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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Direitos das Mulheres

Exemplos de “Direitos” das Mulheres sob o Islã – PARTE 1

9 outubro, 2012 by José Atento 65 Comentários

Leia uma lista dos “direitos” das mulheres sob o islão AQUI.

Exemplos mais antigos estão listados na PARTE 1 (até set/2013) e na PARTE 2 (até dez/2016), PARTE 3 (até dez/2019), PARTE 4.

Você pode estar se perguntando: porque é que eu tenho que me preocupar com isso? Porque esta droga está se espalhando pelo mundo, inclusive no Brasil!

A imigração muçulmana aliada ao políticamente correto do Ocidente estão tornando as mulheres ocidentais igualmente sem defesa frente ao avanço implacável da Sharia.

(atualizações em setembro de 2013)

Xeque: mulheres que dirigem geram crianças com problemas de saúde – Fernando Moreira: O Globo
Existem muitas feministas que, infelizmente, só se preocupam com as suas redondezas … se existem mulheres endo realmente preseguidas elas se calam … Se elas reclamassem o que acontece em outras partes ficaria evidente que os direitos femininos que temos são muito avançados.

Grupos muçulmanos bucam legalização do casamento infantil na Índia
Dos 3.404 casos de casamentos de menores de idade relatados em 2012 no estado de Kerala, 2.827 casos foram notificados a partir da comunidade muçulmana sozinha. Assim, cerca de 85% dos casamentos pedófilos são por muçulmanos (e eles são uma minoria), o que diabos é que todos esses homens muçulmanos querem com as crianças o tempo todo? Realmente isso é doentio e me faz querer vomitar (Atheist Republic).

Inglaterra: Muçulmano devoto bate na mulher para ela usar o véu islâmico
Um muçulmano devoto sujeitou sua esposa a um ano de pancadaria, aterrorisando-a para que ela vestisse o véu islâmico, foi preso, mas pode sair livre – em apenas oito semanas (MailOnline). Uma pena de apenas oito semanas!

Irã passa uma nova lei permitindo que um homem possa se casar com sua filha adotiva de 13 anos de idade
Ativistas de direitos humanos dizem que projeto de lei aprovado legaliza a pedofilia (The Guardian).  

“As mulheres muçulmanas não se importam se você se sentir desconfortável com elas usando o niqab”
Em um artigo no Huffighton Post, uma mulher muçulmana diz que as muçulmanas não estão nem aí se você se sentir desconfortável com o modo que elas se vestem. Isso é bem islâmico, pois para eles, o islão é superior e o resto é que deve se adaptar.   Mas vá você fazer um muçulmano ortodoxo se sentir desconfortável?   A questão toda é que o véu islâmico, seja ele qual for, sinaliza o apego da mulher que o usa para a ideologia mais conservadora e reacionária do islão, a crença de que Alá quer que os muçulmanos governem politicamente os não muçulmanos através da lei Sharia.   O uso do véu é um sinal de desdém da mulher que o usa para se impor às normas culturais da cultura ela está tentando colonizar. Indica que ela não tem a intenção de assimilar a cultura ocidental, mas sim que ela deseja que o ocidente seja parte de uma colônia da Sharia.   Sim, as mulheres muçulmanas têm e devem ter o direito a véu.     Mas elas também devem saber que os não muçulmanos entendem toda a sua mensagem, de forma alta e clara.

Paquistão: Uma quadrilha de muçulmanos estuprou uma menina cristã e tentou forçá-la a abraçar o islão
Essa é uma tática aplicada na qual a mulher é estuprada primeiro, e, sentindo-se insegura, acaba aceitando a pressão dos estupradores. Essa é mais uma história de uma menina pobre, e mostra um dos modos usados para limpar étinicamente os cristãos de uma região. http://www.youtube.com/watch?v=ySqubBTeGYY  

Indonésia: Estudantes do sexo feminino na Indonésia podem ser forçadas a se submeterem a ‘testes de virgindade’
De acordo com Muhammed Rasyid, chefe de Educação no Sul da Sumatra, os testes de virgindade irão  “proteger as crianças da prostituição e sexo livre.” O planos do Sr. Rasyid exige que mulheres jovens com idade de 16 a 19 tenham seu hímen verificado a cada ano até a formatura. É a terceira proposta deste tipo na Indonésia, país de maioria muçulmana. O Partido islâmico da Justiça Próspera disse ao Jakarta Post que “a virgindade é sagrada, portanto, é uma vergonha para uma aluna perder a virgindade antes de se casar.” (The Guardian)  

GB: Mutilação Genital 2.000 mulheres vítimas de mutilação genital procuram ajuda em hospitais de Londres em apenas três anos, mas número real é “muito maior do que os números oficiais mostram”
– 300 vítimas necessitaram de cirurgia para reparar os danos causados pelo ritual brutal
– Uma dúzia de crianças precisaram de ajuda médica, incluindo uma com uma ‘ferida aberta’
– Especialistas dizem que os números não dão uma imagem completa do número crescente de casos (Daily Mail)   Autoridade Palestina denuncia mulheres que protestam contra crimes de honra, e as exorta, ao invés, a matar judeus Esta foi a reação do “governo da Palestina” à uma manifestação de mulheres contra os chamados “crimes de honra.” (Frontpage)   Iêmen: menina de 8 anos morre durante lua-de-mel com marido de 40 anos

Iémen: Rawan, uma menina de oito anos de idade, morre de hemorragia interna na sua “noite de nupcias”
Ela morreu depois do ato sexual que rompeu o seu utero, apos o casamento com um homem 5 vezes a sua idade. A ativista de direitos humanos, Arwa Othman, disse que nenhuma providencia foi tomada contra o “marido.”  Quase 14 por cento das meninas do Iêmen se casam antes da idade de 15 e 52 por cento antes da idade de 18 anos. O grupo Human Rights Watch disse que muitas das criança iemenitas, ao se tornarem noivas, são mantidos fora da escola, quando chegam à puberdade. (Yahoo News).

Inglaterra: Tres presos e condenados por assalto e estupro
Três homens (muçulmanos) suspeitos de coordenarem uma rede de prostituição de menores de idade (pedófilos) foram presos por (apenas) 24 anos por estupro e agressão sexual em uma menina de 18 anos (apesar de outras 5 também tersm sido estupradas). Naeem Ahmed, 24, Nabeel Ahmed, 25, e Hassan Raza, 23, se revezavam para abusar a menina de 18 anos de idade, depois delas a te-la entorpecido com bebida e drogas. (Mail Online)

Taleban apedreja por adultério O Teleban matou uma mulher por adultério, e a culpa pela falta de chuva

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mmqXVfmXxxI

(atualizações em agosto de 2013)

Alemanha: Muçulmano mata bebê ainda para nascer porque esposa viu um doutor masculino …
Um muçulmano dá socos na sua namorada grávida várias vezes no abdômen, porque ela foi examinada por um médico. Graças aos golpes pesados, o feto sofreu hemorragias cerebrais enquanto ainda estava no ventre de sua mãe e morreu. O muçulmano pegou 2 anos e 9 meses pelo crime. Seu nome é Ahmad Sherzai, de origem afegã, mas com cidadania alemã. Sua namorada era de origem alemã e de uma família católica (LiveLeak). 

Aviso para as mulheres não-muçulmanas: não se casem com muçulmanos! É melhor não arriscar!

Arábia Saudita: viúva de 75 anos leva 40 chibatadas depois que ela permite que dois homens entrem em sua casa para lhe trazer o pão
Ela violou regras barrando as mulheres de encontro com não-parentes do sexo masculino, um tribunal decidiu. Os dois homens, incluindo o sobrinho do falecido marido também foram considerados culpados e condenados a penas de prisão e chicotadas. A viúva argumentou que um deles era como filho para ela, porque ela o amamentou quando ele era um bebê. Mas o tribunal descartou a evidência. Na tradição islâmica, a amamentação estabelece um grau de relação maternal, mesmo que uma mulher amamente uma criança que não é biologicamente sua (Daily Mail).

(atualizações em julho de 2013)

Misoginia islâmica: cobrir-se toda é a única forma que as mulheres muçulmanas têm para não serem molestadas
A lei islâmica não as protege

Austrália: Centenas de meninas de 17 anos de idade são levados para a Austrália para se casar, dentro de um programa de vistos do governo
Os números mostram que mais de duas centenas de meninas de 17 anos de idade tiveram vistos para se casarem, concedidos ao longo dos últimos cinco anos – uma figura chocante, de acordo com defensores de segurança infantil. Centenas mais 18 -, 19 -, e 20 anos de idade, também receberam o visto depois patrocinado por homens mais velhos. A maioria dos adolescentes são do Oriente Médio ou em países do Sudeste Asiático (MobileNewsAus). Os islamistas sabem, como poucos, usar as brechas da legislação em proveito próprio.

Paquistão: Enfermeira Católica vive com medo, porque ela não quer se casar com homem muçulmano
Ghulam Muhammad, um empresário muçulmano influente e temido no Distrito Sanghar, Paquistão, ameaçou raptar Nazia Masih e desfigura-la com ácido, porque ela se recusou a casar com ele. O homem é conhecido pela polícia por causa de várias denúncias de sequestros e estupros contra ele. No entanto, ele vive na impunidade. Agora, toda a família de Nazia está em perigo. “Somos cristãos e os pobres”, disse ela. “No Paquistão, a nossa honra e a nossa propriedade não são seguros.” Para um padre católico em Karachi, “Isto é uma vergonha”. As autoridades “precisam fazer algo para protegê-los” (julho/2013, AsiaNews). O islão não respeita as minorias. 

No Dubai, mulher norueguesa é presa por ter sido estuprada 
Isso é consistente com a lei islâmica com respeito a estupro. A empresária norueguesa Marte Dalevl estava a trabalho no Dubai. Foi estuprada. Se ela conhecesse a lei islâmica teria ficado quieta (como fazem as muçulmanas), ou nunca teria ido ao Dubai (apesar da indicidência de estupro ter se multiplicado nos países escandinavos com a imigração muçulmana). Ela deu queixa, mas como não tinha quatro homens para dar testemunho, ela foi acusada de comportamento licensioso, teve seu passaporte confiscado, acusada de perjúrio, e finalmente, condenada por um tribunal. Lei islâmica em ação. (Terra)

A “Jihad do Topless” da FEMEN
Existem mulheres que tem coragem no peito e lutam contra o islamismo … leia aqui.

(atualizações em junho de 2013)

Afegã de 8 anos não resiste à noite de núpcias
História narrada por Mustafa Kazemi, funcionário do governo afegão e correspondente de guerra. Menina de 8 anos negociada por seu pai para se casar com o imã local de quase 60 anos de idade. Na noite de núpcias, como o imã não conseguia penetrar na vagina da menina, ele pegou uma faca e abriu a vagina da dela. Ele tampou a boca da menina com o seu véu e continou o ato sexual independente do fato da menina estar sangrando sem parar. A menina entrou em choque e faleceu algumas horas mais tarde. Este é um resumo. A história toda é chocante. Casamento de homens velhos com crianças é sancionado na lei islâmica, por seguir o exemplo de Maomé que se casou com Aisha quando ela tinha 6 anos (e a consumiu quando ela tinha nove). Isso mostra também o desdém com as mulheres, tratadas como propriedade.

Inglaterra abre “disque circuncisão feminina” 
Com o aumento da população muçulmana, aumento este devido principalmente a imigração maçiça, a incidência de circuncisão feminina aumentou tanto que um serviço telefônico foi criado para dar apoio às vítimas (jun/2013, BBC).

Criança síria acorrentada e obrigada a ver seus pais serem mortos por serem shiítas
De acordo com a página do Facebook da Verdade Síria, a foto acima é de uma criança que vive na região de Deir ez-Zor, no leste da Síria, na fronteira com o Iraque. Ela foi amarrada pelos membros do “Exército Sírio Livre”, o mesmo que tem o apoio do governo dos EUA (administração Obama), e que é constituído na sua maioria por jihadistas sunitas extrangeiros.

(atualizações em maio de 2013)

Assédio sexual no Egito chega a proporções epidêmicas
Ativistas no Egito dizem que o problema do assédio sexual está atingindo proporções epidêmicas. Para muitas mulheres egípcias, assédio sexual – o que, por vezes, transforma-se em violentos ataques ao estilo da máfia – é um fato da vida diária. E, como sempre, tem gente que culpa a vítima: “Se as meninas se vestissem de modo respeitável, ninguém poderia tocá-las. É a maneira das meninas se vestirem que faz que os caras venham para elas” vêm para eles ” (2012, BBC).

Australiana é estuprada e presa por 8 meses nos Emirados Árabes Unidos
Dubai vem sendo promovida como um paraíso de luxo de alta classe no deserto, mas a realidade é brutalmente diferente, como australiana Alicia Gali descobriu. Gali conseguiu um emprego nos Emirados Árabes Unidos, em uma das maiores redes hoteleiras do mundo, da Starwood. O que aconteceu depois torna esta história um alerta para cada mulher planejando viajar pela região. Gali estava usando seu laptop no bar para os funcionários do hotel, quando a bebida foi enriquecida. Ela acordou em um pesadelo horrível: ela havia sido brutalmente estuprada por três de seus colegas. Sozinha e assustada, ela foi para o hospital. O que Alicia não sabia é que, sob as estritas leis da sharia, seguidas pelos Emirados Árabes Unidos, se o estuprador não confessar, um estupro só pode ser caracterizado com a testemunha de quatro homens adultos muçulmanos. Como ela não tinha nenhuma testemunha, ela foi acusada de ter relações sexuais ilícitas fora do casamento, e jogada em uma cela imunda, durante oito meses. (maio/2013, YahooNews)

Inglaterra: Confirmado, mais de 2.400 crianças e jovens foram  vítimas de quadrilhas de abuso sexual em apenas 14 meses
Pelo menos 27 policiais estão investigando 54 gangues de aliciamento de crianças pela a prática de abuso sexual em várias partes da Inglaterra (Telegraph). Essas gangues têm sido protagonistas de crimes horrendos, como os sete homens de origem paquistanesa que foram condenados por realizar crimes de depravação “medieval” contra meninas de 11, em Oxford. O ministro da Justiça, Damian Green, disse  que comunidade paquistanesa na Grã-Bretanha deve resolver urgentemente o problema das quadrilhas que aliciam e abusam de meninas brancas jovens. (Telegraph). O Lorde Morris de Aberavon, ex-procurador-geral do Trabalho, toca em um ponto importante ao questionar porque a investigação tem demorado tanto tempo: “É o medo de serem acusados de racismo, ou é o fato de que muitas dessas meninas vulneráveis ​​vêm orfanatos?” Ou seja, existe o medo da polícia ser chamada de racista por investigar crimes cometidos por asiáticos (a palavra usada pela imprensa inglesa quando ela deseja esconder que um crime foi cometido por um muçulmano). O fato é que o serviço social inglês também sofre do mesmo problema. Devido a isso, o serviço social falhou em proteger as meninas. Os assistentes sociais se recusaram a proteger estas crianças de abuso horroroso ao longo de oito anos – os pais de uma menina de 12 anos implorou em vão com eles para intervir mais de 70 vezes; uma outra mãe telefonou para o serviço social mais de 100 vezes para denunciar que sua filha estava desaparecida – mas os serviços sociais também foram ativamente coniventes, como quando um atendente domiciliar comprou uma “lingerie sexy” para uma criança de 13 anos de idade, antes de enviá-la para ser drogada com heroína e estuprada (Telegraph). A conexão islâmica destas gangues foi feita por um líder islâmico que acusou alguns imãs por terem encorajado a gangue de Oxford, ao dizerem aos seus seguidores que as mulheres brancas mereciam serem “punidas.” Em todos os casos, os membros das gangues são muçulmanos enquanto que as vítimas são meninas menores (Telegraph). (maio de 2013)

A quadrilha do sexo de Oxford. Da esquerda para a direita, começando de cima: Akhtar Dogar, Anjum Dogar, Kamar Jamil, Assad Hussain. Em baixo: Mohammed Karrar, Bassam Karrar and Zeeshan Ahmed  

Egito avisa que dar alguns direitos às mulheres pode destruir a sociedade

O governo egípcio da Irmandade Muçulmana se declarou contrário à declaração dos direitos das mulheres (da ONU), ao dizer que ela causará a destruição da sociedade, permitindo que as mulheres possam viajar, trabalhar e usar contracepção sem a aprovação do seu marido, dando poder também para que elas controlem os gastos familiares. A declaração daria ainda às “mulheres plenos direitos para apresentar queixas judiciais contra o marido, acusando-os de estupro ou assédio sexual, obrigando as autoridades competentes a tratar maridos com punições semelhantes às prescritas para estupro.” A Irmandade Muçulmana advertiu que a declaração daria liberdade sexual às mulheres, legalizaria o aborto, forneceria contraceptivos a adolescentes, daria igualdade às mulheres no casamento o que resultaria em que  homens e mulheres compartilhassem tarefas, como apoio às crianças e outras tarefas domésticas. Ele disse que a declaração permitirá uma “igualdade de direitos para os homossexuais, e proporcionará proteção e respeito para as prostitutas.” Segundo alguns diplomatas, o Egito propôs uma alteração que permitiria que países evitassem a aplicação da declaração quando ela se chocasse com as leis nacionais, valores religiosos ou culturais. Mas alguns diplomatas dizem que isso minaria inteiramente a declaração. (Março/2013, Yahoo News — leia também sobre este assunto em Perigo Islâmico).

A lei islâmica não pode ser alterada pela mão do homem. Ela é perfeita
pois foi dada por Alá. 

Canadá: Mulher muçulmana se recusa a mostrar a sua face em testemunha de assédio sexual
Uma mulher identificada como N.S. se recusa a mostrar sua face durante audiência com juiz. Ela acusa dois parentes de terem abusado dela quando criança. Em casos desta natureza, é importante ver a expressão facial durante as as testemunhas (Abril/2013, Yahoo News). Essa mulher é sortuda de morar em um país onde a lei islâmica (ainda) não se aplica. Se este fosse o caso, ela já teria sido apedrejada.

Mulher de 69 anos se casa com ‘príncipe dos sonhos’, um egípcio de 26 anos, e acaba morta no balneário de Hurghada

O sonho desta senhora parece igual ao de tantas outras, arrumar um garotão. Só que ela se esqueceu, ou não sabia, que o garotão era muçulmano. Depois que eles se casaram, ele não só tinha outra esposa, como exigia dinheiro, carros e a posse do apartamento dela no balneário. Ela foi morta por amigos do seu marido garotão (jun/2013, Daily Mail). O melhor que as mulheres não muçulmanas fazem é ficar bem longe dos homens muçulmanos. 

(atualizações em 9/12/2012)

Malala Yousafzai, a menina paquistanesa de 14 que sofreu atentado por advogar o direito das mulheres à educação e não serem propriedade dos homens

As organizações Tehrik-e-Taliban Pakistan, al-Qaida e grupos conservadores do Paquistão procuram defender o atentado dizendo que ela merece ser morta por ter blasfemado contra o islã ao promover valores ocidentais e ser contra a jihad. O Taliban disse que vai tentar matá-la novamente (Time World, AllVoices)

Apedrejamento
Maomé foi realmente uma pessoa insana. Ele participou do apedrejamento de uma macaca por adultério! Desde quando os macacos se casam e são punidos por adultério?

Narrado ‘Amr bin Maimun:.. “Durante o período pré-lslamico da ignorância eu ví uma macaca sendo apedrejada por um grupo de macacos porque ela havia cometido adultério. Eu me juntei aos macacos para apedrejá-la.” (Bukhari, Volume 5, Livro 58, Número 188)

Muitos países muçulmanos abandonaram esta forma bárbara de punição devido à influência secular democrático-ocidental (o lado positivo do colonialismo). O apedrejamento até a morte por adultério, é uma forma legal de punição no Irã, Arábia Saudita, a parte predominantemente muçulmana do norte da Nigéria, a parte do Afeganistão e do Paquistão controlada pelo Taleban e a região controlada pelos islâmicos da Somália. A
província de Aceh, na Indonésia, legalizou o apedrejamento de adúlteros em 2009. Nos países governados pela Sharia governado, como a Arábia Saudita e o Irã, o apedrejamento é uma forma de punição legal. Os infratores são mortos por apedrejamento em uma base regular, mas esses casos têm pouca atenção da imprensa no mundo exterior. Apedrejamento à morte de adúlteros e / ou fornicadores são também relatados em países como o Sudão, Turquia, Nigéria e Paquistão, perpetrados extra-judicialmente através de fatwas pelo imãs local ou por tribunais islâmcos das aldeias.  

Somália: O grupo islâmico Al-Shabaab condena mulher à morte por apedrejamento
Seu crime: “ofensa sexual.” O homem que participou da ofensa não foi encontrado. (Africareviewew) 

Irã:  Corpo de quatro mulheres apedrejadas até a morte mostram marcas de tortura (Mohaba News). 

Mali: Casal apedrejado até a morte (CNN) 

Nigéria: em 2003, uma pressão mundial reverteu a condenação de Amina Lawal à morte por apedrejamento. Ela havia sido condenada por uma corte islâmica no norte da Nigéria, região de maioria muçulmana controlada pela Sharia (CNN). Mas a maioria dos casos de apedrejamento passam desapercebidos da opinião pública mundial. 

Mais Crimes de Honra:

  • Toronto: mãe muçulmana tem garganta cortada por deixar os filhos adotarem a cultura canadense. Randjida Khairi, mãe de 6, foi esfaqueado cinco vezes no peito e nas costas. Ela se afogou em seu próprio sangue, um processo que levou entre cinco e 10 minutos. O marido de 65 anos, Peer Khairi, original do Afeganistão não aceitava que ela deixasse os filhos se vestirem e se comportarem como canadenses (Oct/2012, National Post).
  • Estudo sobre tendências mundiais em crimes de honra mostra que Muçulmanos cometem 91 por cento dos crimes de honra no mundo todo (2010, The Middle East Quaterly).
  • Autoridade Palestina dá perdões ou suspende penas em casos de assassinatos de honra (2012, Gulf News).
  • A Síria, em 2009, cancelou uma lei que limitava a duração das penas para crimes de honra, mas “a nova lei diz que um homem pode ainda se beneficiar de circunstâncias atenuantes em crimes de paixão ou honra” desde que ele sirva pena de prisão não inferior a dois anos no caso de assassinato ‘. (BBC)
  • “E em 2003, o Parlamento da Jordânia votou contra, por motivos islâmicos, uma disposição legal destinada a endurecer penas para crimes de honra. Al-Jazeera informou que “os islâmicos e os conservadores alegaram que a lei iria violar as tradições religiosas e destruir famílias e valores.” (Al Jazeera)

Enquanto que as autoridades não tiverem a coragem de dizer a verdade sobre o assassinato de honra,haverá muitos mais assassinatos desse tipo.

Sharia em ação no Arizona (EUA): família queima, bate e acorrenta filha na cama por recusar casamento arranjado

O título já diz tudo (Fox 10 News, jihadwatch).

“As mulheres justas são, portanto, obedientes, guardando o segredo para a guarda de Deus. E aquelas que você tema serem rebeldes, admoeste-as, prenda-as nos seus quartos, e bata nelas” (Alcorão 4:34).

Mulheres afegãs protestam da sentença de 100 chicotadas para menina de 16 anos vítima de estupro
Mas protestar contra a sentença de 100 chicotadas é para protestar contra o Islã. De acordo com o Alcorão (24:2), a pena para prostituição é 100 chicotadas. A fim de acusar alguém de um pecado sexual (como estupro), o acusador deve produzir quatro testemunhas do sexo masculino (Alcorão 24:4). Se o acusador não pode produzir quatro testemunhas do sexo masculino, o homem não pode ser acusado de estupro. E se ele não pode ser acusado de estupro, a menina é presa com sua admissão de que o sexo ilícito tenha ocorrido (o que ela admitiu quando ela o acusou de estupro). Por isso, ela será dada 100 chibatadas por fornicação. Bem-vindo à Sharia. (DailyMotion)

Ilhas Maldivas: justiça condenou uma menina de menina de 16 anos a 100 chicotadas por ato sexual (4/set/2012, Indian Express)

O marido pode matar a esposa se ela for pega em flagrante de adultério, mas ela não pode fazer o mesmo
http://infielatento.blogspot.ca/2012/08/orque-o-marido-pode-matar-esposa-se-ela.html

Taliban londrino: use o véu islâmico ou nós a mataremos
O ‘taliban londrino’ está ameaçando mulheres por não se cobrirem e tentando banir gays como uma forma de impor a lei islâmica (que por sinal, tem valor jurídico na Grã-Bretanha) (Abil/2011, Mail).

Menina de 16 anos comete suicído por ser obrigada a se casar com seu estuprador
No Marrocos, a corte de justiça decidiu que era melhor que ela se casasse com o estuprador para resguardar a sua honra. Ela foi então levada para viver com a família do estuprador, agora seu marido, que a maltratava. Traumatizada, a menina Amina tomou veneno para rato terminando com a sua vida (Set/2012, Al Arabyia).

Jihad do Estupro
Lembre-se: Maomé foi um estuprador, o Alcorão permite o estupro, e a lei islâmica dá aos muçulmanos a permissão legal para eles estuprarem mulheres não-muçulmanas. E veja também nas manchetes abaixo, que a imprensa politicamente correta tenta majoritariamente esconder os perpetradores do estrupo e porque eles estupram (talvez isso seja um tentativa de “se nós formos bonzinhos e tolerantes com eles, eles vão ser bonzinhos e tolerantes conosco” – isso não acontece).

Austrália: líder muçulmano culpa as mulheres por ataques sexuais
O mais importante clérico muçulmano Sheik Taj Din al-Hilali, culpou mulheres vestidas indecentemente, e que não usam as vestimentas muçulmanas, por serem presas de homens, comparando-as com  “carne” abandonada que atrai animais vorazes. O clérico disse ainda que “Se ela estivesse  em seu quarto, em sua casa, no seu hijab, o problema não teria ocorrido,” e que com respeito ao “estado de zina (adultério), a responsabilidade cai 90 por cento do tempo sobre a mulher. Por quê? Porque ela possui a arma de sedução (igraa).” (2006, Mail Online)

Jihad do estupro na Dinamarca: Mais da metade de todos os estupradores condenados têm origem imigrante
Iraquianos, iranianos, turcos e somalis dramaticamente representados … (2012, jihadwatch, BT)

Oslo, Noruega: 69 por cento de aumento no número de estupros (76 estupros em 91 dias)
Participação dos não-ocidentais nos estupradores de 100 por cento. (2012, jihadwatch, Olosby)

Stavanger, Noruega: Nove em cada dez estupradores são “homens de grupos minoritários” (2012, jihadwatch, Document.No)

Suécia: em Julho, polícia relatou uma média de cinco estupros por dia em Estocolmo (2012, jihadwatch)

Fatwa permite que Mujahideen (guerreiros sagrados) sequestrem, prendam, e tenham relações sexuais com mulheres infiéis
Em 28 de outubro de 2011, o fórum jihadista Minbar Al-Tawhid Wal-Jihad publicou uma fatwa do Sheikh Abu Al-Humam Athari, um membro do Conselho da Sharia, na qual ele inequivocamente permitiu os mujahideen capturarem mulheres infiéis “e ter relações sexuais com elas, mesmo aquelas casadas, sob a alegação de que a certidao de  casamento para os
infiéis são dissolvidos logo que elas se tornem cativas (MEMRI, jihadwatch,
Nov/2011).
Lembre-se: o homem tem atração sexual. Para se viver em sociedade, esta atração é reprimida. Mas ao invés de reprimir, o Islã permite, e até incentiva, a perversão sexual e o estupro, quando efetuado sobre mulheres não-muçulmanas.

Parlamento iraniano busca diminuir ainda mais a idade minima para mulheres se casarem: de 10 para 9 anos de idade
Reportado por Mohaba News (7/Julho/2012): o Parlamento iraniano emitiu recentemente um comunicado que eles consideram a lei (atual) que proíbe o casamento para garotas abaixo de 10 como anti-islâmica e ilegal. De acordo com o parlamentar Mohammad Ali Isfenani “Devemos considerar como sendo 9 anos a idade apropriada para uma menina ter atingido a puberdade e qualificados para casar. Não se fazer isso é o mesmo que desafiar a lei islâmica Sharia.”
Ao longo das últimas semanas, mais de 75 meninas menores de 10 anos foram forçados a se casar com homens muito mais velhos. Legalizar esta prática seria eficaz legalizar o sexo entre uma criança e um adulto com mais de 18 anos.
Mas porque isso? Porque o pedófilo, digo, profeta Maomé, se casou com Aisha quando ela tinha 6 anos mas “apenas” consumiu o casamento quando ela tinha 9. E como o Alcorão diz que Maomé é o perfeito exemplo de conduta impedir casamento com crianças é anti-islâmico (como prescrito pelas 8 escolas de jurisprudência islâmica (sunitas e xiítas)).

Multidão ataca sexualmente mulheres que participavam em comício anti-assalto sexual no Egito
Ironia. As mulheres acabam sendo vítimas daquilo que elas reclamavam contra. Uma multidão de centenas de homens agrediram sexualmente as mulheres que participavam de uma marcha exigindo um fim ao assédio sexual. Os atacantes sobrepujaram os guardiões ​​masculinos, perseguindo, tateando e molestando várias das manifestantes na Praça  Tahrir, no Cairo (Junho, USA Today).

Crime de Honra no Egito
Dois irmãos em uma aldeia em Assuit, Egito, dilaceram sua mãe, irmã e tia, “depois de descobrir que as ações de sua irmã eram contrários à moral”. Os dois irmãos, Ahmed Mukhtar, 35, e Abd al-Basit, 24, foram posteriormente preso e confessaram os assassinatos em detalhe (Junho/2012, Raymond Ibrahim). 

Crime de Honra na Alemanha
Homem muçulmano de origem turca decapita a sua mulher na frente de seus seis filhos, enquanto gritava “Allahu Akbar!” ou “Deus é maior!” Mais tarde, ele jogou fora a cabeça desmembrada da sua esposa do telhado de seu apartamento.” O crime ocorreu em Berlim. (Junho/2012, Mail Online)

Rede de estupro de meninas órfãs na Inglaterra
Com a condenação de nove homens pela condução de uma rede de crime organizado de natureza sexual, desde estupro ao tráfico sexual, todos os detalhes horríveis de mais de duas décadas de violência sexual contra jovens, predominantemente meninas brancas que vivem em lares de crianças no norte da Inglaterra, foram revelados. A quadrilha enganou um númerdo estimado de 47 meninas (o número pode ser bem maior), entre 12 e 16 anos, com presentes, álcool e drogas antes de passá-las para ter sexo “com vários homens por dia, várias vezes por semana” em apartamentos, casas, carros, táxis e lojas de kebab. Depois de telefonemas para convidá-las para vir e fazer sexo com uma garota, os homens vinham em quantidade, como que se carregados por um veículo de carga. Uma menina de 13 anos foi forçada a fazer sexo com 20 homens em uma noite (Mail).

O Juiz disse que a quadrilha fazia as meninas de presas em parte porque elas eram de “comunidade e religião” diferentes das dos condenados (Mail).

Vale ressaltar dois fatos. O primeiro, que crime sexual é algo que ultrapassa fronteiras. Contudo, apenas o Islão tem prescrições que permitem o estupro de mulheres infiéis. Como dito por um dos condenados:  seria “impensável fazer isso com as meninas muçulmanas porém fazer isso com as as corrompidas meninas brancas é aceito.” O segundo fato, como realçado pela autora da reportagem, é que as autoridades se recusam a sequer mencionar a origem dos condenados (todos do Paquistão) com receio de serem taxadas de racistas ou islamófobas. Este ato congelou a ação preventiva da polícia e serviços de assitência social, tendo, neste caso, traído e condenado as meninas a um enorme sofrimento. “Isto é um escândalo absoluto. Eles (polícia e serviços sociais) foram petrificados pelo receio de serem chamados de racistas, revertendo deste modo para o padrão do políticamente correto.”

Mais notícia sobre mutilação da genitália feminina na Grã-Bretanha
Mohammed Abdul, o Imã da mesquita de Bristol, foi filmando incitando seus seguidores a levarem mulheres e meninas para fora do país de modo que elas possam ser legalmente circuncidadas (Abri/2012, Mail). 

Mutilação Genital Feminina na Grã-Bretanha
Algumas notícias da Grã Bretanha sobre Mutilação da Genitália Feminina:

  • Um médico, um dentista e um praticante de medicina alternativa foram filmados secretamente oferecendo-se para realizar ou organizar a mutilação genital feminina (MGF), de acordo com o jornal britânico Guardian (Abril, 2012). 
  • Em dezembro de 2011, Dr. Abdul Ahmed – repare o nome do médico – (63 anos), foi afastado do registo médico ontem por grave má conduta profissional por oferecer a realização da mutilação genital em £ 50 por hora.
  • De acordo com a Forward, uma instituição de caridade que luta contra a MGF, cerca de 100.000 mulheres no Reino Unido sofreram mutilação (Guardian).

Uma pergunta: qual o risco de que algums médicos no Brasil venhma a “se vender” para esta prática?

EUA: Gangue de somalis promove sequestro, estupro e venda de meninas infiéis brancas O maior caso de tráfico humano na história dos EUA
Uma gangue de 29 somalis foi presa em Minneapolis (EUA). Eles são acusados de fazerem parte de uma rede de prostituição e tráfico de menores nos estados de Minnesota, Ohio e Tennesse. As gangues se auto-denominavam Somali Outlaws, Somali Mafia e Lady Outlaws. Eles agiam desde 2000 encobertos pela comunidade de imigrantes da Somália que é numerosa em Minnesota. Os advogados de defesa e acusação se recusam a comentar sobre o caso (um comportamento usual quando os envolvidos são muçulmanos). Um trabalho vem sendo feito junto as vítimas, que não podem ter seus nomes identificados por serem menores de idade (Abril/2012, Cleveland.com).   Comentários:    

  1. Não é nada demais tráfico humano de infiéis. Maomé fez isso.
  2. Não é nada demais estuprar infiéis. Maomé fez isso.
  3. Não é nada demais sequestrar infiéis. Maomé fez isso.
  4. Estupro, sequestro e tráfico humano existem e são feitos inclusive por não-muçulmanos. A diferença é que a lei islâmica faz vistas grossas no tocante a punição para crimes cometidos por muçulmanos contra não-muçulmanos. 

Leia sobre estupro e escravidão sexual aqui.

Fatwas sobre “amamentação de adultos”  
Em maio de 2007, Dr. Izzat Atiya, chefe do Departamento de Hadith da Universidade Al Azhar (Egito), emitiu uma fatwa, ou decreto legal islâmico, dizendo que as trabalhadoras devem “amamentar” seus colegas de trabalho, a fim de poderem trabalhar na companhia um do outro. A lógica é que ao “amamentar” o companheiro de trabalho ele passa a ser parte da família, deste modo, seu guardião. Esta fatwa foi baseada em um Hadith – uma ação documentada do profeta Maomé e, consequentemente, uma das fontes de jurisprudência da Sharia. Muitos egípcios naturalmente protestaram sobre a fatwa, muito embora ninguém pudesse realmente demonstrar que isso era anti-islâmico; pois a fatwa conformava-se
com os preceitos da jurisprudência islâmica. Ainda assim, devido aos
protestos – poucas mulheres egípcias estavam ansiosas para “amamentar”
os seus colegas de sexo masculino – a fatwa caiu no esquecimento.   Três anos depois, em 2010, uma alta patente da Arábia Saudita, Sheikh Abdul Mohsin Al-Abaican, emitiu uma fatwa afirmando que “as
mulheres poderiam dar o seu leite para os homens para estabelecer um grau de relação maternal e contornar uma proibição estrita religiosa que proíbe a mistura entre os homens e mulheres sem grau de parentesco próximo. “Mas, ao contrário da fatwa anterior, “o homem deve tomar o leite, mas não diretamente do peito da mulher. Ele deve beber-lo [a partir de uma xícara] e então [ele] se torna um parente da família, um fato que lhe permite entrar em contato com as mulheres sem quebrar as regras do Islã sobre a mistura entre os sexos. ”   Agora, em 2012, ativistas islâmicos do Kuwait re-examinaram as fatwa relativas ao “aleitamento materno adulto” no contexto das relações entre um homem e sua esposa. Tres Sheiks do
Kuwait estão de acordo em que a atividade não é proibida de acordo com a Sharia, eles estão divididos sobre as indicações a serem seguidas.   Esta é uma polêmica que mostra algo muito importante: por mais absurdo que isto possa parecer ninguém pode dizer que não é algo intrinsicamente islâmico pois as fatwas advém de interpretações da lei islâmica (Sharia) e do exemplo do profeta Maomé. (Abril/2012, Raymond Ibrahim)

Uma das muitas caricaturas que apareceram no Egito, em resposta às fatwas relativas ao aleitamento materno adulto: o homem diz, “Eu tenho alguns biscoitos e estou aqui apenas para mamar no café da manhã.”

Loja de langerie na Arábia Saudita
Esta foto pode parecer engraçada, mas ela retrata a triste realidade do mundo muçulmano. A segregação entre homens e mulheres nos países islâmicos faz com que os homens jovens cresçam sem qualquer compreensão das mulheres e sem capacidade de interagir com elas como iguais. Como se pode esperar que tais homens se tornem maridos normais? É um crescimento disfuncional. Qualquer mulher que se casar com um muçulmano nesta condição está procurando por problema.

Livro ensina os muçulmanos como bater e controlar as suas esposas
O livro “Um Presente para os Casais Muçulmanos” é um guia de casamento que aconselha os homens muçulmanos sobre como bater nas mulheres. O livro de 160 páginas, publicado pela Idara Impex em Nova Delhi, na Índia, foi escrito por Hazrat Maulana Ashraf Ali Thanvi. No prefácio do livro o escritor se apresenta como um “escritor prolífico sobre quase todos os tópicos de ensino islâmico.” O livro encontra-se esgotado, mas está disponível em livrarias on-line islâmicas e até mesmo através do eBay.  Nas primeiras páginas do livro está escrito que “pode ser necessário usar força para contê-la ou até mesmo a ameaçá-la.” Mais tarde, o autor informa que “o marido deve tratar a esposa com bondade e amor, mesmo que ela tenda a ser estúpida e lenta às vezes.” A página 45 contém os direitos do marido, que incluem a incapacidade de sua esposa para deixar “a sua casa sem sua permissão”, e que sua esposa deve “satisfazer seus desejos” e “não permitir-se ficar desleixada … mas ela deve embelezar-se para ele … ” Em termos de punição física, o livro informa que um marido pode repreendê-la, “bater com a mão ou vara,” reter dinheiro dela ou “puxa-la pelas orelhas”, mas deve “abster-se de espancá-la excessivamente.”

Tarek Fatah, uma voz muçulmana moderada diz que o lojista deve ser cobrado para a venda de um livro. “Eu não diria que é o ódio, mas é incitar os homens a bater as mulheres”, disse o Fatah, que identificou o autor do livro como um proeminente estudioso islâmico. “Isso é novo para você, mas a comunidade muçulmana sabe que isso é generalizado, de que uma mulher pode ser surrada. Os líderes muçulmanos vão negar isso, mas … ” (Março/2012, Toronto Sun). 

Eric Brazau mostra a sua cópia de “Um Presente para os Casais Muçulmanos” em frente a entrada do jornal Toronto Sun. (Terry Davidson/QMI Agency)

Humor: mulher dirigindo de burqua

Egito celebra o Dia Internacional da Mulher …
condenando a Convenção contra a Discriminaçao de Gênero da ONU (de 1978) por ela ser incompatível com os valores islâmicos contidos na lei islâmica Sharia (Março/2012, Al Arabyia).

Mulheres do Iraque dizem que crimes de honra necessitam de leis mais duras
Assassinato no Iraque é crime cuja punição pode ser a morte, mas quando se trata de crime de honra a pena é de no máximo dois anos. Pelos menos 84 mulheres foram mortas em crimes de honra no Iraque em 2011 (Mar/2012, Al Arabyia).

Meninas estupradas por gangue islâmica na Inglaterra
As meninas tem 15 e 16 anos e foram presas em um apartamento no final de semana. O Alcorão (4:24; 23:5-6) diz que os homens podem ter sexo com as mulheres que “a sua mão direita possuir.” De um ponto-de-vista puramente islâmico, os 5 tarados (Shamrez Rashid, 20, Amar Hussain, 21, Jahbar Rafiq, 28, Adil Saleem, 21, Aqueel
Rahman, 20, and Amer Islam Choudhrey, 20) estavam apenas fazendo valer os seus direitos: os de fazerem sexo com infiéis conquistadas. O site onde esta notícia foi retirada tem um sugestivo sub-título: “onde o Islão se espalha, a liberdade morre.” (Islam versus Europe)

Candidato a presidente do Egito quer todas as mulheres cobertas
“É o senhor do mundo que assim o deseja,” disse Hazem Islmael. Ou então, que elas mudem de religião. Mas deixar o Islão é crime! O que este cara quer? O pior é que 75% dos egípcios votaram nos partidos que querem a implementação da lei islâmica (14/2/2012, Al-Arabyia).

Irã se moderniza: pena para adultério passa a ser enforcamento
Uma nova lei pretende substituir o apedrejamento como pena para adultério. A morte agora será apenas por enforcamento (Eurasia).

Menino de 12 anos mata irmã de 22 a pedidos do pai Na Turquia. O motivo foi para defender a honra da família, já que a jovem Acar se recusou a se casar com um homem que já tinha pago o dote para o pai, algo comum no interior (10/2/2012 , Zaman). 

Manifestação contra violência familiar no Distrito de Beyoglu, em Instambul. Violência contra a mulher é um problema crônico na Turquia, notadamente no interior, onde as pessoas são mais “religiosas.” 99.9% da Turquia é composta do muçulmanos.

Kirgistão: lei para acabar com sequestro de noivas esbarra na prática da poligamia
A lei, que visava combater o sequestro de noivas, acabaria servindo para combater a poligamia, muito praticada apesar de ser ilegal neste país. O sequestro de noivas, e consequente casamento forçado, é celebrado por clérigos islâmicos, o que acaba sendo respeitado pelas comunidades locais. Relatório mostra que 45% dos casamentos celebrados na província de Karakol (é isso mesmo) em 2010 e 2011 foram forçados. A noiva acaba consentindo sob ameaças de exclusão social e estupro (8/2/2012, EurasiaNet).

Mulheres deformadas após ataque com ácido

O maior incentivo ao crime é a impunidade. Nós temos muitos exemplos no Brasil no tocante aos chamados “crimes de colarinho branco.”

No mundo islâmico existem vários exemplos de crimes que passam sem punição. Um deles são os ataques às mulheres.

Mas, porque eles passam impunes? Em primeiro lugar, devido ao fato da mulher pertencer ao homem. Em segundo lugar, por existerem prescrições sobre o marido punir a sua esposa (link). e, finalmente, a lei islâmica prescreve que retaliação não existe quando o pai mata os seus filhos (lei islâmica o1), subentendendo-se aí a ampliação deste “direito” do homem sobre as esposas. O resultado de tudo isso é impunidade.

A foto ao lado é de uma mulher afegã que teve o nariz arrancado pelo marido. As fotos abaixo são de vítimas de ataques com ácidos.

Veja matéria do O Globo sobre isso que saiu em 2010.

No Canadá, Imã diz que mulher só pode casar com a permissão de um “guardião”
A islamização espalha a ideologia para fora do mundo islâmico. Ao responder a pergunta de uma muçulmana, que vive sozinha, se ela pode tomar a sua própria decisão sobre quando e com quem se casar, um imã responde que a mulher só pode casar com a permissão de um guardião (pai, avô, irmão, algum adulto). Sem isso, o casamento não tem valor (MC).

Ao perguntar se ela pode se casar com um cristão, o Imã responde citando o Alcorão (2:221)

E não dê as suas filhas em casamento para um não-muçulmano até que ele creia apenas em Alá. Na verdade é melhor que ela case com um escravo muçulmano do que com um não-muçulmano livre.  

Casamento de crianças na Indonésia
45% das meninas entre 10 e 15 anos na província de Sualesi do Sul são casadas, e que os maridos acham que se casando com elas afastam o risco de cometer adultério e contrair AIDS (8/2/2012, JakartaGlobe).

Aumentam os casos de açoitamento de mulheres e circuncisão feminina nas Ilhas Maldivas
A gente imagina as Ilhas Maldivas como um paraíso turístico. É verdade, existem ilhas apenas para os turistas. No resto do país, todos os cidadãos são obrigados a serem muçulmanos. É isso o que define a constituição deste arquipélago. Esta constituição segue a tendência de aumento do fundamentalismo religioso, sob influência árabe. A cultura local é na verdade matriarcal, onde a herança vem da mulher. Mas isto foi alterado pelo governo sob pressão dos grupos islâmicos.

A Comissária de Direitos da Mulher da ONU, Navi Pillay, conclamou o governo maldivo a abolir a prática do açoitamento de mulheres por terem sexo fora do casamento (punição semelhante raramente é imposta aos homens). A resposta a este pedido foram manifestações de rua, onde os manifestantes expunham cartazes dizendo “banem a ONU”, “O Islã não um brinquedo”, e “Açoitem Pillay.”

Outros relatos dão conta do aumento da cincuncisão feminina, principalmente nas ilhas mais periféricas (TheAge, 25/1/2012).

Mulheres turcas vítimas de estupro “permitido”
O caso da menor de 11 anos Z.Ç levada a um hospital por seu marido de 25 anos traz a luz a situação dos casamentos islâmicos entre homens adultos e crianças. O médico diagnosticou a menor como grávide de 8 meses, e disse que ela com certeza foi estuprada (25/1/2012, StoneGate).

Norueguesa é espancada por noivo egípcio por se recusar a casar
Todos sabemos que existe violência contra a mulher, e ela deve ser, e é combatida. Porém, a lei islâmica abre uma brecha perigosa criando situações onde é halal (permitido) que isso aconteça. A partir daí, é ladeira abaixo (Voice of the Copts).

Pai muçulmano sequestra filhos para a Tunísia
Um fato lamentávelmente comum decorrente do fato de, sob a lei islâmica, a mulher, os filhos serem propriedades do marido. Nos EUA. Edeanna Johnson Chebbi teve seus dois filhos sequestrados pelo seu ex-marido, o tunisino Faiçal Chebbi, que não os devolveu após ficar com as crianças durante um dos períodos de visita judiciais. Dias mais tarde ela recebeu um telefonema da Tunísia dizendo que as crianças não seriam devolvidas. Segundo as leis da Tunísia, ele não cometeu crime algum (Nov/2011, TunisiaLive.net).

Mulher decapitada na Arábia Saudita sob a acusação de feitiçaria
Amina Bint Abdulhalim Nassar foi decapitada em Dez/2011. Embora feitiçaria não esteja nem na lei, o governo saudita geralmente usa esta acusação contra pessoas que o governo considere ameaçadoras. Em 2011, 76 pessoas foram mortas pelo governo por decapitação (Care2). Em Junho/2011, uma empregada da Indonésia foi decapitada por ter matado o seu padrão, porque ele a impedia de retornar para a sua família em Jacarta (Telegraph). 

Muçulmano francês preso por agredir enfermeira que retirou a burka da sua esposa durante o parto
Essa história permite ver o nível de fanatismo que os “muslóides” (que melhor termo para descrever isso?) são inculcados. Nassim Minourme, 24 anos, primeiro chamou a enfermeira de “estrupadora” pelo fato dela estar fazendo “exames íntimos” na sua esposa, que estava com contrações. A sua esposa pediu ao marido que permitisse o exame, mas ele respondeu ameaçando-a com divórcio. Ele foi levado para outra sala. Mas ao ver que o véu havia sido retirado ele entrou na sala de parto e agrediu a enfermeira (Dez/2011, FoxNews).

Governo iraniano quer controlar a moda feminina
Esta é uma notícia que deixa os meus amigos da Esquerda “excitados.” Um governo que quer controlar todos os aspectos da vida dos cidadãos (bem, neste caso, principalmente das mulheres), chegando ao cúmulo agora de querer definir o que é moda. Não que as mulheres iranianas tenham alguma escolha. A lição é a seguinte: um governo não tem nada que se intrometer na vida das pessoas. Mas, no Islão, é exatamente isso o que acontece. E os muçulmanos são aqueles que se submetem, eles são os “escravos de Alá.” (Washington Post, Dez/2011)

UN Watch Condena Irã, Paquistão e Burma no Forum de Direitos da Mulher da ONU.
A ONG UN Watch condenou o Irã pela perseguição às mulheres da minoria Baha’i, pois enquanto que as mulheres muçulmanas têm direito à educação, este direito é negado às mulheres da fé Baha’i. Situação semelhante ocorre no Paquistão, onde as mulheres Hindus têm negado acesso a escola com base na sua religião. Além disso, existem expressões anti-Hindus sendo propagadas nas escolas, o que viola o Artigo 26 da Declaração Universão de Direitos Humanos que provê que “educação deve promover entendimento, tolerância, e amizade entre as nações, raças e grupos religiosos.” E Myanmar (Burma) onde a junta persegue o grupo minoritátio muçulmano dos Rohingyas. Vale aqui um comentário. Repare que a UN Watch menciona 3 países, sendo que em um deles, Myanmar, muçulmanos são perseguidos. A lição é que o “mal” é algo que existe, e que deve ser enfrentado. O problema ao lidar com o Islão é que o “mal” foi sacramentado nos escritos sagrados, no Alcorão, na Sunna e na lei islâmica, sendo deste jeito muito difícil de ser mudado e combatido (BurmaNews).

Marido decepa dedos da esposa para evitar que ela estude
Bangladesh: ela começou a estudar sem a autorização do marido. O marido, Rafiqul Islam, tapou os olhos e a boca da esposa dizendo que iria dar um presente a ela, antes de atacá-la (Dez/2011, BBC). Segundo a Lei Islâmica, a mulher é propriedade do homem.

Homem corta ponta do nariz e dos dedos da esposa 
Aconteceu no Paquistão, onde uma lei que proibia a violência doméstica caducou no Senado devido a pressão de partidos religiosos. Advinha de que religião são estes partidos (Dez/2011, Emirates). Segundo a Lei Islâmica, a mulher é propriedade do homem.

Taliban corta fora seio de mulher durante amamentação, e pede para que as outras que comam os pedaços
Este fato aconteceu no Paquistão e é documentado por um relatório da ONU (Dez/2011, Indian Express).

Aumento alarmante de “ataques de honra” muçulmana no Reino Unido: polícia revela que milhares aconteceram no ano passado
Pelo menos 2823 casos de violencia em “defesa da ‘honra”, com maior número de ocorrências em Londres. Estes ataques são punições geralmente realizadas contra as mulheres muçulmanas, acusadas ​​de trazer vergonha para suas famílias, e incluem raptos, mutilações, espancamentos e assassinatos. As famílias muitas vezes negam a existência dos ataques. Segundo Dianna Nammi, diretora da IKWRO, “os criminosos são ainda considerados como heróis dentro da comunidade, porque eles são a defesa da família e da honra  e reputação da comunidade. ” Dianna Nammi acrescentou que “muitas coisas” são consideradas desonrosas, incluindo: ter um namorado, ser vítima de estupro, recusar um casamento arranjado, ser gay ou lésbica e em alguns casos usar maquiagem ou trajes inadequados (3/Dez/2011 Mail). Estes números tendem a crescer com a contínua islamização da Inglaterra. Até o dia que vai ser proibido divulgá-los. 

Afeganistão, um inferno para as mulheres
Reportagem da Revista Veja (em 2010) que, apesar de não discutir o porque das coisas (referência à lei islâmica), mostra as dificuldades da vida das mulheres sob a Sharia.

Sauditas temem escassez de “virgens” se mulheres puderem dirigir
Um relatório “científico” afirma que o relaxamento da proibição que impede as mulheres de dirigir automóveis também veria os sauditas, homens e mulheres, recorrerem à homossexualidade e pornografia. As conclusões surpreendentes foram feitas por estudiosos muçulmanos da Majlis al-IFTA ‘al-A’ala, o mais alto conselho religioso da Arábia Saudita, em conjunto com Subhi Kamal, ex-professor na Universidade Rei Fahd. O relatório adverte que permitir que as mulheres dirijam iria “provocar uma onda de prostituição, homossexualismo, pornografia e divórcio”. Dentro de dez anos após a proibição ser levantada, os autores do relatório afirmam, não haveria mais ” virgens ” no reino islâmico. E salientou que um “declínio moral” já pode ser visto em outros países muçulmanos, onde as mulheres não podem dirigir (1/Dec/2011, Mail). (Lembre-se: sob o Islão, mulheres são propriedades do homem, além de serem deficientes em inteligência — e se uma mulher foi estuprada, a culpa é dela). 

Lei de Proteção da Família no Irã
O governo do Irã chama isso de Lei de Proteção da Família, mas ativistas a chamam de lei “anti-família.” Esta lei dá aos homens o direito de tomarem uma segunda esposa sem a permissão da primeira, e garante o direito do homem em ter um número ilimitado de casamentos temporários, que podem durar de 10 minutos a 99 anos. Esses arranjos vêm da Sharia e tem existido no Iran, mas a Lei da Proteção da Família os torna oficiais  (29/Nov/2011, Fox News)

Condenada por ter sido estuprada
Segundo a lei islâmica, uma mulher para provar que foi estuprada deve ter o testemunho de 4 homens (vamos e venhamos, algo impossível de acontecer). Isto de acordo com o Alcorão (24:11-20). Caso a pobre estuprada não tenha as testemunhas, melhor ela ficar caladinha e torcer para não engravidar, pois se isso acontecer ela vai ser acusada de adultério, e ser punida com isso. 
Foi isso que aconteceu com a jovem Galnuz, de 21 anos, presa do Afeganistão desde 2009. Ela foi estuprada pelo primo do marido. O agressor negou ter estuprado Galnuz e disse que a jovem, se deixar a prisão, correrá risco de ser vítima de um assassinato de honra – cometido provavelmente por sua própria família (29/11/2011, O Globo). 
Atualização: devido a pressão internacional, o presidente do Afeganistão irá liberar Galnuz desde que ela se case com o seu estuprador (seja uma das quatro). PS. Ela teve o parto na prisão. (1/12 O Globo). O que você acha deste história? Ela se repete (desde o século 7).

As Gatinhas do Iemen
A foto mostra mulheres no Iemen usando suas roupas tradicionais. De onde vêm esta “bela” tradição iemenita? Advinha? NProfeta! Diga a suasesposas e filhas, e todas as mulheresmuçulmanas, parausaremcapas e véuscobrindotodo o seucorpo (cobrindo-se totalmenteexcetopara um oudoisolhosparaver o caminho). Issovai ser melhor. Elasnãovão se aborrecer e nemseremmolestadas. [Alcorão 33:59]. 

Enquanto as mulheres se cobrem, mas o homens não. Essa é a igualdade de direitos de gênero no Islão.

“Islamistas dizem ter vencido eleições no Marrocos”
Esse notícia do O Globo chama a uma reflexão. O fato é que sempre que existem eleições em países de maioria islâmica, os partidos que defendem a implementação da lei islâmica (Sharia) acabem eleitos. Porque isso? Porque é dever de todo o muçulmano lutar pela implementação da Sharia, de modo que o Islão tenha controle político sobre tudo. Eles são inculcados disso desde criançinha, quando são educados (lavagem cerebral) nas Madrassas (onde eles aprendem a odiar tudo o que é não-muçulmano). E o que as mulheres podem esperarar vivendo sob a lei islâmica? A foto mostra as mulheres “progressistas” votando.

Escritora Libanesa teme extremismo e questiona democracia sem participação da mulher
Em entrevista publicada no jornal O Globo de hoje (20/Nov/2011), a jornalista libanesa Joumana Haddad se diz cética quanto aos rumos tomados pela “Primavera Árabe” e sobre o papel reservado às mulheres. “O mundo árabe está caindo aos pedaços,” diz ela.  “As pessoas não vão compreender o quanto o extremismo religioso é terrível até sentirem a pressão de viver sob ele”, disse a autora de “Eu matei Sherazade.” Durante a entrevista ela disse “não posso me dar o luxo de ser otimista. No Líbano, somos treinados para a decepção.” Sem dúvidas. Qual o futuro da “Primavera Árabe” sabendo-se que, no Egito a Irmandade Muçulmana deseja implementar a Lei Islâmica (Sharia) (WND), na Líbia o líder interino do governo ‘diz que a Sharia será a base do país’ (Mail) e, na Tunísia o recém-eleito líder de governo pelo partido Ennahda declara como objetivo o retorno do Califado (sistema de governo dos impérios islâmicos baseado na Sharia) (DailyStar). Veja o que é a Lei Islâmica.

Egito: candidata defende que “mulheres são deficientes em inteligência e religião“?
Com toda a publicidade da chamada “Primavera Árabe,” vem ao conhecimento esta candidata às eleições no Egito. Madame Salah defende que “mulheres são deficientes em inteligência e religião, e que não é permitido a elas estarem em autoridade ou ocupar o cargo da presidência.” Ela advoga a aplicação da Sharia, incluindo a decepação de mãos e pés para criminosos, a proibição para que homens e mulheres se misturem, e que a roupa para mulheres e homens sejam: preta para as mulheres e branca para os homens.
É deste jeito que o Islã liberta as mulheres? (18/Nov/2011, Andrew Bostom, PJMedia).

Mulheres devem cobrir olhos provocativos na Arábia Saudita
De acordo com reportagem na Al Arabiyya News, a Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício da Arábia Saudita declarou que irá começar a “interferir com” e “ordenar” as mulheres a cobrirem os seus olhos caso “eles provoquem fitna [sedição, caos].” O porta-voz acrescentou que “os nossos homens têm todo o direito de fazer isso.” A imagem é retirada da reportagem da TV (16/Nov/2011, Raymond Ibrahim, PJMedia).

Mulheres no Egito amarradas e conduzidas como camelos
A foto abaixo, tirada durante um recente protesto no Egito, mostra mulheres cercadas por uma corda e sendo conduzidas como camelos. Repare no lado direito da foto mão de um homem segurando e puxando a coleira. Isto é feito, diz-se, como uma medida preventiva para evitar que as mulheres se misturem com os homens durante os protestos. Textos islâmicos comparam as mulheres como camelas. Um lembrete para aqueles que pensam que a história deve sempre trazer progresso, 50 anos atrás, a maioria esmagadora das mulheres egípcias se vestiam com roupas modernas, sem cobrirem os cabelos, e nunca se subjeitariam a serem amarradas como camelos  (10/Nov/2011, Raymond Ibrahim, PJMedia).

Na Alemanha multicultural, aumenta o caso de casamentos forçados
Esta é uma prática que vem como consequência do fato da mulher pertencer ao homem (9/Nov/2011, O Globo).

Mulher punida após protestar contra o véu
Mulher iraniana narra a sua vivência sob o jugo do Islão. Ela foi presa por 2 anos, estuprada e teve a sua perna quebrada por se recusar a usar o véu.

Fatwa 2134, sobre poligamia: 
Poligamia por sí só já é algo degradante para a mulher. Mas o pior são os motivos apresentados para defende-la. Um exemplo é a Fatwa (édito religioso) recentement editada, que diz:

Poligamia é permitida por diversos motivos, por exemplo:
1- A energia sexual do homem é, em geral, maior do que da mulher. Então, em alguns casos, uma esposa não é suficiente para satisfazer os desejos conjugais do seu marido.
2- Gravidez e parto afetam negativamente a forma e a atração física que a mulher possui.
3- Em termos mundiais, o percentual de mulheres é maior do que o de homens, eventualmente, deve existir uma solução, qual seja, ou permitir adultério e prostituição, ou permitir a poligamia.
4- Um marido pode tomar conta de mais do que uma esposa ao mesmo tempo, quer seja socialmente, monetariamente e mesmo sexualmente com eu mencionei acima. Entretanto, o oposto não é correto, devido a capacidade física e psicológica que Alá altíssimo deu para os homens.

Direito das Mulheres Muçulmanas no … Canadá!
Foi noticiado em jornais canadenses (The Star; National Post) que um escola pública em Toronto promove orações islâmicas todas as sextas-feiras. Isso, por sí só, já vai de encontro a prescrição de que orações, de qualquer natureza, são proibidas nas escolas canadenses (isso ocorreu nas décadas de 60 e 70, quando deixou-se de rezar o Pai Nosso nas escolas públicas). Pior ainda é o fato de como as crianças são organizadas para a oração islâmica. veja na foto abaixo. Primeiro os meninos, que entram pela porta de frente, depois as meninas, que entram pela porta de trás, e por último as meninas que estiverem menstruando, que não podem orar por estarem impuras. Este é o Islão para as mulheres, que vem sempre depois dos homens, sendo que as mulheres que estiverem menstruadas são impuras. Nós pensamos que isso é ridículo. Mas esta mentalidade está ganhando força. Acontece até no Canadá, um país que consideramos como “progressista.” E situações semelhantes ocorrem em outras escolas em Toronto e em outras cidades do Canadá (Ottawa Sun).

E ao ser perguntado sobre isso, o diretor do distrito do qual a escola pertence disse: “nós temos a responsabilidade e a obrigação de acomodar as necessidades da fé.” De que fé ele se refere? Cristãos, judeus, hindus, budistas, etc, não encontram estas regalias nas escolas canadenses! O que este diretor está fazendo, mesmo sem saber, é impor a Lei Islâmica, usando o dinheiro do contribuinte canadense. (July/2011)

Os casos de Shakila e Mujahedeh, mortas pelo honra do homem
O marido de Shakila achou que ela tinha um caso com um menino. Por isso, ela a matou com 60 facadas. Shakila fugiu de casa por se recusar a se casar com um homem que tinha idade para ser seu avô. Ao voltar para casa ela foi morta pelo seu pai. No Afeganistão. (Julho/2011, Al Arabyia).

Clube da Poligamia
Funciona desde 2009, no Indonésia, o Clube da Poligamia. Segundo a fundadora do Clube, Gina Puspita, “há muitas vantagens para as mulheres em casamentos polígamos.” Ela diz que nos casamentos polígamos “aprendemos a controlar nossos desejos e ciúmes e isto nos leva para mais perto de Alá”. (BBC)

Clube das Mulheres Obedientes
Um grupo de muçulmanas inaugurou, na Malásia, o Clube das Esposas Obedientes, entidade que defende a submissão incondicional das mulheres à vontade de seus maridos como forma de reduzir o índice de divórcio e de violência doméstica. Segundo o clube, “males sociais” como o alcoolismo, o consumo de drogas e a prostituição têm suas origens em esposas rebeldes que se afastam do caminho de Alá. A vice-presidente da entidade, a médica Rohaya Mohamed, diz que “os abusos dentro do lar ocorrem porque as mulheres não obedecem às ordens de seus maridos. Eles sempre têm a razão, que tem origem divina, o que não os exime de sua responsabilidade, que é sustentar a família.” Ou seja, a culpa é da esposa. (Terra)

Oslo: todos assaltos sexuais que resultam em estupros cometidos por pessoas de origem “não-ocidental”   
Se voce ver o vídeo, você vai perceber que o termo “não ocidental” é um artifício politicamente correto para se referir a pessoas cuja “religião” permite ao homem tudo, e a mulher não tem “direito e nem opiniões”. Veja bem. Na Noruega, estupro é crime. Mas sob a Lei Islâmica (Sharia) se a mulher não tiver a testemunha de 4 (isso mesmo, quatro) homens para provar o estupro  a mulher pode ser acusada de comportamento ilícito (ou adultério se for casada) e ser açoitada ou mesmo apedrejada. E isso acontece nos países de maioria islâmica.

Jovem de 17 anos apedrejada … na Ucrânia!
Tem gente acha que a Europa está longe do alcançe da Lei Islâmica (Sharia). Nem tanto. Jovem muçulmana de 19 anos apedrejada até a morte por ter participado de concurso de beleza (O Globo). Um dos assassinos, um adolescente de 16 anos, diz não se arrepender pois a jovem havia violado a Sharia. Isso mostra que mesmo que Alá não mande a sua “punição” vai ter sempre um “religioso” para aplicar a “lei de Alá.” E que as maiores vítimas do Islão são os próprios muçulmanos.

Divórcio, Estilo Islâmico
Sob a lei islâmica, a Sharia, um homem pode se divorciar da sua esposa simplesmente repetindo 3 vezes “eu me divorcio de você.” Agora, dentro da era da comunicação eletrônica, uma nova modalidade de divórcio islâmico surge: o divórcio SMS. A esposa foi informada do divórcio por mensagem de texto. Agora, ela quer esclarecimentos na corte islâmica se este procedimento é válido.
Egyptian woman in legal test of SMS divorce
Ao final da notícia, diz-se que “de acordo com as estatísticas oficiais do Egito, um divórcio acontece a cada 6 minutos.”
Isto contradiz o que ouvimos de apologistas do Islão, de que sob o islão existe estabilidade familiar.

Exemplos mais antigos estão listados na PARTE 1 (até set/2013) e na PARTE 2 (até dez/2016), PARTE 3 (até dez/2019), PARTE 4 .

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Porque o marido pode matar a esposa se ela for pega em flagante de adultério, e porque ela não pode fazer o mesmo

27 agosto, 2012 by José Atento Deixe um comentário

Projetar o nosso padrão ético para o islamismo é um erro comum. Este vídeo mostra o porque. O vídeo também reitera alguns aspectos inerentes ao islão que precisam ser denunciados. E tudo dito por uma autoridade islâmica, um membro da ulemah. O que ele diz reforça o que foi discutido em  Sharia para não-muçulmanos e em Crimes de Honra.

Veja o vídeo, e leia o texto abaixo.

https://youtu.be/aGrK0RS-UtU ou https://vid.me/d3dHN

Sheik Gamal Qutub
Discute a lei egípcia sobre adultério
MBC TV (Arábia Saudita)
9 Junho de 2005

Com relação a um marido matar a sua esposa por adultério dela

Qutub: Se um marido pega a sua mulher cometendo adultério
com outro homem … Pois ele é o marido dela …
Mas não existem 4 testemunhas…
Existe uma solução para isso também.
O marido pode tomar a lugar das 4 testemunhas,
E jurar 4 vezes.
Isto supondo que ele está falando a verdade.
Isto é uma coisa.
E com respeito a falta de igualdade que todas vocês estão se referindo
(entre o homens e mulheres que matam seus conjuges adúlteros)
Eu acho que esta reclamação não se justifica. Mas como?
Para que o marido seja solto
E a sua condenação ser reduzida de assassinato para delito menor,
A morte deve acontecer no ato.
Por exemplo, o marido entra no quarto e
pega a sua esposa cometendo adultério,
mas então sai e fica fora por uma hora.
Se ele retorna e mata a sua esposa,
então este é um crime de assassinato.
A morte deve acontecer no ato, quando existe evidência.
O mesmo é impossível quando a mulher pega o seu marido. Porque?
Porque a mulher pega com o seu marido pode ser a segunda esposa dele,
e neste caso ele não está cometendo adultério.
Ela pode não conhecer todas as quatro esposas do seu marido.

Mulher falando: Mas se ele se casa com uma segunda esposa,
supõe-se que ele se case com o consentimento da primeira esposa.

Qutub: Com ou sem o consentimento dela,
se for provado que os dois estão casados …
A esposa não pode ter certeza disso quando ela pega o marido em flagrante.
Neste caso, ela vai ser considerada como uma assassina de verdade.

Outra mulher falando: Mas se ela o mata, isto significa que ela não sabia
que ele era casado com outra mulher.
A lei egípcia exige que o Sheik que celebra o casamento
notifique a primeira esposa.

Qutub: A questão da notificação ainda não foi regulamentada.
Um homem se casa, e o sheik notifica a primeira esposa,
Mas o endereço está errado, e ela não recebe a notificação.

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A história de Umm Qirfa “prova” que Maomé tinha razão: “uma nação liderada por uma mulher nunca terá sucesso.”

7 abril, 2012 by José Atento 1 comentário

Maomé havia dito: “uma nação liderada por uma mulher nunca terá sucesso.” Maomé precisava provar que ele tinha razão. Umm Qirfa pagou o preço.

A história (do assassinato e desembramento) de Umm Qirfa é narrada pelas mais importantes fontes islâmicas: a biografiade Maomé Sirat Rasul Allah escrita por Ibn Ishaq (seção 980) e o Hadith de Tabari (Vol. 8, pag. 96).

Contexto:  após a Hégira (migração de Maomé para Medina em 622 DC), Maomé e seus seguidores, ao invés de buscarem um vida digna, tornaram-se bandoleiros, formando uma gangue que roubava, matava, saqueava, sequestrava e escravizava. Todos os que se opuseram a Maomé foram mortos, inclusive aqueles que apenas criticaram o que ele fazia. Esta sua atividade fez com que o número de seus seguidores aumentasse (ou seja, o membros da sua quadrilha aumentou) até ele se tornar o primeiro soberano da Arábia.

Umm Qirfa era uma velha árabe contemporânea a Maomé, o profeta do Islão. Ela pertencia a uma tribo pagã chamada Banu Fazara, sitiada em Wadi Al-Qurra. Esta mulher de idade, que era também uma chefe do seu clã, foi brutalmente assassinada quando Maomé e seus seguidores invadiram a sua tribo e os atacaram. O incidente ocorreu em janeiro de 628, quase seis anos após a Hégira (WikiIslam).

Umm Qirfa (Fatima bint Rabeea bin Bader AlFazarri, também soletrado Umm Kirfa) era uma mulher que se tornou a governadora da sua tribo e um símbolo de orgulho, estatus social e respeito, como indicado pelas mais de cinqüenta espadas que as foram doadas como presentes pelos líderes de tribos. Umm Qirfa teve doze filhos. Infelizmente, os seguidores de Maomé atacaram a sua tribo “escondendo-se durante o dia e rastejando durante a noite”. Umm Qirfa e sua linda filha foram capturadas pelos seguidores de Maomé. Os muçulmanos eram contra a idéia de uma mulher governar uma tribo, como Maomé havia dito: “Uma nação liderada por uma mulher nunca terá êxito” (Bukhari 9:88:219).  Então, eles a torturaram amarrando as suas pernas a dois camelos diferentes fazendo-os correr  em direções opostas, rasgando Umm Qirfa em dois. Eles então retalharam o seu corpo e apresentaram a sua cabeça como um presente a Maomé em Medina. Maomé ordenou que a cabeça de Umm Qirfa fosse mostrada ao longo das ruas de Medina para ensinar as pessoas uma lição. Maomé deu a filha de Umm Qirfa para o seu tio Hoozan bin Abi Wahab para ele se divertir (Ameen).

Consequências no mundo de hoje. Lembre-se que Maomé é o melhor exemplo de conduta para toda a humanidade. Deste modo, quanto mais islâmica uma sociedade é, menor a participação política das mulheres. E mesmo quando isso acontece, tem sempre um islamista religioso por perto para “provar” que Maomé tinha razão (por exemplo Benazir Bhutto). 

PS1. O mal no mundo não é invenção de Maomé nem do islamismo. O problema é que o comportamento criminoso de Maomé é justificado pelo Alcorão e sedimentado na lei islâmica. Aí é que reside o problema.

PS2. Muçulmanos quando confrontados com histórias como estas regem de diferentes modos: (a) negar que isso aconteceu (por igonorância ou por taqiyya); (b) dizer que apenas o Alcorão é importante (por ignorância ou por taqiyya); (c) ameaçar quem as conta (fisicamente, moralmente ou legalmente). Eles sabem que estas histórias soam muito mal nos ouvidos dos infiéis, e que elas não podem serem conhecidas. 

“Narrado por Abu Bakra: … Quando o Profeta ouviu a notícia que o povo da Pérsia havia feito a filha de Khosrau a sua rainha (soberana), ele disse, “Nunca irá ter sucesso uma nação que faça como soberana uma mulher” – Sahih Bukhari 9:88:219.

Umm Qirfa foi amarrada entre dois camelos que foram dirigindos em direções opostas para dividir seu corpo em pedaços.
A cabeça decapitada Umm Qirfa foi desfilada nas ruas de Medina sob as ordens de Maomé, para que o povo aprendesse a lição.

A ilustração desta história (em inglês) é encontrada em FaithFreedom: The Killing of Umm Qirfa by Prophet Mohammed.   E no YouTube.        

Atualização:

Veja o exemplo de Maomé sendo seguido ainda nos dias de hoje

Crime bárbaro cometido pelo Estado Islâmico (Califado) no Iraque: mulher yazidi partida ao meio
“Eles amarraram as mãos de uma mulher yazidi na parte de trás de um carro e as pernas em um outro carro e eles a separaram em dois”, disse um estudante de 22 anos chamado Hassan. “Você já viu algo assim? Isso tudo é porque ela não é muçulmana e não queria se converter. Nós quase não escapamos.” (Examiner)    

Estado Islâmico anuncia que irá matar usando cavalos
Segundo o jornal inglês Daily Mail, o Estado Islâmico anuncia um novo método para matar as pessoas: serem pisoteadas por cavalos. (Daily Mail)  

Jornalista sírio, acusado de ser espião, foi “partido em dois” pelos valorosos soldados de Alá, do Estado Islâmico
A diferença é que Maomé amarrou as pernas de Umm Qirfa em camelos, ao passo que os jihadistas de hoje amarram as pernas da vítima em carros. (fonte)

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Crimes de Honra: prática sem punição na lei islâmica

28 fevereiro, 2012 by José Atento 15 Comentários

José Atento

Quem ama não mata

O slogan “quem ama não mata” tem sido muito usado no combate à violência contra a mulher no Brasil. Quem é mais velho sabe que ele surgiu como reação a uma série de crimes, nos quais homens das chamadas classe média e classe alta assassinaram suas esposas sob o pretexto de estarem “defendendo a sua honra.” A reação da sociedade, que se posicionou contra isso, contribuiu no combate a este crime, cuja justificativa, defesa da honra, levava o criminoso a ser considerado como inocente pela justiça. A pressão da sociedade levou ao surgimento de novas leis e preceitos constitucionais que sepultaram esta prática, e ajudaram a alterar bastante o panorama.  

O ponto onde eu quero chegar é que uma “prática cultural” no Brasil, que certamente vinha desde os tempos coloniais, foi alterada. Eu sei que a luta continua, mas existem avanços bastante importantes, sendo aquele que eu gostaria de destacar, o da alteração do padrão cultural. Acabou esta desculpa esfarrapada de matar uma mulher em defesa da honra. É possível mudar práticas culturais para melhor … desde que existam condições para tal … desde que a cultura contenha elementos que permitam a auto-avaliação … desde que a cultura tenha a coragem de admitir que existem problemas … desde que a cultura permita que os problemas sejam equacionados e enfrentados de frente … desde que a cultura tenha abertura que permita que ela melhore e avance.

Vamos agora para o “mundo islâmico,” mundo este governado pela Lei Islâmica (Sharia), tanto oficialmente (nos países islâmicos e na Inglaterra) quando oficiosamente (nos guetos islâmicos da Europa). Dentro deste universo, a “prática cultural” dos crimes de honra é perpetuada pela Lei Islâmica. E como a Lei Islâmica está baseada no Alcorão e na Sunna (exemplo e tradições de Maomé) ela é imutável. Ou seja, congela-se a cultura nos padrões praticados na Arábia, no século sétimo.

No mundo islâmico, “Crimes de Honra” são uma consequência das  mulheres serem propriedade dos homens.

O que diz a lei islâmica

A lei islâmica se refere aos crimes de honra dentro do capítulo de trata da retaliação, ou seja, quais crimes são sujeitos à punição.

Vejamos o que diz a lei islâmica. A referência é o manual de lei islâmica Umdat al-Salik, da Universidade Al-Azhar, do Cairo (Egito), a autoridade de maior prestígio no Islã sunita.

Retaliação na Lei Islâmica

o1.1 Retaliação é obrigatória contra qualquer um que mate um ser humano intencionalmente e sem direito.

o1.2 As ações abaixo não estão sujeitas a retaliação:

…

(2) um muçulmano por matar um não-muçulmano;

…

(4) um pai ou uma mãe (ou seus pais ou suas mães) por matarem seus filhos ou netos.

Repare este item (4). O problema deixa de ser cultural. A própria religião islâmica o perpetua! Os pais que matarem seus filhos não sofrem punição segundo a lei islâmica. E o entendimento acaba se extendendo às esposas por serem elas propriedade dos homens.

(Eu mencionei o item (2) de propósito. É isso mesmo o que está escrito: não existe punição para um muçulmano que matar um não-muçulmano. É a lei de Alá.)

Do Alcorão, a estória de Al-Khidr, o homem verde

O Alcorão (sura 018, versos 066-082) descreve o encontro e a viajem de Moisés com Al-Khidr, o homen verde (não existe narrativa semelhante no Velho Testamento). O Alcorão se refere a Al-Khidr como um servo a quem Alá forneceu sabedoria e misericórida. Durante a viagem, Al-Khidr mata um menino sem motivos, o que revolta Moisés. Al-Khidr explica que os pais do menino eram crentes e que ele temia que o menino iria desobedecer e ser ingrato para com os seus pais. “Alá irá substituir o menino morto com um outro mais puro, afetuoso e obediente.” Al-Khidr diz que o seu ato (o assassinato do menino) foi, deste modo, um ato de misericórdia. (Provavelmente, Al-Khidr gritou “Alá Akbar” durante o seu “ato de misericórdia”).

O que esta narrativa nos ensina é que existe uma propenção a matar, mesmo com os pretextos mais mesquinhos e a lógica mais tortuosa usada para justificar ou racionalizar os assassinatos.

Onde eles acontecem e porque acontecem

Crimes de Honra são uma epidemia no mundo islâmico

A exemplo da violência doméstica, os casos de crime de honra geralmente passam sem serem noticiados ou passam sob os olhares negligentes das autoridades, notadamente quando estes crimes ocorrem fora dos centros urbanos. Por exemplo, o site Stop Honor Killings traz algumas estatísticas. Na provincia paquistanesa de Sindh, apenas no segundo semester de 2011, dentre os quase 500 crimes de violência contra a mulher, 22% foram de mulheres mortas por honra. Estatísticas altas são também reportadas para outras províncias (SHK), sendo que os criminosos não sentem remorso algum (SHK). Na Turquia, um relatório em 2008 disse que um total de 1.985 mulheres foram mortas em dois anos, o que faz quase 3 mulheres por dia (Hurriyet), alcançando a marca de mil nos sete primeiros meses de 2009 (SHK). Na Jordânia, a jornalista, feminista, e defensora dos direitos humanos, Rana Husseini, escreveu uma série de reportagens sobre os crimes de honra na Jordânia. Resultado: ela é acusada de ser anti-família, anti-Islã e anti-Jordânia (PBS).

Riffat Hassan, um professor aposentado da Universidade de Louisville e especialista do Alcorão, escreve que “a cultura islâmica tem reduzido muitas mulheres, se não a maioria delas, da posição de marionettes a criaturas escravas cujo único objetivo na vida é o de satisfazer as necessidades e prezeres dos homens.” (SHK)

“Eu prefiro morrer a perder a minha honra … Toda a nossa vida está fundamentada em honra. Se nós perdermos a honra, nós não temos vida, nós nos tornamos como suínos. Se nós perdermos a nossa honra, nós somos como suínos. Nós não somos melhores que os animais.”

Estas foram as palavras de Sirhan, 35 anos, entrevistado em um documentário da TV ABC “A Honra Perdida de Sirhan.” Ele serviu uma sentença de 6 meses na Jordânia após ter matado a sua irmão que tinha sido vítima de estupro, em 2003. (SHK)

No Oriente Médio a palavra “honra” tem duas traduções: “namus” e “sharaf” (“seref” em turco). A honra feminina revolve em torno de conceitos negativos a passivos: estoicismo, resistência, obediência, castidade, vida em família e servidão. A honra masculina é baseada em conceitos ativos e positivos: dinamismo, generosidade, confiança, domínio e violência.  Sendo passiva, a honra feminina é estática: ela não pode ser reconquistada; se perdida uma vez, ela se perde para sempre. A honra masculina, por outro lado, aumenta ou diminui em função da sua participação na sociedade. Então, quando a mulher perde a sua honra (namus), os seus irmãos, pai e tios igualmente perdem a sua honra (sharaf), que apenas pode ser reconquistada através de um mostra de domínio (SHK).

Crimes de Honra sendo importados para o Ocidente

Um total de 2.823 ataques em defesa da hora ocorreram em 2010 na Grã-Bretanha, reporta o grupo Organização dos Direitos das Mulheres Iranianas e Curdas (IKWRO). Estes numeros incluem sequestros, mutilações, agressões e assassinatos (Telegraph). No Canadá, aumenta o número de Crimes de Honra, prevalente no mundo islâmico, um fenômeno incompreensível para as famílias canadenses (Vancouver Sun).

A blogueira americana Pamela Geller mantém um registro minucioso de casos de crime de honra: Islam’s War on Muslim Mothers, Daughters, Sisters.

Porque Crimes de Honra acontecem

Os motivos são os mais diversos, mas revolvem quando filhas se recusam a obeceder os pais:

Ao se negarem a se submeter a casamentos arranjados (o caso de Noor Al-Maleki, morta nos EUA – HuffPost),

ao assumirem comportamento ocidental (e anti-islâmico) (exemplo das três filhas da família Shafia, mortos no Canadá – National Post),

e ao se negarem a seguirem o Islão (exemplo do Saudita da  Commissão para Promoção da  Virtude e Prevenção do Vício, na Arábia Saudita, que matou sua filha por ela ter se convertido ao cristianismo – GulfNews); neste caso, ela também cometeu o crime de apostasia.

Mas existem casos também de maridos que matam as esposas (por exemplo, o caso do executivo da estação de TV Bridges, nos EUA, que decepou a cabeça de sua esposa. O curioso é que o objetivo desta estação de TV era o de combater a imagem negativa e os preconceitos contra os muçulmanos. A esposa havia pedido o divórcio dias antes – CNN).

O que dizem os muçulmanos

Muçulmanos reagem de maneiras distintas quando confrontrados com a prática islâmica dos crimes de honra. Se você discutir esta assunto com algum muçulmano, a reação será alguma delas. Faça o teste.

  • 1. Dizer que crime de honra não faz parte do Islão ou negar que ela seja uma prática islâmica

A frase mais comum a ser ouvida é: “o Islão não perdoa os crimes de honra.” Na verdade, já vimos acima que tanto o Alcorão quanto a Lei Islâmica oferecem as condições e justificativas para que este crime aconteça por não existir punição.

Aqui existem dois tipos de muçulmanos.

O primeiro é o muçulmano “secular”, do tipo que cresceu muçulmano como tradição de família. A exemplo de muitos católicos, ele cresceu longe da religião. Para este muçulmano, que sempre ouviu que o Islão é sinônimo de algo bom, nada ruim existe no Islão. Apesar de muçulmano, ele é ignorante da religião a qual ele diz pertencer.

O segundo tipo de muçulmano que pode oferecer este tipo de resposta é um muçulmano de verdade. Ele sabe que a “crime de honra” é algo repugnante aos olhos dos não-muçulmanos. Deste modo, ele nega a sua existência, sabendo que esta negativa permite que o Islão seja visto com bons olhos, e seja aceito como religião irmã. O que este muçulmano está fazendo, na verdade, chama-se de taquia, a enganação sagrada: um muçulmano pode mentir se a mentira ajuda a propagação do Islão.

  • 2. Negar, dizendo que crime de honra existe em todas as culturas

Isto é verdade, mas apenas a “cultura islâmica” é insensível a mudanças, por estar baseada no Alcorão, a imutável palavra de Alá.

Veja o que diz o professor Akhavan, da Universidade McGill, no Canadá: “crimes de honra têm as suas raízes nas sociedades tribais – antecedendo ao Islão, Cristianismo e Hinduísmo – onde fidelidade a tribo e honra eram práticas culturais importantes.” Sim, estas são as raízes, a muitos milhares de anos atrás. Muito tempo e muita luta depois, apenas o Islão permite a manutenção desta prática por não ter mecanismos legais para puní-la, ou condições internas para se modernizar.

Uma outra coisa interessante na citação do professor Akhavan. Ele se refere a “sociedades tribais.” Um fato que se observa onde quer que o Islão se instale é um fenomeno chamado de “tribalização.” Tribalização se manifesta quando os muçulmanos se agrupam em guetos, quando começam a se vestir nos padrões da Arábia (os homens com vestidos, geralmente brancos,  as mulheres se cobrindo de diversas formas) e quando os problemas da cominudade passam a ser resolvidos pelo chefe local da “tribo”, geralmente um imã ou um sheik. E a prioridade é com a Ummah (a nação do Islão) e não com o país que os acolhe.

  • 3. Defender a prática

A defesa da prática se manifesta na falta de punição aos homens que matam as mulheres que “lhes pertence”  (como esposas ou filhas) no mundo islâmico. A punição, quando existente, é pequena, tornando-se inexistente quanto mais fundamental for o país ou a região.

E o que dizem as feministas?

Infelizmente, muitas se calam. Grupo 1, inclui as feministas de esquerda. Elas vêm o Islão como parceiro na  “cruzada contra o Capitalismo” (muito embora o Islão seja antagonico ao Socialismo ou a qualquer “ideal de esquerda”) e fazem vista grossa. Grupo 2, inclui as feministas que acham o Homem como algo supérfluo. Elas não podem sentir prazer. E se sentem incomodadas com as mulheres que podem ou querem.

Para ser justo, existem ainda feministas que se revoltam contra isso. Mas estas últimas não são consideradas como feministas de verdade pelas feministas dos Grupos 1 e 2.

Violência Familiar é outro caso

Para finalizar, repare que eu estou discutindo crimes de honra e não violência familiar. Enquanto que todas as sociedades cada vez mais consideram violência familiar como um problema a ser combatido, o Islão segue o exemplo estabelecido por Maomé e as prescrições contidas no Alcorão.

Palavras Finais

Então, reflita. Você pode ignorar ou não. A escolha é sua. Mas é melhor resistir enquanto o problema é pequeno. Mas lembre-se que esta é uma batalha contra a turma do politicamente correto, e contra a turma do “todas as culturas são iguais.” Prepare-se. Você, certamente, vai ser chamado de racista.

(Um parêntesis para uma observação politicamente incorreta. Sim, as religiões são diferentes! Apenas o Islão prescreve esta prática)

De modo que quando você ouvir muçulmanos dizendo que eles querem a lei islâmica (Sharia), que isso é um direito religiosos deles, que negar este direito é contras os direitos humanos … você já está sabendo que a lei islâmica não inclui a punição para os chamados crimes de honra.

O Brasil deveria criminalizar, preventivamente, a lei islâmica.

Se você tem dúvidas do que eu escreví, faça uma busca na internet usando palavras como “honor crime” ou “honour crime” ou “crimes de honra.”

Texto escrito em fevereiro de 2012.

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Circuncisão Feminina ou Mutilação da Genitália Feminina: prática islâmica — Você quer isso no Brasil?

28 outubro, 2011 by José Atento 80 Comentários

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Leia o texto abaixo e pergunte a sí mesmo: eu desejo ver isto no Brasil? Se a sua resposta for não é melhor você começar a instruir, a sí e aos outros, pois esta droga está entrando no Brasil, vagarosamente.

Uma das práticas mais abomináveis do Islão, e consolidada na Lei Islâmica, é a CIRCUNCISÃO FEMININA, no que consiste nada mais do que na MUTILAÇÃO DA GENITÁLIA DA MULHER.

Porque ela acontece
Esta prática está baseada em 3 Hadiths autênticos (os Hadiths são os livros que narram as “tradições de Maomé.” A Lei Islâmica se baseia nos Hadiths, no Alcorão, e na biografia de Maomé, um livro chamado de Sira). Estes Hadiths são listados abaixo, e fornecem os motivos para a circuncisão feminina.

A circuncisão feminina segue uma declaração de Maomé:

“O profeta Maomé disse, Circuncisão é sunna*  para o homem e preservação da honra para a mulher” (Abu al-Malik 5:75; Abu Dawud Adab 157).

* [ação oriunda do exemplo de Maomé]

 A circuncisão torna a mulher mais “agradável” para o homem:

Umm Atiyya al-Ansarite narrou que uma mulher costumava circuncisar em Medina, e o profeta disse para ela, “Não exagere, porque isso torna a mulher mais favorável e mais agradável para o marido”  (Sahih al-Bukhari 63, 64).

A circuncisão feminina é prática que remonta aos primórdios do Islão:

A’isha narrou outro hadith autêntico que o profeta proferiu: Quando um homem se sentar entre as quatro partes (braços e pernas da sua esposa) e as duas partes circuncisadas se tocarem [grifo nosso], então ghusl (lavagem ritual completa) é obrigatório  (Sahih Muslim 349).

E continua até os dias de hoje:

Uma razão porque a mulher dever ser circuncisada é para “diminuir a sua luxúria” e “dosar os seus desejos sexuais.” (Afifi Muhammad al-Saadiq, Fi fiqh al-mar’a al-muslima, Beirute, 1986, pag. 17).  

Veja o que a Lei Islâmica diz:
O tratado de Lei Islâmica The Reliance of the Traveller diz, na sua versão em árabe:

e4.3 Circuncisão é obrigatória (para cada homem e mulher) pela remoção do pedaço da pele da glande do homem, mas a circuncisão da mulher se dá pela remoção do clítoris (isto é chamado Hufaad).”

Onde ela acontece
Sendo uma prática islâmica, a mutilação da genitália feminina se dá em países de maioria muçulmana. O site do Female Genital Cutting Education and Networking Project oferece números assutadores. Por exemplo, em países considerados como “moderados, como o Egito e a Indonésia, o percentual de mulheres mutiladas é de mais do que 90%!

Considerando a população aproximada de cada país onde existe esta prática, e supondo que 50% da população é de mulheres, temos um total estimado de 234 milhões de mulheres genitalmente mutiladas! (esta estimativa sem contar com o que já ocorre na Europa, EUA, Canadá, Australia, …, onde esta prática está sendo “importada” pelos imigrantes ou novos conversos muçulmanos.)

Na Indonésia, a mutilação da genitália de meninas ocorrem já em hospitais e centros de saúde do governo (Population Council).

Esta prática foi trazida para Europa e Estados Unidos junto com o aumento das populações islamicas (por exemplo, Daily Mail, Reuters)

Consequências para a mulher

Para compreender as consequencias da circuncisão feminina na mulher, precisamos compreender os 4 tipos:

  1. Tipo I: remoção parcial ou total do cítoris e do prepúcio (clideroctomia).
  2. Tipo II:  remoção parcial ou total do clítoris e dos lábios menores, com ou sem excisão dos lábios maiores.
  3. Tipo III: diminuição do orifício vaginal com a criação de um selo através do corte e justaposição e costuramento dos lábios menores e/ou dos lábios maiores, como ou sem excisão do clítoris (infibulação). Veja figura abaixo. 
  4. Tipo IV: todos os outros procedimentos que fazem mal a genitália feminina por razões não-médicas, por exemplo, perfuração, incisão, cauterização, etc.
Esta figura mostra circuncisão Tipo III. Veja que, a exemplo dos Tipos I e II, o clítoris foi retirado. Além disso, os lábios maiores foram costurados, restando apenas uma pequena abertura no orifício vaginal, visualmente do tamanho do anus. A remoção do clítoris retira o prazer da mulher. Um pequeno orifício vaginal provoca dor durante o ato sexual. O objetivo final é fazer com que o sexo seja algo sem qualquer atrativo para a mulher, facilitando deste modo a “preservação da honra do homem.”
Outra coisa importante para ressaltar é que a uretra fica coberta pela costura dos lábios maiores, e a urina acaba saindo pelo pequeno orifício vaginal. Como não existe meios de uma limpeza adequada, imagine as complicações para a saúde da mulher, como infecções no trato urinário.

Isto sem falar no risco de vida que sofrem as meninas, já que a prática é geralmente feita no quintal das casas ou nas mesquitas sem cuidados médicos.  A prática sem condições sanitárias (uso de facas e giletes, sem limpeza, é comum) resulta em infecções, choque, hemorragia, septicemia (sépsis), e mesmo morte. Além disso, pode-se ocorrer a transmissão do vírus da AIDS. Para reduzir estes riscos, alguns países, como o Egito, tornaram ilegal a circuncisão feminina a não ser quando praticada por médicos ou enfermeiras em hospitais. Enquanto isso parece ser um modo mais humano de lidar com esta prática e reduzir os riscos de vida, mais tecido é retirado devido ao fato da criança não resistir por ação da anestesia. No final, a criança é mutilada do mesmo jeito.

Para aquelas que sobrevivem, existem os efeitos de longa duração de natureza psicológica, sexual e fisiológica. Eles incluem figidez sexual, genitália mal formada, atraso da primeira menstruação (menarca), complicações crônicas do pélvis, retenção e infecção urinária repetidas, e uma série inteira de complicações obstétricas onde o feto é exposto a uma gama de doenças infecciosas bem como  corre o risco de ter a sua cabeça esmagada pelo canal de parto defeituoso. Nestes casos, a mãe deve se submeter a outra operação onde ela é “aberta” para garantir a passagem do feto.

Meninas são submetidas a mutilação da sua genitália quando elas têm 3 anos, muito embora algumas sejam mais velhas. A idade varia com o tipo de ritual associado e costumes da vila ou região.

Lembre-se Mutilação da Genitália Feminina acontece em nome da “Religião da Paz.”

Direitos Humanos
A legislação em prol da mutilação da genitália feminina (isto está na Sharia) e a sua prática são uma afronta aos direitos humanos, tanto à Declaração Universal dos Direitos Humanos bem como à Declaração Universal dos Direitos das Crianças.

Mas o que está escrito nestes documentos internacionais nao têm validade para os países islâmicos. Estes países, formam a Organização da Cooperação Islâmica (OIC). Em 1990, a OIC se reuniu em Cairo, no Egito, e, por unanimidade, aprovou a Declaração dos Direitos Humanos no Islã. O que este documento jurídico estabelece é melhor resumido ao final:

Artigo 24:

Todos os direitos e liberdades estipulados nesta Declaração estão sujeitos à Sharia (lei islâmica).

Artigo 25:

A Sharia (lei islâmica) é a única fonte de referência para a explicação ou clarificação de qualquer um dos artigos desta Declaração.

Deste modo, tudo aquilo que contraria a Sharia, mesmo tendo vindo das Nações Unidas, não tem valor, pois a palavra final é a Sharia!

O que dizem os muçulmanos
Muçulmanos reagem de maneiras distintas quando confrontados com a prática islâmica da mutilação da genitália feminina. Se voce discutir esta assunto com um muçulmano ele irá dizer uma delas. Faça o teste.

  1. Dizer que circuncisão feminina não é prescrita no Alcorão.

O muçulmano que diz isso está dizendo a verdade. Mas isso não é suficiente. O fato é que a lei islâmica é quem rege na prática a vida dos muçulmanos. E ela foi escrita baseada no Alcorão, na biografia de Maomé (Sira) e nas tradições de Maomé (Hadith). Deste modo, o fato de não estar no Alcorão não desqualifica o que está estipulado na Sharia, pois, como visto acima, a “circuncisão feminina” está nos hadiths.

2. Negar que isso seja uma prática islâmica

Aqui existem dois tipos de muçulmanos.

O primeiro é o muçulmano “secular”, do tipo que cresceu muçulmano como tradição de família. A exemplo de muitos católicos, ele cresceu longe da religião. Para este muçulmano, que sempre ouviu que o Islão é sinônimo de algo bom, nada ruim existe no Islão. Apesar de muçulmano, ele é ignorante da religião a qual ele diz pertencer.

O segundo tipo de muçulmano que pode oferecer este tipo de resposta é um muçulmano de verdade. Ele sabe que a “circuncisão feminina” é algo repugnante aos olhos dos não-muçulmanos. Deste modo, ele nega a sua existência, sabendo que esta negativa permite que o Islão seja visto com bons olhos, e seja aceito como religião irmã. O que este muçulmano está fazendo, na verdade, chama-se de takkyia, a enganação sagrada: um muçulmano pode mentir se a mentira ajuda a propagação do Islão.

  1. Defender a prática

A defesa da “circuncisão feminina” acontece primordialmente na literatura em árabe, e acabamos sabendo dela mais por conta de declarações de imãs e clérigos islâmicos. Eles dizem o que pensam em árabe e, mais tarde, dizem em inglês o que os não-muçulmanos desejam ouvir. Mas, às vezes, o que eles dizem “vaza”. Exemplos:

  • Imã diz que circuncisão feminina é recomendada pelo Islão.
  • Parlamento Egípcio permite mutilação genital.
  • Estudioso muçulmano se opõe à banição da circuncisão feminina.
  • Circuncisão feminina generalizada realça o sofrimento das mulheres Curdas.
  • Clérico da Universidade Al-Azhar, Farahat Sa’id Al-Munji, justifica a circuncisão feminina: ela substitui os cintos de castidade dos tempos antigos (video).

E o que dizem as feministas
Infelizmente, muitas se calam. Grupo 1, inclui as feministas de esquerda. Elas vêm o Islão como parceiro na “cruzada contra o Capitalismo” (muito embora o Islão seja antagonico ao Socialismo ou a qualquer “ideal de esquerda”) e fazem vista grossa. Grupo 2, inclui as feministas que acham o Homem como algo supérfluo. Elas não podem sentir prazer. E se sentem incomodadas com as mulheres que podem ou querem.

Para ser justo, existem ainda feministas que se revoltam contra isso. Mas estas últimas, por não serem de esquerda ou por valorizarem a presença masculina na vida das mulheres, não são consideradas como feministas de verdade pelas feministas dos Grupos 1 e 2.

Palavras Finais
Então, reflita. Você pode ignorar ou não. A escolha é sua. Mas é melhor resistir enquanto o problema é pequeno. Mas lembre-se que esta é uma batalha contra a turma do politicamente correto, e contra a turma do “todas as culturas são iguais.” Prepare-se. Você, certamente, vai ser chamado de racista.

(Um parêntesis para uma observação politicamente incorreta. Sim, as religiões são diferentes! Apenas o Islão prescreve esta prática)

O Brasil deveria criminalizar, preventivamente, a circuncisão feminina. Aliás, sinceramente, o Brasil deveria criminalizar a lei islâmica.

Se você tem dúvidas do que eu escreví, faça uma busca na internet usando palavras como “female genital mutilation” ou “female circumcision.”

Mais informação aqui e aqui.

Atualização: Mapa mostrando a prevalência da mutilação da genitália feminina e a distribuição da população muçulmana




Atualização: órgão sexual feminino e tipos de mutilação

Órgãos sexuais femininos: 1. Grandes lábios; 2. Pequenos lábios; 3. Abertura da vagina; 4. Clítoris; 
5. Uretra; e 6. Ânus, não fazem parte dos órgãos sexuais

FGM Tipo I: remoção do clítoris 
FGM Tipo II: remoção do clítoris e dos dos lábios menores
FGM Tipo III: remoção do clítoris e costuramento dos lábios menores e/ou dos lábios maiores 

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Estupro e Escravidão Sexual

22 julho, 2011 by José Atento 41 Comentários

Lendo este texto voce vai compreender porque o estupro e a escravidão sexual são permitidos no Islão: por serem práticas que seguem o exemplo de Maomé (ou seja, são sunna). Você vai saber também sobre duas das mulheres de Maomé, Juwairiya e Safiyah, que foram forçadas a se casar com ele, e Rayhanah, que foi escrava sexual de Maomé. (Quando você se encontrar com um muçulmano, diga que você sabe da história de Juwairiya, Safiyah e Rayhanah, e pergunte a ele porque ele usa como inpiração espiritual uma pessoa (Maomé) que foi um pervertido sexual.)

Alguns fatos recentemente noticiados na imprensa internacional (e também no Brasil) chamaram a atenção para um fato que poucos se dão conta, de que o estupro e a escravidão sexual de mulheres não-muçulmanas é algo intrisicamente ligado ao Islão e ao seu profeta Maomé.

  • O caso da jornalista americana Lara Logan, estuprada por uma gangue de cerca de 200 em plena Praça Tahir, no Cairo, durante manifestações contra o governo egípcio de Mubarak. O estupro múltiplo durou meia hora até que um grupo de mulheres e soldados a resgataram. Durante o estupro a gangue ficou chamando-a de judía, o que alimentava mais o ataque. O fato dela não ser judía não era importante, mas sim o fato dela ter sido tratada com uma judía pela gangue [1].
  • Soldados egípcios fazendo teste da virgindade em mulheres que participavam das manifestações na Praça Tahir, no Cairo [2].
  • O caso da mulher líbia Iman Al-Obeidi, assaltada sexualmente por 15 guardas durante os dois dias em que ela ficou em custódia. Esta mulher entrou no hotel onde a imprensa internacional estava para denunciar os estupros, sendo imediatamente presa pelas autoridades líbias, que diziam que ela estava alucinada [3].
  • A acusação de que o regime de Kadafi está usando estupro como arma [4].
  • Os vários relatos da prática de estupro nas prisões iranianas, onde os guardas estupram mulheres antes delas serem executadas. Além disso, como existe a crença de que mulheres que morrem virgens vão diretamente para o céu, meninas virgens são casadas à força e estupradas, “impedindo” que elas sigam diretamente para o céu (ou seja, além do estupro, tortura mental) [5], [6].
  • O caso da ativista e candidata ao parlamento do Kuait, Salwa al Mutairi, que defendeu o retorno da prática da escravidão sexual, como históricamente praticada pelo Islão. Ela disse, entre outras coisas, que a escravidão sexual deveria ser novamente legalizada e que mulheres aprisionadas em zonas de guerra seriam ótimas concubinas. Segundo ela, um Imã (clérigo) saudita disse que a condição para que tal aconteça é que uma nação muçulmana deve estar em conflito (jihad) com uma nação não-muçulmanada, como na Chechênia [7]. Mutairi sugere o estabelecimento de agencias para vender escravas, semelhantes a agencias de empregadas, onde a escrava ganharia 50 dinares por mês para cozinhar, limpar a casa e tomar conta das crianças, sendo escrava das esposas de dia. E de noite, o marido não iria para fora de casa para dar as suas “voltinhas” pois é halal (permitido) ao marido ter sexo com sua(s) escrava(s) sexual(is) sem necessidade de matrimonio ou qualquer outra burocracia para satisfazer seus desejos sexuais. Melhor fazer isso em casa sob os olhares das esposas e por apenas 50 dinares! Bom negócio e bom para “preservar o casamento.” As escravas preferidas são as mulheres russas louras (árabes preferem escravas louras). Não pense que Mutairi é uma desmiolada. Na verdade, é comum encontrar mulheres muçulmanas tão radicalizadas que defendem a poligamia (praticada apenas pelos homens) e os casamentos temporários (permitidos apenas aos homens) mas se calam quando o assunto é açoitamento e apedrejamento de mulheres adúlteras [8].

Para terminar, repare que as mulheres bem comportadas também são sujeitas a estupro, por exemplo, a lei no Afeganistão que regulamenta estupro das esposas [9].

Estes acontecimentos são decorrência de pessoas pervertidas, ou de pessoas que se perverteram por um mal exemplo? Quando o assunto é Islão, existe sempre a possibilidade destes atos serem decorrência do comportamento considerado como exemplar, o comportamento do profeta Maomé. Vejamos alguns exemplos [10].  

Maomé permitia o estupro de mulheres presas após as suas incursões militares:

Ao final da Ghazwa (razia, incursão militar comandada por Maomé) contra a (rica) tribo dos Banu Al-Mustaliq, Maomé viu seus seguidores estuprando as prisioneiras, fazendo coitus interruptus. Ao ver isso, Maomé perguntou por que eles estavam fazendo isso. Os seus seguidores disseram que eles não queriam que as prisioneiras engravidassem, pois isso reduziria o valor delas no Mercado de Escravos. Maomé brigou com os seus seguidores dizendo que era besteira ejacular fora da vagina, pois se for o desejo de Alá, as prisioneiras ficariam grávidas independente de onde a ejaculação ocorre [11].

Veja que Maomé não condena o estupro de prisioneiras, mas o incentiva [12]. Além disso, Maomé não condena a escravidão, mas a pratica. E isso se solidifica no Alcorão. Vejamos o que Alá diz sobre estupro:

Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir”; Alcorão 4:24 proibe o homem muçulmano de ter sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que a sua “mão direita possuir”; Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que a sua mão direita possuir”: elas são aquelas conquistadas como espólio de guerra. Alcorão 70:30 diz que muçulmanos devem proteger sua castidade exceto com suas esposas e suas escravas.

Juwairiya:

Juwairiya era a filha do chefe dos Banu Al-Mustaliq. Os Banu Al-Mustaliq foram atacados sem aviso, pela manhã, quando davam de beber ao gado. Ao final do ataque de surpresa, todos os homens dos Al-Mustaliq estavam mortos, suas possessões roubadas, e as mulheres escravizadas e divididas entre os seguidores de Maomé. Juwairiya tinha sido aprisionada por um seguidor de Maomé. Porém, Maomé a comprou dele e “se casou” com ela, por ser ela a filha do chefe. Maomé ficou comovido com este seu gesto de generosidade [13].

Maomé atacou a tribo, sem aviso, matou todos os homens, roubou suas posses, e aprisionou as mulheres. Depois disto, ele se “casou” com a filha do chefe. Isso é semelhante a um grupo de traficantes invadir uma casa, matar os homens e estuprar as mulheres. E o chefe dos traficantes ainda ter a audácia de tomar a filha do dono da casa como esposa e se sentir comovido por este seu ato de generosidade. Eu chamo isso de estupro.

Fonte islâmicas dizem que estes atos seguiam as “práticas prevalentes.” Práticas prevalentes? Mas, não era a função de Maomé a de mostar ao seu povo o modo correto de conduta? Porque ele deveria seguir as “práticas prevalentes” de um povo que ele chamava de “ignorante”? Ao agir como ele agiu, ele definiu o exemplo e aquelas “práticas prevalentes” tornaram-se as práticas padrão para os muçulmanos, para sempre.

Safiyah:

Safiyah era uma bela jovem judia de 17 anos, filha do chefe da tribo judáica dos Banu Nadir. Maomé havia expulsado-os de Medina dois anos antes, confiscando os seus bens, e, durante o processo, o pai de Safiyah foi decapitado, junto com todos os homens de outra tribo judáica de Medina, os Banu Curiaza. O restante dos Banu Nadir conseguiram refúgio no oásis de Kaibar. Safiyah se casou com seu primo, Kinana, que se tornou o chefe em Kaibar.  Dois anos depois, Maomé e os seus seguidores atacaram o oasis de Kaibar, de surpresa, matando os homens e escravizando as mulheres, e roubando as posses que os Banu Nadir conseguiram gerar com o seu trabalho. Kinana foi torturado por Maomé para revelar onde o dinheiro era guardado, degolando-o em seguida. Os Banu Nadir foram roubados novamente por Maomé, pela segunda vez. Semelhante a o que aconteceu com Juwairiya, Maomé se casou do Safiyah. Maomé tinha 60 anos. Naquela noite, Safiyah foi lavada e vestida pelas mulheres muçulmanas e levada para a tenda de Maomé, onde foi estuprada. Durante a noite, um muçulmano, Muhammad saw Abu Ayyub, ficou de prontidão do lado de fora. Ele disse: “Eu estava temeroso por você, sozinho na sua tenda com esta jovem menina. Você matou o seu pai, o seu marido e muitos dos seus parentes. Eu estava mesmo com medo da reação dela.” No dia seguinte, Maomé colocou a sua capa sobre Safiyah, indicando que ele a tinha tomado como esposa [14].

Teria isto sido estupro? Eu acho que sim. É muito improvável que uma jovem mulher gostaria de se atirar na cama com um homem velho que tinha assassinado o seu pai, e matado o seu marido e muitos dos seus parentes no dia da “noite de núpcias.” Aquela pobre mulher não teve escolha, e o “casamento” foi uma zombaria.

Rayhanah:

Rayhanah, uma menina de 15 anos da tribo judáica dos Banu Quraiza, foi outra vítima de Maomé. Maomé massacrou os Banu Curaiza em Medina, decapitando todos os homens (600 ou 800 dependendo da fonte) em uma única noite. As mulheres foram trazidas para Maomé que escolheu a mais bela de todas, Rayhanah (as outras foram distribuídas entre os muçulmanos). Rayhanah nunca se casou com Maomé, recusando-se a se tornar uma muçulmana para ter uma vida melhor. Ela foi forçada a ser uma escrava sexual do homem que matou o seu pai, irmãos e tios [15]. Maomé tinha 58 anos de idade … Rayhanah tinha 15 anos.

Islão significa “submissão” e os muçulmanos são aqueles que se submetem. Se você quer saber o que realmente significa submissão, coloque-se no lugar de Rayhanah, constantemente estuprada pelo homem que matou seu pai, irmãos e tios.

Atualização em agosto de 2020. Ficou faltando menção a Maria, a egípcia cristã copta dada como presente a Maomé pelo governador do Egito. Maomé aceitou o presente, ou seja, ele aceitou uma mulher como objeto (e ainda existem malucos que afirmam que Maomé era um feminista). Como Maomé era um predador sexual, ele começou a estuprá-la:

Sunan an-Nasai, Vol. 4, hadice 3411 (Sahih): Foi narrado por Anas, que o Mensageiro de Alá teve uma escrava com quem ele tinha relações sexuais …

Maomé estuprava Maria na cama da sua esposa Hafsa. Isso criou uma revolta no harém de Maomé até que Alá (o alter-ego de Maomé) enviou um verso corânico dizendo que Maomé poderia ter sexo com quem ele quisesse.

Lembre-se que o Alcorão (Alá) afirma quase cem vezes que Maomé é o exemplo de conduta para toda a humanidade. O mais importante exegeta islâmico, ibn Khadir, chega a dizer que Maomé é o homem perfeito.

Em 2005, o blogueiro Fjordman acusava as autoridades e a imprensa suecas de silêncio diante do aumento de estupros na Suécia, correlacionado com o aumento no número de imigrantes muçulmanos. Esta situação tem se deteriorado desde então [16]

Atualização em setembro de 2020: video abaixo.

3Speak: https://3speak.online/watch?v=infielatento/nfgtliel&utm_source=studio
YouTube: https://youtu.be/LB6tSU_EPjo

Referências

[1] ‘They raped me with their hands’: Reporter Lara Logan reveals terrifying details of mob sex attack in Egypt. Daily Mail. http://www.dailymail.co.uk/news/article-1381710/Lara-Logan-reveals-terrifying-details-mob-sexual-assault-Egypt.html

[2] EGYPT: Government defends military trials, ‘virginity tests’ to human-rights advocates http://latimesblogs.latimes.com/babylonbeyond/2011/06/egypt-government-justifies-military-trials-virginity-tests-to-human-rights-advocates.html

[3] Libyan Woman Dragged Off While Telling Rape Story http://www.npr.org/2011/03/28/134886461/libyan-woman-dragged-off-while-telling-rape-story

[4] Rape in Libya: The Crime That Dare Not Speak Its Name. The Time. http://www.time.com/time/world/article/0,8599,2076775,00.html#ixzz1OqLd7DY3

[5] Surviving Rape in Iran’s Prisons http://www.iranhrdc.org/english/publications/reports/3401-surviving-rape-in-iran-s-prisons.html?p=4

[6]  Autoridades distribuem camisinhas e estimulam estupro em prisões,dizem presos políticos no Irã
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/06/24/autoridades-distribuem-camisinhas-estimulam-estupro-em-prisoes-dizem-presos-politicos-no-ira-924760850.asp#ixzz1Sml6OZVt

[7] Men should have sex slaves, says female Kuwaiti politician http://www.thenational.ae/news/worldwide/middle-east/men-should-have-sex-slaves-says-female-kuwaiti-politician

[8] Russian Blondes Wanted for Islamic Sexual Slavery http://frontpagemag.com/2011/06/13/russian-blonds-wanted-for-islamic-sexual-slavery/

[9] Critics say new Afghan law ‘legalizes rape’ http://www.msnbc.msn.com/id/30014515/ns/world_news-south_and_central_asia/t/critics-say-new-afghan-law-legalizes-rape/

[10] Muhammad: A Rapist http://www.faithfreedom.org/challenge/rapist.htm#_ftn1

[11] Vários Hadith narram esta história bem como oferecem outros exemplos de Maomé apoiando o estupro de escravas: Bukhari 5.59.459; 3.34.432; 3.46.718; 5.59.459; 7.62.135; 7.62.136; 7.62.137; 8.77.600; 9.93.506; Sahih Muslim 8.3383; 8.3388; 8.3376; 8.3377.

[12] Qur’an, 4:24; Qur’an, 33:50; Qur’an, 4:3

[13] Bukhari 2541, Livro 49, Hadice 25 (Vol. 3, Livro 46, 717) ; Sahih Muslim 1730a, Livro 32, Hadice 1(19.4292).

[14] Ibn Ishaq, 766.

[15] Ibn Ishaq, 466.

[16] Muslim rape wave in Sweden http://majorityrights.com/weblog/comments/muslim_rape_wave_in_sweden/

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Referências [11]

Bukhari 4138 (Book 64, Hadith 182) Volume 5, Book 59, Number 459:

Narrated Ibn Muhairiz:
I entered the Mosque and saw Abu Said Al-Khudri and sat beside him and asked him about Al-Azl (i.e. coitus interruptus). Abu Said said, “We went out with Allah’s Apostle for the Ghazwa of Banu Al-Mustaliq and we received captives from among the Arab captives and we desired women and celibacy became hard on us and we loved to do coitus interruptus. So when we intended to do coitus interrupt us, we said, ‘How can we do coitus interruptus before asking Allah’s Apostle who is present among us?” We asked (him) about it and he said, ‘It is better for you not to do so, for if any soul (till the Day of Resurrection) is predestined to exist, it will exist.” 

Volume 3, Book 34, Number 432:

Narrated Abu Said Al-Khudri: 
that while he was sitting with Allah’s Apostle he said, “O Allah’s Apostle! We get female captives as our share of booty, and we are interested in their prices, what is your opinion about coitus interrupt us?” The Prophet said, “Do you really do that? It is better for you not to do it. No soul that which Allah has destined to exist, but will surely come into existence.

Volume 3, Book 46, Number 718:

Narrated Ibn Muhairiz:
I saw Abu Said and asked him about coitus interruptus. Abu Said said, “We went with Allah’s Apostle, in the Ghazwa of Barli Al-Mustaliq and we captured some of the ‘Arabs as captives, and the long separation from our wives was pressing us hard and we wanted to practice coitus interruptus. We asked Allah’s Apostle (whether it was permissible). He said, “It is better for you not to do so. No soul, (that which Allah has) destined to exist, up to the Day of Resurrection, but will definitely come, into existence.” 

 Volume 7, Book 62, Number 137:

Narrated Abu Said Al-Khudri:
We got female captives in the war booty and we used to do coitus interruptus with them. So we asked Allah’s Apostle about it and he said, “Do you really do that?” repeating the question thrice, “There is no soul that is destined to exist but will come into existence, till the Day of Resurrection.” 

 Volume 8, Book 77, Number 600:

Narrated Abu Said Al-Khudri:
That while he was sitting with the Prophet a man from the Ansar came and said, “O Allah’s Apostle! We get slave girls from the war captives and we love property; what do you think about coitus interruptus?” Allah’s Apostle said, “Do you do that? It is better for you not to do it, for there is no soul which Allah has ordained to come into existence but will be created.”

Bukhari 7409 (Livro 97, Hadice 38) Volume 9, Book 93, Number 506:

Narrated Abu Said Al-Khudri:
That during the battle with Bani Al-Mustaliq they (Muslims) captured some females and intended to have sexual relation with them without impregnating them. So they asked the Prophet about coitus interrupt us. The Prophet said, “It is better that you should not do it, for Allah has written whom He is going to create till the Day of Resurrection.” Qaza’a said, “I heard Abu Sa’id saying that the Prophet said, ‘No soul is ordained to be created but Allah will create it.” 

Book 008, Number 3383:

Jabir (Allah be pleased with him) reported that a man came to Allah’s Messenger (may peace be upon him) and said: I have a slave-girl who is our servant and she carries water for us and I have intercourse with her, but I do not want her to conceive. He said: Practise ‘azl, if you so like, but what is decreed for her will come to her. The person stayed back (for some time) and then came and said: The girl has become pregnant, whereupon he said: I told you what was decreed for her would come to her.

Book 008, Number 3388:

Jabir (Allah be pleased with him) reported: We used to practise ‘azl during the lifetime of Allah’s Messenger (may peace be upon him). This (the news of this practise) reached Allah’s Apostle (may peace be upon him), and he did not forbid us. 

Book 008, Number 3376:

Abu Sa’id al-Khudri (Allah be pleased with him) reported that Allah’s Apostle (may peace be upon him) was asked about ‘azl, whereupon he said: There is no harm if you do not do that, for it (the birth of the child) is something ordained. Muhammad (one of the narrators) said: (The words) La ‘alaykum (there is no harm) implies its Prohibition.

Book 008, Number 3377:

Abu Sa’id al-Khudri (Allah be pleased with him) reported that mention was made of ‘azl in the presence of Allah’s Apostle (may peace be upon him) whereupon he said: Why do you practise it? They said: There is a man whose wife has to suckle the child, and if that person has a sexual intercourse with her (she may conceive) which he does not like, and there is another person who has a slave-girl and he has a sexual intercourse with her, but he does not like her to have conception so that she may not become Umm Walad, whereupon he (the Holy Prophet) said: There is no harm if you do not do that, for that (the birth of the child) is something pre- ordained. Ibn ‘Aun said: I made a mention of this hadith to Hasan, and he said: By Allah, (it seems) as if there is upbraiding in it (for ‘azl).

Referências [13]

Bukhari 2541, Livro 49, Hadice 25 (Vol. 3, Livro 46, 717):

Narrated Ibn Aun:
I wrote a letter to Nafi and Nafi wrote in reply to my letter that the Prophet had suddenly attacked Bani Mustaliq without warning while they were heedless and their cattle were being watered at the places of water. Their fighting men were killed and their women and children were taken as captives; the Prophet got Juwairiya on that day. Nafi said that Ibn ‘Umar had told him the above narration and that Ibn ‘Umar was in that army. 

Sahih Muslim 1730a, Livro 32, Hadice 1 (19.4292):

Ibn ‘Aun reported: I wrote to Nafi’ inquiring from him whether it was necessary to extend (to the disbelievers) an invitation to accept (Islam) before m”. ing them in fight. He wrote (in reply) to me that it was necessary in the early days of Islam. The Messenger of Allah (may peace be upon him) made a raid upon Banu Mustaliq while they were unaware and their cattle were having a drink at the water. He killed those who fought and imprisoned others. On that very day, he captured Juwairiya bint al-Harith. Nafi’ said that this tradition was related to him by Abdullah b. Umar who (himself) was among the raiding troops.

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A segunda esposa de Maomé: SAUDA BINT ZAM’AH (35h)

12 junho, 2011 by José Atento 1 comentário

O texto abaixo relativo a Sauda Bint Zam’ah, a segunda esposa de Maomé, é parte do apêndice do livro Women in Islam, escrito por P. Newton e M. Rafiqul-Haqq, disponível em Answering Islam. (A lista das mulheres de Maomé está aqui).

https://www.bitchute.com/video/88boFFOxF6pf/ e https://youtu.be/OawtQXzcnws

Resumo: 

Depois da morte da sua primeira esposa, Kadija, o viúvo Maomé se casou com a também viúva Sauda. Os dois eventos ocorreram em maio de 620 [1]. Maomé era impopular e já estava na penúria quando Kadija faleceu. Sauda era curtidora [2] e misturadora de perfume [3] e tinha sua própria fonte de renda. Sauda era de uma família respeitável. Portanto, ao que parece, Sauda não tinha necessidade econômica de se casar com Maomé. Pelo contrário, parece mais provável que foi ele, e não ela, quem ganhou financeiramente com este casamento. O irmão de Sauda era contra o casamento, e, quando soube dele, derramou poeira em sua própria cabeça [4]

Naquela época, o número de homens convertidos ao islamismo era aproximadamente quatro vezes maior do que o número de mulheres convertidas [5] [6], de modo que Maomé não se casou com Sauda por “caridade com uma viúva”, já que existiam homens muçulmanos sobrando.

Com os anos, Maomé acabou tendo várias outras esposas (número total varia com a fonte consultada), todas elas mais jovens que Sauda. Após um tempo, Maomé queria se divorciar de Sauda porque ele a achava “gorda e muito lenta”, e ele não sentia mais atração por ela. Sauda implorou a Maomé para não se divorciar dela. Em troca, ela abriu mão do dia que Maomé iria visitá-la (ter sexo com ela) em favor de Aisha (a esposa pré-púbere de Maomé), que teria deste modo duas noites com Maomé durante a rotação que ele fazia entre as suas esposas. Desde então, Maomé nunca mais dormiu com Sauda.

Qual o problema disso?

  1. Maomé é o exemplo de conduta para a nação do Islão, possuindo, segundo o Alcorão 68:4, a mais alta e excelente moral.
  2. Maomé estabeleceu o precedente que um homem pode se casar com uma outra mulher sempre que ele considerar que alguma das suas esposas se tornem feias ou deixem de ser atraentes.
  3. O que é pior, ele estabeleceu como permissível e aceitável o homem divorciar uma esposa por causa da idade da esposa, como sendo algo bom para ela.
  4. Uma mulher não tem os mesmos direitos. 
  5. Isso sem mencionar que a história toda é repugnante e pervertida. E que deixa de existir a dignidade de um casal envelhecer junto. Isso passa a depender da vontade do marido.  

O texto do livro segue abaixo: 

O seguinte incidente diz respeito a uma senhora chamada Sauda bint Zam’ah. Ela foi casada pela primeira vez com um dos primeiros muçulmanos, as-Sakran ibn ‘Amr ibn’ Abd Shams, que a levou com sete de seus amigos e emigrou para a Etiópia para se refugiar da reação contrária à pregação de Maomé em Meca. Na Etiópia, o marido de Sauda morreu e ela voltou para sua terra natal.

Mais ou menos na mesma época, Maomé perdeu sua primeira esposa Khadijah. Não muito depois, Maomé casou-se com Sauda. Sem dúvida, por causa de sua experiência comum, eles podiam compreender a dor um do outro e consolar um ao outro.

Com o passar do tempo, Maomé casou-se com outras mulheres. E antes de sua morte, ele teve nove esposas.

Ibn Kathir, citando Muslim, relatou que Maomé morreu deixando nove esposas, mas ele costumava dividir seus dias com apenas oito das nove. A nona esposa foi Sauda, ​​que deu seu dia a Aisha.

Apesar da longa companhia que Maomé teve com Sauda, ​​o Hadith nos diz que Sauda mais tarde perdeu seus privilégios como esposa e companheira de Maomé. Maomé não apenas parou de cumprir suas obrigações como marido para com Sauda, ​​mas também parou de visitá-la.

A autenticidade deste relatório é inegável. Por exemplo, Bukhari relatou:

Narrou Aisha que Sauda bint Zam’ah desistiu de sua vez para’ Aisha, e então o profeta costumava dar Aisha tanto seu dia quanto o de Sauda.

[7]

Mas por que Sauda abriria mão de seus privilégios e da companhia de o único homem em sua vida para Aisha?

Encontramos a resposta na maioria dos comentários na surata 4: 128:

Se uma mulher teme a rebeldia ou a aversão do marido, não há culpa nelas se o casal acertou as coisas entre eles; o acordo correto é melhor; e as almas são muito propensas à avareza.

Alcorão 4: 128

Sobre o versículo acima, Ibn Kathir disse:

Se a esposa temer que o marido a rejeite ou a evite, ela pode desistir de todos ou alguns de seus direitos relativos ao apoio financeiro, roupas ou moradia ou outros direitos para com ele, e ele pode aceitar essas concessões dela. Não há culpa dela por desistir de seus direitos e não há culpa nele se ele aceita suas concessões. É por isso que o Altíssimo disse: (não há culpa neles se o casal acertou as coisas entre eles) então Ele disse: (um acordo correto é melhor) do que a separação … é por isso que, quando Sauda bint Zam’ah se tornou velha, o Profeta de Alá decidiu divorciar-se dela. Ela implorou a ele para mantê-la em troca de desistir de seu dia para Aisha. Então ele aceitou sua oferta e não se divorciou dela.

… sob a autoridade de Ibn ‘Abbas que disse:

Sauda temia que o Profeta de Alá pudesse se divorciar dela, então ela disse a ele: Ó Profeta de Alá, não se divorcie de mim, e meu dia pertencerá a’ Aisha. Ele o fez e aquele versículo 4: 128 foi revelado.

Por que o Profeta de Alá queria se divorciar de Sauda? E se ele não queria se divorciar dela, por que ela temia que ele se divorciasse dela para que ela desistisse de seu dia para Aisha? Qual foi a culpa dela? Não houve culpa da parte de Sauda, ​​exceto que ela envelheceu de acordo com Ibn Kathir.

Alguns relatos dizem que Maomé realmente se divorciou de Sauda, ​​mas ela negociou um acordo com ele, o qual ele aceitou.

Al-Qasim ibn Abi Beza disse que o profeta enviou a Sauda uma mensagem divorciando-a. Ela esperou o profeta a caminho de Aisha. Quando ela o viu, disse: eu te imploro por Aquele que te revelou as Suas palavras e te escolheu acima de toda a sua criação, porque te divorciaste de mim. Eu envelheci e não preciso de homens, mas desejo ser ressuscitada entre suas esposas nos últimos dias. Então ele mudou de ideia e ela disse que eu dei meu dia e noite para [Aisha], a amada do profeta … (Veja Ibn Kathir sobre Q. 4: 128)

Outros dizem que ele não se divorciou dela, mas apenas desejava isso. O que é certo, porém, é que Sauda desistiu de seu dia para Aisha. Mas por que qualquer mulher desistiria de sua parte de seu único marido para outra mulher? Para obter uma imagem mais completa do incidente acima, vejamos o que os comentaristas disseram sobre Q. 4: 128.

Do Q. 4: 128 Razi disse:

Alguns disseram: ‘(temido)’ significando ‘sabia’, outros disseram: ‘(temido)’ significando ‘pensamento’. Mas tudo isso é ignorar o óbvio sem motivo. O que se quer dizer (por temido) é o próprio medo. Mas o medo não acontece a menos que haja sinais indicando medo. Esses sinais aqui são que o homem diz para a mulher que você é feia ou velha e quero me casar com uma jovem bonita … a (rebeldia ou aversão) do marido contra os direitos da mulher é evitá-la, parece zangado ao olhá-la no rosto, abandona-a sexualmente e a maltrata.

Maomé tratou Sauda como Razi comentou? Sauda deve ter visto a escrita na parede, então ela decidiu resgatar alguma proteção de Maomé.

Ibn Kathir também disse:

A respeito da surata 4:128, Aisha disse:’ Diz respeito ao homem que tem duas esposas. Uma delas envelheceu ou é feia e ele não gosta muito de sua companhia, então ela diz: “Não se divorcie de mim, e você está livre de suas obrigações para comigo.” “Este Hadice está estabelecido nos Dois Sahihs (se referindo aos hadices autênticos de Bukhari e Muslim). O que o versículo parece dizer é que a reconciliação deles, com a condição de ela abrir mão de alguns de seus direitos, e a aceitação disso pelo marido, é melhor do que a separação completa, assim como o Profeta manteve Sauda sob a condição de que ela desse seu dia a Aisha e não se divorciou dela, mas a manteve entre suas esposas. Isso foi feito para que sua nação pudesse tomá-lo como seu exemplo e que este ato fosse lícito e permissível.

Na verdade, a nação de Maomé o imita.

Razi nos informa:

Este versículo foi revelado primeiro em Ibn abi as-Sa’ib, que teve uma esposa e filhos com ela. Quando ela envelheceu, ele estava prestes a se divorciar dela, mas ela disse: Não se divorcie de mim, mas deixe-me cuidar dos meus filhos e dividir algumas noites para mim todos os meses. O marido disse: Se for assim, é melhor para mim. A segunda era que o Profeta queria se divorciar de Sauda bint Zam’ah, mas ela implorou a ele que a mantivesse com a condição de que ela desistisse de seu dia por Aisha, e ele permitiu isso e não se divorciou dela. O terceiro é relatado por Aisha que se trata do homem que tem uma esposa mas quer substituí-la, então ela diz: Fique comigo e case com outra pessoa e você está livre de me apoiar e dividir suas noites comigo.

E aqui está o que Ibn al-‘Arabi, um grande estudioso muçulmano disse:

… quando Sauda bint Zam’ah envelheceu, o Profeta de Alá quis divorciar-se dela. No entanto, ela preferiu permanecer entre suas esposas, então ela disse, ‘Guarde-me, e meu dia pertencerá a Aisha’, e ele o fez, e assim ela morreu como uma de suas esposas. Ibn Abi Malikah declarou que este versículo foi revelado a respeito de Aisha. E neste versículo está a resposta para aqueles tolos que dizem que se um homem tomou a juventude de uma mulher e ela envelheceu, ele não pode substituí-la. Portanto, louvado seja Alá que aliviou tal fardo e escapou de tal dilema.

[8]

Portanto, a nação de Maomé inocentemente e completamente imitou sua ação e não se esqueceu de louvar a Alá. O Dr. bint ash-Shati ‘, o autor do livro As Esposas do Profeta (nisaa’ an-Nabi) descreveu Sauda como uma velha viúva pouco atraente e acima do peso. [9] (Bukhari nos diz que Sauda era uma senhora alta [10], gorda e muito lenta [11])

O Dr. bint ash-Shati ‘descreveu a relação matrimonial entre Maomé e Sauda nas seguintes palavras:

Sauda percebeu, pela experiência de sua idade, que existe uma barreira intransponível entre ela e o coração de Maomé … e ela percebeu sem dúvida que sua parte do profeta é de misericórdia e bondade; não amor, harmonia e unidade.

[12]

Se não havia amor, harmonia e unidade, por que Maomé se casou com Sauda em primeiro lugar?

E se não havia amor, harmonia e unidade, onde está a misericórdia?

O Dr. bint ash-Shati’s disse que Khola bint Hakim foi quem sugeriu a Maomé se casar com Sauda e Aisha, que tinha sete anos na época. “Maomé comentou a sugestão dela dizendo: ‘mas quem vai cuidar da casa e quem vai servir as filhas do profeta?’” Com isso Khola sugeriu o casamento de Sauda … e o profeta concordou. “E Sauda ficou completamente satisfeita em ocupar seu lugar na casa do profeta e servir suas filhas.” [13]

Agora a imagem está clara; Aisha tornou-se o amor de Maomé, e Sauda tornou-se a serva das filhas do profeta. Depois de tantos anos onde Sauda cozinhou, lavou, remendou, serviu o profeta e suas filhas e confortou o profeta em suas tristezas após a morte de sua primeira esposa, quando Sauda envelheceu, Maomé quis se divorciar dela sem motivo, exceto pelo fato de ela envelhecer e ter se tornado pouco atraente.

O Alcorão fala de amor e ternura entre maridos e esposas nas seguintes palavras:

Um dos sinais Dele é que Ele criou para você companheiros de sua própria espécie para que você possa encontrar paz de espírito por meio deles, e Ele colocou amor e ternura entre vocês.

Alcorão 30:21

O incidente acima nos dá uma ideia sobre o significado e as limitações desse amor e ternura falados no Alcorão. Onde está o amor e a misericórdia falados pelo Alcorão no incidente de Sauda? Maomé deve ser julgado pelo Alcorão ou Maomé está acima do Alcorão?

O autor de um livro padrão sobre a lei islâmica escreveu:

O que alguns homens de luxúria que não têm valores morais fazem, ao se divorciarem de suas esposas sem motivo, é algo que não é declarado nem aprovado pelo Islã. E Alá deve se vingar de tais homens nesta vida e na próxima.

[14]

A afirmação acima parece bonita e razoável até que lemos algumas páginas depois as seguintes palavras do mesmo autor:

[O divórcio é permitido] se o motivo for a inadequação da mulher para o gozo devido a certos defeitos nela ou devido à idade avançada ou coisas semelhantes.

[15]

Divorciar-se da esposa por causa da idade é permitido e aceitável no âmbito de ser bom para a esposa; mesmo considerado o melhor padrão, pois Maomé descreveu a si mesmo como o melhor marido e o Alcorão diz de Maomé “Tu certamente possuis alta excelência moral.” Q. 68: 4. E, por outro lado, o “Alcorão era o personagem de Maomé”, como diz um Hadice.

Mas a desculpa do Dr. Bint ash-Shati para o comportamento de Maomé é que ele era um mero ser humano. Portanto, o Alcorão era seu personagem e ele também era um mero ser humano. A equação é clara o suficiente para que todos possam ver. E os crentes acreditam que ele é o melhor marido e possuidor da mais alta excelência moral.

Referências

1 Al-Tabari, Vol. 39, p. 170.
2 An-Nasa’i vol. 5 #4245.
3 Tirmidhi 927.
4 Al-Tabari, Vol. 9, p. 130.
5 Ishaq 146-148.
6 Ishaq 115-117.
7 Bukhari, the Book of Nikah, Hadith No. 139.
8 Ahkam al-Qur’an, Abi Bakr Ibn ‘Abd Allah known as Ibn al-‘Arabi, Dar al-Kotob al-‘Elmeyah, commenting on Q. 4:128.
9 Nisaa’ ‘an-Nabi, Dr. Bint ash-Shati’, Dar al-Kitab al-‘Arabi, 1985, p. 62, 67.
10 Bukhari, Vol. 1, Book 4, Hadith No. 148.
11 Bukhari, Vol. 2, Book 26, Hadith No. 740.
12 Nisaa’ ‘an-Nabi, Dr. Bint ash-Shati’, Dar al-Kitab al-‘Arabi, 1985, p. 64.
13 Nisaa’ ‘an-Nabi, Dr. Bint ash-Shati’, Dar al-Kitab al-‘Arabi, 1985, p. 64.
14 ‘Abd ar-Rahman al-Gaziri, al-Fiqh ‘ala al-Mazahib al-Arba’a, Dar al-Kutub al-‘Elmeyah, 1990, vol. 4, p. 278.
15 ‘Abd ar-Rahman al-Gaziri, al-Fiqh ‘ala al-Mazahib al-Arba’a, Dar al-Kutub al-‘Elmeyah, 1990, vol. 4, p. 281.

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A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 2: Os não-muçulmanos e as mulheres

2 abril, 2011 by José Atento 40 Comentários

Parte 2 de 3 Os não-muçulmanos e as mulheres
(Para ler a Parte 1 clique aqui; para ler a Parte 3 clique aqui)


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Conteúdo

Neste documento, em 3 partes, veremos que Maomé foi um:

  • Senhor da guerra e terrorista, Ladrão, Assassino, Mandante de assassinatos, Pervertido sexual, Pedófilo, Mercador de escravos e pirata.
  • Veremos também que Maomé forjou uma ideologia, o islamismo, que, se seguida em sua totalidade, leva seus seguidores a se comportarem como ele.
 
Maomé divide o mundo
 
–  Maomé dividiu o mundo em Dar-al-Islam (a Casa do Islã) e Dar-al-Harb (a Casa da Guerra).
–  Todo o território conquistado pela Jihad torna-se Dar-al-Islam, e o Islã (e a lei islâmica Sharia) reina supremo (para o desespero das mulheres e dos não-muçulmanos).
–  Em todos os territórios restantes, a  Jihad deve ser promovida.
 
Como os não-muçulmanos vivem no Dar-al-Islam?

Como cidadãoes de segunda classe, os Dihmmi.
   
Os “direitos” dos Dhimmi:
–  Não podem mostrar vinho ou porco.
–  Não podem tocar sinos ou mostrar cruzes.
–  Não podem recitar a Torá ou o evangelho em voz alta.
–  Não podem fazer menifestação pública nos seus enterros e nem em dias de festa.
–  Não podem reconstruir suas casas de louvor.
–  Devem se vestir diferente dos muçulmanos.
–  Devem aceitar o seu estado de inferioridade.
–  Devem pagar a taxa de proteção, chamada de Jizyiah.
 
20.000 Muçulmanos atacam igreja no Cairo (Nov. 2008)
–  Mil cristãos foram encurralados no interior da Igreja Ortodoxa Copta da Virgem Maria em West Ain Shams, no Cairo, após mais de vinte mil muçulmanos atacarem com pedras e garrafas de gás butano.
–  Os muçulmanos não concordam que o galpão onde funciona a igreja se torne em um templo.
http://www.dailymail.co.uk/news/worldnews/article-1088900/Muslims-riot-plans-Christian-church-Cairo.html
 
Como não-muçulmanos vivem em Dar-al-Islam?
–  Em um estado islâmico, os não-muçulmanos usarão um sinal para mostrar o que eles são – no sinal vai estar escrito Kaffir. Nós não iremos discriminar baseado em altura, raça aparência, mas nós vamos discriminar baseado na crença religiosa.” (Anjem Choudary, Líder Muçulmano Britânico)
–  “Voces saberão quando os muçulmanos terão começado a insurreição quando houver sangue nas ruas de Londres e Nova Iorque do mesmo jeito que existe sangue nas ruas de Fallujah e Mumbai.”
 
Esconda o Alcorão dos infiéis!
–  Maomé sabia que seus ensinamentos eram uma farça:
–  O Mensageiro disse: ‘Não leve o Alcorão em uma jornada com você, pois eu temo que ele caia na mão dos inimigos…‘
– O inimigo pode retê-lo e começar a discutir sobre ele com você. [Hadice Sahih (autêntico) de Muslim Muslim 1869 b Livro 33 Hadice 137]
 
Esconda o verdadeiro Maomé antes que alguém se converta ao Islamismo!
–  O livro Metodologia da Dawah1,de Shamim A. Siddiqi, diz como os muçulmanos devem se aproximar dos não-muçulmanos de modo a converte-los para o Islã. Esse livro foi escrito por um muçulmano para muçulmanos.
–  Ele específicamente diz para os muçulmanos não contarem aos novos convertidos toda a verdade sobre o Islã.
–  Porque não mentir? Afinal, Alá é descrito no Alcorão como maior dos enganadores. [Alcorão 8:30]
1Dawah = tentativa de converter outros ao Islã
 
Esconda a realidade do Islã antes que alguém se converta!
–  O livro Metodologia da Dawah1,de Shamim A. Siddiqi, páginas 48 e 49, diz:
–  Explicar o conceito de Tawheed (deus único) sem dizer o que este Kalimah [declaração de fé] exige de um muçulmano.
–  Apresentar o Aqidah [Credo Islamico] sem explicar o impacto do Iman Billah [fé em Alá].
–  Explicar o Iman Bil-Akhirah [fé na vida depois da morte] sem dizer qual a revolução isto deve causar na vida do indivíduo e da sociedade que ele vive.
–  Isto é Takiyah !
 
O que éTakiyah?
–  É ok para muçulmanos mentir se a mentira ajuda na propagação do islamismo.
–  Este princípio teológico é chamado de Takiyah, o que significa esconder a “crença verdadeira” para confundir os adversários.
–  Ativistas muçulmanos empregam estas táticas de decepção na tentativa de polir a imagem do islamismo. Eles cuidadosamente evitam, obscurecem, e omitem a menção a qualquer aspecto negativo dos textos e ensinamentos islâmicos.
http://www.faithfreedom.org/forum/viewtopic.php?t=178
 
Alá, o enganador
–  Alá é um mentiroso:
N  Alá é melhor dos enganadores [Alcorão 3:54]
–  Outras referências sobre os esquemas de conspiração e enganação de Alá são: Alcorão 7:99; 27:50; 13:42; 14:46; 43:79; 86:15f.; 7:100; 4:14.
–  (interessante, a Bíblia chama o demônio de o pai da mentira)
–  PS. O passatempo favorito de Alá é torturar os infiéis no Inferno [Alcorão 104:4], onde ele vive [68:44].
 
Maomé e suas mulheres
–  Para controlar as (entre 11 e 24) esposas, concubinas e escravas (sexuais), Maomé teve um número de “revelações” específicas de Alá.
–  Essas “revelações” resolveram os problemas domésticos de Maomé.
–  Mas condenaram as mulheres muçulmanas para sempre…
–  … pois elas estão consolidadas na Lei Islâmica (Sharia).
–  O homem tem autoridade sobre suas mulheres pois Alá fez um superior ao outro [Alcorão 4:34].
–  Maomé bateu no peito da sua esposa favorita, Aisha, porque ela saiu de casa sem permissão [Muslim, 4:2127].
–  Apesar de contas, Alá permite aos muçulmanos baterem nas suas esposas [Alcorão, 4:34].
     Declarações de clérigos islamicos:
–  Nós sabemos que bater na mulher é uma punição islâmica.
–  Isto não pode ser negado pois é prescrito pelo criador do homem.
–  Bater é sem dúvidas um dos métodos para reformar as esposas.
 
 
Mulheres sob o Islã
–  Eu ouví o Profeta dizer: “Mal pressentimento existe em três coisas: o cavalo, a mulher e a casa.” [Bukhari 4:56:2858]  
–  Direito a herança: A parte do homem deve ser duas vezes a parte da mulher [Alcorão 4:176]
–  O testemunho da mulher vale a metade do testemunho do homem [Alcorão 2:282] … devido a deficiência da mente da mulher [Ishaq 584].
–  Em casos de adultério ou estupro, a mulher precisa do testemunho de quatro homens [Alcorão 24:11-20]. Se ela não provar sua inocência (mesmo do estupro), ela é apedrejada.
 
Mulheres: objeto sexual
–  Não existe sexo consensual:
–  Suas esposas são como um campo a ser arado; então, aproxime-se e faça como desejar [Alcorão 2:223].
 
Mulheres devem sentir vergonha
–  Código de vestimenta para as mulheres:
–  A vestimenta deve cobrir todo o corpo exceto a face, mãos e pés.
–  Vestimento deve ser modesto e não muito justo ou que atraia a atenção dos olhos.
–  A hijab ou véu é obrigatório.
–  A burqua cobre toda a cabeça e face e é específica para certas culturas, por exemplo, a burqua azul usada pelas  mulheres no Afghanistão.
 
Direito das Mulheres
A lista abaixo complementa o dito nos slides anteriores:
–  Mulheres devem ser circuncizadas (ter o clítoris cortado fora).
–  Não podem deixar a casa sem autorização do pai, marido ou guardião. Ao sair, preci-sam da companhia de um homem (parente).
–  Só podem se casar com um muçulmano (homens podem se casar com infiéis).
–  Só podem se casar uma vez (homens, até 4)
–  Podem ser divorciadas por qualquer motivo, bastando ao homem dizer 3 vezes: “eu me divorcio.” (elas não tem o mesmo direito.)
Crimes de Honra
–  “Crimes de Honra” são uma consequência das  mulheres serem propriedade dos homens.
–  Um manual de Lei islâmica certificado pela Universidade Al-Azhar como um guia da ortodoxia Sunnita diz que:
   “retaliação é obrigatória contra qualquer um que mate um ser humano intencionalmente e sem direito.”
–  Entretanto,
  “não estão sujeitos a retaliação um pai ou uma mãe (ou seus pais ou suas mães) que mate seus filhos ou netos.” [‘Umdat al-Salik o1.1-2].
–  Em outras palavras, quem matar seus filhos não sofre punição segundo a lei islâmica.
–  (e isso se extende às esposas também …)
 
Crimes de Honra
  • Amina e Sarah, mortas com um tiro por seu pai no dia de ano novo (2008) no Texas, por namorarem não-muçulmanos.
  • Journalista, feminista, e defensora dos direitos humanos, Rana Husseini, escreveu uma série de reportagens sobre os crimes de honra na Jordânia. Resultado: ela é acusada de ser anti-família, anti-Islã e anti-Jordânia. 
  • Riyadh: Um Saudita da  Commissão para Promoção da  Virtude e Prevenção do Vício matou sua filha por ela ter se convertido ao cristianismo. (Agosto, 2008)   
  • Dez 2007: Aqsa Parvez, 16, de Toronto, morta por seu pai e tio após discussão sobre o uso da hijab. Ela queria ser mais ocidental.
  •       Na Turquia, um total de 1.985 mulheres morreram de violência doméstica nos dois últimos anos, o que faz 3 mulhers assassinadas por dia. Na Europa duas mulheres morrem por semana devido a violência do marido ou namorado.
  • Mais exemplos existem, faça um Google com “Honour killings”.
 
Recompensa para os muçulmanos vivos: sexo e pilhagem
–  Existem recompensas, nesta vida e na outra, para os envolvidos com Jihad.
–  Para quem vive, o prêmio é sexo (com as mulheres não-muçulmanas, tomadas ou não como escravas) e pilhagem (tomar propriedade de não-muçulmanos ou vendendo-os como escravos).
–  (Foi isso que atraiu tantos homens para a “verdadeira religião”: sexo livre, tomar a propriedade dos outros e tráfico de escravos, tudo sancionado por Alá!) 
–  Pilhagem é legal e boa [Alcorão 8:69].
–  Alá permite aos muçulmanos fazerem sexo com as mulheres que a sua mão-direita possuir [Alcorão 33:52].
–  E não existe limite no número de mulheres que pode-se ter (esposas podem ser divorciadas a qualquer momento).
–  Este preceito tornou legal o estupro ou emprisionamento de mulheres depois das batalhas.
–  É por isso que estupro é endêmico nos países islâmicos;
–  E vem crescendo na Europa com o crescimento das comunidades islâmicas.
 
Recompensa para os muçulmanos mortos: sexo
–  A recompensa para aqueles que morrem matando em nome de Alá é sexo.
–  O paraíso islâmico é um bordel.
–  No paraíso, o fiél terá virilidade eterna para saborear suas virgens e seus meninos (sim, meninos!).
–  Mas, e as mulheres muçulmanas?
–  Maomé disse que viu o fogo do inferno que a maioria nele eram mulheres!


O Paraíso Islâmico

·         Maomé adaptou todas as recompensas e sanções de sua religião para a gratificação da paixão sexual.

 
Origens do ódio contra os judeus
–  Maomé tentou converter para o islamismo os (30 mil) judeus de Medina.
–  Os judeus recusaram: as histórias bíblicas contadas por Maomé estavam erradas.
–  Por terem recusado o convite para o Islã, Maomé exterminou os judeus:
–  Eles foram imediatamente mortos, ou jogados no deserto para morrerem, ou vendidos como escravos.
–  E, claro, ele roubou os judeus no processo.
–  Lembrem-se, Maomé é o modelo de conduta.
 
Maomé e os judeus
–  Além disso, Maomé deixou uma séries de “revelações” que definem o tom do comportamento do islamismo frente ao Judaismo (por exempo):
–  Alá fez os judeus deixarem as suas casas aterrorizando-os de modo que vocês mataram uma parte deles e escravizaram os demais. E ele (Alá) fez vocês herdarem as suas terras, suas casas e suas riquezas. [Alcorão 33:26].
–  Judeus são porcos, macacos [Alcorão 2:62-65; 5:59-60; 7:166]
–  Os nossos maiores inimigos são os judeus e os pagãos [Alcorão 5:82]
(Lembre-se, tudo isso aconteceu 1.400 anos antes da criação do Estado de Israel.)
 
O Alcorão não permite o reconhecimento de Israel
–  Autoridade Palestina, ministro do exterior Mahmoud A-Zahar do Hamas, disse na sexta-feira (Abril de 2007) que …
–  Reconhecer Israel contradiz o Alcorão.
 
Maomé e os cristãos
–  Ao final da sua vida, Maomé iniciou a Jihad contra os cristãos, atacando a (não tão) próxima cidade bizantina de Tabuk (500 anos antes das crusadas; 12 séculos antes da independência dos EUA).
–  Ele precisava de ‘revelações’ para justificar o seu ataque (por exemplo):
–  Quão perversos são os cristãos [Alcorão 9:30]
–  Muçulmanos, não tomem os cristãos e nem os judeus como seus amigos [Alcorão 5:51]
–  Cristãos e judeus tem uma doença nos seus corações [Alcorão 74:31]
–  O propósito de Alá é o de aniquilá-los por seu crime [Alcorão 5:49]
–  Os cristãos espalham falsidades contra Alá e o seu profeta:
–  É uma blasfêmia dizer que Jesus Cristo é Deus [Alcorão 5:72] ou Filho de Deus [Alcorão 23:91]
–  Jesus era (nada mais do que) um mensageiro de Alá [Alcorão 4:171]
–  Jesus não foi crucificado e nem morreu [Alcorão 4:157]
–  Cristãos adoram 3 deuses (a trindade): Pai, Filho e Maria [Alcorão 5:73]
 
Isa: o Jesus islâmico
–  Isa era um muçulmano que chamou a humanidade para obedecer a leis de Alá (Sharia).
–  Ele teria sido um terrorista islâmico, pronto para derrubar os governos ‘feitos pelo homem’ e estabelecer zelosamente cortes islâmicas ao redor do mundo.
–  O Jesus dos evangelhos nunca existiu:
–  Dê a César o que é de César [mundo físico] e a Deus o que é de Deus [mundo espiritual], e vire a sua outra face são mentiras.
–  São distorções que os cristãos introduziram na bíblia para negar Alá – diz a tradição islâmica.
–  Por isso, a necessidade do Alcorão, “a palavra de Alá, sem corrupção.”
 
–  O Alcorão ensina que Alá levou Jesus (Isa) para o paraíso até o dia do julgamento.
–  Jesus (Isa) irá retornar à Terra para liderar os muçulmanos numa guerra contra os judeus e os cristãos, quando a terra será limpada dos infiéis.
–  O filho de Maria irá em breve descer para o vosso meio. Ele irá quebrar a cruz [acabar com o cristianismo] e matar os porcos [os judeus] [Hadith escrito por Al-Bukhari]
 
Supremacismo islâmico
–  O islamismo é a única “religião” com uma doutrina prescrevendo:
–  A conquista militar dos não-muçulmanos
–  A subjugação contínua dos não-muçulmanos como inferiores dentro da lei islâmica (Sharia)
–  Alá enviou Maomé para fazer o Islã superior sobre todas as religiões [Alcorão 9:33]
–  Então lute contra os não-muçulmanos até que toda a oposição termine e o Islã seja a única religião [Alcorão 8:39] (através da  Sharia)
–  … até que os não-muçulmanos paguem a Jizya de modo subserviente, e sintam-se subjugados [Alcorão 9:29]
 
Supremacismo islâmico
–  Irmandade Islâmica “Um Memorando Explanativo sobre o Objetivo Estratégico Geral da Irmandade na América do Norte”:
–   o trabalho na América é como uma grande Jihad
–   para eliminar e destruir a Civilização Ocidental por dentro
–  E ‘sabotar’ esta casa miserável por suas mãos e pelas mãos dos fiéis
–  De modo que a religião de Alá seja feita vitoriosa sobre todas as outras religiões.
 
Maududi (Islamic Scholar) escreveu:
–  O Islã deseja destruir todos os estados e governos em qualquer lugar na face da Terra que se oponha à ideologia e programa do Islã independente do país ou nação que a governe.
–  O propósito do Islã é o de estabelecer um estado baseado em sua própria ideologia e programa, independente de que país assuma o papel de líder, ou que governo seja derrubado no processo de estabelecimento da ideologia.
–  O Islã não pretende confinar esta revolução a apenas um estado ou alguns países; o propósito final é o de promover uma revolução universal.

 

 
 

Definicões sob a ótica islâmica

Paz – Quando não existe mais resistência ao Islã. Paz apenas existe quando o Islã governa, tanto políticamente quanto religiosamente, e todos os princípios islâmicos regem a lei.

Liberdade – Liberdade existem apenas quando o Islã e seus princípios obtém dominio completo, contitutindo a totalidade da crença religiosa e das regras políticas.

Justica – O estado no qual a Lei Islâmica Sharia é a única lei da terra, e todas as decisões judiciais são baseadas apenas sobre ela. Justiça existe quando os não-muçulmanos não têm direitos perante um tribunal, e quando o testemuno de duas muçulmanas é igual ao de um muçulmano.

Igualdade – Igualdade é alcançada quando os muçulmanos forem os únicos líderes da sociedade, e ocuparem os seus lugares como os “melhores dos homens”, liderando todas as instituições políticas e religiosas. O mesmo não se extende aos não-muçulmanos e nem aos apóstatas.

Tolerância – O estado no qual os não-muçulmanos são devidamente subservientes ao governo muçulmano, concordam com seu estado de segunda-classe (Dhimmi), e pagam a taxa Jizya para os seus senhores muçulmanos.

Verdade – Consiste em aceitar a versão islâmica dos eventos, como estabelecido no Alcorão e na Sunna. Tudo além disso é boato ou blasfêmia (veja Mentira).

Democracia – O estado no qual o Islã é a lei e religião absoluta, e todas as pessoas se conformam com as leis e costumes islâmicos (veja Liberdade).

Liberdade de Expressão – É alcançada quando os muçulmanos, e apenas eles, são livres para expalhar as suas crenças, e os não-muçulmanos são proibidos de comentar ou criticar qualquer preceito islâmico.

Justiça Social – Uma sociedade governada por muçulmanos sob a lei islâmica.

Alcorão – A palavra final de Alá, perfeito e inalterado, superior a todos os outros “livros” e o único e verdadeiro guia para a humanidade no tocante a religião, lei e política.

Opressão – Quando um país não é governado pela lei islâmica, ou quando existem  ações de resitência à implementação da lei islâmica.

Racismo – Quando qualquer preceito islâmico, ou quando algum muçulmano, é criticado ou rejeitado.

Infiél – Todo e qualquer não-muçulmano. Segundo a lei islâmica eles são sujeitos a conversão, subjugação ou condenados à morte.

Escravidão – O estado legal de qualquer infiél capturado em uma batalha contra o Islã.

Tratado – Acordo temporário entre muçulmanos e não-muçulmanos, válido apenas até quando os muçulmanos recuperarem o poder para alcançar por outros meios, violentos ou não, aquilo que eles momentaneamente não conseguiram.

Mentira – Ato de esconder a verdade. Permitido pela lei islâmica para um muçulmano para se proteger ou para avançar a causa do Islã.   •

Informe-se!
http://www.answering-islam.org/portugues.html
http://www.thereligionofpeace.com/
http://www.faithfreedom.org/index.htmhttp://www.jihadwatch.org  

(Para ler a Parte 1 clique aqui; para ler a Parte 3 clique aqui)

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Direitos das Mulheres sob o islão

25 setembro, 2009 by José Atento 79 Comentários

Leia o artigo abaixo e depois confira alguns exemplos dos “direitos das mulhers” sob o islão: Parte 1, Parte 2 e Parte 3. 

O manual de Lei Islâmica, The Reliance of the Traveller, documento da “moderada” Universidade Al-Ahzar, no Egito (a mesma onde o presidente dos EUA Obama fez um discurso em 2009, fortalecendo a Irmandade Muçulmana), define como Direito das Mulheres o seguinte:

1. Mulheres devem ser circuncizadas (ter o clítoris cortado fora) — leia mais aqui.
2. Não podem deixar a casa sem autorização do pai, marido ou guardião. Ao sair, precisam da companhia de um homem (parente).
3. Só podem se casar com um muçulmano (homens podem se casar com infiéis).
4. Precisam da permissão do pai ou guardião legal para se casar.
5. Só podem se casar uma vez (homens, até 4 … além das escravas sexuais [Alcorão 4:3] … e pode se casar com quantas esposas temporárias quiserem).
6. Podem ser divorciadas por qualquer motivo, bastando ao homem dizer 3 vezes: “eu me divorcio” (elas não tem o mesmo direito), conhecido como “talal triplo.”
7. Esposas podem apanhar [Alcorão 4:34] — leia o porque aqui.
8. Direito de Herança: A parte do homem deve ser duas vezes a parte da mulher [Alcorão 4:11; 4:176].
9. Em casos de adultério ou estupro, a mulher precisa do testemunho de quatro homens [Alcorão 24:11-20]. Se ela não provar sua inocência (mesmo do estupro), ela é apedrejada. — leia o porque aqui.
10. O testemunho da mulher vale a metade do testemunho do homem [Alcorão 2:282] .
11. Esposas podem ser estupradas.
12. Exceto quando na frente de parentes próximos, devem se cobrir mostrando apenas os olhos e as mãos [Alcorão 33:59].
13. As filhas podem ser mortas pelos seus pais, nos chamados “crime de honra” — leia mais aqui e aqui.
14. Guarda dos filhos pertence ao pai, ou a família do pai se a esposa (viúva) não for uma boa muçulmana.
Esses direitos são aplicados diferentemente nos países islâmicos dependendo de quanto secular ou radical eles são. Mas todas as escolas de jurisprudência islâmica concordam com esses direitos (em outras palavras, é isso que os muçulmanos aprendem como sendo a Lei de Alá no tocante às mulheres).
De onde vem estes “direitos”?

1. Circuncizão Feminina (mutilação da genitália) — leia mais aqui

2. Permissão para sair de casa:

m10.4 O marido pode proibir sua esposa de sair de casa (O: por causa do hadith relatado por Bayhaqi que o Profeta (Alá o abençoe e lhe dê paz) disse. “Não é admissível que uma mulher que acredita em Alá e no último dia permita que alguém entre na casa do seu marido se ele se opõe, ou de sair dela, se ele for avesso”). Mas, se um dos seus parentes morrer, é preferível deixá-la sair para visitá-los.

3. Não podem se casar com quem desejarem:

Não despose homens idólatras [com suas mulheres] até que eles se tenham convertido. (Alcorão 2: 221)

4. Permissão para se casar vem do guardião:

m3.13 (1) O único guardião que pode impor a sua guarda a se casar é o pai de uma noiva virgem, ou pai do seu pai, impor significa a casá-la com um partido apropriado (def. m4) sem o seu consentimento.

5. Poligamia e escravidão sexual (veja observação sobre “o que é sexo lícito” no final de tudo):

Case-se com as mulheres, que parecem boas para você, duas ou três ou quatro; e se você tiver receio de não poder fazer justiça (para tantas) então uma (apenas) ou (as cativas) que sua mão direita possui (Alcorão 4:3).

6. Divórcio

n2.1 Um homem livre tem 3 pronunciamentos de divórcio (O: por causa da palavra de Alá Altíssimo, “O divórcio é duas vezes, em seguida, mantenha com bondade ou libere graciosamente” (Alcorão 2: 229), e quando o Profeta (Alá o abençoe e lhe dê paz) foi questionado sobre a terceira vez, ele disse, “é o dito de Alá, ‘ou libere graciosamente’ “).

7. Esposas podem apanhar:

As boas esposas são devotamente obedientes, e que se guardam na ausência o que Alá teria guardado. Quanto àquelas, em cuja parte você teme rebelião, (primeiro) as admoeste, (depois) se recuse a compartilhar suas camas, (e por último) bata nelas; mas se elas retornam à obediência não busque nada mais contra elas. (Alcorão, 4:34)

8. Herança:

Alá cobra respeito (provisão para) seus filhos: ao homem o equivalente da parte de duas mulheres, … (Alcorão 4:11).

… para o homem o equivalente da parte de duas mulheres (Alcorão 4:176).

9 e 10. O testemunho do homem vale mais:

Chame duas testemunhas do sexo masculino dentre vós, mas se dois homens não podem ser encontrados, então um homem e duas mulheres julgadas capazes de a agir como testemunhas … ” (Alcorao 2:282)

o24.7 testemunho do que se segue é juridicamente aceitável quando se trata de casos envolvendo propriedade, ou operações relacionados com a propriedade, tais como vendas:
(1) dois homens;
(2) duas mulheres e um homem;

o24.9 Se testemunho for relativo a fornicação ou sodomia, então ele requer quatro testemunhas do sexo masculino (O: quem depor, em caso de fornicação, testemunha que viu o infrator inserir a cabeça de seu pênis na vagina).

o24.10 Se testemunho for relacionado com coisas que os homens normalmente não vêem (o: mas as mulheres vêem), como parto, então é suficiente ter duas testemunhas do sexo masculino, ou um homem e duas mulheres, ou quatro mulheres.

E porque o testemunho do homem vale mais?

“O Profeta disse: “Não é o testemunho de uma mulher igual a metade da de um homem?” As mulheres disseram: “Sim”. Ele disse: “Isso é por causa da deficiência da mente da mulher.” Sahih Bukhari 3:48:826

E, é claro, Alá disse:

… E chame para testemunhar, de entre os seus homens, dois deles como testemunhas. E se não existirem dois homens à disposição, então um homem e duas mulheres, de modo como você aprovar como testemunhas, de modo que se a que falar errado (por esquecimento) a outra vai se lembrar. …  Alcorão 2:282

11. “Esposas podem ser estupradas.” Esta afirmação não faz sentido quando olhada pelo ponto-de-vista da lei islâmica Sharia, pois segundo ela estupro é adultério violento. Se um marido se força sobre a sua esposa, ela deve entender que sexo faz parte do casamento e o ato não pode ser chamado de estupro, apesar de ser repreensivo. Logo, segundo a Sharia, uma esposa nunca é estuprada, mesmo quando isso acontecer de verdade.

12. Devem se cobrir todas, deixando apenas os olhos e as mãos visíveis:

Profeta! Diga a suas esposas e filhas, e todas as mulheres muçulmanas, para usarem capas e véus cobrindo todo o seu corpo (cobrindo-se totalmente exceto para um ou dois olhos para ver o caminho). Isso vai ser melhor. Elas não vão se aborrecer e nem serem molestadas. (Alcorão 33:59)

13. Os pais podem matar as filhas (manual de lei islâmica Umdat al-Salik):

o1.1 Retaliação é obrigatória contra qualquer um que mate um ser humano intencionalmente e sem direito.

o1.2 As ações abaixo não estão sujeitas a retaliação:

…
(2) um muçulmano por matar um não-muçulmano;
…
(4) um pai ou uma mãe (ou seus pais ou suas mães) por matarem seus filhos ou netos.”

14.  O manual de lei islâmica Umdat al-Salik, lei k13.2, diz que o pai é o guardião. A lei m13.o diz que se a esposa se torna viuva, isso cria uma “disputa” mas ela mantém a guarda, sob a condição de que os filhos sejam criados como muçulmanos. Se os avós das crianças acharem que a mãe não está fazendo o seu dever (de prover educação no islamismo para os filhos) eles podem argumentar que ela não tem condições de guarda, acusando-a de ser uma pessoa (moralmente) corrupta e levando o caso para um tribunal da Sharia.



Parêntesis: o que seria “sexo lícito” segundo a lei islâmica?

Para o homem:

  • Sexo com uma das suas 4 esposas.
  • Sexo com uma mulher “que a sua mão direita possuir” (escrava sexual = mulher não-muçulmana … e existem regras para isso também que inclusive justificam o estupro de mulheres não-muçulmanas – é por isso que Mohammed é o nome mais comum dentre os estupradores na Inglaterra).
  • Independente do seu estado civil, o homem pode ter sexo com uma esposa temporária. O homem pode ter várias esposas temporárias simultaneamente.

Para mulher:

  • Sexo com o seu marido.
  • Sexo com um “marido” dentro de um contrato de casamento temporário (apenas se ela for solteira, divorciada ou viúva – uma mulher casada não pode arranjar um casamento provisório: isso seria adultério).
O islão favorece a luxúria masculina.

imagem extraída de Islão a nu – Para tomar consciência do terror

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