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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

EUA

Eleição nos EUA e o apoio de Clinton e Obama ao salafismo, wahabismo e Irmandade Muçulmana

7 novembro, 2016 by José Atento 4 Comentários

José Atento

O presidente Hussein Obama é responsável pela guinada pró-islamista dos EUA. Hillary Clinton está envolvida talvez no maior esquema de corrupção da história dos EUA, e, como Secretária de Estado do presidente Obama, é co-partícipe da guinada pró-islamista dos EUA.

Como presidente, Hillary Clinton irá acelerar a guinada dos EUA para o lado do islamismo, defender suas causas, incluindo a criminalização de toda e qualquer análise crítica como “blasfêmia”, e acelerar a imigração muçulmana sem controle.

(Depois de ler este artigo, leia este outro: Donald Trump foi eleito. E agora? (islamistas e seus apologistas procupados))

Estamos a poucos dias das eleições presidenciais dos EUA, que irá apontar o novo presidente, entre Hillary Clinton e Donald Trump. Esta eleição tem sido apontada por muitos como a mais importante dos últimos 50 anos, ou talvez, a mais importante de todas. Eu concordo com isso. De um lado está Hillary Clinton, representando o poder corporativo e globalista que vem governando de fato os EUA nas últimas décadas. Por outro, está Donald Trump, que mantém o discurso de quem desafia os grupos no poder e defende uma postura anti-globalista e nacionalista.

O mais bizarro é que o poder corporativo e globalista que vem governando os EUA, e, de certo modo, a ONU e a União Européia, nas últimas décadas, anda de mãos dadas com o poder econômico e político associado ao que de pior e mais puro existe no islamismo, representado por países, tais como a Arábia Saudita, o Catar e a Turquia, bem como a grupos, tais como a Irmandade Muçulmana e seus derivados (e.g. Hamas). E a Esquerda internacionalista se tornou um apêndice disso tudo. As reações de grupos mais tradicionais, por exemplo, defensores de ideais da liberal democracia, devem ser reduzidos a uma fração do nada.

Este blog, que busca alertar sobre os aspectos perniciosos do islamismo e da lei islâmica (Sharia), é de opinião que uma eventual eleição de Hillary Clinton irá acelerar a expansão de ambos, nos EUA e no mundo. Presidente Obama tem sido o maior aliado que o islão poderia ter encontrado. Presidente Hillary vai ser muito pior.

O problema de Hillary Clinton não é apenas o fato dela comungar do mesmo viés ideológico que Hussein Obama, mas também o fato dela estar metida em um enorme esquema de corrupção e favorecimentos. Ela está totalmente vendida e comprometida. Há várias décadas.

Nós iremos tentar resumir em seguida o grande esquema de corrupção que serve de combustível para Hillary Clinton, e como ele acabou favorecendo “a causa de Alá.” Ao final, nós também listamos eventos que exemplificam o trabalho de Obama em prol do islamismo.

Hillary Clinton: uma máquina de corrupção e pró-islamismo

Durante a presidência do seu marido, Bill Clinton (1993-2001), Hillary esteve envolvida em escândalos de corrupção, e pessoas que cruzaram o seu caminho acabaram morrendo. Hillary usou a Casa Branca para movimentar dinheiro em prol de seus amigos durante esta época, já em vistas ao seu desejo de vir a se tornar senadora, e mais tarde, presidente. Os crimes de corrupção que envolveram a Hillary receberam o seguintes nomes: Travelgate (Hillary controlou a agência de viagens da Casa Branca, 31 milhões de dólares por ano), Hillary Care (seu marido a tornou responsável pela criação de um novo sistema de atendimento médico e hospitalar, sem que ela tivesse a menor experiência. Seu plano foi rejeitado por todos, mas custou 32 milhões de dólares. Hillary foi multada em 450 mil dólares por desonestidade), Whitewater (condomínios fraudulentos), Cattlegate (compra e venda de bovinos, com lucros acima do mercado), Filegate (acesso ilegal a arquivos do FBI sobre seus inimigos políticos conservadores), Chinagate (doações ilegais feitas pelo governo chinês para a campanha de Bill Clinton), IRS (Hillary usou do Imposto de Renda para assediar inimigos políticos em organizações conservadoras), Pardongate (o perdão presidencial de 450 condenados, vários deles tinham conexões com Hillary Clinton e a apoiaram na sua candidatura ao Senado), terroristas do FALN (perdoados por Bill Clinton em troca de apoio à campanha de Hillary para o Senado). Ela escapou destes crimes devido ao trabalho de um enorme time de advogados, bem como ao usufruir da simpatia da grande imprensa americana.

Após deixar a presidência, Bil Clinton criou a Fundação Clinton, renomeada como Fundação Bill, Hillary and Chelsea Clinton em 2013.

Já Hillary, se candidatou ao Senado por Nova York. Sua candidatura ao Senado recebeu doações ilegais, que a forçaram a pagar uma multa pesada. Como Senadora, ela propôs apenas 3 projetos de lei, um deles, para dar nome a uma agência de correio. Ela apoiou com entusiasmo a invasão do Iraque, tendo votado a favor da resolução no Congresso.

Hillary cumpriu o mandato de Senadora de 2001 a 2009. Após isso ela foi candidata a presidente, perdendo a nomeação pelo Partido Democrata para o novato Hussein Obama. Durante a presidência de Obama ela foi Secretária de Estado, que é o segundo cargo mais importante, até mesmo que o de vice-presidente, pois é quem define a política externa dos EUA.

Como Senadora e como Secretária de Estado, ela esteve muito preocupada em angariar fundos para a Fundação Clinton de todos os modos possíveis. Os escândalos são dos mais diversos e variados.

Abaixo, iremos citar alguns destes escândalos ocorridos durante o seu período como Secretária de Estado, quando ela usou da influência do cargo para benefício próprio. Este jogo de influência remunerado, em inglês, é chamado de pay and play, algo como “pague e leve”:

  1. O Departmento de Estado autorizou o governo russo a comprar 20% das reservas de urânio dos EUA após a Fundação Clinton ter recebido uma doação de 2.35 milhões de dólares, e Hillary ter recebido 500 mil dólares por uma palestra em Moscou.
  2. A Boeing doou 900 mil dólares para a Fundação Clinton depois que Secretário de Estado Hillary Clinton convenceu os russo a comparem 50 aviões, avaliados em 3.7 bilhões de dólares.
  3.  As companhias petrolíferas deram à fundação cerca de 3 milhões de dólares, e Hillary Clinton aprovou um gasoduto lucrativo nas areias betuminosas canadenses que as companhias estavam buscando há muito tempo.
  4. Outro exemplo de “pague e leve” foi a doação que a Arábia Saudita fez para a Fundação Clinton (25 milhões de dólares) pouco antes do Departamento de Estado autorizar a venda de armamentos no valor de 80 bilhões de dólares. Outras tiranias do Golfo, tais como o Catar, Bahrein, também fizeram doações exorbitantes para comprar influência, por exemplo, para que os EUA ignorem as violações contra os Direitos Humanos, incluindo mulheres e gays.

A Fundação Clinton repassa apenas 5.7% do dinheiro arrecadado para caridade. O restante é custo administrativo e pagamentos de pró-labore. E, doações para campanhas políticas, como a da Hillary para a presidência.

Hillary Clinton diz ser uma pessoa que é contra os bancos e contra os “1%” que detêm a riqueza. Na verdade, ela é parte deste “1%”, e tem feito discursos pagos para bancos, agências internacionais e governos extrangeiros. A taxa cobrada para estes discursos variava em torno de 200 mil dólares. Veja para quem ela fez discursos remunerados entre 2013 e 2015.  Na sua palestra para a Goldman Sacks ela afirmou usar de “um discurso para a elite e outro para o povão.”

O bilionário George Soros é o mestre que controla as marionetes do Partido Democrata de Hillary Clinton.

Todas as falcatruas por detrás da Fundação Clinton são apresentadas no livro “Clinton Cash: a história não contada de como e porquê governos e empresas estrangeiras ajudaram a tornar Bill e Hillary Clinton milionários.” O termo “Clinton Cash” pode ser traduzido como “Máquina Registradora dos Clinton” (referindo-se a família toda, Bill, Hillary e a sua filha Chelsea, todos corruptos).
https://youtu.be/PxpTIdfI-1U OK
“Clinton Chash” (com legendas em Português)
Apoio à Jihad Global. Hillary Clinton, através da Fundação Clinton, aceitou doações da Arábia Saudita (25 milhões de dólares) e Catar (5 milhões de dólares), muito embora ela soubesse que estes dois países estavam dando apoio logístico e financeiro para o Estado islâmico e para outros grupos sunitas extremistas, segundo comunicação interna revelada pelo Wikileaks (veja entrevista do Assange abaixo).

https://youtu.be/8QJLPCvVFng OK

Hillary Clinton e Obama são responsáveis pelo tumulto vigente no Oriente Médio. Especificamente, o que aconteceu no Egito, Líbia e Síria. Nestes 3 países, Obama e Hillary decidiram que os déspotas deveriam deixar o governo. A questão é que os déspotas nestes 3 países eram exatamente aqueles que seguravam os jihadistas. Ao promoverem a queda de Mubarak (Egito), Kadafi (Líbia) e Assad (Síria), Obama e Hillary abriram a porteira para o pior tipo de gente possível: os jihadistas. O caos que se seguiu é bem conhecido. No Egito, o caos criado pela Irmandade Muçulmama se estabilizou com um golpe militar. Na Líbia, os jihadistas do Estado Islâmico e da Al-Qaeda conseguiram matar Kadafi e o país está um caos. E na Síria, como bem sabemos, está sendo travada uma guerra civil que já dura 4 anos.

Particularmente na Líbia, existe o incidente em Bengazi, em 11 de setembro de 2012, que culminou na morte do embaixador americano Stevens e de outros 4 funcionários, quando a embaixada americana foi atacada por jihadistas. Apesar de bases militares americanas estarem de prontidão, a Secretária de Defesa Hillary Clinton não permitiu que qualquer tipo de regate fosse feito. Para justificar a sua omissão, Hillary e Obama disseram que o motivo deste ataque foi um filme sobre a vida de Maomé (na verdade, o ataque foi orquestrado). Mais tarde, questionados pelos familiares dos mortos, Hillary os chamou de mentirosos.

A morte de Muamar Kadafi. Kadafi era um ditador. Mas ele distribuia para a sua população lucros auferidos com a venda do petróleo, e a Líbia era estável. Os EUA e a UE, ilegalmente, impuseram restrição ao voo de aeronaves, de modo a que eles pudessem livremente bombardear as forças de segurança do governo líbio, permitindo o avanço dos rebeldes. Em um destes ataques, o comboio de Kadafi foi atingido, permitindo que os rebeldes o prendesse e o linchasse até a morte.  Hillary Clinton celebrou este “feito heróico” dizendo: nós viemos, nós vimos, e ele morreu, seguido por uma gargalhada diabólica. A Líbia agora é um caos, e um enorme terminal dos barcos que levam centenas de milhares de imigrantes ilegais africanos para a ilha italiana de Lampedusa, e, dela, para a Europa.

Ao esculhambar com a Líbia e a Síria, Hillary Clinton e Hussein Obama são responsáveis pela crise migratória que afeta a Europa e o mundo (inclusive o Brasil). 

https://youtu.be/vqYJRc0TJkQ OK

Malévola Clinton – remix (veja ela dizendo “nós viemos, nós vimos, e ele morreu”

Hillary Clinton quebrou a lei e mentiu sob juramento. Hillary Clinton quebrou a lei ao usar uma servidora doméstica, e não servidora do próprio governo. Isso permitiu que correios eletrônicos e documentos confidenciais fossem transmitidos de forma insegura e, hoje, já se sabe que estes correios foram hackeados, sejam por adolescentes ou sejam por outros governos. Em depoimento, sob juramento, no Congresso ela disse que estes correios haviam sido deletados. Ela mentiu. E o FBI a investigou duas vezes por quebrar a lei, por ter mentido para o Congresso, e porque os correios a incriminam ao misturar a sua ação de Secretário de Estado com os interesses da Fundação Clinton. Ela usou uma servidora doméstica para esconder isso tudo do governo. Obama não permite que o FBI prossiga nas investigações.

Conexão direta com a Irmandade Muçulmana. A principal assessora de Hillary Clinton é uma árabe muçulmana chamada Huma Mahmood Abedin, nascida nos EUA mas que cresceu na Arábia Saudita até os seus 18 anos, e tem conexões familiares com a Irmandade Muçulmana. Ela se tornou assistente da Hillary Clinton aos 20 anos de idade, apenas dois anos após se mudar para os EUA. A família de Huma tinha um jornal do Instituto de Assuntos da Minoria Muçulmana, para o qual ela trabalhou, e que pertence a Liga Mundial Muçulmana, da Arábia Saudita. A Liga Mundial Muçulmana foi acusada de fazer doações para a Al Qaeda. Huma foi também membro da diretoria da Associação Estudantil Muçulmana, que é ligada a Irmandade Muçulmana. A mãe de Huma também faz parte da ala feminina da Irmandade Muçulmana. Não é a toa que Hillary Clinton tem tanta afinidade com a Irmandade Muçulmana.

Fica a pergunta sem resposta: os islamistas tinham acesso irrestrito a informações confidenciais do Departamento de Estado dos EUA através de Huma Abedin?

Tornar os EUA em uma Alemanha (ou Suécia). A candidata Hillary Clinton é favorável a que os EUA recebam 55 mil refugiados sírios (muçulmanos) por ano, um aumento de 500%. Refugiados são mantidos pelo governo.

Apoio a lei da blasfêmia islâmica a nível internacional. A Organização para a Cooperação Islâmica (leia mais sobre ela neste artigo) vem lutando a muitos anos pela criminalizaçao de toda e qualquer crítica ao islão, a Maomé e a Sharia junto a ONU, numa espécie de lei da blasfêmia a nível internacional. A OIC chama isso de “difamação da religião.” Só que para a OIC só existe uma religião, o islão. Hillary Clinton, como Secretária de Estado, participou de duas reuniões, uma delas organizada por ela própria em Washington, à portas fechadas, dentro do chamado “Processo de Istanbul”, dando apoio a Resolução 16/18 do Comissão de Direitos Humanos da ONU, que busca “criminalizar a islamofobia.” Existe hoje em tramitação no Congresso dos EUA a Resolução 569, proposta pelo líder do Partido Democrata, criminalizando a islamofobia (ou seja, prender quem criticar o islão – como ocorre no mundo islâmico). Na luta entre a liberdade de expressão e a lei islâmica, já se sabe de que lado a presidente Hillary Clinton vai ficar.

Secretária de Estado Hillary Clinton, Secretário-Geral da OIC Ekmeleddin İhsanoğlu, e Ministro das Relações Exteriores da Turquia Ahmet Davutoğlu (15 de julho de 2011)

Alguns exemplos de mostram o nível de criminalidade que Hillary Clinton irá levar para a Casa Branca, se ela for eleita (se você acha que com Obama foi ruim, aguarde), e como esta eleição tem sido fraudada desde o começo:

  1. Complô durante escolha entre ela e Bernie Sanders para decidir quem seria o candidato do Partido Democrata. Revelações do Wikileaks mostraram conluio e favorecimento a Hillary pela direção nacional do partido, fato que levou demissão da diretora nacional, Debbie Wasserman Schultz.
  2. A diretora nacional interina do Partido Democrata, Donna Brazile, era comentarista da rede de TV CNN. Revelações do Wikileaks mostraram que ela repassou as perguntas que seriam feitas durante o segundo debate presidencial para Hillary Clinton. Jogo sujo! Ela foi demitida pela CNN.
  3. Em comício, Hillary Clinton disse que os eleitores do Trump, cerca de metade do eleitorado, são nada mais do que um bando de deploráveis: racistas, sexistas, homófobos, xenófobos, islamófobos. Isso é um insulto. Ela vai ser o presidente mais divisivo da história dos EUA.
  4. Vídeos secretos filmados pelo Projeto Veritas mostram membros da campanha de Hillary Clinton planejando mandar provocadores para criar confusão nos comícios de Trump.
  5. Revelações do Wikileaks mostram que a campanha da Hillary Clinton vem trabalhando em conluio com a imprensa, inclusive manipulando pesquisas de opinião para colocá-la sempre na frente. Alguns dos jornais e TV fazendo isso são CNN (apelidada de Clinton News Network), ABC, CBS, CNBC, Univision, The New York Times e The Washinghton Post. Um total de 65 jornalistas foram expostos, alguns até se reuniam com ela. O público sabe disso.
  6. Revelações do Wikileaks mostram que a CNN pediu para o Partido Democrata elaborar as perguntas que os âncoras Wolf Blitzer e Jake Tapper deveria perguntar aos pré-candidatos republicanos Donald Trump e Ted Cruz. Wikileaks também revelou que executivos da CNN consultavam John Podesta, o chefe da campanha da Hillary Clinton, periodicamente.

Para terminar, revelações do Wikileaks mostram que Hillary Clinton, e o que o grupo que a cerca, possuem um tremendo desdém para com evangélicos e a igreja católica, por sua “postura medieval” com respeito ao aborto. Eles chegaram a criar organizações católicas para criar uma renovação por dentro do catolicismo nos EUA. (Mas é claro, o islamismo está fora de qualquer crítica)

Com Hillary Clinton como presidente, os EUA irão se consolidar como uma “república de banana” (perdoe-me as bananas pela comparação).

(Artigo externo: 5 razões porque Hillary Clinton pode ser a presidente mais corrupta já eleita nos Estados Unidos)

(Em 2012 … Hillary Clinton diz que Dilma Rouseff é a melhor parceira contra a corrupção)

Agora, vejamos uma lista (incompleta) de atos e dizeres de Buraq Hussein Obama, afirmando a primazia do islão sobre tudo e sobre todos:
Ao morar em Jakarta, Indonésia, durante sua pré-adolescência, Obama estudou na escola Besuki, matriculado como muçulmano (por conta do seu pai ser muçulmano), onde teve aulas de islamismo.
Leia mais sobre as evidências que Obama é muçulmano neste artigo de Daniel Pipes.

Em 2007, ainda como pré-candidato à presidência, Obama declarou em uma entrevista ao The New York Times que a chamada à oração muçulmana (azan) é “um dos mais belos sons na Terra”, recitando-a em árabe. A chamada à oração inclui a declaração de fé (a shahada), e, de acordo com a Sharia, recitar a shahada torna a pessoa muçulmana.

Em 20007, Obama fez campanha para que seu primo Raila Odinga fosse eleito presidente no Quênia, alinhado com os muçulmanos (e ligação com o al-Shabbab). Ao perder a eleição presidencial, os partidários muçulmanos mataram mas de mil cristãos quenianos, alguns dentro de suas igrejas. Obama não disse nada. Foi relatado que Condoleezza Rice pediu que  Obama intervisse para parar com o massacre horrível por parte dos partidários de Odinga. Esta intervenção de Obama resultou na introdução da lei islâmica (sharia) em partes do Quênia.

2008. No livro biográfico “The Audacity of Hope” (“A Audácia da Esperança”), lançado antes a eleição presidencial de 2008, Obama afirma: “Eu estarei com os muçulmanos se os ventos políticos mudarem em uma direção ruim.” Barack Obama, “A Audácia da Esperança”, (edição de bolso, página 261). O povo estadunidense elegeu Obama sabendo de que lado ele estava.

Em 2010, Obama deu total apoio à construção de uma mesquita no local onde existiam as duas Torres Gêmeas destruídas no 9/11 (11 de setembro de 2001). A reação popular contrária levou ao arquivamento da idéia. Mesquitas têm um significado simbólico de tomada de posse, neste caso, vitória completa.

Em 2010, Obama declarou que a NASA deve tentar fazer com que os muçulmanos “se sintam bem.” O chefe da NASA declarou que Obama disse-lhe “chegar ao mundo muçulmano” é uma das principais prioridades da agência espacial.

Em 2011 (fevereiro), Obama disse para o então presidente do Egito, Rosni Mubarak, que a sua hora tinha chegado. Mubarak era um presidente repressor que não permitia o crescimento da Irmandade Muçulmana e, de certo modo, protegia os cristãos coptas. A pressão dos EUA levou a prisão de Mubarak e a conquista do poder pela Irmandade Muçulmana através de eleições presidenciais que apenas a Irmandade tinha estrutura para participar. O governo da Irmandade Muçulmana, apoiada pelos salafistas, representou um ano e meio de perseguição implacável dos cristãos coptas no Egito, até ser derrubado pelos militares.

Em 2011 (agosto), Obama disse que o presidente sírio Assad deveria deixar o poder. A partir daí, dá-se início a guerra civil na Síria, na qual os EUA exercem um papel importante no treinamento e armamento dos jihadistas (alguns ligados a Al-Qaeda) visando depor Assad pela luta armada.

Em 2012, Obama saiu pelo mundo pedindo desculpas aos muçulmanos pela queima acidental de alguns exemplares do Alcorão por soldados americanos no Afeganistão. O fato de que dois soldados foram assassinados em represália não fez parte do seu discurso (Washington Post).
Em 2012, Obama disse na Assembléia Geral das Nações Unidas que o “futuro não deve pertencer para aqueles que caluniam o profeta do islão.” (White House)

Em 2013, Obama chamou a atenção os cristãos coptas do Egito dizendo que eles não deveriam participar das manifestações contra o governo da Irmandade Muçulmana.

Em 2013, Obama viu seus planos ruírem no Egito, quando os militares derrubaram o governo jihadista da Irmandade Muçulmana, presidido por Mohammed Mursi que ele e a então Secretária de Estado Hillary Clinton apoiavam.

Em 2013, o governo Obama processou uma companhia transportadora por ter demitido um motorista muçulmano por se recusar a dirigir um caminhão transportando cerveja.

Em 2013, quando o governo da Nigéria decidiu iniciar uma campanha contra o Boko Haram, grupo islâmico que regularmente mata e estupra os cristãos e queima suas igrejas, resultando na morte de alguns dos jihadistas, o Secretário de Estado do presidente Obama,  John Kerry se irritou e pediu para que Nigéria respeitasse os “direitos humanos” dos jihadistas.

Em 2014, Obama libertou 5 jihadistas em troca por um desertor do exército dos EUA, que havia se convertido para o islão. A negociação foi feita à revelia da lei, que obriga o governo comunicar previamente ao Congresso qualquer tipo de negociação desse tipo (ou seja, Obama quebrou a lei para libertar 6 “irmãos de fé”).

Até o final de 2014, Obama já tinha concedido quase 1 milhão de “green cards” (que dá residência permanente nos EUA) para muçulmanos.
Em 2014, Obama faz o sinal caracterísco do sunismo, com o dedo indicador levantado, afirmando que Alá é o deus único, após foto em grupo com os presidentes dos países africanos, durante a Cúpula EUA-Líderes Africanos.  Isso não é algum truque fotográfico pois existem muitas outras fotos semelhantes. Este ato causou deleite aos muçulmanos que entenderam bem a mensagem. Desagradável surpresa para os demais líderes, que sabem muito bem o estrago que o islão provoca.

Em 2014, a polícia do Quênia fechou madrassa “radical” ligada a família do Obama.

Em 2015, Obama abriu o encontro de cúpula contra o terrorismo com uma oração para Alá. Obama não foi apelidado de “islamista-em-chefe” à toa. Este encontro, feito na Casa Branca, foi mais um esforço de Obama para fazer “controle de dano” e salvaguardar o islão (White House, CNSNews).

Apenas muçulmanos rezaram neste evento na Casa Branca

Em 2015, Obama justificou os jihadistas que matam inocentes dizendo que os cristãos fizeram e fazem muito pior (WSJ). Isso é um argumento tipicamente islamista.

Em 2015, o Tenente-Coronel Oliver North declarou que Obama teria se recusado a dar informações ao Egito e à Jordânia sobre alvos do Estado Islâmico. Ele também citou que Obama sequer reconhece que os cristãos egípcios foram mortos por sua fé, chamando-os apenas de “cidadãos egípcios”, numa tentativa dissimulada, mas nem por isto menos óbvia, de acobertar a perseguição dos jihadistas aos seguidores do Cristianismo. (Vídeo)

Em 2015, Obama se recusou a fornecer armas para os cristãos iraquianos e sírios, de modo que eles pudessem se defender a se juntarem à oposição ao Estado Islâmico.

Em 2015, Obama mandou um representante do terceiro escalão do governo para representar os EUA em uma reunião para discutir o genocídio contra os cristãos e outras minorias, organizada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Os demais países enviaram até mesmo ministros de estado para participarem.

Em 2015, Obama comparou os peregrinos britânicos que imigraram para os EUA no século XVI com os “refugiados” sírios que ele pretendia trazer para os EUA. Ele foi criticado por ser impossível distinguir refugiados verdadeiros dos jihadistas. (Reuters)
Em 2015, Obama respondeu aqueles que pediam por uma prioridade para os cristãos chamando de “vergonhosa” a sugestão de que os EUA deveriam dar preferência aos refugiados cristãos sobre os refugiados muçulmanos. Ele acrescentou, de modo soberbo, que “isso não é americano, não somos quem somos. Não temos testes religiosos para nossa compaixão.” O fato é que Obama discrimina baseado em religião: apenas 0.46% dos quase 11 mil sírios admitidos nos EUA como refugiados são cristãos (CNSNews).
Em 2015, ao convidar dezenas de representantes muçulmanos para visitarem Washinghton, o Departamento de Estado do presidente Obama foi denunciado, pelo menos duas vezes, por negar vistos para os poucos representantes cristãos.

Em 2015, por decisão do governo Obama, cristãos iraquianos perseguidos que atravessaram a fronteira dos EUA, foram presos por vários meses e depois deportados, possivelmente para serem escravizados, estuprados ou assassinados.

Em 2015, a capa do New York Post criticava a política do presidente dos EUA, Hussein Obama, e seu esforço em promover o islamismo nos EUA e no mundo, sem se interessar o mal que isso está causando, e, certamente, irá causar no futuro, para os EUA e para o mundo.

Em 2016, Obama nomeou, pela primeira vez, um muçulmamo, Abid Quresh, como Juiz do governo federal. Mas, logo em seguida, descobriu-se que ele tem vínculos com o regime saudita (WND).

Em 2016, o Departamento de Justiça do presidente Obama processou a prefeitura da cidade de Pittsfield, Michingan, por não emitir alvará para a construção de uma mesquita em um local que não era designado para tal. A pressão foi tanta que a prefeitura acabou não apenas permitindo a construção da mesquita mas dando 1,7 milhões de dólares para ela. (WND)
Em 2016, tornou-se público um e-mail de 2008, no qual Obama disse dar preferência apenas aos muçulmanos árabes (em detrimento dos cristãos árabes) para trabalho no governo.

E, o mais flagrante, a infiltração da Irmandade Muçulmana em todos os órgãos de inteligência, ao ponto da CIA ser hoje comandada por um muçulmano convertido. Relatório em 5 partes.

Artigo externo: Barack Hussein Obama: Um Legado de Morte e Destruição

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A conexão islâmica do “Black Lives Matter”

18 julho, 2016 by José Atento 6 Comentários

Coisa de alguns anos atrás, surgiu mais um “grupo racial negro” nos EUA, chamado Black Lives Matter (Vidas Negras Tem Valor), que iremos chamar de BLM daquí em diante. Este não é o primeiro grupo racial dos EUA, e nem o primeiro a se dedicar a causas negras. Contudo, este grupo tem duas características particulares. A primeira, é ser um grupo terrorista que prega o assassinato de brancos, notadamente de policiais brancos. O segundo, ter uma forte ligação com grupos islâmicos.

Do mesmo jeito que segmentos da Esquerda consideram o islamismo como um aliado na sua luta contra o Capitalismo e a Civilização Ocidental (grupos estes sob a influência do Marxismo Cultural), existem vários grupos raciais negros que vêm o islamismo como aliado na sua luta contra os brancos. O BLM é um deles.

Deve-se salientar que, da ótica islâmica, tanto a Esquerda quanto grupos raciais negros, são vistos como ferramentas para ajudar o avanço do islamismo. Na hora que o islamismo estiver forte o suficiente, tanto a Esquerda quanto os negros deverão se tornar muçulmanos ou serão “descartados.”

O BLM é, na verdade, o agrupamento de grupos, sob o hastag #blacklivesmatter, espalhados nos EUA e no Canadá. O BLM ganhou notoriedade com os distúrbios de rua e destruição de propriedade na cidade de Ferguson, no estado do Missouri, que protestavam contra a morte de Michael Brown, um adolescente negro, e, mais tarde, contra o Tribunal de Justiça ter determinado que os policiais que o mataram agiram dentro da lei. Desde então, distúrbios ocorreram em outras cidades baseados em casos onde policiais mataram negros suspeitos de atividade criminosa (em todos eles, constatou-se que os policiais agiram legalmente).

É importante ressaltar que os distúrbios de rua começam baseados em narrativas falsas, antes dos fatos serem investigados, bastando apenas que a pessoa baleada fosse da cor negra (se for branco, ou latino, ou chinês, etc., não tem problema).

O BLM vem servindo de um amplificador, junto a ativistas negros de Esquerda, do ódio contra uma sociedade que, eles mantém, é opressora dos negros. Este ódio resultou em emboscadas armadas contra policiais em diversas cidades, como em Dallas (Texas), em Bristol (Tennesse), Ballwin (Missouri), no estado da Georgia, e, no dia de ontem, na cidade de Batton Rouge (Lousiana). Estas ciladas causaram a morte de quase 20 policiais.

Alguns, por exemplo a Coalizaão de Pastores Afro-Americanos, culpam a retórica racial do presidente Obama como um fator que propiciou o surgimento deste grupo.

Quais as conexões do BLM com a ideologia islâmica e o terrorismo islâmico?

Em vários casos de emboscadas contra os policiais, descobriu-se que os militantes muçulmanos do BLM estavam envolvidos, sejam como o organizador do evento (onde houve o ataque aos policiais) ou seja como o próprio assassino do policial.

Nos dois últims casos, em Dallas e em Batton Rouge, os assassinos eram muçulmanos ligados a Nação do Islã, um movimento racial negro e de esquerda radical.

Em Dallas, 5 policiais foram mortos e 11 feridos gravemente por um ex-atirador de elite do exército, Micah Xavier Johnson, membro do Nação do Islã, que havia adotado o nome de Fahed Hassen, e era seguidor de Malcom X. Ele tinha consigo materiais de fabricação de bombas, coletes balísticos, rifles, munições e um diário de combate foi encontrado em sua casa. Antes de ser morto (por um robô), Johnson disse para a polícia de Dallas que ele precisava “aplicar a lei” (qual lei, Lei Sharia?), e que seu principal alvo eram os policiais brancos (infiéis?). As autoridades policiais de Dallas disseram que ele seguia páginas de Facebook como: “Nation of Islam, the Black Riders Liberation Party, the New Black Panther Party and the African American Defense League.” (Mail, Santa Monica Observer, The Australian, Express). Ele era frequentador de mesquita na região (USA Today)

Como uma nota de rodapé, o African American Defense League (AADL) defende que “o homem branco deseja o nosso sangue! Quantos de nós eles mataram e escravizaram? Trilhões!” e  que “os policiais e bombeiros estão do mesmo lado, não se iludam!” (American Thinker)

Micah X Johnson

Ontem, em Batton Rouge, na Flórida, 3 policiais foram emboscados e mortos por Gavin Eugene Long, um membro do grupo Fruto do Islã, que é um ramo paramilitar do Nação do Islã, (o mesmo grupo que fez a segurança de Obama durante a sua campanha em 2008). (Pamela Geller)

A exemplo de muitos muçulmanos palestinos, da Autoridade Palestina e do Hamas, o BLM celebra o assassinato daqueles vistos como inimigos (neste caso, os policiais).

Uma das líderes do BLM, Yusra Kogali (de Toronto, Canadá), disse em um twiter “Por favor Alá, dê-me força para não amaldiçoar/matar esses homens e brancos lá hoje. Por favor, Por favor, Por favor.”

A questão toda é: como o islamismo se apresenta frente a estes ativistas raciais negros? Do seguinte modo:

  1. Afirmando que não existe racismo no islamismo.
  2. Empurrando para baixo do tapete qualquer referência ao escravagismo islâmico, e negando-o taxativamente qualquer referência a ele.
  3. Se posicionando como vítimas do escravagismo europeu.
  4. Se fazendo como vítima nos tempos modernos, por exemplos, fazendo ligações (mesmo que falsas) entre a situação dos palestinos com a situação dos negros estadunidenses.

É claro que as premissas contidas nestes 4 itens acima são todas falsas. Mas isso é taqiyya, companheiro: Alá deixa mentir se a mentira ajuda a propagação do islão!

E, qual o objetivo: ganhar um aliado na jihad islâmica, bem como futuros conversos ao islamismo, aumentando a base política, inclusive com a formação de milícias. A coisa é séria!

O problema todo é que a maioria dos negros dos Estados Unidos discorda do ódio racial que estes grupos propagam. E existem muitos muçulmanos que não enxergam esta aliança, e precisam ser educados.

Esta educação de dá em vários níveis. Por exemplo, em um artigo escrito pelo muçulmano Hamzah Raza, para o Huffington Post, ele afirma que a comunidade muçulmana tem o dever de apoiar o movimento “Black Lives Matter”. Este artigo é nada mais do que um incitamento à violência ou uma “jihad racial” justificada pela “ideologia islâmica.”

O autor Hamzah Raza é um estudante de segundo ano na Universidade de Vanderbilt, estudando Estudos Religiosos e Economia. Ele também estudou árabe clássico no Instituto Qasid em Amã, na Jordânia, em 2015.

Neste artigo, ele justifica o porquê os muçulmanos devem apoiar a incitação racial nos EUA:

  1. Existem vários muçulmanos que já estão envolvidos. 
  2. Ele diz que o Islã desde o princípio tomou uma posição contra a violência sem sentido (parece brincadeira, mas ele diz isso mesmo). 
  3. Ele faz analogia com o “sofrimento dos muçulmanos ao redor do mundo” dizendo que “morrer sem justificação é algo que as crianças muçulmanas em todo o mundo sabem muito bem.” (é claro que ele não menciona os não muçulmanos e os muçulmanos mortos pelos muçulmanos).
  4. Analogia com a Palestina, dizendo “O povo palestino sabe o que significa ser desarmado por causa de sua etnia ‪#‎Ferguson‬ ‪#‎Justice‬.” 
  5. Ainda com respeito a Palestina, ele menciona uma viagem de “ativistas negros de organizações como o “Defenders Dream”, “Hands Up United”, e “BLACK LIVES MATTER” fizeram uma uma viagem para a Palestina reforçando laços de solidariedade e parceria em suas lutas.” E ainda diz “assim como os soldados israelenses caminham a pé livremente depois de assassinar jovens palestinos, policiais americanos são permitidos a fazer o mesmo depois de assassinar a juventude negra americana” (claro que ele não acha que esfaquear israelenses pelas costas é algo ruim).
  6. O Islã é igualitário, afinal, Maomé foi amamentado “por uma pessoa negra” (interessante, muitos filhos de senhores de escravos no Brasil também foram amamentados por negras). 
  7. Os muçulmanos como vítimas da escravidão européia, dizendo “entre 15% e 50% dos africanos escravizados e trazidos para as Américas eram muçulmanos” (esta afirmação não passa em teste estatístico algum, o intervalo percentual é muito grande. E, claro, a omissão dos 14 séculos de escravidão islâmica?).  

Mas, a propaganda não vem apenas de muçulmanos dentro dos EUA, mas também de fora. O Irã está comparando o tratamento dos negros americanos pelo governo com as ações do Estado Islâmico. E irá organizar uma “conferência internacional” exatamente para tratar do problema racial nos EUA. Mas, e os Bahai, Aiatolá, eles não são um problema do Irã? E a perseguição aos cristãos, incluindo aqueles que se convertem do islamismo, isso não é uma outra chaga no Irã? (Foreingdesk, Freebacon)

“O regime iraniano está explorando as tensões raciais nos Estados Unidos entre a polícia e os afro-americanos, convidando as famílias dos mortos para assistir a uma conferência de discriminação no Irã que ocorrerá nesta segunda-feira.

A terceira conferência anual “New Horizons” incidirá sobre “a brutalidade policial contra os negros na América”, de acordo com o anúncio de evento.

“Convidamos 30 negros anti-Israel da América para participar,” Nader Talebzadeh, o organizador do evento disse em uma entrevista com o Cinema Press, no Irã.

Então, o Irã (os xiítas) também desejam se beneficiar com a crise racial, contruindo pontes com negros anti-Israel.

E, para completar, uma informação importante: o BLM tem conexão com o milionário George Soros.

Atualização em setembro de 2016
O escritor Raymond Ibrahim discute sobre A CONEXÃO ENTRE AL-QAEDA E A ONG BLACK LIVES MATTER 
(artigo publicado no FrontPage)
A Al-Qaeda vem incitando os negros contra brancos por mais de uma década.
O líder da Al-Qaeda, Ayman Zawahiri, fez um novo vídeo que em que ele aparece e louva o 11 de setembro e declara que tal atentando foi o resultado de queixas muçulmanas e a revanche destes contra os crimes ocidentais; Ele promete milhares de ataques ao estido do “9/11” e ele adverte contra os apóstatas e diz que estes são mais perigosos do que infiéis originais.
Apenas um ângulo se destaca, não porque seja novo, mas porque ilumina um fenômeno crescente: a violência negra contra a polícia em geral, no contexto da Black Lives Matter, em particular. No vídeo, Zawahiri pediu que os negros americanos se convertessem ao Islã, afirmando que nunca receberão justiça e viverão sempre em “humilhação” até se converterem ao Islã e se rebelarem contra a “maioria branca”. Ele mesmo mostrou imagens de pregaçções de Malcolm X sobre o Islã.
Embora muitos concluam que a al-Qaeda tenta oportunisticamente explorar grupos como a Black Lives Matter (BLM), a realidade pode ser que a BLM desde o início tenha sido influenciada pela retórica e propaganda da al-Qaeda (que, como de costume, é silenciosamente disseminada não pela al-Qaeda, mas por seus muitos simpatizantes, os infiéis úteis, os esquerdistas, os “politicamente corretos” e os “multiculturalistas ocidentais e da América). Zawahiri, de fato, há muitos anos vem pedindo aos negros americanos que se voltem contra os brancos e cita Malcolm X.
Há 10 anos, Zawahiri emitiu essa mensagem:

“É por isso que eu quero que os negros da América, pessoas de cor, índios americanos, hispânicos e todos os fracos e oprimidos da América do Norte e do Sul, da África e da Ásia e em todo o mundo, saibam que, quando travarmos a jihad no caminho de Allah , não faremos a jihad para defender da opressão somente os muçulmanos, mas estaremos defendendo, com a nossa jihad, todas as minorias oprimidas, porque Deus nos ordenou que nunca aceitássemos a opressão, seja lá qual for … É por isso que eu quero que todos os oprimidos saibam que a nossa vitória sobre a América e a Cruzada contra o Ocidente – com a permissão de Deus – é uma vitória para eles, porque eles serão libertados da força tirânicas mais poderosas da história da humanidade.

Os negros americanos, no entanto, eram os principais alvos de Zawahiri. Ele novamente elogiou e citou Malcolm X: “Quando você implora outro homem para libertá-lo, você nunca será livre. A liberdade é algo que você tem que fazer por si mesmo. O preço da liberdade é a morte “.
Certamente, não é uma coincidência que, uma década após esse tema começou a ser divulgada pela al-Qaeda e a Nação do Islã dos Estados Unidos – que dizem aos negros que o cristianismo é a “religião do homem branco”, feito para manter os negros passivos, enquanto o Islã é a religião da igualdade, da força e da dignidade – que os negros, muitos deles se converteram ao Islã e em seguida, começaram a se engajar em violência e assassinatos em nome da “justiça social”, inclusive e principalmente os militantes do Movimento Black Lives Matter.
Em 2016, o líder da “Nação do Islã”, Louis Farrakhan, falou palavras que deixariam Zawahiri orgulhoso:

“Estou procurando 10.000 no meio de um milhão. Dez mil homens sem medo que dizem que a morte é mais doce do que a vida sob a tirania. A morte é mais doce do que continuar a viver e enterrar nossos filhos, enquanto os brancos dão aos nossos assassinos hambúrgueres. A morte é mais doce e o Corão ensina que a perseguição é pior do que o abate e diz que a retaliação é prescrita. A retaliação é uma receita de Deus para acalmar os corações daqueles cujos filhos foram mortos. Então, se o governo federal não interceder em nossos assuntos, então devemos nos levantar e matar aqueles que nos matam; Persegui-los e matá-los e deixá-los sentir a dor da morte que estamos sentindo!

Aparentemente, a polícia é chamada de “aqueles que nos matam”. Não surpreendentemente, então, os muçulmanos e a “Nação do Islã” – até mesmo o ISIS – estavam na passeata em Ferguson e ativo desde o primeiro dia”. Da mesma forma, Gavin Eugene Long, um auto-denominado “guerreiro da justiça social”, que assassinou três policiais de Baton Rouge em julho de 2016, era um membro da “Nação do Islã”. Ismael, Abdullah Brinsley, do Black Lives Matter, matou dois oficiais da polícia de Nova York, enquanto almoçavam em seu carro de patrulha em dezembro de 2014. Ele matou os policiais e postou em seu Facebook uma imagem do versículo do Corão 8:60, onde Allah convida os muçulmanos a “instilar o terror nos corações dos inimigos de Allah “. Edward Archer, outro negro convertido ao islã, atirou em um policial da Filadélfia e depois citou ” seguir a Allah “como seu motivo.
Os efeitos secundários da propaganda da al-Qaeda – que, logo após 11 de setembro de 2001, foram regularmente divulgados pela mídia ocidental em todo o lado – ainda estão conosco. Essa propaganda sempre teve vários rostos: fazia com que os americanos liberais se sentissem culpados e tentassem apaziguar os “agravos” feitos aos muçulmanos e simultaneamente incitava os negros à violência contra os brancos. E isso tem funcionado, mesmo que sua lógica esteja escondida embaixo da superfície.
Atualização em junho de 2017
A ONG “Black Lives Matter” tenta impedir a “Parada Gay” em Washington DC (vídeo abaixo) e em várias cidades dos USA. E por quê?  Eu digo o que não foi dito pela mídia desinformativa: os principais líderes da ONG “Black Lives Matter” são islamistas e seguem as diretrizes homofóbicas do islã. 
https://youtu.be/3Scq4tXoe8M 
E mais vídeos do BlackLives Matter bloqueando a parada gay em Mineápolis (EUA) e em Toronto (Canada). 

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Pres. Husein Obama troca 5 terroristas jihadistas por um desertor do exército dos EUA

15 junho, 2014 by José Atento 1 comentário

A melhor análise que achei (melhor do que na imprensa escrita) feita por Alexandre Borges e encontrada no Espaço Cibernético. 


Bowe Bergdahl (28), filho do caminhoneiro Robert Bergdahl e da dona-de-casa Jani Larson, um rapaz tímido que nunca tirou carteira de motorista e foi educado pela mãe em casa, é o centro do que pode ser a maior polêmica de governo Barack Obama.

Filho de pais presbiterianos ortodoxos aparentemente convertidos ao islamismo, Bowe foi também budista e dançava balé até entrar no exército. Era tido pelos colegas do exército como introspectivo e estudioso, do tipo que deixava de sair nos dias de folga para aprender tudo que podia sobre o Afeganistão, país para onde tinha sido enviado.

Seus colegas disseram que várias vezes manifestou o desejo de largar o exército e emigrar para o Paquistão ou Índia (seu posto, em Yahya Kheyl, era relativamente próximo da fronteira com o Paquistão). Bowe dizia abertamente ter vergonha de ser americano e de pertencer ao exército, era contrário à guerra e seus emails enviados a amigos e parentes, agora públicos, mostram um estado de espírito perturbado, raivoso e revoltado com sua condição de membro das forças de ocupação.

Na madrugada de 30 de junho de 2009, Bergdahl largou suas armas e abandonou seu posto em circunstâncias ainda obscuras, mas seus ex-companheiros afirmam categoricamente que ele fugiu por vontade própria. Para todos os efeitos, Bergdahl era um desertor, e deserção é um crime militar gravíssimo em qualquer lugar do mundo.

Bergdahl acabou capturado pelos talibãs, o que não é surpreendente se você sai perambulando sozinho e desarmado naquela zona de conflito. Pelo menos seis militares americanos morreram em ações de busca e resgate a Bergdahl.

Após diversas negociações, Bergdahl foi trocado pelo governo Obama por cinco dos mais perigosos detentos da prisão de Guantánamo, em Cuba, o que colocou a América num dos maiores turbilhões políticos da sua história recente.

Obama e Bergdahl, durante a sua apresentação na Casa Branca

As circunstâncias da troca são pra lá de controversas, o que fez com que muitos falem na abertura de um processo de impeachment contra Barack Hussein Obama. O que se sabe até o momento:

– A negociação foi feita à revelia da lei, que obriga o governo comunicar previamente ao Congresso qualquer tipo de negociação desse tipo. Pelo menos 80 membros do governo americano e do Qatar estavam envolvidos nas negociações e, mesmo assim, nenhum congressista foi avisado. Em 2011 e novamente em 2013, o Congresso havia sido formalmente consultado sobre a negociação e recusou os termos por unanimidade, tanto no senado quanto na câmara dos deputados.

– Mesmo alguns dos mais ferrenhos defensores de Obama no próprio partido, como a senadora californiana Dianne Feinstein, estão revoltados com a decisão unilateral do governo e pedindo mais explicações. O governo estava ciente de que deveria consultar o Congresso para fechar qualquer acordo e, mesmo assim, fez a troca, alegando que Bergdahl estava em péssimas condições de saúde e poderia morrer a qualquer momento, o que impediria uma consulta formal ao poder legislativo. As imagens do saudável e sorridente Bowe Bergdahl após a soltura desmentem categoricamente esta versão, o que fez o governo Obama mudar o discurso e dizer que ele estava sob ameaça de morte, o que justificaria então o bypass no Congresso.

– A crítica mais leve que o acordo recebeu, dos tradicionais apoiadores de Obama na imprensa e na política, é que a troca como foi feita, envolvendo cinco dos mais perigosos terroristas do mundo, deveria ter sido muito mais amplo, envolvendo outras contrapartidas e não somente a libertação de um único sargento. Com a libertação desses terroristas, o combalido talibã ganha vida nova.

– O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, e toda cúpula do seu governo, estariam se sentindo traídos pelo governo Obama pelo acordo, feito à sua revelia e pelas suas costas. Karzai teria se mostrado extremamente incomodado com o acordo e com a possibilidade de outras negociações estarem ocorrendo entre o governo americano e os talibãs sem seu conhecimento ou aprovação.

– “Não negociamos com terroristas” não é apenas um bordão de Jack Bauer, o lendário personagem de Kiefer Sutherland em “24 Horas” (http://youtu.be/Aw8PWR7S_Rk), mas uma maneira de mostrar aos terroristas que eles não devem sequestrar americanos porque não vai terminar bem para eles, assim como bandidos evitam matar policiais porque sabem as conseqüências. O governo Obama passou uma mensagem aos terroristas do mundo todo: sequestrem americanos que estamos abertos para negociar. Não é preciso ser vidente para saber que essa atitude colocou em risco a vida de milhares de americanos e que deverá ser responsável por muitas mortes ainda.

Um dos 5 jihadistas que Obama deu liberdade, durante um ato de louvor a Alá antes de ser preso. O dedo indicador levantado é uma marca dos sunitas, indicando que Alá é só um. 

– Bergdahl era um desertor e está sendo tratado pelo governo como herói de guerra, o que colocou as forças armadas, os veteranos e todos os patriotas do país em choque. Ele deveria enfrentar a corte marcial, o que é a expectativa de todos os militares do país, mas o governo anunciou que ele seria aposentado com honras e todos os benefícios, em flagrante desrespeito às leis. Só isso já será suficiente para colocar o país em pé de guerra internamente.

– Susan Rice, a poderosa assessora para assuntos de segurança nacional do presidente, uma espécie de Marco Aurélio Garcia deste Lula americano, fez um road show nos programas de TV no último fim de semana para dizer, entre outros absurdos, que Bergdahl havia “servido o país com honra e distinção”, o que é uma mentira deslavada. Rice já havia mentido no episódio de Bengazi, em que passou semanas dizendo que os ataques haviam sido causados por um vídeo no YouTube.

– Há fortes indícios de que Bergdahl passou para o lado do inimigo, virou muçulmano, mudou seu nome para um nome árabe e que passou a agir como um colaborador dos talibãs contra o próprio país. Bergdahl teria passado segredos militares para os talibãs que causaram diversas mortes de ex-companheiros. Especialistas dizem que é impensável admitir que os talibãs mantiveram um prisioneiro de guerra por cinco anos em excelentes condições de saúde como Bergdahl foi devolvido se ele não tivesse mudado de lado.

– O grupo que trocou Bergdahl pelos prisioneiros de Guantánamo não era exatamente o talibã, mas os Haqqani, um grupo radical islâmico que fica baseado exatamente na região da fronteira do Paquistão com o Afeganistão próxima do posto em que Bergdahl estava quando sumiu. Os Haqqani, com ligações com a Al Qaeda e com os talibãs, formam um grupo de bandoleiros que aterrorizam as cidades por onde passam basicamente em busca de dinheiro.

– Especialistas no assunto dizem que os Haqqani só entrariam nesse negócio para faturar alto na troca, e a triangulação seria uma maneira do governo Obama poder mandar dinheiro público para os talibãs em nome de uma troca de um militar. Se for isso mesmo, impeachment é pouco. No mínimo, se conseguirem provar que Obama mandou dinheiro do tesouro para trocar Bergdahl sem consultar o Congresso é um crime que pode dar cadeia para ele.

– Os cinco terroristas libertados de Guantánamo na troca estão entre os mais perigosos do mundo e é claro que causarão novas mortes de americanos a partir de agora, sem contar os 52 americanos que morreram na busca e captura destes presos. Um militar sabe os riscos que corre ao entrar na carreira, faz um juramento, e é injustificável que, mesmo que Bergdahl não seja um desertor, se troque um soldado por cinco líderes do inimigo em plena guerra. Não se está dizendo que o governo não deveria buscar meios de libertar o americano por questões humanitárias, mas evidentemente que não desta forma.

– Barack Obama tinha como uma de suas mais importantes bandeiras de campanha o fechamento da prisão de Guantánamo. Ele não teve condições políticas de realizar a promessa, mas é razoável imaginar que ele nunca mudou de idéia. Muitos analistas estão defendendo que Obama usou a troca como desculpa para soltar cinco dos mais perigosos terroristas daquela prisão, o que seria um ardil para começar seu fechamento sem consultar ninguém, já que, se esses cinco podem ser soltos, por que não os outros que ainda estão lá?

Como se tudo isso não bastasse, na cerimônia com os pais de Bergdahl no Rose Garden, em plena Casa Branca (foto), o pai de Bowe, Robert “Bob” Bergdahl, que cultiva agora uma barba enorme, abriu seu pronunciamento em árabe dizendo “bism allah alrahman alraheem“, algo como “em nome de Alá, o misericordioso”, o que foi interpretado como um ritual religioso para reclamar a Casa Branca para Alá. Nesse momento, Bob Bergdahl recebeu um largo sorriso de Obama, que estava ao seu lado, e depois falou em pachto, uma das línguas faladas no Afeganistão, com a ridícula justificativa de que o filho já não entendia mais inglês. Cinco anos em cativeiro e não fala mais inglês? Ah, tenha dó!

Bowe Bergdahl está num hospital militar em Landstuhl, na Alemanha, e não quis falar nem com os pais depois que foi resgatado, portanto o caso ainda está longe de resolvido e muitas informações devem ainda aparecer.

O que aconteceu nos últimos dias nos EUA é de uma gravidade tão evidente que os americanos ainda parecem atônitos com a percepção de que Barack Hussein Obama é ainda pior do que o que seus mais duros críticos diziam e é, sem dúvida, o maior risco à segurança nacional que o país já teve.







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Avanço demográfico do islamismo nas Américas

24 janeiro, 2013 by José Atento 10 Comentários

Iremos aqui apresentar, de
modo bastante resumido, dados demogr
áficos relativos ao crescimento do
islamismo em alguns países no continente americano, conforme o Pew Center [1].  Dados sobre a Europa são apresentados e
discutidos em Islamização
da Europa. Pode o mesmo acontecer no Brasil?
, e em
Avanço
demográfico do islamismo na Europa Oriental e antigas repúblicas soviéticas
.
Um comentário geral é a presença de um número já significativo de
muçulmanos no Suriname e na Guiana (ambos fronteiras com o Brasil), e em
Trinidad e Tobago. Veja também o rápido crescimento no Canadá. Nos EUA, o
crescimento é de certo modo compensado pela taxa de natalidade dos
conservadores (mais religiosos) e dos latinos, bem como por uma imigração mais
universal (ao contrário da Europa Ocidental, cujos maiores contingentes migratórios
são do Norte da África e Oriente Médio).
Os dados do Pew Center para o Brasil parecem contradizerem o de outras fontes.
Por exemplo, o Pew Center estima que existiam 250 mil muçulmanos no Brasil em
2010. Já o Censo do IBGE diz existirem 35.167 muçulmanos em 2010 [2]. Porém, a Federação Islâmica Brasileira diz que
existem cerca de 1,5 milhão de muçulmanos no Brasil (comentário: é uma
característica dos imãs e líderes islâmicos incharem o número de muçulmanos
como uma mostra de força: puro supremacismo islâmico).  
 
Figura 1 – Crescimento populacional dos muçulmanos
em alguns países da América
Tabela 1 – Crescimento populacional dos muçulmanos
em alguns países da América
1990
2010
Projeção para 2030
Suriname
14%
15.9%
15.9%
Guiana
9.2%
7.2%
7.2%
Trinidade e Tobago
5.9%
5.8%
5.8%
Canadá
1.1%
2.8%
6.6%
Argentina
1.4%
2.5%
2.6%
Estados Unidos
0.6%
0.8%
1.7%
Brasil
0.1%
0.1%
0.1%
Canadá.
O número de
muçulmanos
no
Canadá
deve quase triplicar nos
próximos 20 anos, de cerca de 940.000
em 2010, para quase 2,7 milhões em 2030. Os
muçulmanos
deverão ser 6,6%
da população total do Canadá em 2030,
acima dos
2,8% de hoje
.
A Argentina
é um exemplo de que terrorismo islâmico pode acontecer mesmo com uma
pequena população islâmica, por exemplo, o atentado ao Centro Judeu de Buenos
Aires, em 1994, que matou 84 pessoas [3]. Existiam cerca de 1 milhão de muçulmanos em 2010 na
Argentina.
Estados
Unidos.
O crescimento populacional de
muçulmanos nos EUA pode ser maior do que o previsto:

  • Crianças com menos de 15 anos de idade compõem uma parcela relativamente pequena da
    população muçulmana dos EUA hoje.
    Apenas 13,1% dos
    muçulmanos são
    da faixa etária 0-14.
    Isso reflete o fato de que uma grande proporção de muçulmanos nos EUA são imigrantes mais
    recentes, que
    chegaram como
    adultos.
    Mas por volta de 2030,
    espera-se que muitos desses imigrantes façam famílias. Se as tendências atuais continuarem, o número de muçulmanos
    nos EUA vai mais que triplicar em menos de 15 anos, de menos de
    500 mil em 2010
    para 1.800.000
    em 2030. É
    esperado um aumento do número de
    crianças muçulmanas
    de 0-4 anos de
    menos de
    200 mil em 2010 para
    mais de 650.000 em
    2030.
  • Cerca de dois terços dos muçulmanos nos EUA hoje (64,5%)
    são imigrantes de primeira geração (nascidos
    no exterior), enquanto pouco mais de um terço
    (35,5
    %) nasceram nos EUA. Em 2030, no entanto, mais de quatro em 10 dos muçulmanos nos
    EUA
    (44,9%) deverão ser nativos.
  • Segundo a organização US Religious Census, a população islâmica nos Estados Unidos aumentou
    66.75% em 10 anos, de 1.559.294 no ano 2000 para 2.600.082 em 2010.
  • Na verdade, ninguém sabe ao certo quantos imigrantes muçulmanos vivem atualmente
    nos EUA. Um relatório recente do Diretor do Comitê de Segurança Nacional e
    Assuntos Governamentais, Senador Joe Lieberman (ID-CT) e um de seus membros, a
    senadora Susan Collins (R-ME), mostrou que dos 12 milhões de imigrantes ilegais
    que entraram nos EUA, a metade entrou legalmente mas acabou ficando além da
    data limite do visto. Muitos dos que fizeram isso são oriundos de países
    islâmicos. Dentro deste caso incluiem-se cinco dos 9 sequestradores dos ataques
    em setembro de 2001 (9/11), bem como 36 dentre os 400 que foram condenados por
    ação de terrorismo desde setembro de 2001 [4].
  • Os muçulmanos continuam a entrar maciçamente nos EUA para ocuparem
    posições de médicos, engenheiros e cientistas, que se tornam disponíveis devido
    a uma população em envelhecimento. Outros chegam nos EUA para trabalhar em
    tarefas que os trabalhadores americanos não desejam mais, tais como, em
    fábricas de processamento de comida, instalações ligadas à agricultura, e
    telecomunicações. Além dos muçulmanos que entram nos EUA com visto de emprego,
    milhares entram em universidades e escolas técnicas ao redor do país. Outros
    entram nos EUA dentro de programas de “visto de diversidade” para enriquecerem
    a composição racial dos EUA. Em 1992, quase 50 mil muçulmanos chegaram aos EUA
    e receberam visto de permanência.
    Em 2009, este número aumentou para 115 mil [5].
  • Além dos imigrantes muçulmanos, legais e ilegais, 80 mil refugiados
    entram anualmente nos EUA, sendo que 75 mil são orindos de países islâmicos [6].
  •  Enquanto que a outrora igreja cristã militante dos EUA torna-se defunta,
    os EUA assistem o surgimento da mesquita militante. Os muçulmanos, ao contrário
    das principais denominações cristãs, são fervorosos nas suas crenças e
    dispostos a espalhar a sua fé. O islamismo, atualmente, é a religião que mais
    cresce nos EUA com trabalhos de conversão nas universidades e colégios
    técnicos, nas prisões, e dentro das forças armadas [1].
  • O islamismo oferece o oposto do secularismo dos EUA. Ele oferece aos EUA
    uma volta aos “valores tradicionais” do país, com uma vingança. A maioria
    esmagadora dos muçulmanos se opõem ao aborto e ao casamento entre pessoas do
    mesmo sexo.
    Eles clamam por
    limites aos direitos das mulheres e um retorno à “lei e ordem” (como ordenado
    pela sharia). Eles são
    empreendedores, trabalham duro e são devotados às suas famílias. Ao contrário
    dos líderes políticos dos EUA, os muçulmanos não reconhecem legitimidade
    nenhuma das as outras crenças. A religião deles, conforme Bernard Lewis, divide
    o mundo em duas partes: a Casa do Islã (dar al-Islam), onde os muçulmanos mandam e a lei do islã prevalece,
    e a Casa da Guerra (dar al Harb), que engloba o resto do mundo. “Entre
    estes dois mundos,” escreve Lewis, “existe uma obrigatoriedade moral,
    legal e religiosa de um estado de guerra, até o triunfo final do islã sobre a
    descrença.”[7]
  • A crença que os EUA possam ser transformados em um estado islâmico foi
    expressa primeiramente por um pequeno grupo de missionários muçulmanos em 1922,
    que declararam para uma reunião de negros na cidade de Syracuse, New York: “Nosso
    plano é: nós vamos conquistar os EUA.”[8]
    Noventa anos depois, estas palavras não parecem audaciosas, mas sim proféticas.
    A transformação dos EUA em uma nação islâmica, dizem os estudiosos islâmicos, é
    uma questão de destino. O futuro dos EUA, segundo estes estudiosos, está
    escrito – e o que está escrito nenhum homem mortal pode alterar ou apagar. 
Permita-me encerrar repetindo algumas das palavras usadas em
Islamização da Europa. Pode o mesmo
acontecer no Brasil?
.

Algo que precisa ser dito é
que não se sabe qual a incerteza associada aos dados estat
ísticos atuais
e às projeções para 2030. Os números fornecem apenas uma fotografia da realidade, não
se sabendo o quão acurados eles são: eles podem ser maiores ou menores. Será
que as projeções levam em conta o maior número de nascimentos de muçulmanos do
que de nativos europeus? (Maomé é o nome mais popular dentre os recém-nascidos
na Inglaterra e País de Gales desde 2007) [9]
Será que as projeções levam em conta o envelhecimento da população nativa
européia?
A questão da taxa de
natalidade é simples: os nativos europeus em média têm menos filhos que os
muçulmanos. Além disso, existe a prática da poligamia islâmica que tem sido de
certo modo incentivada através de assistência social, os casamentos entre
homens muçulmanos e mulheres não-muçulmanas (os filhos destes enlaces são
muçulmanos), bem como a questão dos casamentos entre mulheres muçulmanas e
homens não-muçulmanos: tais casamentos acontecem apenas se o homem se converter
para o islão.
Em segundo lugar, os
percentuais podem parecer pequenos. Porém, os números de muçulmanos já é o
bastante para que eles exijam que a sociedade européia aceite ou mesmo adapte
os estilo de vida nativo ao estilo de vida dos muçulmanos. Como consequência,
criam-se sociedades paralelas, e, cada vez mais, antagônicas. E para piorar,
existe a complacência ou mesmo a cooperação por parte das elites européias que
não fazem cerimônia em gerar mecanismos legais que protejam e incentivem as
práticas islâmicas antagônicas. Em alguns países o número de muçulmanos já é
suficiente para influir decididamente uma eleição.
Referências

[1]
The Future of
the Global Muslim Population
, Projections for 2010-2030. The Pew Forum on religion
and public life, Pew Research Center, 2011.

[2]
População
muçulmana cresce 29% em 10 anos no Brasil
, OperaMundi, setembro de 2012.

[3]
New
proof Iran behind Argentina attack: Jewish leader
, AFP, Julho de 2012.

[4] Almost Half of Illegal Aliens Entered U.S.
Legally, But Overstayed Visas, Senators Say
, Jim Kouri Family Security Matters, May 20, 2011.
[5] A Demographic Portrait of American Muslims, Pew Research Center, August, 2010.
[6] Presidential Memorandum – Refugee Admissions, The White House, Press Release, October 8,
2010,
[7] The Political Language of Islam, Bernard Lewis, Chicago:
The University of Chicago Press, 1988, p. 73.
[8] Militant Islam Reaches America, Daniel Pipes, New York:
W. W. Norton & Company, 2003, p. 113.
[9] Mohammed
retakes top spot in English baby names
, CNN, 2012.

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