Claro que ele não mencionou o cristianismo na sua mensagem do Ramadã.
Convido aqueles, no Reino Unido ou outros lugares, que estejam em luto pela aparente morte de sua cultura, a se voltarem para aquele que conquistou a morte.
Credita-se a Winston Churchill a seguinte frase:
Um bajulador* é alguém que alimenta um crocodilo, esperando que ele o coma por último.
Bajulador – alguém que concede ou cede às demandas beligerantes de (uma nação, grupo, pessoa etc.) em um esforço conciliatório, às vezes às custas da justiça ou de outros princípios.
Dizem que o atual rei do Reino Unido, Rei Carlos III (Charles III) é muçulmano faz tempo (inclusive fazendo parte de uma tariqa). Outros dizem que é apenas um idiota que deseja se passar por progressista e multiculturalista. O fato é, que ele é um tremendo bajulador do islamismo.
O rei do Reino Unido é o chefe da Igreja Anglicana e Defensor da Fé Cristã. Contudo, ele parece mais preocupado em promover o islamismo e ignorar o cristianismo no processo.
Eis que vem a mensagem de Páscoa do rei Carlos. Nela, ele fala do islamismo, do judaísmo, mas não menciona o cristianismo. Ele menciona Jesus, mas para exaltar o islamismo.
Eu irei mencionar partes da mensagem do rei, intercalados com comentários extraídos de um vídeo do Apologetics Roadshow. A mensagem completa está transcrita no final deste artigo.
O rei disse:
Na Quinta-feira Santa, Jesus se ajoelhou e lavou os pés de muitos daqueles que O abandonaram. Sua ação humilde foi um símbolo de Seu amor sem limites e central para a fé cristã.
O rei diz que o amor de Jesus não conhecia limites ou fronteiras de modo que, quando ele trouxer o Islamismo na próxima frase, os cristãos pensarão que esse amor ilimitado significa abraçar o islamismo, uma ideologia que prega a subjugação violenta dos cristãos em todos os lugares.
O amor que Ele demonstrou quando andou na Terra refletiu a ética judaica de cuidar do estrangeiro e dos necessitados, …
Por que o rei Carlos menciona a ética judaica de cuidar do estrangeiro e dos necessitados? Essa ética judaica tem muito mais a ver com Jesus do que com o Islã, já que Jesus viveu, morreu e ressuscitou dos mortos em Israel do primeiro século. Mas, por que mencionar isso aqui? Eu ficaria totalmente bem com ele mencionando isso se eu não soubesse que ele está apenas manipulando seus leitores. O rei Carlos não tem nenhum interesse em fazer referência à ética judaica em uma mensagem sobre a Páscoa. Ele só traz à tona a ética judaica para que, quando inserir o Islã na discussão, a sua intenção não seja tão visível. Em outras palavras, se ele jogasse aleatoriamente o islamismo em sua mensagem de Páscoa, sua intenção seria flagrantemente óbvia. Mas se ele menciona a ética judaica primeiro, seguida pelo islamismo, e depois por outras tradições religiosas, ele aparenta estar apenas tendo a mente aberta, e se deleitando com a diversidade. Continuando o parágrafo:
… um profundo instinto humano ecoado no islamismo e em outras tradições religiosas, e nos corações de todos que buscam o bem dos outros.
Agora que ele cumpriu seu dever real de louvar o Islã, ele pode finalmente dizer algo sobre a Páscoa.
A mensagem permanente da Páscoa é que Deus amou o mundo — o mundo inteiro — de tal maneira que enviou Seu filho para viver entre nós e nos mostrar como amar uns aos outros e dar Sua própria vida pelos outros em um amor que se mostrou mais forte que a morte.
Há três virtudes das quais o mundo ainda precisa — fé, esperança e amor. “E a maior delas é o amor”.
É com essas verdades atemporais em minha mente e em meu coração que desejo a todos uma Páscoa abençoada e pacífica.
Normalmente, eu não teria muito a dizer sobre o islamismo em uma mensagem de Páscoa, mas como o rei Carlos fez isso, mencionarei apenas quatro versículos do Alcorão:
Ó vós, que credes, não tomeis os judeus e os cristãos como Aulyia (aliados, amigos, protetores, ajudantes), eles são apenas Aulyia uns dos outros. E se algum de vós os tomar como Aulyia, então certamente ele é um deles. Em verdade, Alá não guia os iníquos (malfeitores).
Alcorão 5:51
Portanto, não tome judeus ou cristãos como aliados, amigos, protetores ou ajudantes. Se você fizer isso, você é judeu ou cristão, não muçulmano.
Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados.
Alcorão 9:29
Então Alá ordena que seus seguidores lutem contra nós até que paguemos o dinheiro do tributo chamado jizyah com submissão voluntária e nos sintamos subjugados. O que é jizyah? Aqui está o comentário sobre este versículo:
Pagar jizyah é um sinal de kufr (incredulidade) e desgraça, Alá disse que até que paguem a jizyah, se não escolherem abraçar o Islã, com submissão voluntária na derrota e subserviência e se sentirem subjugados, desonrados, humilhados e menosprezados. Portanto, os muçulmanos não têm permissão para honrar o povo de Dhimmah (cristãos e judeus) ou elevá-lo acima dos muçulmanos, pois são miseráveis, desonrados e humilhados.
Isso é o que Alá ordena no versículo 9,29. O que judeus e cristãos fizeram para merecer tal tratamento? O próximo versículo explica.
E os judeus dizem: Esdras é filho de Alá; e os cristãos dizem: O Messias é filho de Alá; estas são as palavras de suas bocas; eles imitam o que os descrentes de antigamente diziam; Que a maldição de Alá esteja sobre eles: como eles estão iludidos longe da verdade!
Alcorão 9:30
Portanto, os judeus têm que ser subjugados porque afirmam que Esdras é filho de Alá, embora os judeus não afirmem que Esdras seja filho de Alá. Os cristãos devem ser subjugados porque afirmamos que Jesus, o Messias, é filho de Alá. Alá nos amaldiçoa por chamar Jesus de filho. Por que isso é relevante? Bem, o rei Carlos disse:
A mensagem permanente da Páscoa é que Deus amou o mundo — o mundo inteiro — de tal maneira que enviou Seu filho para viver entre nós
Como o rei Carlos acabou de chamar Jesus de filho, o Alcorão diz que a maldição de Alá está sobre o rei Charles e que ele deve ser violentamente subjugado, embora, neste caso, a violência possa não ser necessária, pois o rei parece muito disposto a se ajoelhar. E se a mensagem permanente da Páscoa é sobre Jesus, o filho de Deus, então a maldição de Alá é sobre a Páscoa. Estranho louvar uma religião que amaldiçoa a Páscoa em uma mensagem sobre a Páscoa. Mas esse é o tipo de liderança os britânicos têm hoje.
E mais um versículo:
De fato, aqueles que não creem (no Islã, em Alá e em Maomé) entre o povo da Escritura (cristãos e judeus) e os politeístas (todos os demais) estarão no fogo do inferno, permanecendo lá eternamente. Eles são os piores dentre todos os seres criados.”
Alcorão 98:6
De acordo com o Alcorão, judeus e cristãos são as piores criaturas. Somos inferiores aos cães. Somos inferiores aos porcos. Somos inferiores aos insetos. Se você já se perguntou como as gangues de estupro de menores poderiam justificar o tratamento tão horrível das meninas não-muçulmanas, é porque eles veem as meninas não-muçulmanas como inferiores aos cães, inferiores aos porcos, inferiores aos insetos. Isso vem direto do Alcorão.
Parte de ser um bom rei ou um bom primeiro-ministro é reconhecer e confrontar duras realidades. Infelizmente, o Reino Unido tem no rei Carlos um rei fraco, e um primeiro-ministro (Kier Starmer) ainda pior.
Mas para aqueles que pensam que, com uma liderança tão patética, o Reino Unido está oficialmente condenado, pensem novamente. Os seguidores de Jesus pensaram que ele se foi até que ele apareceu para eles, mais poderoso do que antes. Convido a todos, no Reino Unido ou outros lugares, em luto pela morte de sua cultura, para se voltar para aquele que conquistou a morte.

Uma mensagem do Rei para celebrar a Páscoa
Um dos enigmas da nossa humanidade é como somos capazes de tanta crueldade quanto de tanta bondade. Esse paradoxo da vida humana permeia a história da Páscoa e as cenas que diariamente nos ocorrem — ora imagens terríveis de sofrimento humano, ora atos heroicos em países devastados pela guerra, onde humanitários de todos os tipos arriscam suas próprias vidas para proteger a vida de outros. Há algumas semanas, conheci muitas dessas pessoas em uma recepção no Palácio de Buckingham e senti uma profunda admiração por sua resiliência, coragem e compaixão.
Na Quinta-feira Santa, Jesus se ajoelhou e lavou os pés de muitos daqueles que O abandonaram. Sua ação humilde foi um símbolo de Seu amor sem limites e central para a fé cristã.
O amor que Ele demonstrou quando andou na Terra refletiu a ética judaica de cuidar do estrangeiro e dos necessitados, um profundo instinto humano ecoado no islamismo e em outras tradições religiosas, e nos corações de todos que buscam o bem dos outros.
A mensagem permanente da Páscoa é que Deus amou o mundo — o mundo inteiro — de tal maneira que enviou Seu filho para viver entre nós e nos mostrar como amar uns aos outros e dar Sua própria vida pelos outros em um amor que se mostrou mais forte que a morte.
Há três virtudes das quais o mundo ainda precisa — fé, esperança e amor. “E a maior delas é o amor”.
É com essas verdades atemporais em minha mente e em meu coração que desejo a todos uma Páscoa abençoada e pacífica.
Carlos R.
\Islamizacao Europa – 2025-UK-Mensagem-de-Pascoa-do-Rei-Carlos
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