Esta 1ª “universidade” islâmica (Madrassa) fica em São Paulo, e se auto-intitula Unisb
As mulheres ficam no “fundo da classe, e um professor já disse que calça jeans justa não é roupa adequada para uma muçulmana.”
A direção avisa que “dentro da instituição o véu será obrigatório para professoras e alunas, sejam muçulmanas ou não. E a hora do intervalo -ou ao menos parte dela- é para rezar no oratório, construído no andar inferior.”
“Nem o xeque Houssam nem o presidente da instituição, o egípcio Said Basyumi Said, revelam o investimento inicial.”
“E dinheiro de fora? “Não, por enquanto não.” Se os planos derem certo, no entanto, o investimento deve subir rapidamente.”
“Já no próximo ano, pretendem receber 80 alunos, parte dos quais poderá se instalar na Unisb como em um internato (“para evitar a dispersão do aluno”)” … “as regras islâmicas devem ser obedecidas.”
A intenção é ter dividir os alunos em turmas femininas e masculinas pois isso “ajuda a manter a concentração e é mais confortável para elas mesmas, que não precisam ficar preocupadas, por exemplo, na hora que tiverem de abaixar para pegar algo que caiu no chão.”
“O currículo, dividido entre xeques e professores laicos (todos brasileiros), engloba português, inglês, árabe, história, filosofia e psicologia, além das aulas sobre hadith, Alcorão, jurisprudência e crença islâmica.”
Fonte: Universia Brasil, 16 de agosto de 2014
André diz
Não consigo comentar me identificando.
A região paulistana de Santa Cecília possui cada vez mais imigrantes islâmicos. Parece que, inclusive, possui a maior mesquita do Brasil. Essa madrassa é wahabbita?
eloquent-nash diz
André. Eu teria que ter mais detalhes. Mas, com certeza, os sauditas (wahabis) estão com uma influência marcante sobre as mesquitas sunitas no Brasil e organizações islâmicas.