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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Taqiyya

EUA: Aluno muçulmano finge ter uma bomba na escola para se fazer passar por “perseguido”

20 setembro, 2015 by José Atento 3 Comentários

Esta história mostra bem o nível de manipulação que existe na grande imprensa dos EUA, e como o próprio Obama é um manipulador (será que ele pratica taqiyya?). Crianças nas escolas americanas são detidas ou expulsas das escolas por motivos diversos, por exemplo, usar uma camisa com a bandeira dos EUA, ter uma Bíblia na bolsa, um menino beijar a mão de uma menina. A grande imprensa não está nem aí (veja mais exemplos abaixo). O Obama não convidou nenhuma destas crianças para visitá-lo na Casa Branca. Contudo, quando um incidente FORJADO acontece, tanto a imprensa como o Obama fazem um estardalhaço por que ele pode ser usado para promover a mantra de que os muçulmanos são perseguidos.

E o que foi este incidente? Um menino de 14 anos, Ahmed Mohamed, desmontou um relógio digital, e o remontou dentro de uma valise (ele disse que ele inventou este relógio, mas isso não é verdade).  Olhando para o “relógio”, ele parece mesmo uma bomba. Na aula de inglês, a valise começou a fazer barulho e, na ausência de explicação por parte de Ahmed, a professora chamou a segurança e o menino acabou detido. Porém, bastava ele explicar que era um relógio. Ele não fez isso. Queria era criar uma comoção para ser explorada.

Outra coisa importante é que este relógio não fez parte de nunhum projeto escolar. Ele disse ter feito isso para impressionar positivamente o seu professor de física … mostrando um relógio que ele não fez, como se fosse dele.

Foto do relógio inventado por Ahmed. O site Artvoice fez uma engenharia inversa e
mostrou que ele não inventou este relógio, e que ele nem o construiu

Abaixo, eu transcrevo um resumo do que aconteceu, passo a passo, compilado por Alexandre Borges:

“Menino muçulmano preso por criar um relógio e levar para a escola”. Vamos aos fatos que a imprensa não vai te contar e que tornam a história toda mal contada e estranha:

– Ahmed Mohamed, 14 anos, muçulmano filho de sudaneses e morador da cidade de Irving, no Texas, apareceu na escola, sem avisar ninguém, com uma mala preta. Dentro da mala, uma placa-mãe, fios e outras peças eletrônicas que, para um não-especialista, poderiam perfeitamente ser confundidos com uma bomba.

– O adolescente leva a mala para o professor de eletrônica, que pede para ele não ficar circulando com a mala pela escola. Ele desobedece o professor e leva a mala-relógio para a aula de inglês. O trabalho não foi solicitado por ninguém, o aluno fez o relógio sem avisar o professor ou pedir qualquer assistência, não era feira de ciências, nada.

– Durante a aula de inglês, a mala começa a fazer sons e a professora se assusta, quer entender o que está acontecendo mas o rapaz não esclarece. A professora então chama a segurança da escola, que aciona a polícia.

– Ao interrogar o estudante, a polícia relata que ele estava agressivo e não esclareceu que a mala era um relógio, o motivo de ter levado a mala para a escola ou que já havia mostrado ao professor de eletrônica. Os policiais disseram que conversaram com Ahmed e que ele se recusou a dar qualquer explicação sobre o que seriam os dispositivos dentro da mala. O rapaz acabou sendo levado para a delegacia.

– No Texas, fingir que está carregando uma bomba é crime previsto em lei. Qualquer cidadão que causar medo, constrangimento ou pânico ao portar uma bomba falsa está cometendo um crime. A única desconfiança dos policiais, o tempo todo, era que o rapaz estivesse querendo fazer uma pegadinha ou causar pânico com uma bomba falsa. Na delegacia, simplesmente liberaram o rapaz, que acabou não sendo acusado de nada.

– Barack Obama adorou a história e publicamente convidou o jovem muçulmano para fazer uma visita à Casa Branca. Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, publicou um texto dando apoio ao rapaz, assim como a NASA e Hillary Clinton. O Twitter ofereceu um estágio para ele. Sua resposta foi que estava surpreendido por não acreditar que as pessoas se importassem com um jovem muçulmano. Certo.

– A imprensa e a esquerda estão fazendo um carnaval sobre a suposta “islamofobia”. Nesse caso, todos os elementos de uma ação publicitária de marketing de guerrilha estão lá: o menino inofensivo, com jeito de nerd e amante das ciências e do saber, contra os texanos brancos, racistas, broncos, cristãos e inimigos da ciência e do conhecimento, junto com a polícia truculenta e preconceituosa.

– Alguns fanáticos por eletrônica resolveram olhar a foto do interior da tal mala e há uma desconfiança que nem seja um relógio feito por ele. Tudo indica que é um kit pré-fabricado, dos anos 70, que se compra com facilidade pelo eBay. Nada de genial ou revolucionário. Veja mais detalhes aqui: http://bit.ly/1iXpY53

– O pai de Ahmed, Mohamed Elhassan Mohamed, é um imigrante sudanês que fez o sonho americano. Chegou na América sem nada e hoje é um próspero empresário, dono de vários negócios, inclusive uma assistência técnica de computadores. A imprensa resolveu, por motivos ainda não perfeitamente esclarecidos, não falar praticamente nada dele, mas ele é um elemento-chave na história.

– Mohamed Elhassan Mohamed é um ativista muçulmano que está sempre tentando chamar a atenção da imprensa sobre supostos casos de islamofobia, já tendo até participado de debates públicos sobre o assunto. Ele se candidatou duas vezes à presidente no Sudão, se auto-intituta um “sheik” e diz ter milhares de seguidores no seu país de origem, o que fontes locais negam. Ele também se diz um líder espiritual da sua região no Texas, o que as próprias autoridades muçulmanas dos EUA não reconhecem.

– O pai de Ahmed é também ligado à CAIR (Council on American–Islamic Relations), principal grupo de lobby muçulmano nos EUA, cuja função é exatamente influenciar a opinião pública sobre temas relativos à comunidade islâmica. O CAIR tem ligações com a Irmandade Muçulmana e com o Hamas. Seus críticos dizem que a especialidade do CAIR é “vitimologia”, fabricar casos de “islamofobia” para sensibilizar a imprensa e os formadores de opinião.

Tudo é muito nebuloso e é inegável que a possibilidade de ter sido uma ação de marketing de guerrilha não pode ser descartada no momento. No tempo em que havia imprensa, é provável que a história fosse devidamente investigada, mas infelizmente hoje só a versão oficial será repetida pelos palhaços que lêem o NYT de manhã e acham que seus resumos na TV são qualquer coisa parecida com jornalismo.

O pai de Ahmed, Mohamed Elhassan Mohamed, foi candidato a 
presidente do Sudão em 2010 e é um ativista islâmico 
CAIR
Nesta foto, Ahmed posa junto com funcionários da CAIR, uma organização islamista dos EUA,
que protege, defende e promove os interesses da jihad global nos EUA 
The case against Ahmed has been closed and dropped but he remains suspended from the school
A CAIR e grupos de esquerda, incluindo o presidente Obama, 
usam o inciente forjado para promover a causa islâmica nos EUA
Agora, vejam exemplos de estudantes nos EUA presos injustamente. Nenhum destes casos ganhou espaço na imprensa. 
  1. Uma aluna do jardim de infância da Pensilvânia foi suspenso por falar sobre dar um tiro com a sua arma bolhinha de sabão Hello Kitty enquanto esperava na fila para o ônibus em janeiro de 2013. De acordo com relatos, a arma da bolha não estava com ele no momento. Quando pressionado para explicar por que ela trouxe a arma, a menina disse a um conselheiro profissional que um de seus amigos gosta de Hello Kitty. Devido à sua tenra idade, a suspensão da menina foi reduzido para dois dias. 
  2. Em setembro de 2014, um menino de 11 anos foi suspenso da sua escola na Virginia por 364 dias depois de ter uma folha que se assemelhava a maconha em sua mochila. Como o Daily Signal informou anteriormente, a escola sabia que a folha não era de maconha, mas ainda suspedeu o menino. Ele foi acusado de posse de maconha em um tribunal juvenil. Meses após o fato, as acusações foram retiradas depois que três testes provaram não ser folha maconha. 
  3. Um garoto de 15 anos de idade, foi condenado por conduta desordeira, um passo próximo a uma acusações de crime de escuta telefônica, após a gravação de sete minutos de áudio em seu iPad em 2014, durante uma aula de matemática. Ele queria usar a gravação como prova de que ele estava sendo intimidado na escola. Os supostos agressores (bullies) não foram investigados, enquanto o menino foi expulso de sua aula de matemática. 
  4. Dezoito anos de idade, Jordan Wiser passou 13 dias na cadeia e enfrentou acusações criminais por posse de uma arma por transportar uma faca de bolso em um colete EMT que foi armazenado em um carro estacionado na propriedade da escola em Ohio. A faca foi dita estar em violação da política da escola. Um socorrista e operador certificado veículo de emergência, Wiser tinha a faca em seu colete no caso de que ele precisasse para cortar os cintos de segurança no cumprimento do dever.
  5. Estudante da décima séria Da’von Shaw de Ohio tinha planejado conduzir uma demonstração de café da manhã saudável para sua classe colocando uvas, uma maçã e uma faca para cortar a maçã em seu saco de escola. Mas ao ver a faca, o professor de Shaw imediatamente confiscou o utensílio. Shaw foi suspenso da escola por cinco dias e recebeu uma carta de suspensão que lhe acusou de levar uma arma para a escola.
  6. No Texas, menino de nove anos de idade, Aiden Steward foi suspenso acusado de  fazer uma ameaça terrorista ao levar um anel na aula dizendo a um outro menino que o anel “mágico” pode fazê-lo desaparecer. Como se viu, o garoto tinha acabado de ver o filme “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”
  7. Alex Evans,de sete anos de idade, do Colorado, foi suspenso da escola depois de atirar uma granada em uma sandbox imaginário fingindo estarem cheias com as forças do mal. O aluno disse que ele estava tentando ser um herói para “salvar o mundo” de bandidos de faz de conta .
  8. Em Maryland, uma criança de sete anos de idade, da segunda série, foi suspensa depois de comer um pastel na forma de uma arma. Foi relatado que ele havia dito: “Olha, eu fiz uma arma.”
  9. Menino de treze anos Kyle Bradford enfrentou detenção por compartilhar seu almoço na escola na Califórnia. Depois de ver um amigo infeliz com o seu próprio sanduíche de queijo, Bradford deu o seu colega seu burrito de frango. A escola tinha uma política no lugar para evitar que os alunos troquem as refeições. “Eu só queria dar o meu para ele, porque eu não estava realmente com fome e o dele estava indo para ir para o lixo”, disse Bradford ao notíciário local da KRCR-TV.

The Real Story of #IStandwithAhmed, Ben Shapiro, Breibart’s Big Government

Reverse Engineering, Ahmed Mohammed Clock’s … and ourselves, Anthony, Artvoice

Ahmed Mohamed Wasn’t the First: 9 Other Times Schools Treated Students Like Criminals, Leah Jessen, The Daily Signal

O apresentador Bill Maher discute o assunto e expõe a fraude (em inglês)

Veja como Ahmed “inventou” o relógio

E mais explicação sobre como ele montou o relógio

O Capitão Picard pergunta: qual o idiota que constrói um relógio dentro de uma valise?
Atualização em 19/3/2018
EUA: juiz fecha o caso do “menino do relógio-bomba” e família tem que arcar com as custas do processo
Um juiz do Texas fechou o caso de Ahmed, que acusou a escola de islamofobia ao dizer que ele tinha uma bomba dentro de uma maleta. O juiz encerrou o caso sem levar o processo adiante, e ordenou a família a pagar as custas do processo. O caso ganhou notoriedade internacional quando o então presidente Obama convidou o menino a visitá-lo na Casa Branca, chamando-o de “cientista.” (Fox)

Arquivado em: Uncategorized Marcados com as tags: Jihad da Vitimização, Taqiyya

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Matar uma pessoa (ou seja, um muçulmano) é como matar toda a humanidade (Alcorão 5:32)

30 março, 2015 by José Atento 6 Comentários

José Atento

Resumo

Supremacistas islâmicos, muçulmanos culturais e apologistas do islão costumam mencionar a seguinte parte de um versículo do Alcorão 5:32, como uma indicação de que assassinato é algo anti-islâmico:

“Se alguém matar uma pessoa seria como se ele matasse toda a humanidade, e se alguém salvar uma vida, seria como se ele salvasse a vida de toda a humanidade.”

Isso é taquia por parte dos supremacistas, e ignorânica por parte dos demais, pois lendo o verso todo e os dois versos que seguem, a figura que emerge é totalmente oposta, como confirmada pelo tafsir (exegese) de ibn Kathir. Senão, vejamos

(1)  Este verso se destina aos “filhos de Israel.”

(2)  O verso chama atenção que matar um muçulmano se equivale a matar toda a humanidade.

(3) As condições para matar são apresentadas:  travar uma guerra contra Alá e Seu Mensageiro e espalhar corrupção na terra, o que significa, não aceitar Alá, Maomé e nem a Sharia, e se opor a eles (descrença e atos de desobediência a Sharia). Isso inclui todos os não-muçulmanos do mundo.

(4) As punições indicadas nestes versos (morte ou crucificação, ter as mãos e os pés cortados em lados opostos, ou ser exilado da terra) se aplicam aos idólatras.”

Lembre-se disso quando alguém te disse que “matar uma pessoa seria como matar toda a humanidade.”

Matar uma pessoa (ou seja, um muçulmano) é como matar toda a humanidade (Alcorão 5:32)

Considere a seguinte parte de um versículo do Alcorão:

“Se alguém matar uma pessoa seria como se ele matasse toda a humanidade, e se alguém salvar uma vida, seria como se ele salvasse a vida de toda a humanidade.”

Esta frase é muito utilizada por “muçulmanos iletrados”, bem como por os apologistas (*), e supremacistas islâmicos usam-na o tempo todo em uma tentativa de retratar o islã como uma religião pacífica e co-existente. Isso é taqiyya!

Na realidade, isso é apenas uma parte do Alcorão 5:32. O versículo integral diz algo muito diferente. E, se olharmos no contexto de seus versos vizinhos, soa muito mal.

Como veremos, o significado real é:

“Se alguém matar um muçulmano seria como se ele matasse toda a humanidade, e se alguém salvar uma vida muçulmana, seria como se ele salvasse a vida de toda a humanidade.”

Vamos ver o que a tafsir, a exegese, tem a dizer sobre isso. Estou citando ibn Kathir, cuja exegese é muito influente. Ibn Kathir (nascido c. 1300, morto 1373) foi um estudioso sunita altamente influente da escola Shafi durante o domínio mameluco da Síria, um especialista em tafsir (exegese corânica) e faqih (jurisprudência), bem como um historiador. Estou citando uma versão online e páginas subseqüentes.

Primeiro, um pouco de contexto. Capítulo (Sura) 5 foi “revelado” em Medina, quando Maomé já era um Senhor da Guerra, no processo de erradicação das tribos judaicas (5 no total) que se recusaram a aceitá-lo como um profeta. Os versículos 27-34 recontam a história de Caim e Abel, e eles vêm dentro do contexto de um aviso para os judeus, e não é apresentado como um princípio universal. Assim, esta passagem está explicando o que deve ser feito com os judeus em particular (e todos os não-muçulmanos em geral) que rejeitam Maomé, não ditando princípios morais elevados.

Para iniciar ibn Kathir apresenta versículos 5:32 – 5:34 juntos:

(32. Por causa disso, Nós ordenamos para os filhos de Israel que se alguém matar uma pessoa que não seja em retaliação de homicídio, ou (e) por espalhar corrupção na terra – seria como se ele matasse toda a humanidade, e se alguém salvar uma vida, seria como se ele salvasse a vida de toda a humanidade. E, de fato, veio a eles Nossos mensageiros com Al-Bayyinat, mesmo depois disso muitos deles continuaram a ultrapassar os limites da terra!)

(33. A recompensa daqueles que travam uma guerra contra Alá e Seu Mensageiro e espalham corrupção na terra, é apenas que eles devam ser mortos ou crucificados, ou tenham as mãos e os pés cortados em lados opostos, ou sejam exilados da terra. Essa é a sua desgraça neste mundo, e um grande tormento é deles na outra vida.)

(34. Exceto para aqueles que (depois de terem fugido para longe e depois) voltem (como muçulmanos), com arrependimento antes de cairem em seu poder e, nesse caso, sabeis que Alá é Indulgente, Misericordiosíssimo.)

O que ibn Kathir tem a dizer:

“(Nós ordenamos para os Filhos de Israel …) significado, Nós legislamos para eles e os informamos,”

Isso confirma que o verso é dirigido aos judeus.

“(Que se alguém matar uma pessoa que não seja em retaliação de homicídio, ou (e) por espalhar corrupção na terra – seria como se ele matasse toda a humanidade, e se alguém salvar uma vida, seria como se ele salvasse a vida de toda a humanidade) A Ayah [verso] declara que quem mata uma pessoa sem justificação – como em retaliação pelo assassinato ou por causar dano na terra – será como se ele tivesse matado toda a humanidade, porque não há nenhuma diferença entre uma vida e outra. “

Observe as duas condições para permissão para matar “retaliação por assassinato ou espalhar corrupção na terra.” O que seriam estas condições?

“(Seria como se ele matasse toda a humanidade.) Significa:” Quem mata uma pessoa que alá proibiu matar, é como aquele que mata toda a humanidade.” Sa`id bin Jubayr disse, “Aquele que se deixa derramar o sangue de um muçulmano, é como aquele que permite derramar o sangue de todas as pessoas. Aquele que proíbe o derramamento do sangue de um muçulmano, é como aquele que proíbe o derramamento do sangue de todas as pessoas. ”Além disso, Ibn Jurayj disse que Al-A`raj Mujahid comentou sobre a Ayah [verso],”

Ah, então Alá proíbe o derramamento do sangue de um muçulmano.

“(Seria como se ele matasse toda a humanidade,)” Aquele que mata um crente [muculmano] intencionalmente, Alá faz do fogo do inferno sua morada, Ele vai tornar-se irritado com ele, e o amaldiçoará, e prepará um castigo tremendo para ele, semelhante ao castigo se ele tivesse matado todas as pessoas, sua punição ainda será a mesmo. ” Ibn Jurayj disse que Mujahid disse sobre a Ayah [verso], “Ele está se referindo apenas a uma” alma crente ” (ou seja, um muçulmano).

Assim, o significado é muito diferente do que os supremacistas islâmicos, os muçulmanos sem instrução ou apologistas tentar nos dizer! Mas há mais coisa ainda.

“(E, de fato, veio a eles Nossos mensageiros com Al-Bayyinat,) significado, evidências claras, sinais e provas, mesmo depois disso muitos deles continuaram a ultrapassar os limites da terra!) Este Ayah [verso] castiga e critica aqueles que não respeitaram as proibições, mesmo depois de saberem que eles estão proibidos de se entregarem a elas. Os judeus de Al-Madina, como Banu Qurayzah, An-Nadir e Qaynuqa`, costumavam combater junto com os Khazraj ou com Aws, quando alguma guerra irrompesse entre eles durante o tempo de Jahiliyyah [antes da invenção do islão]. Quando estas guerras acabavam, os judeus fariam o resgate daqueles que foram capturados e pagariam o dinheiro de sangue para aqueles que foram mortos. Alá os criticou por essa prática na Surata [Capítulo] Al-Baqarah),”

Fica mais claro do que nunca que o verso é inicialmente dirigido ao povo de Israel (e por extensão, a todos os “incrédulos”), e que matar um muçulmano é tão ruim quando matar toda a humanidade.

Significado de “espalhar corrupção na terra”

 (“Espalhar corrupção na terra”), ou seja, descrença e atos de desobediência.”, Disse Abu Ja`far que Ar-Rabi` bin Anas disse que Abu Al-`Aliyah disse que a declaração de Allah,

(E quando é dito a eles: “Não façam corrupção na terra,”), significa: “Não cometerás atos de desobediência na terra. Sua maldade está desobedecendo a Alá, porque quem desobedecer a Alá sobre a terra, ou dar ordens que desobedecem Alá, ele cometeu corrupção na terra. Paz tanto na terra e nos céus é assegurada (e ganha), através da obediência (a Alá). “Ar-Rabi` bin Anas e Qatadah disse de forma semelhante.

Isto é importante. Desobedecer Sharia é causar “corrupção na terra”!

A punição daqueles que causam corrupção na terra

“(A recompensa daqueles que travam uma guerra contra Alá e Seu Mensageiro e espalham corrupção na terra, é apenas que eles devam ser mortos ou crucificados, ou tenham as mãos e os pés cortados em lados opostos, ou sejam exilados da terra.) ‘travem guerra’ mencionado aqui significa, se opor e contradizer, e isso inclui a descrença, bloquear estradas e espalhar medo nas vias de acesso. Corrupção na terra terra refere-se a vários tipos de mal.”

“Foi revelado sobre os idólatras, dentre eles aqueles que se arrependem antes de serem presos, eles vão ainda estar sujeitos a punição pelos os crimes que cometeram.” A opinião correta é que este Ayah [verso] é geral no seu significado e inclui os idólatras e todos os outros que cometeram os tipos de crimes a Ayah [verso] menciona.

Ibn Kathir então cita uma tradição do Profeta, que mostra Maomé torturando pessoas até a morte:

Al-Bukhari e Muslim registrou que Abu Qilabah `Abdullah bin Zayd Al-Jarmi, disse que Anas bin Malik disse:” Oito pessoas da tribo `UKL veio para o Mensageiro de Deus e deu-lhe o seu compromisso de seguir o Islã. O clima de Al-Madina não lhes convém e tornaram-se doente e reclamaram com o Mensageiro de Alá. Então ele disse: “(Vá com nosso pastor para ser tratado pelo leite e urina de seus camelos.) Então eles foram como indicado, e depois de beberem leite e urina dos camelos, tornaram-se saudáveis, e eles mataram o pastor e foram embora todos os camelos. A notícia chegou ao Profeta e ele enviou (homens) em sua perseguição e eles foram capturados. Ele então ordenou que suas mãos e pés fossem cortados (e isso foi feito), e seus olhos fossem marcados com peças aquecidas de ferro. Em seguida, eles foram colocados sob o sol até a morte.”

O comentário continua com algo muito interessante, uma vez que se refere a “terra muçulmana”:

(Eles devem ser mortos ou crucificados ou terem as mãos e os pés ser cortados nos lados opostos, ou serem exilados da terra.) `Ali bin Abi Talhah disse que Ibn Abbas disse sobre este Ayah [verso], “Aquele que pega em armas em terra muçulmana e espalha medo nas vias de acesso e for capturado, o líder muçulmano tem a escolha de mata-lo, crucifica-lo ou cortar suas mãos e pés.”

Lembre-se que o Estado de Israel está localizado na “terra muçulmana” (terra conquistada militarmente pela Jihad).

Essa é a sua desgraça neste mundo), “Significando, vergonha, humilhação, punição, desprezo e tormento nesta vida, antes da ,

(E um grande tormento é deles na outra vida.) No Fogo de Jahannam.”

Finalmente, “aqueles que se arrependem antes de serem apreendidos” significa “para os muçulmanos que cometerem este crime e se arrependerem antes de serem apreendidos, a punição de morte, crucificação ou de cortar os membros alternadamente serão perdoadas.” Essas punições, como claramente indicadas por “esta Ayah [verso] … se aplicam aos idólatras”.

(*) Um lembrete, os presidentes dos Estados Unidos, tanto Bush quando Obama usaram essa passagem fora do seu contexto, em uma tentativa de retratar o Islã como uma “religião da paz.”

Links for Tafsir ibn Kathir:
http://www.qtafsir.com/index.php?option=com_content&task=view&id=787&Itemid=60
http://www.qtafsir.com/index.php?option=com_content&task=view&id=786&Itemid=60
http://www.qtafsir.com/index.php?option=com_content&task=view&id=785&Itemid=60
http://www.qtafsir.com/index.php?option=com_content&task=view&id=784&Itemid=60
http://www.qtafsir.com/index.php?option=com_content&task=view&id=783&Itemid=60

Um Violento e Estranho Verso do Corão – Ridvan Aydemir
Ex-muçulmano, que se institula O Profeta Apóstata, trata da surata 5:33.

Arquivado em: Doutrina Islâmica, Punições islâmicas, Taquia Marcados com as tags: tafsir, Taqiyya

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Jesuítas promovem o islamismo no Rio de Janeiro (?)

24 fevereiro, 2015 by José Atento 1 comentário

José Atento

É interessante que um dia depois de escrever sobre o Crislão, eu me deparo com esta notícia vinda de uma organização ligada aos Jesuítas, permitindo uma propaganda das mais mentirosas sobre o islamismo: uma palestra para “desmistificar o islão” (ou seja, esconder o verdadeiro islão), e um “curso sobre o Jesus islâmico” (ou seja, alterar a história para satisfazer a narrativa islâmica e ludibriar os cristãos). 

DENUNCIEM!!!

Santo Inácio de Loyola, o fundador dos Jesuítas, deve estar se contorcendo no seu túmulo! A Ordem de Jesus, cujos membros são conhecidos como Jesuítas, foi fundada para ser uma ordem militante. Ela foi fundada dentro da Contra-Reforma Católica (motivo pelo qual alguns protestantes não gostam dela), e tem como missão o trabalho missionário, hospitalar e educacional. Trabalho missionário é para propagar o Evangelho, não é para promover o islão!

Vejam o e-mail que me foi repassado (parte do texto foi sublinhado por mim para destaque):

Em Segunda-feira, 9 de Fevereiro de 2015 16:23, Centro Loyola / PUC-Rio cloyola@puc-rio.br escreveu:

Em março, o Centro Loyola de Fé e Cultura promove uma palestra e um curso que visam esclarecer alguns pontos sobre o Islã. A proposta é ajudar a compreender a religião islâmica e promover o diálogo inter-religioso. Confira a programação:

Palestra Desmistificando o Islã

Em janeiro, dois atentados terroristas ocorridos na sede do Jornal Charlie Hebdo e em um mercado judeu, em Paris, chamaram a atenção do mundo. As ações deixaram 17 mortos e um enorme preconceito contra o Islã, uma vez que a religião foi usada como justificativa para os ataques. No entanto, quem conhece o islamismo sabe que esta é uma religião de paz. Para trazer informações e esclarecimentos sobre o Islã, dentro da perspectiva do diálogo inter-religioso, o Centro Loyola de Fé e Cultura promove a palestra Demistificando o Islã, com Sami Armed Isbelle, Diretor do Departamento Educacional da Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro, no sábado, 7 de março, das 15h às 17h. O encontro será no auditório 2 do Edifício João Paulo II, na rua Benjamin Constant, na Glória. O investimento é de R$ 20 e será conferido certificado aos participantes. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail: sculturaloyola@puc-rio.br.

Curso Jesus de Nazaré no Islã

Personagem central nas religiões cristãs, Jesus de Nazaré aparece também na tradição islâmica. No entanto, em lugar de ser Deus ou o Filho de Deus, o Islã apresenta Jesus como um profeta. Entre os dias 12 e 26 de março, sempre às quintas-feiras, das 19h às 21h, o Centro Loyola promove o curso Jesus de Nazaré no Islã, com o professor e historiador Alfredo Cruz. Nas aulas será feita uma apresentação de como Jesus é representado no Islã, as fontes dessa imagem e seu papel no processo inicial de interação entre cristãos e muçulmanos ao fim do século I. As aulas são voltadas para estudantes de história, teologia, relações internacionais e demais interessados pelo tema. O investimento é de R$ 110, para uma carga horária total de seis horas, com certificado para quem comparecer a 75% das aulas. O curso será na rua Bambina, 115, em Botafogo. Inscrições: scursosloyola@puc-rio.br.

Agora, vamos apresentar alguns comentários.

site: http://www.clfc.puc-rio.br

Deve estar claro para aqueles que têm acompanhado este blog que o “diálogo inter-religioso” é uma avenida de mão-única, onde a mensagem sai do islão na direção do cristianismo, e nunca o contrário. E vemos isso aqui novamente, sob o pretexto de se promover o diálogo inter-religioso, abre-se as portas para que seja apresentada uma versão higienizada do islão. Abrem-se as portas para a dawa, a pregação islâmica. E considerando o princípio teológico islâmico da taqiyya, pode-se esperar tudo, menos a verdade. Palestra. “Quem conhece o islamismo sabe que esta é uma religião da paz.” Desculpe, mas é exatamente o contrário. O islão preconiza que somente existirá paz quando o mundo todo for islâmico, ou seja, governado pela lei islâmica Sharia. Até lá, a Jihad prevalece. O islão foi espalhado pela espada. Foi isso que Maomé fez. Foi isso o que os seus companheiros diretos fizeram, e os califas e sultões que os sucederam, ao longo dos séculos, até o colapso do Império Otomano, no começo do século passado. Foram 1400 anos de Jihad sem parar, com um número estimado de 270 milhões de vítimas, e o consequente aniquilamento do cristianismo no Oriente Médio, Norte da África e Anatólia (atual Turquia) (bem como o aniquilamento do Budismo no Afeganistão, do Hinduísmo no Paquistão, do Zoroastrianismo no Irã, e das crenças animistas em boa parte da África e Ásia Central). E hoje é sonho de todo muçulmano a re-edição do Califado. Essa é a verdade histórica, mas eu duvido que um muçulmano vá discutir isso. Ele irá negar e por a culpa nos outros, pois este é o seu dever, como manda o Alcorão.

Curso sobre Jesus no Islão. “O papel de Jesus no processo inicial de interação entre cristãos e muçulmanos ao fim do século I.” Em primeiro lugar, o islão foi criado no século VII, logo ele não existia no século I. Em segundo lugar, o Alcorão nega a divindade de Jesus Cristo, o que cria uma barreira intransponível entre o islão e o cristianismo. Para o islão, dizer que Jesus é Deus é uma blasfêmia contra o islão (ou seja, morte)! De modo que a interação sempre foi precária, e os cristãos (e demais não-muçulmanos) sempre estiveram do lado mais fraco desta interação. Este fato pode ser contemplado pelo Pacto de Umar, que estabelece as condições de cidadão de segunda categoria às quais cristãos e judeus foram submetidos (dhimitude). E estão submetidos até hoje. Estas atividades vão discutir casos como o de Asia Bibi, a paquistanesa cristã presa e condenada à morte por ter bebido água da mesma fonte que as suas colegas de trabalho muçulmanas?

Agora, vejam uma coisa. O público alvo deste curso: estudantes de história, teologia, relações internacionais. Ou seja, o público alvo são os futuros formadores de opinião, futuros líderes religiosos cristãos e futuros líderes internacionais, sendo treinados a serem robôs, todos regurgitando uma visão apologética do islamismo e sem capacidade de análise crítica.

E, para finalizar, vejam que o conferencista trabalha na Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro. Quando nos é dito “sociedade beneficiente” pensamos logo em hospital, casa de saúde, ou algum tipo de serviço de assistência à comunidade em geral, não é mesmo? Por exemplo, a Sociedade Brasileira Israelita é um hospital, assim como a Sociedade Beneficente São Camilo. Mas com o islão, os significados são diferentes. A Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro é um centro de divulgação do islão associado a Mesquita da Luz, na Tijuca (aquela mesma que tinha um simpatizante do Estado Islâmico, flagrado por uma reportagem da CNN). Ou seja, é uma sociedade beneficiente para praticar a dawa. Tudo no islão se concentra na sua propagação, cuja meta final é a implantação da Sharia.

Bem, fica então o registro. Eu vou me manifestar, alertando sobre o erro que eles estão cometendo, pedindo o cancelamento destas atividades, e sugerindo que eles promovam atividades que discutam, por exemplo, a perseguição aos cristãos, e outras minorias, pelo islamismo.

Centro Loyola Rio de Janeiro
Estrada da Gávea, 1 – Gávea
Rio de Janeiro-RJ

Tel: (21) 3527-2010
E-mail: scursosloyola@puc-rio.br

Web

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Propaganda islâmica mente sobre os ‘direitos das mulheres’ sob o islão

30 janeiro, 2015 by José Atento Deixe um comentário

José Atento

A propaganda islâmica, usada por muçulmanos, e também por apologistas, é que a mulher sob o islão desfruta de um patamar inimaginável para as mulheres do resto do mundo. E para tal eles MENTEM. 

Listo abaixo as declarações que são utilizadas em vídeos, blogs e na mídia social, que dão bem o tom do discurso tortuoso de quem pretende distorcer os fatos para enganar os menos cuidadosos. São sempre frases de efeito tentando mostrar um islamismo sanitizado e totalmente diferente do que estabelece a lei islâmica (Sharia) e diferente do que a prática da Sharia nos mostra. As declarações enganosas são apresentadas em vermelho, e o meu comentário vem se seguida.

  “Deus (Alá) confirmou que a mulher é um ser humano completo, dotada de corpo e alma, e a igualou ao homem na prática religiosa e na recompensa da outra vida…”

Até onde eu saiba, todas as religiões consideram a mulher como ser humano dotado de corpo e alma. E daí? Isso não é novidade. Mas o problema no islão é que as mulheres ficam sempre atrás do homem nas mesquitas, ou algumas vezes mesmo no porão das mesquitas. Isso para mim não é igualar homens e mulheres em prática religiosa. O famoso comentarista Ibn Kathir diz (sobre o Alcorão 4:34):

“Homens são superiores às mulheres, e um homem é melhor que uma mulher.”

Um outro comentarista, Razi, diz:

“O homem é mais perfeito que a mulher na criação, e em inteligência, e na esfera religiosa, como na competência de ser um juiz, e um líder na oração.”   

Ainda quanto à prática religiosa, existem algumas opiniões importantes de Maomé sobre as mulheres muçulmanas que vale a pena deixar registrado:   

Maomé disse a um grupo de mulheres: ‘Eu nunca ví ninguém mais deficiente em inteligência e religião do que as mulheres’ (Bukhari, 1, 14, 301).

Uma mulher fica perto da face de Alá quando ela se encontra dentro da sua casa. E a oração de uma mulher dentro de casa é melhor do que a sua oração na mesquita (Ghazali,  Kitab Adab al-Nikah, p. 65)

Uma mulher, um jumento e um cachorro atrapalham a oração (Muslim, 4:1034).

Quanto à recompensa na outra vida, no bordel, digo, paraíso islâmico, enquanto que os homens vão desfrutar das 72 virgens de seios volumosos, além dos meninos, as mulheres vão ficar dentro de casa esperando a sua vez, recatadas e puras.  

“A mulher muçulmana não só tem o direito, mas também o dever de estudar e procurar o conhecimento” 

“A mulher pode exercer qualquer função que não vá contra os princípios do Islam, que não agrida a sua natureza feminina e que não a ocupe totalmente, fazendo com que descuide da família, pois isso causa sérios prejuízos ą sociedade, pois acarreta na não educação materna, no abandono dos filhos que serão entregues as “mães artificiais”.

“No Islam, a mulher tem o direito de ser sustentada pelo pai, irmão ou marido, visto ser uma injustiça querer que ela trabalhe dentro e fora de casa.” 

Eu agrupei as três afirmações acima porque elas se contradizem. Vejamos. Primeiro, diz-se que a mulher tem o direito e o dever de estudar e procurar o conhecimento (sem mencionar que conhecimento é este). Essa frase se contradiz com a frase seguinte que indica que as funções que a mulher pode exercer não devem impedir que ela se descuide da família. E, finalmente, a terceira frase que diz que a mulher deve ser sustentada pelos seus parentes homens, sendo uma injustiça que ela trabalhe fora de casa.  

Para mim, fica claro com estas frases, colocadas em conjunto, que o papel da mulher muçulmana é o de ser mãe e dona-de-casa. Eu não vejo problema algum que mulheres façam a escolha de serem mães e donas-de-casa. Mas elas devem ter o direito de escolher outras atividades! E as mulheres que preferem desenvolver uma vida profissional fora das atividades domésticas? E os homens de hoje que acabam sendo mais “domésticos” do que as mulheres? E as mulheres que não desejam se casar?   

Novamente, o problema com o islão é que ele aceita apenas o que ele define. No islão, falta a liberdade de escolha.  

Agora, apenas um detalhe. Maomé inventou o islão com 3 motivos: criar um exército para conquistar Meca, enriquecer, e satisfazer seus desejos sexuais. O papel da mulher muçulmana, desde o tempo de Maomé, passando pelos califas, e até os dias de hoje, é o de ter filhos e criá-los, de modo a manter o influxo de soldados para lutarem na jihad. Os homens iam para a guerra e morriam. Os que voltavam se casavam com as mulheres excedentes (poligamia), garantindo a geração de mais filhos muçulmanos (mais soldados). E nas terras conquistadas, os homens se casavam com as mulheres infiéis conquistadas (poligamia), garantindo a geração de mais filhos muçulmanos (mais soldados). Isso se chama: Jihad Demográfica. Ainda sendo usada nos dias de hoje no Ocidente, visando garantir maioria para poder exigir a implementação a lei islâmica.   

  “A mulher no Islam têm direito a herança.”

Isso é verdade, porém com restrições. A lei islâmica prescreve que  “a parte do homem deve ser duas vezes maior do que a parte da mulher.” E sem esqueçer que, em caso de divórcio, a guarda dos filhos pertence ao homem.

  A lei islâmica prescreve isso, e, para os muçulmanos de verdade, isso é perfeito e final, pois advém de Alá e das tradições de Maomé (Suna).  

“A mulher tem o direito de escolher com quem irá casar.”

Isso não é verdade.

(1) Para começar, um mulher muçulmana pode se casar apenas com muçulmanos! Isso já limita este direito de escolha, não é verdade? 

(2) Mas existe um outro problema. O islão define, e a Sharia regulamenta, a segregação entre os sexos, seja nas mesquitas, seja nas escolas, seja no dia-a-dia da mulher muçulmana. E a lei islâmica ainda prescreve que a mulher deve sair de casa com a companhia de um chaperone para evitar contato com homens fora do círculo familiar. Isso faz com que o contato com o sexo masculino seja muito reduzido. A consequência disso é a grande incidência de casamentos entre parentes próximos, geralmente primos. E muito desses casamentos são arranjados, de modo que a mulher não tem outra escolha senão a de aceitar a escolha familiar.

(3) Além disso, a Sharia define que a escolha do marido é uma prerrogativa do guardião! 

m2.2 Permissão para casar é dada pelo guardião legal, mesmo que a mulher não tenha dado a sua permissão.

(4) E, ainda existe um outro problema, o dos casamentos precoces. Como não existe limite de idade para o casamento na lei islâmica, é comum que meninas ainda pequenas se casem com homens adultos, muitas vezes com idade para serem seus avós. É claro que estas crianças não têm discernimento e nem direito de escolha.   De modo que quanto mais islâmicamente devoto é o ambiente ou a família da muçulmana, menores as chances da mulher ter direito de escolher com quem ela irá se casar.  

“O Islam garantiu ą mulher o direito ao prazer sexual”

Na verdade,  o islão garantiu à mulher o direito de ser um objeto sexual do homem. Senão, vejamos.

(1) A lei islâmica prescreve a remoção do clítoris. Vamos e venhamos que sem o clítoris o prazer feminino se reduz ao nada.

(2) O marido tem direito a ter relações sexuais a hora que ele quiser. Ou seja, a mulher muçulmana tem que estar “ligada” o tempo todo, ou ela vai ter relações sexuais indesejadas.

(3) O marido pode estuprar a esposa.

(4) O marido pode “educar a esposa”, seja admoestando-a, seja isolando ela em algum cômodo da casa, ou seja batendo nela, com uma varinha que tem até nome. 

O Mensageiro de Alá disse: Sempre quando um homem chamar a sua esposa para a cama, e ela recusar, e ele passar a noite de mal humor, os anjos irão amaldiçoá-la até que ela se levante pela manhã (Mishkat al-Masabih, English translation, Book I, Section ‘Duties of husband and wife’, Hadith No. 61) 

O Profeta disse, “Nenhum de vocês deve açoitar a sua esposa como se açoita um escravo, e depois querer ter relação sexual com ela ao final do dia (Bukhari Volume 7, Book 62, Number 132).

A promessa de “virgens de peitos volumos” no paraíso islâmico reforça a visão de que a mulher é nada mais do que um objeto sexual.  

“No Islam, é estabelecido o casamento como único entre homem e mulher.”

Correto. A mulher apenas pode apenas se casar com um único homem. Porém, o homem pode se casar com até 4 mulheres simultaneamente (pode ter mais mulheres caso se divorcie e se case de novo), pode ter sexo com mulheres que a “sua mão-direita possuir” (escravas sexuais), pode usufruir do casamento temporário (desde que pague a noiva temporária – a prostituta, e pague ao imã que celebra o casamento – o cafetão).

Considerando que a Declaração Universal dos Direitos Humanos, no seu Artigo I, diz que todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos, a conclusão lógica é que o islão é arcáico, misógino e contra os direitos humanos das mulheres.  

“A posição da mãe é três vezes superior a do pai”

Eu não sei de onde vem esta afirmação. O que eu sei é que, no islão, o homem é superior à mulher. 

“Os homens têm autoridade sobre as mulheres porque Alá fez o homem superior à mulher” (Alcorão 4:34).

Na página 36 do livro, A Mulher e o Islamismo, Ahmed Zaki Tuffaha escreveu: “Alá estabeleceu a superioridade do homem sobre a mulher pelo verso acima (Sura 4.34), o que não permite a igualdade entre o homem e a mulher. Porque aqui o homem está sobre a mulher devido à sua superioridade intelectual.”

Aisha (a criança que foi forçada a se casar com Maomé) disse para Maomé: “Você nos fez as mulheres serem iguais aos cães e aos jumentos” (Muslim 4, 1039).

  “O uso do véu não é uma invenção do Islam.”

Isso é verdade, mas o problema não reside aí. As mulheres de diversas civilizações, ao longo da história, têm se vestido de maneira diferente. Por exemplo, a mulher chinesa, ao longo dos séculos, nunca foi chegada a usar um véu. As mulheres da África Negra não usavam véu algum bem como tinham os seios de fora. As hindús, cobriam a cabeça com um véu longo mas deixavam as costas à mostra. No Egito Antigo, era um véuzinho chinfrin, talvez apenas para proteger do sol. Na Grécia e Roma antigas, não existia esta neurose de esconder os cabelos. A Europa medieval herdou do cristianismo a tradição do véu, mas ele nunca foi algo compulsório, e foi caindo em desuso com o passar do tempo.  

Isso é evolução.  

No islamismo, a coisa toda se engessa em virtude da inviolabilidade do Alcorão e da Suna (tradições) de Maomé. De modo que, sim, o islão não inventou o véu. Mas o islão é a única ideologia do mundo que o defende com unhas e dentes, a ponto de ameaçar fisicamente, e levar a cabo as ameaças, as mulheres que não desejam usar o véu ou viver cobertas por verdadeiras “barracas ambulantes.”

  “A mulher muçulmana também pode votar … ela teve este direito há 1400 anos.”

Na verdade, essa é uma outra afirmação vazia, porque a democracia é algo anti-islâmico. Senão vejamos. O clérigo saudita Muhammad Musa al-Sharif, em entrevista a TV al-Daleel, em 19 de Fevereiro de 2010, disse existir uma prominência da lei islâmica sobre as leis feitas pelos seres humanos. A lei de Alá, a Sharia, a lei islâmica, deve governar o mundo. Toda a lei que não segue a Sharia é anti-islâmica. Logo, não existe eleição para definir as leis.  

Outro tipo de eleição seria para eleger o Califa. Mas a história islâmica nos mostra que as sucessões dos califas sempre foram sangrentas, um golpe dentro do outro. Bem, não existiram eleições aqui também.  

Ora bolas, se não existe eleição, que negócio é esse de “direito de votar obtido há 1400 anos”?    

“O Alcorão eleva a condição da mulher e a valoriza devolvendo a mulher o lugar que lhe é de direito no seio da sociedade.”

Esta frase traduz  bem o supremacismo islâmico, que tenta passar uma idéia de que antes do islão tudo era ruim, e que a partir do islão tudo melhorou, e que não existe nada mais correto do que o que foi codificado na Sharia. O fato é que o islão engessa tudo a padrões de comportamento da Arábia, Século Sétimo (e nós estamos no Século Vinte e Um).  

Eu vou mencionar alguns termos que definem bem o que o islão define como “direitos da mulher”: remoção do clítoris, estupro marital, crime de honra, menor porção da herança para a mulher, estupro é culpa da mulher, segregação entre os sexos, poligamia, pedofilia, ser fábrica de filhos.  

A chave do sucesso da mulher muçulmana é resumida por: 

Todas as mulheres que ao morrerem tiverem o marido satisfeito com elas entrarão no Paraíso (Mishkat al-Masabih, English translation, Book I, Section ‘Duties of husband and wife’, Hadith No. ii, 60). 

  Ou seja, para garantir o paraíso, elas precisam fazer tudo o que o marido deseja de modo a satisfazê-lo plenamente.  

Palavras finais  

Termino este meu artigo mencionando uma frase de Clarisse Lispector, mencionada no Facebook “Manifesto pela Honra Libanesa”  

“Porque há o direito ao grito, então eu grito.”  

É bom viver no Brasil onde existe o “direito ao grito,” pois nos paraísos islâmicos, regidos pela lei islâmica Sharia, este direito ao grito não existe.    

  Leia mais em:

  • Direitos das Mulheres sob o islão  
  • Circuncisão Feminina ou Mutilação da Genitália Feminina: prática islâmica: você quer isso no Brasil?  
  • Estupro e Escravidão Sexual  
  • Quem ama não mata: o escândalo dos “crimes de honra”  
  • A mulher pode apanhar (e Alá ensina como)

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Taquia, Taqiyya (muda’rat): mentir é permitido se ajudar a propagar o islamismo

23 novembro, 2014 by José Atento 38 Comentários

Texto adaptado em parte de The Religion of Peace por José Atento.

Um dos conceitos mais chocantes do islão é o de ser permitido mentir se a mentira ajudar a propagação do islão e da lei islâmica (Sharia). 

Nós tratamos dele em um artigo anterior e exemplos tem sido compilados. Neste artigo  apresentamos a base da taqiyya oriunda das escrituras islâmicas e o que a lei islâmica diz a respeito. 

Eu sei que é chocante mesmo pensar que um muçulmano pode estar nos enganando, mas o fato é que mentir para os não-muçulmanos não é motivo para um muçulmano temer o inferno. Ele pode mentir e ainda aguardar pelas suas 72 virgens depois da morte sem remorsos.  

Atualização: eu acrescentei a definição de outras formas de “enganação sagrada islâmica” no final do artigo.

Os muçulmanos podem mentir?

Resposta:
Os doutores do islão ensinam que os muçulmanos devem, em geral, serem verdadeiros uns para com os outros, exceto quando o propósito da mentira for o de “amaciar as diferenças.”

Existem duas formas de mentir para os não-muçulmanos (kufar) que são permitidas sob certas circunstâncias. Elas são chamadas de taqiyya e kitman. Essas circunstâncias são aquelas que avancem a causa do islão, em alguns casos para ganhar a confianca dos não-muçulmanos de modo a expor as suas vulnerabilidades e, deste modo,  derrotá-los mais facilmente.

Os muçulmanos estão autorizados a mentir para os não-muçulmanos a fim de derrotá-los. As duas formas são:

Taqiyya  (muda’rat) – dizer algo que não é verdade.

Kitman – mentira por omissão. Um exemplo seria quando apologistas muçulmanos citam apenas um fragmento do verso 5:32 (se alguém mata “seria como se tivesse matado toda a humanidade”), deixando de mencionar que o restante do versículo (e no próximo) ordena o assassinato em casos indefinidos de “corrupção” e “mal comportamento”.

O que diz o Alcorão

Alcorão (16: 106) – Estabelece que há circunstâncias que podem “obrigar” um muçulmano para dizer uma mentira.

Alcorão (3:28) – Este versículo diz para muçulmanos não tomarem aqueles fora da fé islâmica como amigos, a menos que seja para “que eles se protejam.”

Alcorão (9: 3) – “… Alá e Seu Mensageiro estão livres de responsabilidade para com os idólatras …” A dissolução dos juramentos com os pagãos que permaneceram em Meca após a sua captura. Os pagãos de Meca não fizeram nada de errado, mas foram expulsos de qualquer maneira.

Alcorão (40:28) – Um homem é apresentado como um crente, mas que deve “esconder sua fé” entre aqueles que não são crentes.

Alcorão (2: 225) – “Alá não vai chamá-los para explicar leviandade em seus juramentos, mas irá julgá-lo pela intenção em seus corações.” O contexto dessa observação é o casamento, o que explica por que a Sharia permite aos cônjuges mentirem uns para o outro para um bem maior.

Alcorão (66: 2) – “Alá já ordenou para você, (ó homens), a dissolução de seus juramentos.”

Alcorão (3:54) – “E eles (os descrentes) planejaram, e Alá planejou (contra eles): e Alá é o melhor dos planejadores.” A palavra árabe usada aqui para o planejar (ou tramar) é makara, que significa literalmente ‘enganar’. Se Alá é extremamente enganador para com os incrédulos, então há pouca base para negar que os muçulmanos estão autorizados a fazerem o mesmo. (Veja também 8:30 e 10:21)

Citações do Hadice (Hadith) 

Bukhari (52: 269) – “O Profeta disse: “A guerra é enganar os outros.” O contexto deste hadice é considerado como sendo para o assassinato de Usayr ibn Zarim, e seus trinta homens desarmados, pelos homens de Maomé após ele ter “garantido” a eles uma passagem segura.

Bukhari (49: 857) – “Aquele que faz a paz entre as pessoas inventando boas informações ou dizer coisas boas, não é um mentiroso.” Mentir é permitido quando o fim justifica os meios.

Bukhari (84: 64-65) – Falando de uma posição de poder na época, Ali confirma que a mentira é permitida a fim de enganar um “inimigo”.

Muslim (32: 6303) – “… ele não ouviu que a isenção foi concedida em nada o que as pessoas falam como mentira, mas em três casos: na batalha, para trazer a reconciliação entre as pessoas, e as palavras do marido para sua esposa, e as palavras de uma esposa para seu marido (de forma distorcida, a fim de trazer a reconciliação entre eles)”.

Bukhari (50: 369) – narra o assassinato de um poeta, Ka’b bin al-Ashraf, por insistência de Maomé. Os homens que se voluntariaram para o assassinato usaram desonestidade para ganhar a confiança de Ka’b, fingindo que tinham se voltado contra Maomé. Com isso, eles chamaram a vítima para fora de sua fortaleza, ao que ele foi brutalmente abatido apesar de ter lutado ferozmente por sua vida.

Da Lei Islâmica:

Reliance do Traveler (p 746-8,2.) -. “A fala é um meio para alcançar os objetivos  Se um objetivo louvável for alcançável através de tanto dizer a verdade ou mentir, é ilegal mentir, porque não há necessidade para isso. Quando for possível alcançar tal objetivo mentindo-se mas não dizendo a verdade, é permitido mentir se atingir a meta for permitido (N: ou seja, quando o propósito da mentira for para contornar alguém que esteja impedindo alguém de fazer algo permitido ), e é obrigatória a mentir se o objetivo for obrigatório … é uma precaução religiosamente em todos os casos empregar palavras que dêm uma impressão enganosa …

“Deve-se comparar as conseqüências ruins decorrentes de se mentir e de se dizer a verdade, e se as conseqüências de dizer a verdade são mais prejudiciais, tem-se o direito de mentir. “

Mas, Maomé fez isso?

Sim. Por exemplo, Maomé ludibriou Meca ao assinar uma trégua de 10 anos, quebrando-a após 2 anos quando já tinha conseguido um exército grande o suficiente para conquistar Meca. Algumas das pessoas de meca que confiaram em Maomé foram executadas.

Maomé usou de mentirar ao enganar o poeta Ka’b bin al-Ashraf (descrito acima) bem como Usayr ibn Zarim, um exilado da tribo dos Banu Nadir, que haviam sido expulsos de Medina por Maomé (descrito abaixo).

Na época, Usayr ibn Zarim estava tentando reunir uma força armada contra os muçulmanos, de entre uma tribo aliada ao Coraixitas (guerra contra o qual Maomé já havia declarado). “Emissários” de Maomé foram para ibn Zarim e o convenceram a deixar o seu porto seguro, sob o pretexto de se encontrar com o profeta do Islã em Medina para discutir a paz. Uma vez vulnerável, o líder e seus trinta companheiros foram massacrados pelos muçulmanos com facilidade, desmentindo a promessa de que eles estavam em sua maioria desarmados, tendo sido dada uma garantia de passagem segura (Ibn Ishaq 981).

Tal era a reputação dos muçulmanos por mentir e depois matar que mesmo aqueles que o “aceitaram o islão” não se sentiam totalmente seguros. O destino da Jadhima é evidência dramática para isto. Quando muçulmanos “missionários” se aproximaram de sua tribo um dos membros insistiu que eles iriam ser abatidos, mesmo aqueles que já tinham se “convertido” ao islamismo para evitar apenas como um desaparecimento. No entanto, os outros estavam convencidos de que eles poderiam confiar na promessa do líder muçulmano que eles não poderiam ser prejudicados se eles simplesmente não oferecessem resistência. (Depois de convencer o cético a depor armas, os homens desarmados da tribo foram rapidamente amarrado e decapitados – Ibn Ishaq 834 e 837).

O Alcorão diz em vários lugares que Alá é o melhor na arte de enganar as pessoas. Uma nota interessante é o versículo 7:99, que diz que as únicas pessoas têm certeza do que Alá irá fazer com elas são aquelas que perecerão no inferno. Tomada literalmente, esta passagem significaria que os muçulmanos que arrogantemente assumem que eles vão entrar no céu, poderão ter uma surpresa desagradável (estes são os perigos de se adorar um enganador todo-poderoso).

A quase ausência de versículos do Alcorão e Hadith que incentivem que a verdade de ser dita é algo surpreendente, dado que muitos muçulmanos estejam convencidos de que sua religião ensina honestidade. Na verdade, é por causa dessa crença arraigada, que muitos muçulmanos sejam ainda bastante honestos. Quando a mentira é abordada no Alcorão, é quase sempre em referência a “mentiras contra Alá” – referindo-se aos judeus e cristãos que rejeitaram a alegação de que Maomé era um profeta.

Finalmente, as circunstâncias em que Maomé permitiu um crente a mentir para um não-cônjuge são limitadas àquelas que fazer avançar a causa do Islã ou habilitam um muçulmano a evitar danos ao seu bem-estar (e provavelmente, o bem-estar de outros muçulmanos também) . Embora este deve ser mantido muito em conta quando se trata de assuntos de segurança global, tais como as intenções nucleares do Irã, ou os interesses reais daqueles que estão financiando a islamização do Brasi, isso não é motivo para se supor que todo o muçulmano que você pessoalmente encontrar na rua ou no local de trabalho seja menos honesto do que qualquer outra pessoa.

Contudo, se ele for um bom muçulmano, você sabe que ele deseja a implantação da lei islâmica (Sharia), mesmo que ele diga o contrário.

Outras formas permitidas de enganar o káfir (não-muçulmano)

Além da taqiyya (muda’rat) e kitman, existem outras formas permitidas pelo islão no tocante a mentira. Elas são:

Tawriya – enganar o kafir sendo ambíguo.

Taysir – enganar o kafir ao mostrar uma certa flexibilidade e não observar todos os princípios da Sharia.

Darura – enganar por necessidade, ou seja, fazendo algo que seja “Haram” (proibido)

Muruna – a suspensão temporária da Sharia, permitindo que imigrantes muçulmanos pareçam “moderados”. Então, através do princípio da Hégira (imigração muçulmana), os primeiros muçulmanos são como uma espécie de Cavalo de Tróia. A comunidade káfir (Não muçulmana) fica com a falsa impressão de que os primeiros imigrantes não são uma ameaça, pelo menos até que a comunidade muçulmana tem ganhado força.

Atualização Assista a este vídeo do Dr. Bill Warner, do Centro de Estudos do Islão Político, sobre a taqiyya:  

https://youtu.be/cH7YwrEyA8w e https://youtu.be/BnUuA6zcWYM

Um argumento sunita sobre a taqiyya, no qual se utiliza da própia taqiyya
Algo interessante para a crescentar. É comum encontrar muçulmanos sunitas dizendo que a taqiyya é algo que apenas os muçulmanos xiítas fazem. Por exemplo, o dicionário Hans Wehr define taqīya: medo, precaução, prudência; (no islão xiíta) dissimulação da sua religião (sob dureza ou perante algum perigo danoso). Ou seja, para salvar as aparências, eles dissimulam, acusando os xiítas (dentro da guerrinha particular entre sunitas e xiítas) numa tentativa de esconder a ampla teologia islâmica que existe no assunto.   

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Mensagem ao Papa Francisco frente à perseguição dos cristãos ao redor do mundo, e no Oriente Médio, e sobre o “diálogo inter-religioso” com o islamismo

11 setembro, 2014 by José Atento Deixe um comentário

Assista o vídeo (texto transcrito abaixo)


https://www.bitchute.com/video/IN88OSihvm6m/

Santo Padre, aqui é José
Atento.

O seu mandato como
Sumo Pontífice tem sido alardeado pela imprensa como algo positivo. As suas
decisões de fazer o papel de uma pessoa humilde tem sido motivo de elogios, a
tal ponto da Revista Time tê-lo eleito de A Personalidade do Ano de 2013.
Parabéns!
Você foi considerado o
Papa do Povo, afinal, você prefere a simplicidade ao luxo, almoça no bandejão
do Vaticano, e lava o pé de presidiários, mesmo eles não sendo católicos. Tudo
muito bom.
Você também disse com
muita propriedade:
“Eu prefiro uma Igreja
machucada, sangrando e suja, porque foi às ruas, do que uma igreja doente, confinada
ao apego da sua própria segurança.”
Contudo, eu acho
intrigange a sua posição frente ao islamismo e sua ação aparentemente tênue
frente ao extermínio sistemático dos cristãos, em curso no Oriente Médio, e a
perseguição dos cristãos ao redor do mundo.
E o que é pior, Santo
Padre, o senhor se fez vítima do chamado “Diálogo Inter-religioso.” Para
começar, o senhor, com a melhor das intenções, eu tenho certeza, emitiu a
Declaração Papal “Evangelii Gaudium” (que significa “Alegria do Evangelho”),
onde você disse:
“o nosso respeito para
os verdadeiros seguidores do Islão deve nos levar a evitar generalizações de
ódio, pois o autêntico Islão, e a leitura adequada do Alcorão, se opõem a toda
forma de violência.”
Santo Padre, você como
Papa é infalível em assuntos de doutrina cristã … mas não em assuntos de
doutrina islâmica, como nós veremos em seguida.
Acontece, Santo Padre,
que para conhecermos o “verdadeiro islão” nós precisamos
“ler textos escritos
por muçulmanos que sejam reconhecidos pela
comunidade muçulmana
como especialistas
no
tema, e que tenham sido
escritos para um público
muçulmano. Se você não fizer isso,
você não está fazendo o seu trabalho
direito.”
Por exemplo, vejamos o manual de lei
islâmica Umdat al-salik wa al-nasik, geralmente chamado de The Reliance of the
Traveller, ou A Confiança do Viajante. Este manual é uma fonte oficial de lei
islâmica (sunita) por ser certificado pela Universidade Al-Azhar, do Cairo,
Egito. A Universidade Al-Azhar é a mais alta autoridade da doutrina islâmica
sunita, sendo uma espécia de “Vaticano do Islão.”

Lei islâmica o9.0:
Jihad significa guerra contra não-muçulmanos, e é etimologicamente derivada da
palavra mujahada que significa guerra para estabelecer a religião. Esta é a
jihad menor. Quanto à jihad maior, esta é a guerra espiritual contra o eu
interior.

As escrituras
islâmicas que dão base  para a jihad,
antes do consenso acadêmico ter sido atingido, são  versos do Alcorão, tais como:
 

Alcorão 2:216 Você é
ordenado para lutar, muito embora você não goste disto.

Alcorão 4:89 Mate-os onde quer que você
os encontre

Alcorão 09:36 Lute de forma completa e total contra os idólatras

Lei islâmica o9.8 Objetivos da Jihad 

o9.8 O califa faz guerra contra os judeus,
cristãos e zoroastrianos (Primeiro, ele os convida a se tornarem muçulmanos. Se
eles não aceitarem o convite, o califa os convida para entrarem na ordem social
do Islã, pagando o imposto dos não-muçulmanos (jizya). A guerra continua até
que se tornem muçulmanos ou então paguem o imposto dos não-muçulmanos.).
 

o9.9 O califa faz guerra contra todos os
outros até que eles se tornem muçulmanos.

Mas porque precisamos ouvir o que os
especialistas em lei islâmica dizem para o público muçulmano? Porque quando
eles falam ao mundo não-muçulmano eles adoçam a sua mensagem, chegando até
mesmo a mentir.
Isso mesmo, no islamismo mentir é
permitido, e isso se chama taquia.
Taquia: é permitido mentir se a mentira
ajudar a propagação do islão.

Lei islâmica r8.2 Esta é uma declaração explícita de que mentir às vezes é possível para se atingir um
determinado
interesse … Quando se é possível alcançar tal objetivo mentindo, é permitido mentir se a
meta
for permitida (N: ou seja,
quando o propósito da mentira é para contornar alguém que o está impedindo de fazer algo
permitido), e é obrigatório mentir se o objetivo for
obrigatório
.

Propagar o islamismo é uma obrigação de todo o muçulmano.
Uma vez que esta meta é obrigatória, também é obrigatório para o muçulmano
devoto
que ele minta para cristãos
e judeus
sobre o que sua religião
significa, e sobre as suas reais
intenções
, se tais mentiras ajudarem
o
Islão alcançar a conquista final. É
por isso que
é perigoso tomar os
porta-vozes
muçulmanos ao
pé-da-letra
quando eles descrevem as possíveis intenções pacíficas do Islã.
Um outro evento que
você promoveu foi um encontro inter-religioso, envolvendo orações de sacerdotes
cristãos, um rabino judeu, e um imã muçulmano, nos Jardins do Vaticano, no dia
8 de junho deste ano (2014), Domingo de Pentecostes. A intenção era promover a
paz entre palestinos e israelenses, e contou com a presença do Presidente
Shimon Peres (Israel) e Mahmoud Abbas (Autoridade Palestina).  
O imã, no entanto, foi
além do roteiro que tinha sido entregue ao Vaticano com antecedência. Ele
incluiu na sua oração cantada, os versículos 284-286 da Sura 2 do Alcorão, a última
parte na qual se pede a Alá para conceder a vitória sobre os infiéis. Suas
palavras foram transmitidas ao vivo para uma audiência televisiva mundial, mas
elas estavam em árabe, e os telespectadores, a maioria não muçulmanos, não
tinha idéia do que ele tinha dito.
Mas para os
muçulmanos, isso soou como uma vitória de Alá, na qual o islão estava tomando
posse do Vaticano.
De modo, Santo Padre, eu lamento informá-lo
que você foi mais uma vítima do “diálogo inter-religioso” que muitos clérigos
cristãos, sejam padres, bispos ou pastores, tentam fazer, sem ter a menor idéia
da ideologia que rege o islamismo. Estes diálogos inter-religiosos ocorrem
sempre em igrejas e templos cristãos, nunca em mesquitas, e expõe o islamismo
aos cristãos, nunca o cristianismo aos muçulmanos.
Agora, a sua última ação neste seu “diálogo
inter-religioso” é que você está promovendo um jogo de futebol para provar que
existem muçulmanos que são bons seres humanos.
Sim, Santo Padre, existem muçulmanos bons,
mas eles são bons apenas quando conseguem se manter alheios da influência do
islão (ou seja, quando eles não são “muçulmanos de verdade.”). Veja bem, Papa
Francisco, o problema não é o homem, mas sim o pecado. O problema não são os
muçulmanos, mas a ideologia islâmica. A rigor, os muçulmanos são as maiores
vítimas do islamismo.
E que tal nós ajudarmos os muçulmanos
FALANDO A VERDADE a eles?
Agora eu entendo quando você vive pedindo
para que as pessoas rezem por você.
Santo Padre, eu peço a Deus para que você não
confunda santidade com politicamente correto.
Agora, quanto ao genocídio dos cristãos no
Oriente Médio, notadamente o que vem ocorrendo na Síria e no Iraque. Porque a
sua reação tem sido tão tímida? Será que você está com medo de ofender os
muçulmanos em detrimento de proteger os cristãos?
A situação é seríssima. Mosul, a bíblica
Nínive, Qaraqosh, e tantas outras cidades que tinham a presença cristã por 2
mil anos estão desertas de cristãos. Centenas de milhares de cristãos foram
expulsos, todos os seus pertences roubados, forçados a andar no deserto
descalços, sem água e sem comida, mulheres estupradas, mulheres sequestradas e
vendidas como escravas sexuais, crianças cristãs de 7, 8, 9 anos raptadas e
forçadas a se casarem com jihadistas ou vendidas por eles, execuções em massa
daqueles que não tiveram tempo para fugir e se recusaram a se converter ao
islamismo, cristãos sendo crucificados. Igrejas destruídas ou convertidas em
mesquitas. Todas estas ações são consistentes com o que Maomé fez durante a sua
vida e com o que o “Alcorão de Medina” advoga.
Maomé, além de um falso profeta, foi um dos
maiores criminosos da história. Mas este seu diálogo inter-religioso serve para
legitimizar Maomé.
Eu achava que pela gravidade da situação,
você iria “ocupar as Nações Unidas”, acampar na porta, apenas sair de lá depois
que algo concreto fosse feito.
O que acontece no Iraque e na Síria
aconteceu, e acontece, no Sudão, na Nigéria, em Serra Leoa, na República Centro
Africana, na Líbia, no Egito, no Irã, no Paquistão, na Indonésia, nas
Filipinas. E vai acontecer em outros lugares, certamente na Europa, devido ao
aumento da população muçulmana.
Santo Padre, você já pensou em usar uma
pequena porção do dinheiro do Banco do Vaticano para contratar agências de
segurança para proteger as populações cristãs e propriedades da igreja em áreas
de conflito? Os jihadistas em geral são covardes. Ao menor sinal de resistência
eles correm. Os jihadistas são mais cruéis com quem menos resiste.

Muitas vezes, rezar apenas não é
suficiente. Mostrar uma crucifixo, jogar água benta ou usar um colar de alho
não vai espantar os jihadistas. 
Mas você continua a sua vida santa dentro
do Vaticano. Sua Santidade, talvez comer no bandeijão do Vaticano não seja o
suficiente.

Esta mensagem foi
dirigida ao Papa Francisco. Mas ela é válida para todas as pessoas que tenham
algum tipo de liderança. Se vocês estão parados, vocês são cúmplices. 


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Reportagem do Fantástico fala do tratamento da mulher sob o islão. Muçulmanos brasileiros respondem com “taquia”

6 julho, 2014 by José Atento 5 Comentários

Uma reportagem que teve a coragem de discutir um problema real que existe no mundo islâmico está sendo usada para se construir uma crise fictícia com o intuito de promover o islamismo no Brasil. Esta crise se constrói com os muçulmanos se fazendo de vítima (apesar do que a reportagem relatar ser a verdade) e usando a antipatia que muitos nutrem contra a Rede Globo. Ao invés de lutarem por leis progressistas que defendam direitos iguais para as mulheres, os muçulmanos defendem a lei islâmica (Sharia), com tudo aquilo que ela tem de retrógrado e ultrapassado.  

No dia 9 de junho, o programa O Fantástico, da Rede Globo de Televisão, levou ao ar uma reportagem intitulada Mulheres são vistas como propriedades dos homens no Líbano.

Esta reportagem expôs uma realidade que nós temos tratado em artigos tais como Direito das Mulheres sob o Islão, Exemplos (Parte 1 e Parte 2), Circuncisão Feminina ou Mutilação da Genitália Feminina: prática islâmica — Você quer isso no Brasil?, Crimes de Honra: prática sem punição na lei islâmica, Maomé, homem sem honra (Alá diz que a esposa pode apanhar, e ensina como fazê-lo), Estupro e Escravidão Sexual, Por que, no islamismo, uma mulher é presa, açoitada ou morta depois de ser estuprada?, e Misoginia islâmica: cobrir-se toda é a única forma que as mulheres muçulmanas têm para não serem molestadas

A reportagem
A reportagem começa.
A reportagem especial deste domingo (29) investiga uma violência contra a mulher: por que, em alguns lugares do mundo, as mulheres ainda são tratadas como cidadãs de segunda classe e sofrem todo o tipo de abuso?
Segregação, maus tratos, mutilação de órgãos genitais, estupros, tortura dentro de casa, divórcios desejados pelas mulheres, mas dificilmente alcançados e crimes de honra em que o marido assassino sai praticamente impune.
O Fantástico vai mostrar mundos que não mudam. Homens que mandam. E mulheres que não querem mais obedecer.
A reportagem se baseia em estudos sérios, como um estudo da ONU relativo aos direitos das mulheres, que diz que:
No Egito, segundo a ONU, mais de 27 milhões de mulheres tiveram os órgãos genitais mutilados. No Iraque, mulheres são vendidas e estupradas.
A reportagem trata de assuntos que os leitores do Lei Islâmica em Ação já conhecem, tais como mulheres com direitos menores que os dos homens, abuso marital, estupro, vítima de estupro podendo ser presa por adultério ou por sexo ilícito. Trechos da reportagem narram que:
Dados da ONU mostram que no Iêmen, no Kwait, no Sudão, no Barém, na Argélia e em Marrocos, o marido agredir a própria mulher não é crime. Na Faixa de Gaza, em 2011, 51% das mulheres sofreram com a violência doméstica. No Líbano, não existe punição para o marido que forçar a mulher a fazer sexo com ele.
“Se um marido descobre que a mulher está tendo um caso, ele tem direito de matá-la. Mas se ela descobre que ele está tendo um caso e mata o marido, ela é condenada à prisão perpétua ou morte por enforcamento”, conta Tania Saleh, cantora.
Aisha foi abusada sexualmente por um amigo do pai e por estranhos. No fim, o estuprador ainda se sentiu no direito de dar uma lição de moral na vítima. “Ele disse que se eu fosse irmã dele ele teria me matado, porque eu estava fora de casa àquela hora da noite”, diz Aisha.  Aisha não foi à polícia porque teve medo.
Na Arábia Saudita, nos Emirados Árabes e no Sudão, vítimas de estupro que procuram a polícia podem ser presas, por adultério.
E, no Egito, dados da ONU mostram que desde a queda do ditador Hosni Mubarak em 2011, mais de 90% das mulheres foram expostas a algum tipo de assédio sexual.

A reportagem também trata a febre de brasileiras que se casam com muçulmanos (assunto tratado no artigo Mulheres brasileiras enganadas por muçulmanos através de “namoro pela internet”) e dos problemas muito comuns que decorrem destes relacionamentos, tais como perda da guarda dos filhos e até mesmo impossibilidade de deixar o país islâmico.


A brasileira Sheila tem duas filhas com um libanês. Depois de dois anos vivendo em uma rotina de agressões no Líbano, voltou ao Brasil e se separou do marido. “Quando você não sofre violência do seu marido, quem te agride fisicamente são cunhados, são primos, são outras pessoas da família que têm a liberdade de te corrigir”, explica a professora Sheila Ali Ghazzaoui.
Problemas como esse têm sido tão frequentes, e graves, que o Consulado do Brasil em Beirute resolveu fazer uma cartilha, um alerta para as mulheres brasileiras que pensam em se casar com libaneses e se submeter às leis extremamente patriarcais do Líbano.
A verdade é que a situação no Líbano não é das piores devido ao fato de ainda existir um grande percentual da população que não é muçulmana (entre cristãos e ateus), e ainda é possível existir movimentos em defesa dos direitos das mulheres (o problema maior acontece nos outros países de maioria esmagadoramente islâmica).
“Nós temos casos de violência doméstica, e até mesmo de estupros dentro e fora das famílias, mas não é nada alarmante. Neste ano, foi aprovada uma nova lei que protege as mulheres contra a violência doméstica que nós estamos implementando”, afirma cônsul-geral do Líbano em São Paulo Kabalan Frangie.
Mas as libanesas se cansaram de ficar em silêncio. Recentemente, mais de cinco mil mulheres, apoiadas por algumas centenas de homens, fizeram uma corrida pelas ruas de Beirute para reclamar mais espaço na sociedade.
Mas Nadine promete insistir nas próximas eleições. Aisha fala dos abusos sempre que pode, para expulsar o fantasma. Naíma dança com orgulho. E as ativistas correm contra as leis, contra o machismo e contra o tempo, fazendo o possível para chegar logo ao século XXI.

As reações, a fabricação de uma crise, e a Taquia
Depois da reportagem do Fantástico eu torçi para que a reação dos muçulmanos e muçulmanas brasileiros seria a de usarem esta oportunidade para denunciar os regimes islâmicos que mantém leis arcáicas, afinal, eles moram no Brasil e se beneficiam das nossas liberdades. Eu achava que eles, por morarem no Brasil, dariam mais valor à liberdade do que à lei islâmica (Sharia).
Lêdo engano.
Eu achava que os muçulmanos e muçulmanas brasileiros iriam se juntar a vozes de muçulmanas feministas e progressistas que, por exemplo, lutam contra os crimes de hora, como o grupo que lançou o filme The Honor Diaries, ou a ativista de direitos humanos do Bahrein, Ghada Jamshir, que luta contra o casamento temporário (prostituição religiosamente sancionada), ou iriam se juntar às centenas de milhares de mulheres iranianas que, desafiando o governo islâmico do Irã, mostram seus semblantes sem o véu na página do Facebook chamada My Stealth Freedom, lutando pela liberdade de escolha, de usar ou não usar o véu islâmico, mesmo sob o risco de serem presas ou suas famílias punidas.
Bem, exatamente o oposto aconteceu.
Os muçulmanos e muçulmanas usaram a reportagem para fabricarem uma crise, na qual dizem serem vítimas, e, deste modo, poderem fazer propaganda do islamismo no Brasil como se fossem “perseguidos.” Isto se chama taquia, a enganação sagrada: o islão permite que o muçulmano minta, se a mentira servir para a propagação do islamismo (lembre-se que o objetivo número um do islão é a implementação da lei islâmica, a Sharia, no mundo inteiro – isso é uma missão política, levada à cabo com fervor religioso).
Ao invés de lutarem para que os “paraísos islâmicos” adotem leis progressistas que efetivamente protejam as mulheres, eles adotaram a postura de quem deseja que nós “olhemos para o outro lado” enquanto eles mostram um lado róseo e irreal do islamismo, baseando-se em um passado glorioso inexistente e negando a situação presente nos países islâmicos, bem como nos guetos islâmicos da Europa.
A estatégia deles foi a de criar uma crise para se beneficiar dela (será que eles leram “Regras para os Radicais”, escrito por Saul Alynski?). 
Uma reação foi um protesto que o Consulado do Líbano apresentou ao Diretor de Jornalismo da Rede Globo de Televisão, Ali Kamel. Reação compreensível e esperada.
O que se seguiu é oportunismo.
O primeiro oportunismo foi a reação de um grupo islâmico brasileiro ameaçar processar a Rede Globo, caso ela não dê a este grupo um “direito de resposta.” Ora, isso nada mais é do que uma tentativa de ganhar tempo gratuito na TV para pregar o islamismo. Afinal, quem este grupo islâmico representa? Ele foi mencionado na reportagem? Processar os outros visando ganhos financeiros (ou silenciar oponentes) é uma estratégia conhecida como Jihad Legal.
O segundo oportunismo foi a criação de uma página do Facebook, chamada de “Manifesto pela Honra Libanesa”, convidando para uma manifestação a ocorrer no dia 9 de julho, em frente à sede da Rede Globo em São Paulo. A chamada, que mostra uma mulher em um niqab, diz 

Como já é de conhecimento de todos o programa Fantástico, da Rede Globo de televisão, exibiu uma entrevista no domingo, dia 29, denegrindo a mulher Muçulmana, Cristã Ortodoxa, e todos árabes libaneses e descendentes. A reportagem se referia ao modo como as mulheres são tratadas pelos maridos, matéria tendenciosa, preconceituosa e manipuladora. 

Capa da página no Facebook chamando para a manifestação contra a Globo. A foto associa a mulher libanesa com o niqab, a vestimenta que cobre o corpo todo (deixando apenas os olhos à mostra), que é marca registrada da forma mais virulenta de islamismo: o wahabismo saudita

Interessante, diz-se “denegrindo a mulher Muçulmana, Cristã Ortodoxa, e todos árabes libaneses e descendentes” e mostra-se uma mulher de niqab? Desde quando o niqab representa as mulheres do Líbano? A maioria das libanesas não usa véu! Este fato já define bem o objetivo desta página e desta manifestação: propaganda wahabista.
O truque da página é o de apresentar uma visão sanitizada do islamismo, bem como o de usar a antipatia que muitas pessoas nutrem contra a Rede Globo para angariar suporte e simpatia (em que pese que a reportagem ter mostrado a verdade).
É interessante também ver os comentários escritos nesta página do Facebook, mas antes vamos nos ater ao wahabismo, que está entrando forte no Brasil.
O Wahabismo e o Salafismo
Conforme dito em um outro artigo,
os wahabistas promovem a forma mais virulenta do islamismo. O que eles defendem e propagam, usando a riqueza oriunda os petro-dólares, é o salafismo, que significa “antecessores” ou “antepassados”, termo usado ​​para identificar os primeiros muçulmanos, que formaram o epítome da prática islâmica. A tradição de Maomé (suna) cita Maomé dizendo “As pessoas da minha geração são as melhores, em seguida, aqueles que virão depois deles, e, em seguida, os da próxima geração” (Bukhari, vol. 8, livro 76, 436; e também vol. 5, livro 57, 2), é visto como um apelo aos muçulmanos seguirem o exemplo dessas três primeiras gerações, os “salaf”.
Os wahabismo salafista (a redundância aqui é proposital) é o islamismo oficial da Arábia Saudita, país cuja Constituição diz ser dever do Estado a propagação do islão (dawa). E eles fazem isso a nível mundial, custeando mesquitas e madrassas em todos os continentes, inclusive aqui.
O wahabismo é o salafismo como renascido na Arábia no século XVIII pelo Xeique Mohamad al-Wahhab, seguindo a escola de jurisprudência Hanbali (séc. IX), e é a forma do islamismo que mais se expalha pelo mundo. A Irmandade Muçulmana também segue o salafismo, tenho como referência Sayyid Qutb.
Os recém-conversos da Europa, Estados Unidos, Canadá, Austrália, que se tornam jihadistas na Somália, Iêmen, Líbia, Síria e no Iraque, são todos wahabistas/salafistas.
Se você deseja saber qual o papel das mulheres sob o salafismo, basta olhar para a Arábia Saudita.

Mulheres usando o niqab
A Niqab e sua obrigatoriedade: a mulher como “carne exposta”
A niqab é a vestimenta que todas as mulheres na Arábia Saudita são OBRIGADAS a vestir. Ela segue de uma ordem do Alcorão 33:59: 
Profeta! Diga a suas esposas e filhas, e todas as mulheres muçulmanas, para usarem capas e véus cobrindo todo o seu corpo (cobrindo-se totalmente exceto para um ou dois olhos para ver o caminho). Isso vai ser melhor. Elas não vão se aborrecer e nem serem molestadas.
A niqab é a marca do salafismo, do wahabismo salafista, e de suas ramificações ao redor do mundo, como por exemplo, os deobandi no Afeganistão e Paquistão (a burqa é uma variante do niqab). No Irã usa-se o chador, cujo uso, igualmente obrigatório, também advém do Alcorão 33:59. 
A coisa é tão séria, que é preferível que a mulher morra se ela não se cobrir apropriadamente. Veja este exemplo ocorrido em 2002 (BBC):
A Polícia Religiosa da Arábia Saudita não permitiu alunas de sair de uma escola em chamas, porque elas não estavam usando a vestimenta islâmica correta, de acordo com jornais sauditas. Um total de 15 meninas morreram no incêndio na segunda-feira. Uma testemunha disse que viu três policiais “batendo nas jovens para impedi-las de sair da escola em chamas, porque eles não estavam usando um manto”.
Que tipo de virtude é essa que prefere que as meninas a morram em um incêndio se elas não estiverem se ‘vestindo apropriadamente’?
Mas esta imposição acontece também a nível familiar. Um programa jornalistico do Canal 4 britânico, Dispatches, usou uma câmera escondida a flagrou clérigos muçulmanos conclamando os fiéis, presentes na mesquita, a imporem o véu nas suas esposas e filhas, e mandando bater nelas se fosse preciso (The Guardian):
“Alá criou a mulher deficiente” e “com a idade de 10, torna-se uma obrigação para nós forçá-las (as meninas) a usarem o hijab e se elas não usarem o hijab, batam nelas.”
Pais têm matado suas filhas, maridos matado suas esposas, por se “vestirem como ocidentais” nos EUA, na Europa, no Canadá … (The Middle East Quaterly).
 A lenta erosão da identidade feminina
Ao obrigar a mulher a se cobrir toda, o islamismo erotiza todo o corpo da mulher, tudo passa a ser um zona erógena. Ao invés de proteger a mulher, esta cobertura total vulgariza a mulher, bem como reduz os homens a animais sexuais. O melhor exemplo disso é anúncio no Egito, que mostra um pirulito embrulhado e um pirulito sem embrulho, sendo que o pirulito sem embrulho tem várias moscas pousadas em cima dele. O pirulito representa a mulher, o embrulho a vestimenta islâmica, e as moscas representam os homens. Ou seja, mulheres, cubram-se ou sofram as consequências, porque os homens apenas seguem os seus instintos animalescos, sendo incapazes de nada mais racional. Esta é a mentalidade no Egito e no restante do mundo islâmico, e está sendo exportada para o resto do mundo.

 Propaganda no Egito: se a mulher não se cobrir, ela é presa dos homens – ou seja, se ela for assediada ou estuprada, a culpa é dela
O pior é que, sob esta mentalidade, as mulheres muçulmanas que não seguem o padrão de vestimenta islâmica, bem como todas as não-muçulmanas, são presa para os homens muçulmanos. Um clérigo muçulmano australiano, Xeique  Taj Din al-Hilali, foi bem explicito ao se referir às mulheres que não se vestem islâmicamente como “carne exposta” que atrai animais vorazes (Mail Online). E isso se vê na atualidade, por exemplo, o nome mais comum entre os estupradores na Grã-Bretanha é Maomé (Muhammad, Mohamed, e variações).  
“O que os olhos não vêm, o coração não sente” 
Ao invés das mulheres se aniquilarem, que os homens cubram os olhos!
A idéia de que as mulheres não-muçulmanas podem ser abusadas sexualmente por muçulmanos vem das tradições e exemplos de Maomé, que permitia o estupro de mulheres presas após as suas incursões militares:
Ao final da Ghazwa (incursão militar comandada por Maomé) contra a (rica) tribo dos Banu Al-Mustaliq, Maomé viu seus seguidores estuprando as prisioneiras, fazendo coitus interruptus. Ao ver isso, Maomé perguntou por que eles estavam fazendo isso. Os seus seguidores disseram que eles não queriam que as prisioneiras engravidassem, pois isso reduziria o valor delas no Mercado de Escravos. Maomé brigou com os seus seguidores dizendo que era besteira ejacular fora da vagina, pois se for o desejo de Alá, as prisioneiras ficariam grávidas independete de onde a ejaculação ocorre.
Vários hadices (tradições) narram esta história bem como oferecem outros exemplos de Maomé apoiando o estupro de escravas: Bukhari 3.34.432; 3.46.718; 5.59.459; 7.62.135; 7.62.136; 7.62.137; 8.77.600; 9.93.506; Sahih Muslim 8.3383; 8.3388; 8.3376; 8.3377. Veja que Maomé não condena o estupro de prisioneiras, mas o incentiva. Além disso, Maomé não condena a escravidão, mas a pratica. O Alcorão confirma isso em 4:24, 33:50 e 4:3 (também 70:30).
O lado político do véu: implantação da lei islâmica
O uso do véu islâmico, seja o hijab (que cobre apenas a cabeça) ou o niqab, têm uma componente política fortíssima. A muçulmana que o usa, por sua própria escolha,
sinaliza o seu apego e concordância com a ideologia mais conservadora e reacionária do islão: a crença de que Alá quer que os muçulmanos governem politicamente os não-muçulmanos através da lei Sharia.
O uso do véu é um sinal de desdém da mulher muçulmana que o usa, indicando que ela deseja impor a Sharia às normas políticas e culturais da cultura ela está tentando colonizar. Indica que ela não tem a intenção de assimilar a cultura ocidental, mas sim que ela deseja que o ocidente seja uma colônia da Sharia.
Mas as muçulmanas  que usam o véu devem saber que os não-muçulmanos entendem esta mensagem, de forma alta e clara.

 Mulheres vestindo niqab em uma praia da Austrália: afirmação política de que a Sharia chegou e a sociedade australiana deve se adaptar, nunca o contrário
O mais interessante (ou revoltante) é que as muçulmanas ortodoxas, aquelas que defendem o uso do véu islâmico (seja o hijab ou o niqab) com unhas e dentes, também concordam com as seguintes determinações da Sharia (por ser a lei de Alá):
1. Mulheres devem ser circuncizadas (ter o clítoris cortado fora).
2. Mulheres não podem deixar a casa sem autorização do pai, marido ou guardião. Ao sair, precisam da companhia de um homem (parente).
3. Mulheres só podem se casar com um muçulmano (homens podem se casar com infiéis).
4. Mulheres só podem se casar uma vez (homens, até 4 … além das escravas sexuais) [Alcorão 4:3].
5. Mulheres podem ser divorciadas por qualquer motivo, bastando ao homem dizer 3 vezes: “eu me divorcio” (elas não tem o mesmo direito).
6. Esposas podem apanhar [Alcorão 4:34].
7. Direito de Herança: a parte do homem deve ser duas vezes maior do que a parte da mulher [Alcorão 4:11; 4:176].
8. Em casos de adultério ou estupro, a mulher precisa do testemunho de quatro homens [Alcorão 24:11-20]. Se ela não provar sua inocência (mesmo do estupro), ela é apedrejada.
9. O testemunho da mulher vale a metade do testemunho do homem [Alcorão 2:282].
10. Esposas podem ser estupradas.
11. Esposas podem ser mortas em defesa da honra (do homem).
12. Não existe limite de idade para casamento (casamentos de adultos com crianças são permitidos).
Leia mais sobre o que a Sharia diz com respeito às mulheres e à família nos capitulos 3 e 4 de Lei Islâmica (Sharia) para os Não-Muçulmanos.
As prioridades de Alá

Comentários no Facebook: taquia em ação
Agora, algumas reflexões sobre comentários na página do Facebook. Listo abaixo as declarações que eu encontrei que dão bem o tom do discurso tortuoso de quem pretende distorcer os fatos para enganar os menos cuidadosos. São sempre frases de efeito tentando mostrar um islamismo sanitizado e totalmente diferente do que estabelece a lei islâmica (Sharia) e diferente do que a prática da Sharia nos mostra. As declarações enganosas são apresentadas em vermelho, e o meu comentário vem se seguida:
“Deus (Alá) confirmou que a mulher é um ser humano completo, dotada de corpo e alma, e a igualou ao homem na prática religiosa e na recompensa da outra vida…”
Até onde eu saiba, todas as religiões consideram a mulher como ser humano dotado de corpo e alma. E daí? Isso não é novidade. Mas o problema no islão é que as mulheres ficam sempre atrás do homem nas mesquitas, ou algumas vezes mesmo no porão das mesquitas. Isso para mim não é igualar homens e mulheres em prática religiosa. O famoso comentarista Ibn Kathir diz (sobre o Alcorão 4:34): “Homens são superiores às mulheres, e um homem é melhor que uma mulher.” Um outro comentarista, Razi, diz: “O homem é mais perfeito que a mulher na criação, e em inteligência, e na esfera religiosa, como na competência de ser um juiz, e um líder na oração.” 
Ainda quanto à prática religiosa, existem algumas opiniões importantes de Maomé sobre as mulheres muçulmanas que vale a pena deixar registrado: 

Maomé disse a um grupo de mulheres: ‘Eu nunca ví ninguém mais deficiente em inteligência e religião do que as mulheres’ (Bukhari, 1, 14, 301).

Uma mulher fica perto da face de Alá quando ela se encontra dentro da sua casa. E a oração de uma mulher dentro de casa é melhor do que a sua oração na mesquita (Ghazali,  Kitab Adab al-Nikah, p. 65)

Uma mulher, um jumento e um cachorro atrapalham a oração (Muslim, 4:1034).

Quanto à recompensa na outra vida, no bordel, digo, paraíso islâmico, enquanto que os homens vão desfrutar das 72 virgens de seios volumosos, além dos meninos, as mulheres vão ficar dentro de casa esperando a sua vez, recatadas e puras.
 “A mulher muçulmana não só tem o direito, mas também o dever de estudar e procurar o conhecimento” …  
“A mulher pode exercer qualquer função que não vá contra os princípios do Islam, que não agrida a sua natureza feminina e que não a ocupe totalmente, fazendo com que descuide da família, pois isso causa sérios prejuízos ą sociedade, pois acarreta na não educação materna, no abandono dos filhos que serão entregues as “mães artificiais”.  
“No Islam, a mulher tem o direito de ser sustentada pelo pai, irmão ou marido, visto ser uma injustiça querer que ela trabalhe dentro e fora de casa.” 
Eu agrupei as três afirmações acima porque elas se contradizem. Vejamos. Primeiro, diz-se que a mulher tem o direito e o dever de estudar e procurar o conhecimento (sem mencionar que conhecimento é este). Essa frase se contradiz com a frase seguinte que indica que a as funções que a mulher pode exercer não devem impedir que ela se descuide da família. E, finalmente, a terceira frase que diz que a mulher deve ser sustentada pelos seus parentes homens, sendo uma injustiça que ela trabalhe fora de casa.
Para mim, fica claro com estas frases, colocadas em conjunto, que o papel da mulher muçulmana é o de ser mãe e dona-de-casa. Eu não vejo problema algum que mulheres façam a escolha de serem mães e donas-de-casa. Mas elas devem ter o direito de escolher outras atividades! E as mulheres que preferem desenvolver uma vida profissional fora das atividades domésticas? E os homens de hoje que acabam sendo mais “domésticos” do que as mulheres? E as mulheres que não desejam se casar? 
Novamente, o problema com o islão é que ele aceita apenas o que ele define. No islão, falta a liberdade de escolha.
Agora, apenas um detalhe. Maomé inventou o islão com 3 motivos: criar um exército para conquistar Meca, enriquecer, e satisfazer seus desejos sexuais. O papel da mulher muçulmana, desde o tempo de Maomé, passando pelos califas, e até os dias de hoje, é o de ter filhos e criá-los, de modo a manter o influxo de soldados para lutarem na jihad. Os homens iam para a guerra e morriam. Os que voltavam se casavam com as mulheres excedentes (poligamia), garantindo a geração de mais filhos muçulmanos (mais soldados). E nas terras conquistadas, os homens se casavam com as mulheres infiéis conquistadas (poligamia), garantindo a geração de mais filhos muçulmanos (mais soldados). Isso se chama: Jihad Demográfica. Ainda sendo usada nos dias de hoje no Ocidente, visando garantir maioria para poder exigir a implementação a lei islâmica.   
“A mulher no Islam têm direito a herança.”
Isso é verdade, porém com restrições. A lei islâmica prescreve que  “a parte do homem deve ser duas vezes maior do que a parte da mulher.” E sem esqueçer que, em caso de divórcio, a guarda dos filhos pertence ao homem.
A lei islâmica prescreve isso, e, para os muçulmanos ortodoxos, isso é perfeito e final, pois advém de Alá e das tradições de Maomé (Suna).
“A mulher tem o direito de escolher com quem irá casar.”
Isso não é verdade.
(1) Para começar, um mulher muçulmana pode se casar apenas com muçulmanos! Isso já limita este direito de escolha, não é verdade? 
(2) Mas existe um outro problema. O islão define, e a Sharia regulamenta, a segregação entre os sexos, seja nas mesquitas, seja nas escolas, seja no dia-a-dia da mulher muçulmana. E a lei islâmica ainda prescreve que a mulher deve sair de casa com a companhia de um chaperone para evitar contato com homens fora do círculo familiar. Isso faz com que o contato com o sexo masculino seja muito reduzido. A consequência disso é a grande incidência de casamentos entre parentes próximos, geralmente primos. E muito desses casamentos são arranjados, de modo que a mulher não tem outra escolha senão a de aceitar a escolha familiar.
(3) E, ainda existe um outro problema, o dos casamentos precoces. Como não existe limite de idade para o casamento na lei islâmica, é comum que meninas ainda pequenas se casem com homens adultos, muitas vezes com idade para serem seus avós. É claro que estas crianças não têm discernimento e nem direito de escolha.
De modo que quanto mais islâmicamente ortodoxo é o ambiente ou a família da muçulmana, menores as chances da mulher ter direito de escolher com quem ela irá se casar.
“O Islam garantiu ą mulher o direito ao prazer sexual”
Na verdade,  o islão garantiu à mulher o direito de ser um objeto sexual do homem. Senão, vejamos.
(1) A lei islâmica prescreve a remoção do clítoris. Vamos e venhamos que sem o clítoris o prazer feminino se reduz ao nada.
(2) O marido tem direito a ter relações sexuais a hora que ele quiser. Ou seja, a mulher muçulmana tem que estar “ligada” o tempo todo, ou ela vai ter relações sexuais indesejadas.
(3) O marido pode estuprar a esposa.
(4) O marido pode “educar a esposa”, seja admoestando-a, seja isolando ela em algum cômodo da casa, ou seja batendo nela, com uma varinha que tem até nome. 

O Mensageiro de Alá disse: Sempre quando um homem chamar a sua esposa para a cama, e ela recusar, e ele passar a noite de mal humor, os anjos irão amaldiçoá-la até que ela se levante pela manhã (Mishkat al-Masabih, English translation, Book I, Section ‘Duties of husband and wife’, Hadith No. 61) 

O Profeta disse, “Nenhum de vocês deve açoitar a sua esposa como se açoita um escravo, e depois querer ter relação sexual com ela ao final do dia (Bukhari Volume 7, Book 62, Number 132).

A promessa de “virgens de peitos volumos” no paraíso islâmico reforça a visão de que a mulher é nada mais do que um objeto sexual.
“No Islam, é estabelecido o casamento como único entre homem e mulher.”
Correto. A mulher apenas pode se casar com um único homem. Porém, o homem pode se casar com até 4 mulheres simultaneamente (pode ter mais mulheres caso se divorcie e se case de novo), pode ter sexo com mulheres que a “sua mão-direita possuir” (escravas sexuais), pode usufruir do casamento temporário (desde que pague a noiva temporária – a prostituta, e pague ao imã que celebra o casamento – o cafetão). Considerando que a Declaração Universal dos Direitos Humanos, no seu Artigo I, diz que todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos, a conclusão lógica é que o islão é arcáico, misógino e contra os direitos humanos das mulheres.
“A posição da mãe é três vezes superior a do pai”
Eu não sei de onde vem esta afirmação. O que eu sei é que, no islão, o homem é superior à mulher. 

“Os homens têm autoridade sobre as mulheres porque Alá fez o homem superior à mulher” (Alcorão 4:34).

Na página 36 do livro, A Mulher e o Islamismo, Ahmed Zaki Tuffaha escreveu: “Alá estabeleceu a superioridade do homem sobre a mulher pelo verso acima (Sura 4.34), o que não permite a igualdade entre o homem e a mulher. Porque aqui o homem está sobre a mulher devido à sua superioridade intelectual.”

Aisha (a criança que foi forçada a se casar com Maomé) disse para Maomé: “Você nos fez as mulheres serem iguais aos cães e aos jumentos” (Muslim 4, 1039).

“O uso do véu não é uma invenção do Islam.”
Isso é verdade, mas o problema não reside aí. As mulheres de diversas civilizações, ao longo da história, têm se vestido de maneira diferente. Por exemplo, a mulher chinesa, ao longo dos séculos, nunca foi chegada a usar um véu. As mulheres da África Negra não usavam véu algum bem como tinham os seios de fora. As hindús, cobriam a cabeça com um véu longo mas deixavam as costas à mostra. No Egito Antigo, era um véuzinho chinfrin, talvez apenas para proteger do sol. Na Grécia e Roma antigas, não existia esta neurose de esconder os cabelos. A Europa medieval herdou do cristianismo a tradição do véu, mas ele nunca foi algo compulsório, e foi caindo em desuso com o passar do tempo.
Isso é evolução.
No islamismo, a coisa toda se engessa em virtude da inviolabilidade do Alcorão e da Suna (tradições) de Maomé. De modo que, sim, o islão não inventou o véu. Mas o islão é a única ideologia do mundo que o defende com unhas e dentes, a ponto de ameaçar fisicamente, e levar a cabo as ameaças, as mulheres que não desejam usar o véu ou viver cobertas por verdadeiras “barracas ambulantes.”
“A mulher muçulmana também pode votar … ela teve este direito há 1400 anos.”
Na verdade, essa é uma outra afirmação vazia, porque a democracia é algo anti-islâmico. Senão vejamos. O clérigo saudita Muhammad Musa al-Sharif, em entrevista a TV al-Daleel, em 19 de Fevereiro de 2010, disse existir uma prominência da lei islâmica sobre as leis feitas pelos seres humanos. A lei de Alá, a Sharia, a lei islâmica, deve governar o mundo. Toda a lei que não segue a Sharia é anti-islâmica. Logo, não existe eleição para definir as leis.
Outro tipo de eleição seria para eleger o Califa. Mas a história islâmica nos mostra que as sucessões dos califas sempre foram sangrentas, um golpe dentro do outro. Bem, não existiram eleições aqui.
Ora bolas, se não existe eleição, que negócio é esse de “direito de votar obtido há 1400 anos”?  
“O Alcorão eleva a condição da mulher e a valoriza devolvendo a mulher o lugar que lhe é de direito no seio da sociedade.”
Esta frase traduz  bem o supremacismo islâmico, que tenta passar uma idéia de que antes do islão tudo era ruim, e que a partir do islão tudo melhorou, e que não existe nada mais correto do que o que foi codificado na Sharia. O fato é que o islão engessa tudo a padrões de comportamento da Arábia, Século Oito (e nós estamos no Século Vinte e Um).
Eu vou mencionar alguns termos que definem bem o que o islão define como “direitos da mulher”: remoção do clítoris, estupro marital, crime de honra, menor porção da herança para a mulher, estupro é culpa da mulher, segregação entre os sexos, poligamia, pedofilia, fábrica de filhos.
A chave do sucesso da mulher muçulmana é resumida por: 

Todas as mulheres que ao morrerem tiverem o marido satisfeito com elas entrarão no Paraíso (Mishkat al-Masabih, English translation, Book I, Section ‘Duties of husband and wife’, Hadith No. ii, 60). 

Ou seja, para garantir o paraíso, elas precisam fazer tudo o que o marido deseja de modo a satisfazê-lo plenamente.
Palavras finais
Termino este meu artigo mencionando uma frase de Clarisse Lispector, mencionada no Facebook “Manifesto pela Honra Libanesa”
“Porque há o direito ao grito, então eu grito.”
É bom viver no Brasil onde existe o “direito ao grito,” pois nos paraísos islâmicos, regidos pela lei islâmica Sharia, este direito ao grito não existe.
1/8/2015: Estou adicionando um link para um vídeo do Facebook com a reportagem do Fantástico

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Um Guia para muçulmanos sobre como ganhar debates

10 março, 2014 by José Atento Deixe um comentário

É curioso verificar que, quando confrontrados, os muçulmanos usam sempre os mesmos argumentos. Isso é de se esperar porque os argumentos são apresentados nas mesquitas e madrassas sobre o que dizer e fazer, como se fosse uma espécia de treinamento. Quanto mais ortodoxo um muçulmano se torna, mais robotizado se torna o seu raciocínio.

Abaixo são apresentadas reações típicas de muçulmanos em debates. Elas foram agrupadas como se fossem parte de instruções a serem seguidas, algo como um guia ou manual. Então, aí vai.

GUIA PARA MUÇULMANOS SOBRE COMO GANHAR DEBATES CONTRA OS
INFIÉIS

Este é um guia para os muçulmanos vencerem debates na Internet, com dez truques fáceis (incluindo-se algumas dicas adicionais). Estas estratégias para vencer debates só são válidas se o debate ocorrer em um lugar onde muçulmanos tenham que mostrar civilidade (para impressionar os infiéis), ou seja quando esse debate ocorrer em um país que os muçulmanos não controlem.

1. Escreva sempre em LETRAS MAIÚSCULAS. Desta forma, fica mais difícil para ler e ninguém vai ser capaz de responder.

2 . Sempre que alguém vier com um verso do Alcorão que você seja incapaz de defender, diga que o verso está sendo mencionado fora do contexto.

3 . Sempre que alguém vier com um hadice que você seja incapaz de defender, diga que os hadices não são confiáveis (autênticos).

4 . Quando alguém chegar até você com o Alcorão e o hadice, dizer que o Alcorão e o hadicesó podem ser compreendidos em árabe.

5 . Quando alguém chegar até você com o Alcorão e o hadice e também provar que ele / ela entendem árabe, ou mostrar que sabe do que está falando, você deve dizer que estes versos são para um período de tempo específico e não poderiam ser aplicados hoje.

6 . Quando você não puder responder a quaisquer perguntas, diga que o islão é a religião que mais cresce no mundo e em breve todo o mundo vai acreditar no islão.

7 . Quando alguém surge com provas de que o islão não é a religião que mais cresce no mundo, diga que estes números os números apresentados são parciais e compilados pelos cristãos ou pelos judeus.

8 . Cole alguns vídeos do YouTube falando sobre os milagres científicos do Alcorão. Quando alguém provar que esses vídeos são estúpidos, acuse-os de serem tendenciosos.

9 . Cole versos aleatórios do Alcorão ou hadice para desviar a atenção, em quantidade. Cole o link de sites islâmicos para distrair. Tente mudar de assunto. Jogue platitudes como “o islão é a religião de paz”, “homens e mulheres têm direitos iguais no islão”, “Não há compulsão no islão”, “cristianismo, juduaísmo e islão são religiões irmãs.”

10 . Finalmente, quando você estiver totalmente sem argumentos, comece a xingar (estúpido, idiota, racista, islamófobo, chame as mulheres de vadias, e lembre-se, no desespero palavrões valem), ameaçe as pessoas com o fogo do inferno, diga que o Alcorão já previu que pessoas não iriam acreditar, e diga que eles não são dignos do islão. Diga que o islão vai dominar o mundo. E, nunca deixe de culpar os judeus.

Corolários:
(a) Não se esqueça de dizer, sempre que possível, que a bíblia foi corrompida e que Jesus é um profeta do islão e servo de Alá.
(b) Cite a Bíblia para provar Maomé é um verdadeiro profeta.
(c) Denuncie os problemas sociais de onde você vive e diga que apenas o islão pode consertar os problemas.
(d) E sempre reivindique a vitória, mesmo se você tiver perdido nos argumentos!

PS. Quando o debate acontecer em um país controlado pelos muçulmanos, acuse-o de blasfêmia. Isso pode resultar na prisão ou mesmo morte do interlocutor. Afinal, este é o método mais efetivo para silenciar um káfir (descrente): matar qualquer um que questione o islão, Maomé, ou a Sharia. 

Adaptado de fonte.

O Alcorão tem mais furo do que queijo suiço … mas para justificá-los, os muçulmanos ortodoxos destroem a lógica.   

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Não, Angola não “proibiu o islão.” Mas os muçulmanos se fazem de vítima assim mesmo.

30 novembro, 2013 by José Atento 7 Comentários

Algumas
pessoas têm elogiado Angola por ter banido o islão. Esta notícia não é verdadeira, tendo sido desmentida por diversas autoridades do governo de Angola  
(Daily Maverick, International Business Times).

O que está acontecendo na prática é que existe uma lei em Angola segundo a qual o governo de Angola apenas reconhece uma organização religiosa que tenha mais do que 100 mil adeptos, ao passo que os angolanos muçulmanos são 90.000 (em um apopulação de 18 milhões). De acordo com um relatório, o Ministério da Justiça de Angola, no mês passado indeferiu os pedidos de 194 organizações, incluindo o pedido da comunidade islâmica (Times of Israel; Guardian)

Este fato está sendo usado pelo mundo islâmico para fazer o que eles mais gostam de fazer: SE FINGIREM DE VÍTIMA, independente se a notícia for verdadeira ou não (veja mais exemplos aqui).

Isso é takkyia em ação!

Angola não está banindo o islamismo, e isso é um fato. Outros fatos são:

  • a lei islâmica impõem condições draconianas para outras religiões, por exemplo, condições especiais de inferioridade para cristãos e judeus (e para as outras religiões é conversão ou morte). 
  • Não-muçulmanos (cristãos ou não) são perseguidos ferozmente no mundo islâmico e igrejas e templos são destruidos às dezenas todos os anos. 
  • Em vários países islâmicos é proibida qualquer expressão de religiosidade que não seja o islão (por exemplo, Arábia Saudita)

Quem é o perseguidor e quem é a vítima?

Hoje, de acordo com muitos, vive-se o período de maior perseguição aos cristãos na história. As estimativas variam, mas são todas muito altas: entre 100 a 200 milhões de cristãos enfrentam perseguição de alguma forma. A perseguição não é apenas nos bastidores de disputas étnicas locais, mas muitas vezes é a ação direta tomada contra as pessoas especificamente por causa de suas crenças religiosas (Defining Ideas).

Se fazer de vítima é muita hipocrisia, mas este é o comportamento dos muçulmanos porque foi isso o que Maomé fez para justificar a sua violência (e Maomé, lembrem-se, é o exemplo de conduta).


Nesta caso de Angola, é importante ficarmos atentos para não cairmos nesta tática dos islâmicos, propagada pela mídia
internacional que gosta de mostrar os muçulmanos como vítimas. Os muçulmanos
são mestres em reivindicar a condição de vítima sempre que for possível, pois eles acham que isso ajuda a propagação do islão (takkyia). 



Eu quero levar as pessoas a olharem para as evidências que foram “alimentadas” pela imprensa.  Se vocês fizerem uma pesquisa na internet com as imagens da “mesquita sendo destruída” pelos angolanos, uma imagem usada pela imprensa como
prova do que esses “angolanos desagradáveis estão fazendo com os pobres muçulmanos”, vocês verão que a
mesma imagem tem sido utilizada como “prova” de ataques falsos feitos sobre
os muçulmanos ao redor do mundo. Por exemplo, vejam as duas imagens abaixo. Elas são as mesmas, para dois eventos que teriam acontecido em tempo e lugares diferentes. O primeiro, teria ocorrido em 2009, onde os judeus teriam destruído uma mesquita em Gaza (bcupalestinasociety). E o segundo seria a demolição de uma mesquita em Angola (Muslim Mirror). A mesma foto!
  




Atualização: eu encontrei outras meções à mesma mesquita sendo destruída  em outras partes do mundo (neste caso, em Burma, e na Nigéria, ambos em 2012). Será uma franquia?


Para finalizar, algo interessante publicado na Al Jazeera (às vezes chamada de Al-Qaeda Network), que diz que existem centenas de milhares de muçulmanos vivendo em Angola (quando na verdade são 90 mil): inflar o número de muçulmanos é uma artimanha usada pelos muçulmanos para se fazerem mais importantes do que são – e também amedrontar os infiéis.

O que pode acontecer com Angola?

Bem, eu agora fico imaginando o que pode acontecer com Angola.

1. Angola pode ser condenada por organizações internacionais.

(a) a Organização da Conferência Islâmica (OIC) claro, vai condenar Angola.

(b) Além disso, a OIC deve levar o caso para a ONU. E como a OIC é hoje o maior bloco votanta na ONU, e tem a simpatia de diversos países “progressistas”, tais como Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, além de outros simpatizantes (como o Brasil, infelizmente) deve também passar uma resolução condenando Angola

(c) O Conselho de Direitos Humanos da ONU, também controlado pela OIC com apoio dos países “progressitas” irá também condenar Angola.

Observação: o mais triste nisso tudo é que os crimes que Angola vai ser acusada de praticar são os mesmos crimes que os países da OIC praticam … sem nunca serem condenados.

2. Clérigos islâmicos vão chamar por uma Jihad contra Angola. E se isso acontecer,vai ser muito ruim.

—

Na história da humanidade, nos últimos 1400 anos deste a fundação do islão, dois fatos muito importantes precisam ser mencionados:

  1. Todas as culturas nativas de locais conquistados por muçulmanos desapareceram. 
  2. Em apenas dois casos (a Reconquista da Península Ibérica e as guerras nos Balcâns) territórios conquistados em nome do islão foram recoperados. 
O ideal hoje seria vencer esta guerra com conhecimento. Mas, em uma época onde informação é disseminada com tanta rapidez, a manipulação parece ser mais poderosa do que o conhecimento.
—

Atualização:

Vejam uma manifestação em Londres, mesmo sabendo-se que as notícias sobre a alegada proibição de Angola são falsas. Jihad da Vitimização. (fonte: Demotix)

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Muçulmanos inventam crimes onde eles se fazem de vítima, de modo a que eles possam reivindicar serem vítimas de “crime de ódio”

8 junho, 2013 by José Atento 1 comentário

Isso é o que se pode chamar de Jihad da Vitimização.

Os muçulmanos ortodoxos farão de tudo para reivindicar o status de vítima. Eles fazem isso porque Maomé fez isso em seu próprio tempo, e funcionou. Eles estão apenas seguindo o exemplo de seu “profeta” e o Ocidente ingênuo parece cair neste engodo o tempo todo. Isso não é nada mais do que Takiyya, a mentira religiosamente sancionada, que pode ser usada sempre que a mentira ajudar a propagação do Islã.

Isso é uma forma de jihad sendo empreendida nos países ocidentais, no sentido de que, se fazendo de vítima, muçulmanos ortodoxos podem reinvindicar “tratamento especial” o que faz com que aspectos da lei islâmica (sharia) sejam introduzidos lentamente, tornando-se parte dos alicerces da sociedade, visando o estabelecimento da lei islâmica quando os muçulmanos tiverem números suficientes para reivindicarem isso.   

Umas das coisas mais marcantes no islamismo é acusar os outros das mazelas que ele leva os seus aderentes a cometeram. Isso vem de Maomé (que sempre culpou as suas vítimas) e continua até os dias de hoje.

março 2019

EUA: somaliana acusada de aterrorizar bairro e ameaçar “cortar pescoços” tinha envolvimento com tráfico sexual – ela diz ser vítima de islamofobia
Hawo Osman Ahmed, de 26 anos,  é acusado de um crime de Terrorizing Classe C decorrente de um incidente em 29 de novembro passado, quando ela confrontou três mulheres de seu complexo de apartamentos em Grand Forks com uma faca. Ela disse que era vítima de racismo e islamofobia. Mas, investigação, revelou que ela estava envolvida com crimes em vários estados, inclusive participação em gangues somalis de tráfico de meninas entre 13 e 18 anos.  (Valley News, PJMedia)

EUA: ‘candidato a terrorista’ condenado a 19 anos por viajar com bombas caseiras em Orange County
Saleh Abdallah Ali, 48 anos, de Salinas, foi condenado no início deste mês por dois crimes, cada um de uso de um dispositivo destrutivo com a intenção de ferir, entre outras acusações. (latimes)

Holanda: Atentado em Utrecth usado por parte da imprensa internacional para avançar a narrativa que “muçulmanos são vítimas”
Veja a manchete do Daily Star abaixo (traduzida) ainda aponta o acusado como “homem branco de extema-direita”. Na verdade, o “terrorista” é um turco, Gökmen Tanis, de 37 anos. A polícia deveria evacuar as igrejas, e não as mesquitas. O jihadista deixou 3 mortos e 9 feridos.  

novembro 2018

EUA: incêndio em mesquita na Carolina do Norte foi acidental O corpo de bombeiro disse que foi problema elétrico. Muçulmanos diziam ter sido “crime de ódio.” (iqna)

maio 2018

Alemanha: vídeo expõe como falsa alegação feita por muçulmano que ele teria sido atacado por um cachorro

Um muçulmano acusou um alemão de te-lo insultado e incitado o seu cão a atacá-lo. Agora, vídeo mostra que o dono do cachorro estava se defendendo. O alemão fez queixa contra o muçulmano na polícia. (mdr)

fevereiro 2018

Canadá: muçulmana inventa ameaças para facilitar sua eleição no Conselho Escolar, mas a sua manobra foi descoberta
Nimra Amjad era candidata ao Conselho Escolar de Calgary. Ela disse que havia sido vítima de “ameaças racistas.” A polícia descobriu que era mentira. Agora, ela está sendo processada por assinar um formulário oficial com informações falsas e de ter feito declarações falsas com propósitos eleitorais. Ela perdeu a eleição e agora está tendo que prestar contas com a polícia. (CBC)

setembro 2017

Grã-Bretanha: líder islamico receia preconceito anti-islâmico apos condenação da rede de estupradores paquistaneses
O problema é que o islamismo permite o estupro e escravidão sexual de mulheres não-muçulmanas. Seria bom que estes líderes reconhecessem isso, o que facilitaria que isso fosse combatido. Ao invés disso, eles dizem que eles não precisam condenar nada pois “a comunidade branca não condenou os crimes de Jimmy Saville.”  (Jimmy Saville era um apresentador da BBC e foi acusado de diversos crimes sexuais – ele morreu durante os processos contra ele). (jihadwatch)   junho 2017 EUA: muçulmana presa por tacar fogo na sua própria mesquita Aisha Islail foi pega pelas câmeras de segurança. (USA Today)

fevereiro 2017

EUA: mesquita pega fogo; agitadores acusam Trump; imã diz que incêndio não foi criminoso
A mesquita na cidade de Vitória, no Texas, pegou fogo. A turma anti-Trump começou a alardear que o incêndio tinha sido criminoso e que era conseguência da “retórica racista de Trump.” Agora, o próprio imã desta mesquita vem a público dizer que o incêndio não foi criminoso. O interessante é que ele afirmou se favorável a política migratório do novo governo.   (IBT)

janeiro 2017

Áustria: muçulmana de 14 anos inventa ataque
A polícia descobriu que Sinem, de 14 anos, fabricou a história. Ela havia alegado que tinha sido chamada de terrorista e atacada em uma estação de trem, atirada na linha férrea e quase atropelada por um trem (Breitbart,  Kronem Zeitung)

dezembro 2016 

EUA: muçulmano assume culpa no incêndio em uma mesquita, algo que muçulmanos haviam dito ser um “crime de ódio”
A CAIR, instituição islâmica ligada ao Hamas, havia feito um estardalhaço. Mas este se tornou mais um exemplo de muçulmanos criando incidentes para poderem se fazer de vítima. O malfeitor pegou 4 anos de prisão. O crime ocorreu no dia de Natal, em 2015 (Houston Chronicler)
EUA: muçulmana presa por inventar terem tentado arrancar o seu hijab
A muçulmana e estudante universitária Yasmin Seweid, de 18 anos, processada por ter feito um registro de ocorrência falso. Ela alegou que, no dia 1 de dezembro, 3 simpatizantes do presidente-eleito Trump tinham a atacado e arrancado o seu hijab no metrô de Nova York. (NY Post)

EUA: muçulmano cria incidente em avião e é desmascarado
Adam Saleh é um conhecido piadista no YouTube. Ele criou confusão e foi expulso de um vôo da Delta. Ele alegou ter sido expulso por estar falando árabe. Mas ele foi desmascarado. Até mesmo a repórter Soledad Obrien, que é notóriamente alinhada com a Esquerda, denunciou a falsidade do ocorrido  (JihadWatch).

EUA: outra muçulmana mente ao inventar ter sido ameaçada por usar um véu
Ela disse que um homem ameaçou tacar fogo nela se ela não tirasse o véu. Câmeras de segurança contradizem a muçulmana e a polícia agora diz que a alegação dela é uma farsa. Este é mais outro crime de ódio anti-muçulmano desmascarado.  (Breitbart)

novembro 2016

Macedônia: Migrantes que têm recusada a sua entrada costuram seus lábios em protesto contra o favorecimento do refugiado sírio
“Marroquinos, iranianos, bengaleses e paquistaneses impedidos de cruzar a fronteira Grécia-Macedônia estão protestando contra uma política de priorização de refugiados sírios sobre os migrantes de outros países. Um homem iraniano declarou uma greve de fome e teve os lábios costurados com nylon na frente da tropa de choque da polícia da Macedônia … ” Se eles fazem isso com eles mesmos, imaginem o que não farão com os inimigos infiéis (os kufar). (Breibart)  

agosto de 2016

EUA: imã assassinado em disputa de cartel; muçulmanos se fazem de vítima
Um imã foi assassinado por um “hispânico” em um crime que a polícia está descrevendo como guerra entre gangues. Mas os muçulmanos gritam e se fazem de vítima (CarbnotedTV).

julho de 2016

França: muçulmanos se dizem vítimas dos atentados jihadistas
Em vídeo, muçulmanos na França falam que eles são as verdadeiras vítimas do terror islâmico porque agora as pessoas não os abraçam mais. Eles explicam que eles se sentem como qualquer outra pessoa na França, que eles explicam isso ao falar em árabe. Ninguém, no entanto, dirigiu um caminhão contra mais de cento e cinquenta muçulmanos e ainda gritando Viva Jesus ou Vive le Frace Libre. Ou invadiram uma mesquita assassinado 50 pessoas.

junho de 2016

Jihad do Balé, restringindo o mundo do balé em nome da “tolerância”
Leia o artigo todo no link.

abril de 2016

Bélgica: muçulmanos acusam “extrema-direita” de ataque que eles mesmos cometeram
Um vídeo que se tornou viral com a acusação de que militantes da extrema direita européia eram os responsáveis pelo ataque a uma mulher muçulmana em Molenbeek, em Bruxelas, após os atentados terroristas islâmicos. Mas as investigações da polícia Belga e da União Européia descobriram que o agressor da mulher muçulmana era um muçulmano (Jihadwatch).

março de 2016

Grã-Bretanha: imã morto pelos próprios muçulmanos
O imã Jalal Uddin foi assassinado e os muçulmanos logo gritaram que foi um “crime de ódio.” Na verdade, o imã foi morto por muçulmanos. Ele alertava as crianças muçulmanas contra o Estado Islâmico. Ele foi morto por adeptos do mesmo (Manchester).

janeiro de 2016

EUA: Duzentos muçulmanos tentaram intimidar o frigorífico Cargill, mas acabaram todos demitidos
A Cargill Meat Solutions, em Fort Morgan, no Colorado, demitiu 200 empregados muçulmanos. E a causa foi o tempo para a oração que eles dizem terem que fazer todos os dias, todas as horas. A empresa permitia que 2 se ausentassem por vez, para não paralizar a linha de produção. Esta política vem funcionando a mais de 10 anos. A CAIR, uma entidade que se diz de “direitos humanos” mas que na verdade segue a diretriz da Irmandade Muçulmana, convenceu os 200 a fazerem greve. Como eles estavam errados, foram todos demitidos. Mas por que a CAIR queria mudar as regras que vinham funcionando? Para enfiar a lei islâmica goela à dentro dos infiéis. Cada vez que cedemos, mais perto da Sharia ficamos. Mas o fato é que a Cargill apenas foi consistente com as suas práticas. Quem quebrou a lei foram os muçulmanos, usados como massa de manobrar por uma entidade jihadista (fonte).

novembro 2015

Canadá: palavra de muçulmano vale mais que palavra de negro
Toronto, Canadá. Dois amigos negros, adolescentes, entram no metrô. Uma mulher, com hijab, entra e pisa no pé de um deles. Ele reclama. Ela diz que eles parecem macacos. Opa, não se chama negro de macaco. Eles começam a discutir. Ela chama o guarda do metrô que prende os dois negros, acusados de islamofobia. A imprensa caiu de pau em cima deles (mas escondendo o fato deles serem negros), para caracterizar mais um exemplo de islamofobia do Canadá (branco). Um deles recebe ameaças de morte. Agora, a versão, e a raça, das vítimas de verdade vem à tona. (fonte)   Taquia, vitimização, e a imprensa sempre promovendo a narrativa que muçulmanos são vítimas. Uma outra coisa que me chama a atenção neste caso é que muçulmanos têm a preferência, sempre, mesmo quando em oposição a negros.  

EUA: aeromoça se recusa a servir álcool aos passageiros
Aeromoça muçulmana reclama de discriminação após ter sido suspensa de suas atividades por não querer servir bebidas alcoólicas. Foi o que a Pamela Geller disse em um post há algum tempo: Essas pessoas entram para grandes empresas sabendo das suas políticas e quando sofrem alguma sanção por parte delas, se fazem de vítima para ter o apoio dos ativistas pró-islã e do governo americano, obrigando a empresa a se adequar as suas tradições. (fonte)     

EUA: Aluno muçulmano finge ter uma bomba na escola para se fazer passar por “perseguido”
Leia o artigo neste link.  

O Massacre de Sivas 
Um artigo no Middle East Forum, escrito por Burak Bekdil, trata to Massacre de Sivas e das suas repercussões até hoje. Este massacre ocorreu na Turquia, na cidade de Sivas, em julho de 1993. Um grupo de intelectuais turcos (escritores, artistas, poetas e músicos), a maioria alevitas (xiítas), se reuniram em no Hotel Madimak para dentro das celebrações do poeta Pir Sultan Abdal, também alevita.   No dia 2 de julho de 1993, milhares de muçulmanos devotos deixaram as orações de sexta-feira e foram direto para o Hotel Madimak. Aos gritos de Allahu Akbar eles atearam fogo no hotel, com a polícia apenas observando. O prefeito da cidade, um islamista, se negou a enviar o corpo de bombeiros. No final da história, 35 pessoas estavam mortas, além dos intelectuais alevitas, dois funcionários do hotel.   O artigo narra que do total de 190 pessoas presas, apenas 33 foram condenadas. Porém, os advogados que defenderam os agressores foram “premiados” com a nomeação a cargos no judiciário do atual governo turco, e a imprensa islamista tranformou os presos em vítimas, existindo pressão sobre o governo para terminar com a “escravidão dos muçulmanos” pedindo que o governo os liberte. Um dos jornais diz que “Madimak é o nome da opressão contra os muçulmanos.”     Eu estou compartilhando este fato com o intuito de mostrar como os islamistas são capazes de alterar a narrativa, transformando criminosos em vítimas, e as vítimas em opressores. Vocês devem se acostumar com isso, porque este é o modo de operação dos islamistas.  

EUA: Dois eventos de jihad da vitimização
Muçulmanos se fazem de vítima, sempre, mesmo inventando situações. Afinal, Maomé fez isso e deu certo: ele inventou desculpas para atacar e conquistar militarmente as tribos árabes vizinhas, atacando-as na surdina da noite. Dois exemplos deste fato nos EUA:
(1) uma muçulmana devota criou confusão dentro de um avião em vôo porque a aeromoça não lhe deu uma lata inteira de Coca Zero. Ela gritou “discriminação!” e acusou a aeromoça de não ter-lhe dado a lata porque a muçulmana poderia usá-la como arma. Esta história foi desmentida pelos passageiros. (fonte)  
(2) uma muçulmana devota não foi escolhida para um emprego em uma loja de moda costura Abercrombie and Fitch. Ela alegou que foi por causa do véu (apesar dela ter ido a entrevista sem ele). O caso foi para a Suprema Corte dos EUA que deu ganho de causa para a muçumba. Pergunta: o que uma muçulmana devota quer fazer em uma cadeia de alta costura? (fonte)

Israel: em 15 de dezembro uma mesquita pegou fogo na Cisjordânia, e logo surgiram acusações de que o incêndio foi proposital
Lá foram muçulmanos se fazerem de vítima. Mas após investigações de Israel e da Autoridade Palestina verificou-se que a causa foi um curto-circuito no aquecedor. (Pamela Geller)

Tudo é motivo para o islão se fazer de vítima
Isso começou com Maomé, que ao ser ignorado pela sua tribo em Meca, começou a acusá-los de discriminação e perseguição por estar sendo ignorado.
O mais novo exemplo é o ataque jihadista na Austrália. Ao invés de buscarem, de modo genuíno, combaterem a teologia islâmica que leva pessoas normais a se tornarem psicopatas assassinos (como o jihadista na Austrália que era um clérigo islâmico), os apologistas começam uma campanha apresentando as mulheres que usam o hijab (o véu que deixa o rosto de fora) como vítimas de discriminação.
Ou seja, vale tudo se o objetivo é o de propagar a ideologia islâmica.
A notícia no link diz “O receio de que os muçulmanos possam ser vítimas de discriminação devido ao sequestro de Sydney produziu uma onda de solidariedade nas redes sociais.”
E onde está a solidariedade para as vítimas do jihadista, que passarm por um stress violento, foram feridas, foram mortas? Alguma campanha em favor das suas famílias? (SAPO)

Alemanha: muçulmano turco confessa ter tacado fogo em mesquita
Um muçulmano que se disse a escola islâmica o tratou muito mal, confessor que foi ele quem tacou fogo na Mesquita Central de Colônia. Antes, o incidente tinha sido apresentado como um ato de “islamofobia.” (Politically Incorrect)

Nova Iorque: blogueiros inventam incidente
Dois blogueiros muçulmanos filmaram sendo revistados pela polícia … mas foram logo descobertos que tudo não passa de uma encenação. (Huffinghton Post)

Muçulmanos gostam de se fazerem de vítimas e dizerem estarem sendo
perseguidos, mas a realidade mostra o contrário
Estatísticas do FBI para o ano de 2012, relacionada a crimes de ódio de procedência religiosa (http://networkedblogs.com/RP2RD). Em 2012, ocorreram 1.166 crimes de ódio motivados por preconceito religioso relatados à polícia. O detalhamento destes crimes mostra que:
59,7 por cento foram contra os judeus. 12,8 por cento foram contra os muçulmanos. 7,6 por cento foram contra os várias outras religiões e grupos. 6,8 por cento foram contra os católicos. 2,9 por cento foram contra os protestantes. 1,0 por cento foram contra os ateístas, agnísticos, etc.   9. 2 por
cento foram contra outra (não especificada) religião.

Não, Angola não ‘proibiu o islão”. E os muçulmanos não são vítimas

Egito: Al Jazeera mostra na TV lesões e mortes falsas
A Al Jazeera já foi exposta várias vezes propagando versões pró-islâmicas –
mentir é algo doutrináriamente permitido no islão através taqiyya. Agora, ela mostrou um filme no um militante « pacífico » da irmandade muçulmana jaz ferido, com a camisa ensanguentada. Só que, de repente, alguém puxa a camisa mostrando que não existe ferimento algum (no que o ferido reage levantando a perna). O vídeo está aqui (Raymond Ibrahim)

EUA : Uma ‘marcha de um milhão de muçulmanos’ programada para ocorrer em Washington, no dia 11 de setembro 
Aqui um exemplo típico do “se fazer de vítima.” O Comitê de Ação Política muçulmana americana está planejando uma marcha de um milhão de muçulmanos para Washington DC em 11 de setembro. O grupo afirma: “Nós, da AMPAC (Comitê de Ação Política Americana) estamos planejando um evento histórico para a 9/11/2013, onde um milhão de muçulmanos vão marchar até Washington DC e exigir que nossos direitos civis sejam protegidos por nosso governo” (Fox-Nation). Mas, não existe lei alguma diferente para os muçulmanos nos EUA, ao contrário do que acontece nos países islâmicos (tratamento diferenciado dos não-muçulmanos). Que direitos são esses que não são protegidos? E, cá entre nós, a data escolhida soa mais como uma “celebração” e “declaração política” do que qualquer outra coisa.

Áustria: muçulmanos ateiam fogo em seu próprio negócio e deixam graffiti ‘racista’ para enganar os investigadores
Uma pizzaria de propriedade de muçulmanos albaneses em Wörgl, Áustria, foi gravemente incendiada. Um prédio vizinho de propriedade de uma associação turca também foi incendiado. Um grafite “racista” escrito em turco foi deixado na cena, incluindo-se símbolos da suástica. Isto imediatamente provocou manifestações de turcos e “verdes” que protestavam contra a “direitista” e os “racistas”. Um cartaz dizia: “O racismo não é uma opinião; o racismo é um crime”. Descobriu-se agora que os dois incêndios foram criados pelo próprios muçulmanos. Eles estavam em circunstâncias financeiras terríveis e queriam o pagamento do seguro. O graffiti ‘racista’ foi simplesmente deixado para enganar os investigadores. Felizmente, dois dos incendiários muçulmanos ficaram feridos em seu próprio ataque quando o fogo que eles estavam ateando produziu uma explosão (fev/2013, Islam versus Europe).

Muçulmano ateia fogo em mesquita
Bruxelas, Bélgica. Um muçulmano de 34 anos de idade, de machado em punho, invadiu uma mesquita nos arredores de Bruxelas segunda-feira e começou um incêndio que resultou na morte do imã (março/2012, Voice of America).

Muçulmanos ateiam fogo em sua própria mesquita e acusam colonos israelenses
Em 3 de outubro, um relatório de AFP, publicada pelo L’Express, entre outros, e copiado por muitos meios de comunicação franceses, relatou o incêndio de uma mesquita em uma aldeia beduína no norte de Israel, Touba-Zangariyya. O L’Express atribuiu o incêndia, sem dar margens a dúvidas, aos “colonos” de Israel. A verdade é que a mesquita de  Tuba-Zanghariya foi incendiada por islamitas (jan/2012, Mtzav blog).

Um “crime de ódio” que nunca tinha sido
Uma mesquita em Marietta, Geórgia (EUA) foi incendiada criminosamente. Uma organização islâmica conhecida pela sigla CAIR (Conselho de Relações Americanas-Islâmicas, e braço da Irmandade Muçulmana nos EUA e Canadá) reclamou que o incêndio era um “crime de ódio” contra os muçulmanos (jul/2010, AJC). Na verdade, o incêndio foi provocado por Tamsir Lucien Mendy, natural da Gâmbia. Ele foi condenado a  20 anos de prisão após se declarar culpado pelo crime (jan/2012, AJC).

Outros casos de “crimes de ódio” auto-infligidos:
Extraído de “CAIR’s hate crimes nonsense” por Daniel Pipes e Sharon Chadha (via Atlas Shrugs). Mais casos também em “More Muslim hate crime myth” por Daniel Pipes

  • A CAIR cita o caso do incêndio em um supermercado de propriedade de muçulmanos em Everett, Washington (EUA), ocorrido em 9 julho de 2004. Mas os investigadores rapidamente determinaram que Mirza Akram, operador da loja, encenou o incêndio para evitar o pagamento de dívidas, e para tentar ganhar o dinheiro de uma apólice de seguro. Embora este caso tenha sido exposto como uma fraude, a CAIR continua a listar este caso como um crime de ódio anti-muçulmano.
  • A CAIR também afirma que “um mercado de propriedade de muçulmano foi incendiada no Texas”, em 6 de agosto de 2004. Mas já um mês depois, o dono foi preso por ter incendiado seu próprio negócio. Por que a CAIR continua mencionando este incidente como crime de ódio?
  • A CAIR relata que “uma bomba de fabricação caseira explodiu do lado de fora da Mesquita dos Campeões, no subúrbio de Houston Spring, Texas,”baseando-se em testemunhas que, em 4 de julho de 2004, dizem terem visto “dois homens brancos” colocando a bomba. Perguntamos sobre o incidente e descobriu que o departamento do xerife não conseguiu localizar todos os arquivos da polícia sobre a explosão. Novas perguntas para a mesquita e um e-mail para CAIR ficaram sem resposta. Há poucas evidências de que este crime tenha mesmo ocorrido.
  • CAIR observa que “os investigadores criminais em Massachusetts ainda estão investigando um possível incêndio criminoso de ódio motivados contra o Centro Islâmico Al-Baqi em Springfield.” No entanto, o caso foi há muito tempo definido como um simples assalto, notícia que até mesmo o próprio site da CAIR postou. A Associated Press informou em 21 de janeiro de 2005, que o Ministério Público determinou que o incêndio foi provocado por garotos adolescentes “que invadiram a mesquita Al-Baqi para roubar dinheiro e doces, e em seguida colocaram fogo para cobrir seus rastros”. Os meninos, foi esclarecido: “não foram motivados por ódio contra os muçulmanos.”
  • CAIR descreve o que aconteceu com uma família muçulmana em Tucson, Arizona: “tiros de bala perfuraram sua casa quando eles jantavam em outubro de 2004”, e dois meses depois, o caminhão deles estava quebrado e vandalizado. Mas a única evidência de que o incidente foi motivado por ódio aos muçulmanos é a própria família Dehdashti, e não a polícia. Detetive Frank Rovi de Pima County Departamento do Xerife, que lidou com a investigação, disse que, segundo os vizinhos, a área do deserto ao redor casa dos Dehdashti foi muitas vezes utilizado para praticar tiro ao alvo. Nenhum incidente foi classificado como um crime de ódio e ambos os casos foram encerrados em fevereiro de 2005, muito antes que o relatório da CAIR tivesse sido escrito.
  • De vinte “crimes de ódio anti-muçulmanos”, em 2004, descritos pela CAIR, pelo menos seis são inválidos – e mais pesquisas poderiam provável encontrar problemas com os outros catorze casos.

Como um grupo com uma trajetória como essa (a CAIR) deveria ser considerado pelas autoridades?

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