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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Eurábia

Islamização da Europa. Pode o mesmo acontecer no Brasil?

7 janeiro, 2013 by José Atento 53 Comentários


O que
vem motivando as elites do Ocidente a abrirem os portões para um tipo muito
particular de imigrante? Não existe imigração em massa de Hindus, por exemplo.

Porque a islamização da Europa (e do Ocidente, em geral) não é tratada pela
imprensa como a história do século? Exatamente, como esta influência é
exercida? Quem está puxando as cordas das marionetes?

O artigo intitulado “A morte
da Europa que eu amo”, escrito por Janer Cristaldo e recentemente publicado na Folha
de São Paulo
online [1], incitou um
debate sobre uma eventual islamização da Europa. As coisas são tão ruins como o
autor apregoa? Ou é tudo exagero? No meu entender, a situação é pior do que se
aparenta, e o processo, mantendo-se as condições atuais, é irreversível.

Como eu defendo a tese de
que, sim, está ocorrendo uma islamização da Europa, eu irei discutir, os motivos
que levaram à situação que se vive hoje. Eu não tenho a pretenção de esgotar o
assunto. Espero, porém, que esta discussão sirva como uma base para que você
possa ficar mais atento ao problema, buscar mais informações, discutir isso com
os seus amigos, e não deixar que o mesmo aconteça no Brasil.
O que é islamização?
Processo no qual uma cultura nativa é substituida pelos preceitos islâmicos
como estabelecidos pela lei islâmica (Sharia). Existem exemplos
históricos recentes
[2].
A Europa
está mesmo se islamizando?
Existem alguns indícios
bastantes claros que a Europa está se tornando mais e mais islâmica. Mas
primeiro, vamos definir o que significa islamização. Que tal usarmos a
definição da Irmandade Muçulmana?
… uma espécie de grande Jihad buscando a eliminação e destruição da civilização ocidental por dentro, sabotando a  sua casa miserável por suas próprias mãos e pelas mãos dos crentes [muçulmanos] para que ela [civilização ocidental] seja eliminada
e
 a religião de Alá seja feita
vitoriosa sobre todas as outras
religiões
[3]
Nas minhas palavras,
islamização é o processo através do qual uma cultura nativa é substituida pelos
preceitos islâmicos como estabelecidos pela lei islâmica (Sharia).
Como medir a islamização?
Para medir a islamização
precisamos de algumas métricas para poder medi-la. Vamos usar duas métricas: o
crescimento demográfico e as consequências deste crescimento.
Com respeito ao crescimento
demográfico, que tal tomarmos algum ano no passado como base (segundo a
disponiblidade de dados estatísticos) e comparar o que está acontecendo hoje
com o que aconteceu nas últimas décadas? Esta métrica irá nos indicar o quanto
o islamismo avançou na Europa.
A Europa, nos últimos 600
anos, foi um continente de onde correntes migratórias se originaram. Ainda após
duas grandes guerras, quando milhões de europeus foram mortos, migração para a
Europa era mínima. A corrente migratória começou nos anos 1960 e se acelerou
nos anos 1990. A maior fonte de imigrantes é do norte da África e Oriente
Médio.
A figura abaixo mostra os
percentuais populacionais em 1990, 2010 e projeção para 2030 a partir de
estudos do Pew Center [4] para os países
europeus geralmente
referidos como Europa Ocidental. É sobre esses países que os tentáculos da
Comunidade Européia se fazem sentir a mais tempo (e, como conseguinte, onde
ocorre a islamização mais acelerada). Os demais países europeus são aqueles
formados pelos países da antiga cortina-de-ferro, que neste caso acabou sendo algo
positivo: os isolou por algum tempo do que acontecia na Europa ocidental. Um
caso particularmente interessante são os  os países da antiga Iugoslávia. A maioria
deles foi vítima do imperialismo turco-otomano dos séculos 14, 15, 16, 17, 18 e
19, que fez tremendo estrago sentido até hoje. Neste grupo, chama-se a atenção ao
enclave islâmico da Albânia, e a Kosovo, o mais novo enclave islâmico tornado
possível graças à intervenção dos EUA e da OTAN em favor dos muçulmanos, no
final da década de 1990.
Neste artigo vamos nos focar
na Europa Ocidental (nós iremos tratar do problema demográfico da Europa Oriental em um
outro artigo link).
Em primeiro lugar, o que se
nota é um acelerado crescimento da população muçulmana: repare como os
percentuais de crescimento populacional aumentam rápido. Isto se dá por dois
motivos: imigração contínua e maior taxa de natalidade. A imigração contínua e
acelerada acontece por diversos motivos, neles incluindo-se novos imigrantes, reunificação
familiar, casamentos com parentes que moram em países islâmicos, estudantes
recrutados e financiados pelas universidades européias, e refugiados. A questão
da taxa de natalidade é simples: os nativos europeus em média têm menos filhos
que os muçulmanos. Além disso, existe a prática da poligamia islâmica que tem
sido de certo modo incentivada através de assistência social, os casamentos
entre homens muçulmanos e mulheres não-muçulmanas (os filhos destes enlaces são
muçulmanos), bem como a questão dos casamentos entre mulheres muçulmanas e
homens não-muçulmanos: tais casamentos acontecem apenas se o homem se converter
para o islão. Iremos discutir estes fatores mais tarde.
Em segundo lugar, os
percentuais podem parecer pequenos. Porém, os números de muçulmanos já é o
bastante para que eles exijam que a sociedade européia aceite ou mesmo adapte
os estilo de vida nativo ao estilo de vida dos muçulmanos. Como consequência,
criam-se sociedades paralelas, e, cada vez mais, antagônicas. E para piorar,
existe a complacência ou mesmo a cooperação por parte das elites européias que
não fazem cerimônia em gerar mecanismos legais que protejam e incentivem as
práticas islâmicas antagônicas. Em alguns países, como na França, o número de
muçulmanos já é suficiente para decidir uma eleição.
Figura – Crescimento populacional dos
muçulmanos na Europa Ocidental


Algo que precisa ser dito é que não se sabe qual a
incerteza associada aos dados estat
ísticos atuais e às projeções para
2030. Os números fornecem apenas uma fotografia da realidade, não se sabendo
o quão acurados eles são: eles podem ser maiores ou menores. Será que as
projeções levam em conta o maior número de nascimentos de muçulmanos do que de
nativos europeus? (Maomé é o nome mais popular dentre os recém-nascidos na
Inglaterra e País de Gales desde 2007) [5]
Será que as projeções levam em conta o envelhecimento da população nativa
européia?

Considere os fatos: Durante
as próximas duas décadas mais de 250 milhões de europeus vão estar passando
pela barreira dos 60 anos, apoiados pelo suporte financeiro do sistema de saúde
governamental. Como esses “idosos” constituem mais de 1/3 da
população europ
éia, a
aritmética simplesmente não funciona. Um trabalho acadêmico, escrito já a alguns
anos, ” Envelhecimento e Sustentabilidade Fiscal na Europa”, pelo Dr.
Werner Roger, apresenta o problema deforma simples e clara, “Um aumento da
dependência dos idosos entre agora e 2050 implica que ou os benefícios (em
relação aos salários) devem cair ou que as contribuições devem subir.”
[6]

E de que regiões do mundo virão os contingentes populacionais
necessários para rejuvenecer a envelhecida população nativa européia?

Deve ser dito que nem todos
os muçulmanos desejam a Sharia (embora a maioria aparentemente deseje a Sharia). Existem muitos muçulmanos culturais ou
seculares. Mas eles não têm voz, prestígio ou impacto algum sobre a massa
muçulmana. 


Trem em Londres. Segundo o Alcorão, a
mulher da direita vai queimar no fogo do inferno. Segundo a lei islâmica, a
mesma mulher deve ser punida, ainda em vida, por não se cobrir (mesmo não sendo
muçulmana)

Como medir o impacto da
islamização?
O crescimento demográfico
por sí só não justifica a islamização. Ele, porém, oferece uma maior massa
muçulmana que deseja a sharia. Além disso, a distribuição da população muçulmana
não é uniforme. Ao contrário, ela acaba se agrupando em “guetos islâmicos” (as
“zonas proibidas”) onde os muçulmanos se tornam uma maioria crescente e onde a
sharia é implementada passo-a-passo [7]:
Inglaterra, Suécia, Alemanha, França, Itália,
Países Baixos – em cada país europeu com uma população muçulmana de imigrantes,
a história é a mesma: supremacistas islâmicos se recusam a se assimilar dentro
do caldeirão cultural do Ocidente. Em vez disso, eles estabelecem um ponto de
apoio em um bairro, e depois, por meio de intimidação ou violência pura e
simples, empurram para fora os infiéis cujos valores seculares não são mais
aceitáveis​​. Mesmo os serviços públicos, como a polícia, bombeiros e
ambulâncias, são muitas vezes expulsos de bairros em baixo de pedras, garrafas
ou balas. Falta a vontade política e cultural para afirmar o controle em áreas
que, em alguns casos, se tornaram zonas de guerra urbana. As autoridades
simplesmente se retiraram e as abandonaram.
Na Grã-Bretanha, onde já existem 85 tribunais da
Sharia em operação, um grupo islâmico chamado “Muçulmanos contra as Cruzadas”
lançou uma ambiciosa campanha para transformar 12 cidades britânicas em estados
independentes islâmicos, incluindo Birmingham, Leeds, Liverpool, Manchester, e,
o que o grupo chama de “Londonistão.” No bairro do Tower Hamlets, na
zona leste de Londres – ou como os muçulmanos a chamam, “a República
islâmica do Tower Hamlets” – imãs conhecidos como  os “talibãs de Tower Hamlets”
ameaçam com morte mulheres sem véu, e os gays são atacados por gangues de
jovens muçulmanos. O bairro tem sido inundado de folhetos anunciando:
“Você está entrando em uma zona controlada pela Sharia. Regras islâmicas são
aplicadas.” Foi no leste de Londres, lembre-se, que o islamita Abu
Izzadeen desafiou o ex-secretário do Interior, John Reid, dizendo:” Como
você se atreve a vir para uma área muçulmana?”
A França tem 751 “zonas urbanas sensíveis,” onde
vivem 5 milhões de muçulmanos … O governo holandês divulgou uma lista das 40
“zonas proibídas” na Holanda. Em Bruxelas, na Bélgica, que é 20% muçulmana, os
carros de polícia andam em dupla, de modo a um proteger o outro … Na Suécia,
grandes pedaços da  cidade de Malmö, que
tem 25% de muçulmanos, é composta por “zonas proibidas” … Na Itália,
muçulmanos ameaçam queimar a Catedral de    São
Petrônio de Bolonha por ter um afresco com Maomé sob tormento no inferno.


Propaganda do “Projeto do Emirado Islâmico
do Reino Unido.” O projeto clama pelo fim das leis feitas pelos homes, e o
começo da lei islâmica (Sharia).” Várias cidades inglesas são mostradas no
mapa, com destaque para a capital do Emirado, “Londonistão.”
 


O mujahid (guerreiro sagrado) mostra um
cartaz que prediz o futuro da Grã Bretanha

Esta massa muçulmana exige
respeito aos preceitos islâmicos, sem darem nada em troca. E eles são
atendidos. Cada acomodação que os não-muçulmanos
fazem para os muçulmanos move a nossa cultura, as nossas crenças
e os nossos sistemas jurídicos cada vez mais perto da Sharia.



É difícil de
acreditar, mas as leis europeias estão, vagarosamente, dando lugar à lei
islâmica. A pressão muçulmana continua a provocar rachaduras nos alicerces da
Europa, e, através destas rachaduras, e lei islâmica continua o seu caminho.
Por exemplo, em toda a Europa, o direito à liberdade de expressão está dando
lugar aos limites impostos pela Sharia sobre a liberdade de expressão [8]. Bélgica, Alemanha e Grã-Bretanha oferecem
benefícios para esposas em casamentos polígamos mesmo sendo a poligamia ilegal
[9]. A Comunidade Europeia aceitou a pressão
de grupos islâmicos e retirou legislação que obriga a identificação da origem
do abate do gado, levando ao crescimento do mercado de carne halal, abatida segundo os
preceitos islâmicos (ou seja, gado abatido sem ser
atordoado antes do abate e da sangria). Como é mais econômico para os grandes
abatedouros promoverem apenas um tipo de abate, a carne halal está se tornando
o principal tipo de carne (nos supermercados, restaurantes, escolas) sem
existirem alternativas ou até mesmo indicação do tipo de abate impedindo que os
europeus escolham a origem da sua carne [10
]. Na França, os professores são aconselhados a evitar autores
considerados ofensivos aos muçulmanos, incluindo Voltaire. A história do
Holocausto pode, em muitos casos, não ser ensinada por para não ferir a  sensibilidade muçulmana [11,12].




França está
permitindo que os muçulmanos governem partes do seu país (as “no-go-zones”
mencionadas acima). Desde 2008, a Grã-Bretanha permite que tribunais islâmicos
operarem dentro de suas fronteiras [13],
sendo que em um ano o número de tribunais islâmicos já era 85 [14]. A Grã–Bretanha
permite tratamento injusto das mulheres muçulmanas através das cortes islâmicas
em operação [15,16].
Médicos e enfermeiras muçulmanas na Grã-Bretanha podem optar em não seguir as
mesmas regras de limpeza que os demais servidores nos hospitais da Grã-Bretanha
[17]. A Grã-Bretanha conscientemente tolera o
crime de sedição se cometido por muçulmanos [18].
Nestes e em muitos, muitos outros modos [19],
as leis, os valores e princípios da civilização ocidental estão dando lugar
lentamente, mas certamente a pressão islâmica incessante. Cada concessão resulta
no estabelecimento de um novo aspecto da lei islâmica. 


Um comentário do leitor de um
artigo online retrata bem a questão. Este leitor escreveu “Eu viví no mundo
árabe por 8 anos, e posso dizer que … eles podem ser educados com você, mas
nos seus corações você não passa de um infiél, que irá ser escravizado pelo
islão cedo ou tarde. Eles esperam tolerância no seu país para a religião deles,
mas oferecem tolerância nenhuma para a sua religião.”


A Mesquita de Roma é a maior da Europa.
Não existe problema em existirem mesquitas na Europa. O problema é não existir
reciprocidade: que tal uma catedral em Meca?  
O que
provoca o processo de islamização da Europa que presenciamos?
Existem diversas causas que
conduzem ao atual processo de islamização da Europa, no meu entender, um
processo irreversível. Estes fatores são predominantemente geopolíticos e
culturais, e são discutidos abaixo.
Fator Geopolítico: (a) Eurábia

A transformação da
Europa em
Eurábia é o resultado
de uma estratégia, deliberada e suicida,
posta em movimento por gaullistas
franceses,
iniciada na década de 70, que queriam criar um contrapeso europeu-árabe contra os Estados Unidos. Ela se desenvolveu dentro do  Euro-Arab
dialogue
[20]. Foi dentro deste diálogo
que se iniciou a massiva imigração muçulmana para a Europa. Hoje,
a União
Europeia continua esta
política
, que almeja criar um continente mediterrâneo unificado baseado
em uma simbiose entre as margens norte e sul do Mar Mediterrâneo. A ampliação da
União Européia, incorporando países da Europa Oriental, tornou os países árabes
preocupados de que haveriam menos fundos europeus disponíveis
para
os países do Magrebe. Eles
fizeram
a Europa prometer que o
financiamento para os países da
costa sul do Mediterrâneo não iriam diminuir, do
mesmo modo que a imigração oriunda dos países
árabes não
seria interrompida em
favor da imigração da Europa Oriental. Esta é a verdadeira razão pela qual os “encanadores poloneses” não são bem vindos,
enquanto que as pessoas do Magrebe continuam
a afluir
para a Europa. Imigração é parte da estratégia, que tem a ambição de criar um novo conceito civilizacional baseado no multiculturalismo, na
dissolução das características típica das
pessoas
comuns.
O termo Eurábia não é uma ficção, mas sim o nome de uma publicação editada
e distribuida pela Organização de Cooperação Mediterrânea nos anos 70. Este
termo é também o título de um livro que discute este assunto [21].
Fator Geopolítico: (b) a Comunidade Européia

A Comunidade Européia tornou-se
uma grande  promotora da islamização, por
exemplo, se curvando a pressões, como a da Organização
da Conferência Islamica
(IOC) [22], que
busca banir a crítica ao islã e a lei islâmica, ou aceitando vagarosamente as
crescents demanadas dos muçulmanos mais radicais (em outras palavras, adaptando
a lei européia à Sharia).
Fatores culturais: (a) A negação do cristianismo como
a fundação da Europa


Vive-se hoje um acelerado
processo de secularização das sociedades ocidentais. Esta secularização, seja
consequência do processo histórico europeu que levou à separação entre igreja e
estado, seja consequência do ódio ao cristianismo oriundo do marxismo, em
sí não é um mal. O que é mal é que no bojo do processo de secularização das sociedades ocidentais existe um esforço de
se redefinir um padrão civilizatório construido ao longo dos séculos, baseado
nas culturas greco-romana e judáico-cristã, para algo que não têm base alguma. Isso não significa que todos nós devemos
ser cristãos, mas apenas que reconheçamos
o cristianismo como um alicerce cultural e como um ponto
de referência.
O secularismo que devemos aprovar se opõe a teocracia, a submissão do Estado às hierarquias eclesiásticas, e a interferência de igrejas com decisões democráticas. O secularismo não deve se opor a religião, e nem tratar o cristianismo como um conto de fadas dos sem intelecto. 

Mas o secularismo de hoje é diferente. A cultura secular
da Europa de hoje é primordialmente
anti-cristã. Mas, apesar da Europa
ser agressiva contra
os princípios cristãos, ela tolera a
cultura islâmica
ortodoxa. Com
isso, a Europa
rejeita as suas próprias raízes, e
destrói os seus próprios alicerces, sem os quais ela não tem como se defender contra
um inimigo que não sofre
crise de identidade, que
é assertivo, que não é prejudicado por culpa cultural
ou vive se questionando, e que não hesita em afirmar a sua superioridade
religiosa.

Um exemplo claro é o da BBC,
de Londres, que, conforme recentemente declarado por seu director, Mark
Thompson, jamais zombaria de Maomé ou do islamismo como zomba de Jesus e do
cristianismo [23]. 
Fatores culturais: (b) Materialismo

O secularismo exarcebado
leva ao materialismo. Deixa de existir sentido na vida exceto a ‘satisfação do
momento’, que por sua vez retira o sentido da vida. Isso me faz lembrar o que
escreveu Victor Frankl, um sobrevivente do Holocausto [24].
Franlk aprendeu, sob o tormento de Auschwitz, que o que dá a um indivíduo a
força para sofrer é a crença que a vida tem um significado. Isto é igualmente
verdadeiro para sociedades, que são formadas por indivíduos.
Fatores culturais: (c) Multiculturalismo (todas
as culturas têm o mesmo valor)

“Conhece-se o
valor da árvore pelos seu frutos”
(Mateus
12:33).
O
multiculturalismo em sí não é algo ruim. A idéia de que culturas diferentes
podem viver lado-a-lado, coexistindo pacificamente, usufruindo de um ambiente
culturalmente mais rico, é algo positivo. Países de imigrantes, como o Brasil,
Estados Unidos e Canadá, têm sofrido de um processo natural no qual uma cultura
majoritária se formou, como consequência da mistura de diversas culturas. O
mesmo não acontecia na Europa, que era composta por países de emigrantes. Mas,
conforme visto anteriormente, na década de 70, começam as correntes migratórias
para os países europeus. Na mesma época, surge uma política oficial de
multiculturalismo, sendo criadas burocracias para apoiar e gerenciar a sua
implementação. Estas estruturas burocráticas crescem, satisfazendo a máxima “a
burocracia cresce para satisfazer as exigências e necessidades da burocracia
crescente.” Mas não apenas isso, o multiculturalismo oficial cria mecanismos de
auto-defesa, sendo que aqueles que o criticam ou questionam passam a serem
tachados de racistas ou mesmos processados judicialmente (por exemplo, Oriana
Fallaci na Itália, Brigit Bartod na França, Ezra Levant e Mark Stein no Canadá,
Gert Wilders na Holanda, Elisabeth Sabaditsch-Wolf na Áustria, … a lista é
enorme, porém assunto tabu na imprensa internacional – cala-se a oposição sem
se fazer ruído).  
O multiculturalismo pode algo bom. Mas o multiculturalismo
cego
cria a
problemas.

O que falta no multiculturalismo cego é: reciprocidade. É ótimo tolerar
outras religiões ou outros costumes
étnicos se as pessoas
que seguem
estas outras religiões e costumes também toleram aqueles dos
países que os recebem. Tolerá-los quando isto não acontece
é um abuso auto-infligido. É suicídio cultural tolerar uma religião ou cultura que tenta ativamente
minar ou destruir as outras.

É um crime contra os valores humanistas deixar que nossos valores  sejam tirados (uma pequena concessão de
cada vez)
por uma cultura menos
tolerante, simplesmente porque a cultura menos tolerante é mais insistente, agressiva e implacável.

Por exemplo, para satisfazer
os interesses do multiculturalismo, algumas escolas na Europa insistem que os
seus alunos pratiquem o islã. 

O subproduto de décadas de
políticas multiculturais na Europa têm incentivado os imigrantes muçulmanos a
criarem sociedades paralelas e permanecerem segregados, em vez de se integrarem
às nações europeias que os acolheram.

A tolerância não modera os
radicais. Para os radicais, tolerância é uma mostra de fraqueza, e algo que os
motiva. 


Esta charge mostra de modo cômico um fato
triste: o multiculturalismo europeu, como em seu estado presente, está pavimentando
a islamização do continente
Fatores culturais: (d) Relativismo moral e sentimento de culpa
pós-colonial


Ao perder os seus alicerces
culturais (greco-romano e judáico-cristão), e se mergulhar no
materialismo, a cultura ocidental perdeu o senso de absoluto, ou seja, tudo passa a ser justificável dentro de
certo contexto. Como consequência, certos comportamentos que não seriam
aceitos, passam a serem tolerados.  
O
Relativismo Moral é o irmão gêmeo do Multiculturalismo, 
no
qual as pessoas aceitam a ação de um grupo particular
baseados
em crenças que seriam, de outro modo, condenadas.”
—
Salman Rushdie
Alie-se a isso o sentimento
de culpa pós-colonial dos Europeus. Existe uma suposição que permeia a Europa,
inclusive o seu sistema educacional, de que os europeus atuais são culpados por
comportamentos pouco louváveis de outros europeus perpetuados no passado. Ninguém diz isso explicitamente, mas é uma suposição tácita
básica entranhada no coração de uma grande percentagem de pessoas de ascendência
européia
. É um pressuposto
tão difundido, ainda que quase nunca
mencionado em voz alta, que embasa muito
do que
é falado e feito. Esta
culpa
é uma grande fraqueza
que os muçulmanos ortodoxos exploram de forma agressiva.
Por exemplo, quando a associação de alunos muçulmanos pede para o administrador
de uma universidade européia abrir uma sala de oração para eles o pedido é aceito,
afinal os seus antepassados foram tão malvados com outras culturas e ele tem
este desejo arraigado de limpar a sua “culpa”. Mas,  se um grupo de protestantes ou de seguidores
da cientologia pedir para o mesmo administrador para abrir uma sala de oração
para eles o pedido é negado na hora porque eles (os protestantes ou os
cientólogos) são tomados como membros do grupo que se beneficiou da
colonização. Deste modo, o sentimento de culpa pós-colonial permite que concessões
à Sharia sejam feitas. E a cada concessão, a Sharia se torna mais presente.
Observação: o mesmo fenômeno
ocorre nos EUA e no Canadá com outro nome: culpa do homem branco.
Fatores culturais: (e) Silenciar a crítica

Os fatores culturais que
foram apresentados como facilitadores da islamização da Europa, não são compartilhados
por todos os europeus. Contudo, estes são os princípios que regem as elites
européias, os principais partidos politicos, os burocratas da Comunidade
Européia e a grande imprensa. O pior é que estes “fatores culturais” são
forçados goela abaixo da população native européia dentro da “doutrina” do
politicamente correto. Quem vai contra estes princípios corre o risco de se ver
perante tribunais de justiça.
Por exemplo, para os
cristãos, é politicamente incorreto levar a palavra de Deus aos outros,
principalmente se os outros forem muçulmanos (mas o inverso não é politicamente
incorreto).
Vejamos um exemplo recente
(dezembro de 2012). O pastor estadunidense Terry Jones, em colaboração com o
ex-muçulmano paquistanês, e refugiado na Espanha, Imran Firasat (autor do blog Mundo sin Islam), lançou um filme na
Internet intitulado The
Innocent Prophet
(o profeta inocente), que conta a vida de Maomé [25]. Este fato não provocou a ira dos muçulmanos,
mas sim a ira dos governos europeus: (1) o governo espanhol revogou o asilo de
Imran Firasat e pretende deportá-lo da Espanha. Como apóstata do islã, de volta
ao Paquistão, Imran vai ser processado e certamente condenado à morte [26]. (2) Já o pastor Terry Jones foi proibido de
viajar para qualquer país europeu que pertença ao Acordo de Schengen (que
inclui Alemanha, França, Bélgica, Luxemburgo,
Portugal, Itália, Grécia, Áustria,
Dinamarca,
Finlândia, República Checa,
Eslováquia, Suécia, Noruega, Lituânia, Hungria, Polónia, Eslovénia, Estónia,
Letónia, Islândia, Holanda e Malta) [27] .
Ou seja, ao invés de proteger as liberdades democráticas, os governos europeus
agora estão impondo a lei islâmica unilateralmente (mesmo indo contra as suas
próprias constituições). 
Quem financia
a islamização?
Iremos aqui desconsider o
apoio que governos europeus oferecem em nome do “estado do bem-estar socal”,
financiando a poligamia, e até mesmo ajudando terroristas (como o casos recente
do braço-direito de Bin Laden, Abu Qatada, que recebe um milhão de libras
esterlinas do governo Britânico [28, 29]). Vamos tratar das fontes de financiamento da
islamização. Existem três fontes de financiamento da islamização que o mundo
presencia hoje. O financiamento vem da Arábia Saudita, da Turquia e do Irã, e o
maior grupo em operação é a irmandade muçulmana.
A Arábia Saudita, que tem em sua constituição o dever de espalhar o
islã no mundo, tem investido maciçamente na construção de mesquitas e madrassas
em qualquer lugar (mesmo quando a população muçulmana não justifique a
construção, inclusive no Brasil). Os sauditas têm também financiado a criação
de centros de estudos islâmicos em universidades na Europa, Canadá e Estados
Unidos, impondo, como condição do financiamento, os tipos de estudos, e os
especialistas que os realizam, bem como influenciar o currículo nas escolas.
Estes centros se tornam em centros de propaganda. A Arábia Saudita está
igualmente dedicada a comprar cada vez maiores porções dos principais meios de
comunicação, podendo deste modo censurar as notícias. Por exemplo, quando os
distúrbios de rua assolaram a França em 2008, os sauditas proibíram os meios de
comunicação de dizer que os distúrbios eram provocados por muçulmanos, mas sim
que eram provocados por “jovens.” Os petro-dólares são hoje usados como a maior
fonte do financiamento da islamização.
A Turquia. O movimento Fethullah
Gülen
(a versão turca da Irmandade Muçulmana) mantém centros culturais espalhados
pela Europa (e também EUA e Canadá). O Fetullah Güllen envia clérigos
disfarçados como professores da lingua turca. Ele também paga para ministros e
pastores cristãos irem à Turquia para verem um país islâmico tolerante, onde
cristãos vivem em plena harmonia com o Islão. E esses ministros e pastores
retornam falando sobre como a sociedade turca é maravilhosa e como os cristãos
são bem tratados por lá. Afinal, 0,3% da população turca é composta de cristãos
que ainda estão lá, na maravilhosa Turquia (porém, eles não mencionam que os
turcos ocuparam militarmente a região que hoje é a Turquia, e que, a menos de
um século atrás, mais de 50% da população da atual Turquia era cristã, tendo a
maioria dela sido expulsa ou simplesmente morta). Lembrete: a Turquia é parte
da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), sendo, deste modo, uma “aliada”
do ocidente.
O Irã é responsável pelo apoio à comunidade xiíta na Europa. Apesar
de restrições impostas ao Irã pelo embargo econômico, o embargo não afeta o
relacionamento “religioso” oferecido pelo Irã aos xiítas. O Irã financia o
treinamento de clérigos islâmicos, geralmente pessoas locais convertidas, que
retornam para os seus países de origem (inclusive no Brasil).                
E, finalmente, deve-se
mencionar a rede de “caridade” islâmica financiada pela zakat (algo semelhante ao dízimo cristão, só que usado para jihad link), bem como o financiamento oferecido por bancos
que se valem da Sharia Financeira link e o
financiamento oriundo de gordas doações de árabes ricos. Fundos como estes
sustentam a Irmandade Muçulmana, que
possui uma rede ampla e bem organizada
de
mesquitas, instituições de caridade e organizações islâmicas espalhadas pelo mundo.
O objetivo final da Irmandade Muçulmana é
o
de estender a lei islâmica
em toda a Europa e os Estados Unidos.
  
Cartaz da Comunidade Européia celebrando o
multiculturalismo: confundindo religião e cultura com regimes politicos
[30]
Este
processo é reversível?

Eu estou muito pessimista.
Eu não acho que este processo seja reversível. Seria preciso uma reviravolta no
modo de pensar prevalente na Europa o que eu acho difícil. O que seria capaz de
reverter os pensamentos e a linha de ação das elites européias, dos principais
partidos politicos, dos burocratas da Comunidade Européia e da grande imprensa?
Que fatos podem vir a criar consciência na grande massa nativa européia, que
parece estar mais procupada com os confortos da vida presente do que com o
futuro da sua civilização, dos seus filhos e netos?
Eu creio ser mais importante
que criemos consciência do que está acontecendo, apesar do silêncio da
imprensa, para evitar que o mesmo aconteça aqui no Brasil.
E o
Brasil?

Temos muita sorte do Brasil
ser um país periférico. Mas as garras dos islamismo não têm fronteiras.
Lembrem-se que a mais importante tarefa de um muçulmano é em lutar para que o
islão governe o mundo todo, através da lei de Alá (a Sharia), e, claro, isso
inclui o Brasil.
Deste modo, apesar do Brasil
ter sido um alvo menor deste processo, ele está na mira, e os islamistas já
estão atuando no Brasil. Vejamos alguns exemplos.  

1. Um video de 2010 da France 24, um canal internacional de
notícias, sobre o crescimento do islamismo nas favelas de São Paulo. Veja o vídeo aqui.

 2. Em julho de 2011, a Folha
de São Paulo fez uma reportagem sobre um brasileiro convertido ao islã xíita,
que estava fazendo treinamento no Irã, tudo subsidiado pelo governo iraniano [31]. Pode-se pensar que isso não é nada de mais,
afinal, existem padres brasileiros que estudam no Vaticano, não é mesmo? O
problema é a ideologia que o aprendiz de
aiatolá
quer trazer para o Brasil. Ele é claro, e inclusive afirma ser preciso
apedrejamento no Brasil [32]. Vários
brasileiros têm seguido o mesmo caminho.

 3.  Veja esta discussão sobre a criação de um
estado islâmico no Brasil, ainda que seja um estado dentro do Estado
[33].

 4. Você já ouviu falar no Partido
Islâmico Brasileiro? Veja a sua plataforma aqui
[34].

 5. Leia aqui uma discussão
sobre os
três meios pelos quais o islã
demarca o seu território nos países ocidentais: imigração, conversão e
natalidade
[35]. Este trecho é parte de um livro escrito
por Magno Paganelli [36]. 

Veja mais exemplos em  Islamização do Brasil – Exemplos.


Ícone da “Resistência Islâmica do Brasil,
grupo no Maranhão
Os nossos problemas no
Brasil são enormes. Mas é importante que criemos consciência sobre o islã, e
que ajudemos os outros para tal, de modo a evitarmos pelos menos este problema
aqui entre a gente.
Como disse Winston Churchill:
Se você não lutar por aquilo que é o correto quando você pode vencer facilmente e sem derramamento de sangue; se você não lutar
quando sua vitória é certa e não muito cara; você pode se ver defronte a
um momento no qual você
terá que lutar com todas as probabilidades contra você e
com apenas uma chance precária de
sobrevivência.
Pode até haver um
caso pior
. Você pode ter que
lutar
quando não há esperança alguma
de vitória,
porque é melhor morrer
do que viver como escravo.
Porque esperar?
Reflexões
finais
O primeiro passo para se
resolver um problema é reconhecer que ele existe. A falta de dar atenção a um
problema não o resolve. Nós temos problemas demais no Brasil. Porque permitir
que se crie mais um?
Imagine só. O que vai
acontecer quando os traficantes se tornarem muçulmanos? O que vai acontecer
quando os políticos começarem a serem corrompidos pelos petro-dólares vendendo
facilidades para a islamização do Brasil? Qual vai ser a reação dos tribunais de
justiça quando os muçulmanos começarem a pedir facilidades e acomodações? Qual
vai ser a reação quando os guetos islâmicos começarem a crescer, intimidando os
não-muçulmanos que lá vivem?
Vão aqui duas sugestões:
1. Instrua-se sobre o islã,
sobre a lei islâmica e sobre quem foi Maomé. Converse com os outros sobre isso.
Repasse os links dos sites que procuraram criar consciência sobre o assunto. Jáexistem vários em português!
2. Acompanhe o que acontece
na Europa, e chame a atenção dos outros para isso.
3. Não se curve, não se
renda, não se submeta.
Referências
[1] A morte da Europa que eu amo, Janer Cristaldo, Folha de São Paulo,
26/09/2012.
[2] Islão: O Aniquilador de Civilizações,
Bill Warner, 2011 (versão em português).
[3] An Explanatory Memorandum on the General
Strategic Goal for the Brotherhood in North America
, Mohamed Akram, 1991, The Investigative
Project on Terrorism.
[4] The Future of the Global Muslim Population, Projections for 2010-2030.
The Pew Forum on religion and public life, Pew Research Center, 2011.
[5] Mohammed
retakes top spot in English baby names
, CNN, 2012.
[6] The Next Euro
Crisis: Aging Populations
, Michael Hodin, Age & Reason, The Fiscal Times, 2012.
[7] The Rise of Islamic No-Go Zones, Mark Tapson,
FrontPageMag.com, 2011.
 [8] Tolerance or Death! European culture leaders should smack down fanatical
Islamists. Instead, they’re bending over for them
, Bruce Bawer, The Reason Magazine, 2005
[9] Multiple
wives will mean multiple benefits
, The Telegraph, 2008.
[10] Europe Goes Halal, Soeren Kern, Gatestone Institute, 2011
[11] Teachers drop the Holocaust to avoid
offending Muslims
,
Mail online, 2007.
[12] British
schools drop Holocaust lessons for Muslims
, Times 24|7, The Washington
Times.
[13] First
UK Sharia court up and running in Warwickshire
, North
Warwickshire News, 2008.
[14] At
leas 85 sharia çourts’ operating in Britain, says Civitas report
,
Telegraph, 2009.
[15] What
isn’t wrong with Sharia law?
, The Guardian, 2010.
[16] Sharia Law
in Britain: A Threat to One Law for All and Equal Rights
, One Law
for All, 2010.
[17] Muslim
staff escape NHS hygiene rule
, Telegraph, 2010.
[18] Dispatches, Under-cover Mosque,
The Return
, Channel 4, 2008.
[19] Master List of Concessions, Concessions to Islam.
[20] Euro-Arab dialogue, MEDEA, European Institute for Research
on Mediterranean and Euro-Arab Cooperation, acessado em dezembro de 2012.
[21] Eurabia:
The Euro-Arab Axis
, Bat Ye’or, 2006, Fairleigh DickinsonUniversity Press.
[22] Organização da Conferência Islamica (OIC),
Apostasia, Blasfêmia e a Difamação do Islão
, 2012.
[23] Christianity gets less sensitive treatment
than other religions, admits BBC chief
, Mail Online, fevereiro de 2012.
[24] Men’s Search for Meaning, Viktor E. Frankl, Beacon Press, 2006.
[25] The Innocent Prophet, YouTube,
dezembro de 2012.
[26] Deportation
Papers Served on Imran Firasat
, Gates of Vienna , dezembro 2012.
[27] Terry Jones Banned From the Schengen Area, Gates of Vienna, dezembro 2012.
[28] Hate preacher Abu Qatada’s new £450,000
four bedroom home – paid for by you
, Mail, dezembro de 2012.
[29] Abu Qatada receives £500,000 in UK legal
aid to fight deportation
,
Metro, dezembro de 2012.
[30] Europe
for all in the 4th stage
, John C. Wright’s Journal, outubro de
2012.
[31] Aprendiz de Aiatolá, Folha/UOL, julho de 2011.
[32] Brasileiro convertido ao islã afirma ser
preciso mais apedrejamento
,
Paulo Lopes, julho de 2011.
[33] Um
estado islâmico no Brasil “ainda que seja um estado dentro do Estado
.” Blog
“Rafiq responde ao Islam”, março de 2012.
[34] Partido
Islâmico Brasileiro
, Sociedade Islâmica do Maranhão, maio de 2011.
[35] O
Avanço do Islã no Ocidente e no Brasil
, Magno Paganelli, trecho
reproduzido no Blog Genizah, março de 2012.
[36] Islamismo e Apocalipse, Magno
Paganelli, Arte
Editorial, 2012
.
Apêndice

Crescimento populacional dos muçulmanos na
Europa Ocidental

Europa Ocidental
Em 1990
Em 2010
Projeção para 2030
Bélgica
2.7%
6.0%
10.2%
Áustria
2.1%
5.7%
9.3%
Suécia
1.7%
4.9%
9.9%
França
1.0%
5.7%
8.5%
Grã Bretanha
2.1%
4.6%
8.2%
Suíça
2.2%
5.7%
8.1%
Holanda
2.3%
5.5%
7.8%
Alemanha
3.2%
5.0%
7.1%
Grécia
2.5%
4.7%
6.9%
Noruega
1.3%
3.0%
6.5%
Italia
1.5%
2.6%
5.4%
Espanha
0.7%
2.3%
3.7%
Irlanda
0.4%
0.9%
2.2%
Finlândia
0.2%
0.8%
1.9%
Mônaco
0.3%
0.5%
0.5%
Portugal
0.1%
0.2%
0.2%
Islândia
menos de 0.1%
menos de 0.1%
menos de 0.1%

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O que o assassino norueguês pensou?

28 julho, 2011 by José Atento 2 Comentários

Eu endosso as palavras de Phyllis Chesler, cuja coluna, O que o assassino norueguês pensou?, que traduzo abaixo. 


O autor condena fortemente o assassinato, mas desafia o governo e a inteligentsia norueguesa a fazer algo eficaz sobre a sua própria política multi-culturalista, que está falhando.

Eu condeno o assassinato em massa e a matança de inocentes civis desarmados.

Por favor, repare: Breivik pode ter temido e desprezado a recusa da primeira, segunda e terceira geração de imigrantes muçulmanos noruegueses de se tornarem europeus, de abraçarem os valores do Iluminismo —  mas ele matou os filhos daqueles noruegueses que, na sua opinião, foram permitindo que os muçulmanos criassem enclaves separatistas e hostil na Noruega.

Será que isso vai aterrorizar os multi-culturalistas, tanto quanto o islamismo? Será que a ação covarde e terrível de Breivik, irá levar a políticas que vão finalmente começar a lidar com questões como a mutilação genital feminina, a poligamia, casamento forçado, e crimes de honra em solo norueguês? Este constitui apenas um ataque terrorista e, talvez, o primeiro de seu tipo.

Devemos lembrar que, em nome do Islã, muçulmanos islâmicos cometeram milhares de ataques terroristas, tanto em seu próprio povo e sobre os infiéis civis.

Meu caro colega, Barry Rubin, escreve que “Houve mais de 10.000 ataques terroristas islâmicos, muitos deles contra os cristãos, judeus, budistas, hindus e outros. O número de tais ataques contra os muçulmanos no Ocidente ou mesmo no mundo é talvez um por cento desse número. “

Além disso, historicamente, em nome do Islã, os jihadistas colonizaram vastos territórios no Oriente Médio, Ásia, África e Índia. Eles perseguiram, escravizaram, exilaram ou assassinaram os infiéis indígenas que lá viviam e destruiram os seus locais sagrados ou os transformaram em grandes mesquitas.

No entanto, os líderes políticos ocidentais, a mídia, e o professorado se concentraram apenas no imperialismo ocidental, racismo e escravidão histórica, e têm absolutamente se recusado a se concentrar sobre o imperialismo muçulmano, o racismo e a escravidão, histórica e contemporânea.

Enquanto isso, a penetração constante do  apartheid  islâmico, de gênero e religioso, continua em ritmo acelerado no Ocidente, especialmente na Europa, incluindo a Noruega.

Os multi-culturalistas e “progressistas” na Noruega, com viés de esquerda, se recusam a ajudar as meninas muçulmanas e as mulheres ameaçadas em seu meio; o governo norueguês se recusa a limitar os casamentos forçados com primos nos países de origem, e nem têm efetivamente intervido em matéria de violência doméstica quando o autor é muçulmano, bem como suas vítimas.

A destemida Hege Storhaug, escreveu um livro excelente, agora (2011) em Inglês, sobre este assunto. É intitulado “Mas o maior destes é Liberdade. As consequências da imigração na Europa.” Juntamente com Rita Karlsson, Storhaug mantém um Serviço de Direitos Humanos um site on-line e um think tank.

Os tipos de esquerdistas e multi-culturalistas, cujos filhos Breivik diabolicamente escolheu massacrar, são os tipos de esquerdistas que persuadiram o governo norueguês para parar de financiar este excelente site. Elas foram acusados ​​de serem … “islamófobas”. Storhaug e Karlsson são feministas, do tipo sadio. Elas querem extender os direitos de liberdade a todos os cidadãos da Europa e da Noruega, mas o seu próprio governo, politicamente correto, e a inteligentsia, tentou derrotá-las ao retirar o financiamento dos seus esforços.

Storhaug pinta um quadro desolador, mas preciso. A maioria dos imigrantes muçulmanos na Noruega são paquistaneses. Em geral, os imigrantes muçulmanos muitas vezes superam os crianças norueguesas nativas  na escola. Ela escreve: “Numa sala de aula típica, expera-se que um total de cinco alunos nativos da Noruega façam  o trabalho de integrar um número de não menos que quinze filhos de imigrantes – uma tarefa praticamente impossível Muitos netos de imigrantes começam seu primeiro dia de aula sem o menor conhecimento da língua ou cultura norueguesa. “
Noruegueses nativos aprenderam a viver com cautela. Casais gays não se atrevem a dar as mãos em público em algumas partes do Oslo. Desde o bombardeio das embaixadas da Noruega em 2006 (devido a uma publicação norueguesa das caricaturas de Maomé), os noruegueses não se atrevem a “dizer qualquer coisa crítica ou negativa sobre o Islã … tais comentários são reservados para a segurança das conversas privadas.” No ponto de vista de Storhaug, o “casamento é o cerne do desafio para a política de imigração, porque o casamento é a principal rota de entrada para a Noruega.” É a maneira de imigrar e de obter a cidadania norueguesa também. Aproximadamente 75 por cento de todos aqueles que emigram para a Noruega vêm através da chamada “reunificação com pessoas na Noruega.” E, cerca de 75 por cento da primeira geração (e da segunda geração!)  de imigrantes paquistaneses-noruegueses se “casaram ​​no Paquistão.” E, entre 30-60 por cento desses casamentos são entre primos. O custo para o Estado europeu e norueguês é considerável. Ela se refere a um estudo britânico que indicava “uma taxa elevada de deformidades entre os recém-nascidos de paquistaneses. As população paquistanesa corresponde a 3,4 por cento de nascimentos no país, mas totaliza 30 por cento dos defeitos congênitos em recém-nascidos ocorrem em crianças de pais com origens paquistanesa . “

Crimes de honra de meninas e mulheres muçulmanas são uma epidemia na Europa, como é a poligamia. Storhaug menciona um padrão no qual homens noruegueses-paquistaneses imigram com várias esposas, a quem eles posteriormente se divorciam sob a lei norueguesa, após o que eles se casam com novas mulheres e as trazm de volta do Paquistão. Mais uma vez, Noruega serve como “base financeira” para tal violações dos direitos humanos.

Storhaug descreve a maneira desumana na qual as mulheres  muçulmanas paquistanesas são tratadas por suas famílias. Por exemplo: “Mina … a quem foi dada uma ‘escolha’ entre os três primos, foi pressionada para escolher um em particular – o único que teve a posição mais fraca no mercado de casamento, porque ele não tinha ido à escola e era  mais escuro do que a maioria das pessoas, em uma região onde a pele escura é igualada com baixo status e feiúra. Este jovem, de acordo com Ahmed, foi o que mais precisava desesperadamente de um visto para o Ocidente. No final, portanto, ele foi quem obteve Mina – uma ser humano reduzida ao status de um visto vivo”.

Storhaug analisa a paranóia normalizada que caracteriza muitas  famílias muçulmanas paquistanesas. Não há privacidade, pois privacidade, que pode levar a pensamentos ou atos proibidos, é vista com desconfiança. A menor desobediência pode levar a um espancamento ou um crime de honra. Storhaug cita um problema semelhante na Dinamarca, onde “menos da metade dos imigrantes não-ocidentais … tinham emprego. Imigrantes não-ocidentais respondiam a cerca de cinco por cento da população da Dinamarca, mas recebeu pouco menos de 40 por cento do seu orçamento social.” Cita Storhaug Poul C. Matthiessen, professor dinamarquês de  demografia: “historicamente, esta é a primeira vez que a Dinamarca tem experimentado uma onda de imigração por pessoas que são explicitamente antagônicos aos valores e normas dinamarquese … todos os grupos anteriores de imigrantes … até meados de 1970, tinham se ajustado rapidamente às normas e valores dinamarqueses. Isto incluiu agricultores holandeses em 1500, huguenotes franceses em 1600, os trabalhadores suecos e poloneses em 1800, refugiados judeus da Rússia por volta do ano 1900, e os chilenos na década de 1970. “

De acordo com Storhaug, “funcionários do governo que supõem-se devam ajudar as mulheres imigrantes ingressarem no mercado de trabalho, pelo contrário, formaram uma “aliança profana” com os maridos daquelas mulheres Os maridos querem que as mulheres fiquem em casa, cuidando da casa e educando os filhos. E os conselheiros de emprego não querem molestar as mulheres, tentando empurra-las para empregos, uma vez que suas chances de encontrar emprego são pequenas de qualquer maneira. Então, em vez disso, eles mandar as mulheres para fazerem cursos como hobby em temas como a preparação de alimentos e bordados. Longe de aproxima-las do mercado de trabalho, estes cursos garantem que elas não vão negligenciar os seus deveres domésticos O governo, em suma, fez um compromisso; ele mantém as mulheres muçulmanas ocupadas dentro dos limites restritos estabelecidos pelos seus maridos e ignora a necessidade delas de se tornarem trabalhadoras qualificadas – e cidadãs ativas “.

Storhaug, como eu e um punhado de outras feministas, está assombrada pelo silêncio de feministas no  Ocidente sobre o apartheid de gênero islâmico que ocorre no Ocidente. Ela explica sobre este silêncio de forma sucinta e precisa. “As feministas estão obcecadas com suas próprias causas étnicas norueguesas: licença maternidade mais longa, dias de trabalho mais curtos para o mesmo salário – enfim, tudo o que possa lhes dar uma vida melhor, materialmente e socialmente. Ao mesmo tempo, muitas das feministas clássicas parecem como velhas socialistas, cegas pelo sonho multicultural – um sonho, infelizmente, que as levou a aceitar a opressão das mulheres em segmentos consideráveis ​​da população.” Alguns radicais islâmicos e seus facilitadores estão culpando o Mossad israelense pelas  ações de Breivik. Outros estão culpando os sites anti-jihadistas e pensadores, a quem Breivik aparentemente leu. Será que eles agora culpam  aquelas feministas que facilitaram a penetração do   apartheid islâmico, de gênero e religioso, no Ocidente, especialmente na Noruega?

Permitam-me repetir a mim mesma: eu condeno o assassinato em massa de civis inocentes e desarmados, não importa qual a causa.

Mas eu desafio o governo e a inteligentsia norueguesa a fazer algo eficaz sobre a sua própria emperrada política multi-cultural, e não usar o trágico evento como mais uma oportunidade para silenciar o discurso legítimo e a dissidência.
–

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Aliança do Nazismo com o Islamismo

13 setembro, 2009 by José Atento Deixe um comentário

O Nazismo tem uma longa história de aliança com o islamismo (veja em outros links). Esta história se renova nos dias de hoje. Alguns exemplos abaixo:

(1) Na Alemanha, o Partido Democrático-Nacional (NDP) e a União do Povo Alemão (DVU) são os dois principais partidos políticos da chamada “extrema-direita,” assim classificados pelo Serviço de Inteligência Alemão. Na Alemanha, o termo “extrema-direita” é um eufemismo significando “neo-nazismo.” (Mas, como discutido aqui, o nazismo é de fato um movimento de esquerda.) O DVU fez uma chamada para o Al-Quds Day (Al-Quds significa glorificação de Alá), que inclui uma retória anti-semita (característica de ambos nazismo e islamismo).

(2) Em 2012, 93% dos muçulmanos franceses votou no Partido Socialista de François Hollande, no segundo turno das eleições, um fator importante na vitória socialista (Business Insider).

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Tendências religiosas e nosso futuro religioso no Reino Unido

29 maio, 2008 by José Atento Deixe um comentário

Abaixo, tradução de artigo da “Igreja Anglicana” sobre a islamização da Grã Bretanha.

Se os relatórios recentes das tendências da observância religiosa provarem estar corretos, em uns 30 anos a mesquita poderá reivindicar, em termos religiosos, o Reino Unido como uma nação islâmica, e como conseqüencia, reinvidicar que o estabelecimento religioso reflita este fato. O progresso do Islão conservador no Reino Unido tem sido surpreendente, e vem em um momento de declínio prolongado no comparecimento à igreja, que parece provavelmente irá continuar.

Este progresso do islão tem sido ajudado entusiasticamente pelo governo da Grã-Bretanha, em particular com seus dogmas e extremo multiculturalismo que concede a todas demandas feitas pelos Muçulmanos. Talvez ainda mais importante, foi a escolha do governo em permitir que os linha-dura islâmicos atuem como representantes de todos os muçulmanos, alienando os muçulmanos mais liberais que assim se tornaram incapazes de produzir alguma voz de liderança para competir, conduzindo que muitos Britânicos se perguntem se existe algum muçulmano liberal.

A todos os níveis da vida nacional o Islão ganhou o financiamento do estado, a proteção contra toda a crítica, e a inserção de conselheiros e peritos islâmicos no governo a nível nacional e local. Por exemplo, um conselheiro muçulmano no departamento do interior foi o responsável pelo abrandamento de legislação contra os “crimes de honra”[1] alegando que métodos informais seriam melhores. Relatórios da polícia contam que mulheres colocadas sob a proteção da polícia, têm os endereços de suas casas divulgados a seus parentes masculinos pelos policiais muçulmanos que pensam que, ao revelar a localização delas, estão cumprindo com o seu dever religioso.

Enquanto que os clubes “apenas para homens” se tornaram ilegais, nós tomamos conhecimento que piscinas municipais incentivam sessões abertas apenas para mulheres muçulmanas. E que funcionários de hospitais em Dewsbury tem que girar as camas dos pacientes para a direção de Meca a cada cinco vezes por dia – um cenário digno dos filmes cômicos do grupo Monty Python, mas surpreendente verdadeiro. As prisões estão repletas com imãs (“homens santos”) que são eficientes em inculcar o Islão conservador em todos os internos que forem identificados como sendo culturalmente muçulmanos. Os serviços penitenciários tratam com um fato que estes prisioneiros ocupem blocos distintos dos demais detentos e que sejam visitados por estes imãs à vontade. Será que os serviços penitenciários enviariam os presos identificados como culturamente pertencentes da Igreja da Inglaterra para os serviços de um capelão? Nós poderíamos dar mais exemplos.

O ponto é que o Islão está sendo institucionalizado, enculcado, nas estruturas nacionais de um modo surpreendente rápidos, ao mesmo tempo que a demografia está mostrando um coeficiente de natalidade de muçulmanos muito elevados. Em um estudo chamado a Idade do Secularismo, Charles Taylor identifica a ascenção da mentalidade secularista no que ele chama de “excarnação” do Cristianismo enquanto retirado das estruturas políticas do estado. A cristandade é considerada agora como uma má notícia. O ataque da elite liberal iniciado nos anos 60 tomou raiz nas estruturas educacionais, e, de certo modo, mesmo dentro de áreas da igreja. ,
Hoje a história cristã está desvanecendo-se da imaginação pública, quando o Islão cresce rapidamente. É necessário que uma nova mentalidade apareça nesta área, onde os ensinamentos de Cristo sejam explicados de uma maneira sensível. Nossos líderes da igreja precisam desenvolver maneiras de explicar isto, como nossa missão evangélica demonstra.

(original em http://www.churchnewspaper.com/Editorial.aspx)

[1] “crime de honra” é quando o membro masculino de uma família (pai, irmão ou tio) mata um membro feminino (mãe, irmã, filha, sobrinha) por motivos como não usar o véu islâmico, se comportar ou se misturar com os não-muçulmanos ou por namorar um não-muçulmano.

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