Atentado contra duas mesquitas na Nova Zelândia deixam um saldo de 49 mortos. Os assassinos, três homens e uma mulher, atacaram durante as orações da sexta-feira.
Um deles deixou um manifesto disponível na Internet para justificar suas ações. Neste manifesto, ele disse que, durante sua juventude, ele se identificava como comunista, depois passou para anarquista, mais tarde um libertário e agora se auto-denominava um eco-fascista. Ele não se identifica como conservador e não gosta da sociedade de consumo. A China seria o país com o qual ele mais se identifica. No Manifesto ele alega não ser nazista, pois não tem problemas com judeus, mas se auto-intitula racista. Um maluco, mas a imprensa mundial o rotula como um radical de extrema-direita.
Ele critica as pessoas de culturas não-europeias se estabelecendo em países de cultura europeia e branca, dizendo que, devido às suas altas taxas de natalidade, estes imigrantes estavam conquistando países que não os seus. Neste particular eles têm razão.
A imprensa ocidental destaca o atentado como uma forma de colocar o islamismo como vítima, dentro de uma narrativa do Marxismo Cultural. É claro que isso leva a pergunta: por que esta mesma imprensa omite o fato de que no “mundo islâmico”, a cada mês, 322 cristãos são mortos e 214 igrejas são destruídas? Resposta: por que a verdade contradiz com a narrativa.
A melhor resposta à este atentado é a carta do senador Fraser Anning, do senado do estado de Queensland, na Austrália, transcrita abaixo.
Data: 15 de março de 2019
Atentado na mesquita da Nova Zelândia
Pronunciando-se sobre os relatos dos atentados múltiplos contra duas mesquitas na Nova Zelândia hoje cedo, o Senador Fraser Anning respondeu com uma forte condenação.
“Eu sou totalmente contrário a qualquer forma de violência dentro da nossa comunidade, e eu condeno totalmente a ação dos bandoleiros,” disse ele.
“Entretanto, enquanto que este tipo de vigilantismo nunca pode ser justificada, o que ela ressalta é o medo crescente dentro da nossa comunidade, tanto na Austrália quanto na Nova Zelândia, da presença islâmica crescente.”
“Como sempre, políticos da extrema-esquerda e a imprensa irão se apressar em que o motivo do atentado de hoje por causa da legislação de armas e daqueles que têm uma visão nacionalista mas isso é um clichê absurdo.”
“O real motivo da chacina nas ruas da Nova Zelândia hoje é o programa de imigração que permite que muçulmanos fanáticos imigrem para a Nova Zelândia.”
“Sejamos claros, enquanto que muçulmanos são as vítimas de hoje, em geral eles são os autores. Ao redor do mundo, muçulmanos matam pessoas em nome da sua fé em uma escala industrial.”
“Toda a religião islâmica é simplesmente uma ideologia violenta de um déspota do século sexto disfarçado como líder religioso, que justificou a guerra sem fim contra todos aqueles que se opuseram a ele, clamando pelo assassinato de descrentes e apóstatas.”
“A verdade é que o Islã não é como qualquer outra fé. É um equivalente religiosos ao fascismo. E apenas porque os seguidores desda crença selvagem não eram os assassinos neste caso, não os torna sem culpa.”
“Como lemos em Mateus 26:52, “quem vive pela espada, morre pela espada” e aqueles que seguem uma religião violenta que convoca pela nossa morte não podem ficar surpresos quando alguém toma-os pela sua própria palavra e responde de acordo,” o senador Anning concluiu.
Nova Zelandia – atentado e opiniao do senador Fraser Anning 2019