Dia 22 de março de 2016. Três jihadistas, duas explosões. Uma no aeroporto e outra na estação do Metrô de Maalbeek. Até o momento tem-se em 35 o total de mortos e mais de 300 feridos (CNN). Pela segunda vez, em menos de 6 meses, Bruxelas está em estado de sítio. Após os atentados em Paris, em novembro, Bruxelas ficou fechada por cinco dias porque os jihadistas de Paris se refugiaram no bairro de Molenbeek (Guardian).
Bruxelas é a capital da União Européia, com uma população muçulmana que beira os 50%, e atividade jihadista na cidade tem sido bastante intensa.
Agora, vão começar a falar que os muçulmanos são as maiores vítimas deste ataque, e fazer propaganda de como o islamismo é pacífico. Vão mostrar umas mulheres com o hijab sorrindo e citar passagens do Alcorão que foram revogadas pelos versos da jihad. Isso acontece toda a vez. Não é de admirar que os jihadistas desejem promover as carnificinas. Eles ganham duas vezes. Matam o káfir (infiél), e ganham propaganda gratuita da imprensa.
Nos dias que antecederam os atentados, a polícia de Bruxelas estava à caça de jihadistas, tendo matado um (NY Post) e prendidos outros, um deles era um participante do atentado em Paris, Salah Abdslam (Daily Mail). A população de Molenbeek estava acorbetando os jihadistas. Este bairro, é o centro da jihad em Bruxelas. E estima-se que 450 muçulmanos belgas tenham se juntado ao Estado Islâmico na sua jihad armada na Síria e Iraque (CNN).
No vídeo abaixo, Paul Joseph fala sobre os ataques em Bruxelas e o esforço de vários segmentos em tentar tapar o sol com a peneira, refletindo o problema para a além da sua causa: o islamismo.
O Estado Islâmico assumiu a autoria dos atentados em Bruxelas e celebrou os “irmãos mortos em operações de martírio.” O martírio islâmico é morrer matando, de preferência, inocentes (FoxNews).
Em sua mensagen, o Estado Islâmico mencionou a Sirat, a Biografia de Maomé, em relação a jihad em Bruxelas: “Viemos para você com a chacina.” Isso vem da Sirat Rasul Allah, a Vida do Mensageiro de Alá, de ibn Ishaq 131: Maomé disse uma vez para os árabes pagãos de Meca: “Vocês vão ouvir-me, ó coraixitas? Por aquele que detém a minha vida em Suas mãos, eu trago-lhes a chacina.” (Ibn Ishaq 131). (Jihadwatch)
Pelo menos 50 simpatizantes do ISIS ainda trabalham no aeroporto de Bruxelas, relata o jornal belga De Standaard. Os terroristas que atacaram no aeroporto de Zaventem no mês passado enviaram batedores à frente para testar a segurança. Mesmo entre os funcionários que trabalham no aeroporto, há simpatizantes do ISIS. (Speiza)
A polícia belga tem estado em atuação contínua, e vem prendendo várias pessoas, ligadas aos ataques em Paris e em Bruxelas (Irish Times, France24) .
O fato é que a Bélgica é o Marco Zero dos jihadistas europeus. E isto deve-se a uma série de fatores:
- uma numerosa população muçulmana;
- a criação de sociedades paralelas;
- a influência do salafismo;
- a ascenção de grupos salafistas, tais como o Sharia4Belgium;
- a doutrinação a ponto de surgirem jihadistas belgas;
- e uma política oficial incompetente e que se recusa em encarar a realidade dos fatos.
Eu termino este pequeno relato com um pouco de sarcasmo. “É claro que este ataque em Bruxelas, bem como os anteriores, não tem nada a ver com o Islã. O fato de que eles foram perpetrados por muçulmanos citando os ensinamentos do Alcorão e de Maomé como as fontes inspiradoras das suas ações é mera coincidência e não deve ser levado a sério.” (Final do Sarcasmo)
O pior, é que tem gente que pensa deste jeito.
Deixe um comentário