39
60
Al-Ghafir
85
Meca
40
61
Fussilat
54
Meca
41
62
Ash-Shura
53
Meca
42
63
Az-Zukhruf
89
Meca
43
64
Ad-Dukhan
59
Meca
44
65
Al-Jathiya
37
Meca
45
66
Al-Ahqaf
35
Meca
46
67
Adh-Dhariyat
60
Meca
51
68
Al-Ghashiya
26
Meca
88
69
Al-Kahf
110
Meca
18
70
An-Nahl
128
Meca
16
71
Nooh
28
Meca
71
72
Ibrahim
52
Meca
14
73
Al-Ambiya
112
Meca
21
74
Al-Mumenoon
118
Meca
23
75
As-Sajda
30
Meca
32
76
At-Tur
49
Meca
52
77
Al-Mulk
30
Meca
67
78
Al-Haaqqa
52
Meca
69
79
Al-Maarij
44
Meca
70
80
An-Naba
40
Meca
78
81
An-Naziat
46
Meca
79
82
Al-Infitar
19
Meca
82
83
Al-Inshiqaq
25
Meca
84
84
Ar-Room
60
Meca
30
85
Al-Ankaboot
69
Meca
29
86
Al-Mutaffifin
36
Meca
83
87
Al-Baqara
286
Medina
2
88
Al-Anfal
75
Medina
8
89
Al-i-Imran
200
Medina
3
90
Al-Ahzab
73
Medina
33
91
Al-Mumtahina
13
Medina
60
92
An-Nisa
176
Medina
4
93
Al-Zalzala
8
Medina
99
94
Al-Hadid
29
Medina
57
95
Muhammad
38
Medina
47
96
Ar-Rad
43
Medina
13
97
Al-Rahman
78
Medina
55
98
Al-Insan
31
Medina
76
99
At-Talaq
12
Medina
65
100
Al-Bayyina
8
Medina
98
101
Al-Hashr
24
Medina
59
102
An-Noor
64
Medina
24
103
Al-Hajj
78
Medina
22
104
Al-Munafiqoon
11
Medina
63
105
Al-Mujadila
22
Medina
58
106
Al-Hujraat
18
Medina
49
107
At-Tahrim
12
Medina
66
108
At-Taghabun
18
Medina
64
109
As-Saff
14
Medina
61
110
Al-Jumua
11
Medina
62
111
Al-Fath
29
Medina
48
112
Al-Maeda
120
Medina
5
113
At-Taubah
129
Medina
9
114
An-Nasr
3
Medina
110

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