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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Halal

Lista de restaurantes, lojas e distribuidores que vendem produtos halal no Brasil – BOICOTE

18 julho, 2015 by José Atento Deixe um comentário

Estamos listando abaixo restaurantes, lojas e distribuidores que vendem produtos halal no Brasil.

Boicote-os!

Melhor, pergunte ao gerente porque ele vende produtos com a certificação halal. Diga para ele que cada consumidor está pagando por ela, como se fosse um dízimo, sem saber disso, mesmo sem serem muçulmanos. Diga para ele que isso não é justo. Diga para ele que parte do dinheiro da certificação halal vai para as caridades islâmicas, e que Hamas, Hezbollah, e a Irmandade Muçulmana estão neste grupo. Diga também que parte do dinheiro é usada para islamizar o Brasil, com a construção de mesquitas e o treinamento de imãs brasileiros na Arábia Saudita ou no Irã.

Leia mais em “Boicote Produtos Halal.”

Boicotar
não é crime. É, sim, um direito boicotar o que discordamos!

A página do SiilHalal apresenta a seguinte lista dos Supermercados que vende frango halal no Brasil:
(19/7/2015)

Frango Halal da Lar, Cooperativa Agroindustrial, à venda no Supermercado Brasão, em Chapecó, Santa Catarina – BOICOTE!
(20/7/2015)

Frango Halal da Lar, Cooperativa Agroindustrial, à venda nos supermercados Brasão e Celeiro, em Chapecó, Santa Catarina – BOICOTE!
(20/7/2015)

Açucar Caravelas (Usina Colombo) à venda no Supermercado Super Market, na esquina da Rua Conde de Bonfim com Rua Uruguai, no bairro da Tijuca, Rio de Janeiro – BOICOTE! (8/9/2015)

Arquivado em: Halal Marcados com as tags: Halal

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Lista de empresas com ‘certificação halal’ no Brasil: BOICOTE-AS!

24 maio, 2015 by José Atento 120 Comentários

Estas são as empresas brasileiras inscritas na Certificação Halal no Brasil. Elas pagam uma taxa para obterem esta certificação. Cada vez que você compra destas empresas você também está pagando. Você sabe para onde vai o lucro das entidades islâmicas com a certificação halal?

Boicotar não é crime. É, sim, um direito boicotar o que discordamos!

(página em construção)

(PS. Veja uma relação de artigos relacionados a “indústria halal”, e o porquê de boicotá-la) 

Quando você vir este símbolo, não compre, não coma, denuncie. Pergunte ao dono do estabelecimento porque ele vende halal, e se ele concorda que não muçulmanos paguem um “dízimo islâmico” sem o consentimento deles

A lista de empresas brasileiras com certificação halal é assustadoramente extensa. As instituições islâmicas mantêm uma lista delas nos seus sites, por exemplo, cidialhalal [1] (no fim da página); cibal halal: frigoríficos de aves [2],  frigoríficos de bovinos [3], indústria de alimentos e matéria prima [4], orgânicas [5], químicas [6], farmacêuticas e cosméticas [7]; sii halal [8].

Lista relacionada a alimentos e frigoríficos
AgroDaniele,  [1]
Agrogen,  [1]
AGROSUL,  [1]
Aurora,  [1]
AVEBOM,  [1]
Big Frango,  [1]
Bomdio Alimentos, [1]
brf,  [1]
Céu Azul Alimentos,  [1]
COOPAVEL,  [1]
Copacol,  [1]
Copagril,  [1]
C Vale,  [1]
Doux – Frango Sul,  [1]
Frango Belo,  [1]
GELCO,  [1]
GELITA,  [1]
GELNEX,  [1]
Globoaves,  [1]
Granjeiro,  [1]
GUIBON Frangos – Frango Amazonas (Avenorte Avícola Cianorte Ltda)
Jaguá,  [1]
Languiru,  [1]
Lar – Coop Agricultural,  [1]
Lopesco,  [1]
Mais Frango,  [1]
MARFRIG Group,  [1]
Mataboi,  [1]
Minuano,  [1]
Mister Frango,  [1]
Nicolini,  [1]
Palmali,  [1]
Pioneiro,  [1]
Purac,  [1]
Rosseulot,  [1]
Sadia,  [1]
SEARA,  [1]
Superfrigo,  [1]
Tyson,  [1]
VPR [1]

Alimentos:
Ajinomoto,   [4] [7]
ARMS and HARMER Química Geral do Nordeste,  [4] [7]
ASA Aviário Santo Antônio,  [4]
BATAVO,  [4]
Belaiaça,  [4]
Blanver,  [7]
Bremil,  [4]
BRF,  [4]
Café Cacique,  [4]
Café Iguaçu,  [4]
Café Real,  [4]
Carnaúba do Brasil, [4]
Capvani,  [4]
Citrosuco,  [4]
Cocam,  [4] [5]
Colombo açúcar e etanol,  (açucar Caravelas, Colombo, Colonial, União, [4]
Condessa laticínios,  [4]
CPKelco,  [4]
Cristina queijos,  [4]
DA ROZ, massas  [4]
DoBon,  [4]
DÖHLER,  [4] [6]
DOREMUS,  [4]
ELEGÊ laticínios,  [4]
Ferrero do Brasil,  [4]
Fleisheggs,  [4]
FONCEPI,  [4] [5]
Fonterra,  [4]
Forno de Minas,  [4]
FosBrasil,  [4] [6]
FrangoSeva,
Fuchs,  [4]
GE do Brasil,  [4] [6]
Givaudan,  [4] [6]
Grace cosméticos,  [6] [7]
Grupo Centroflora,  [4]
Guarani açúcar e etanol,  [4]
Indeca,  [4]
Inovo,  [4]
IMCOPA,  [4]
Imeris Filtration,  [7]
Jalles Machado,  [4] [5]
Kerry,  [4]
Lagos Indústria Química,  [6]
Lapirendius,  [4] [6]
Louis Dreyfuss commodities,  [4]
Maricota,  [4]
Minerva Fine Foods,  [4]
Mundial Exportadora,  [4]
Mococa laticínios,  [4]
Nescafé,  [4]
Nestlé,  [4]
Oderich,  [4]
Pic Nic laticínios,  [4]
Piracanjuba laticínios,  [4]
Pontes Indústria de Cera,  [4]
Predilecta,  [4]
Prolab Cosmetics,  [7]
PROLAB laboratórios,  [4]
Quatá laticínios,  [4]
Química Geral do Nordeste,
Raizen Energia (açucar),   [4]
SADIA, [4]
Sanrisil,  [7]
Santa Rosa,  [4]
São Martinho,  [4]
Sementes Paraná,  [4]
SGS,  [4] [6]
Sina (ovos),  [4]
SL alimentos,  [4]
Sohovos,  [4]
Sucorrico,  [4]
Superavico,  [4]
Tanac,  [6]
Triangulo Alimentos,  [4] [5]
YSC,  [4] [6]

Frigoríficos: 
AGRA,  [3]
ASTRA,  [3]
AVERAMA produtos avícolas, [2]
Bon Mart,  [3]
BRF, [2] [3]
Canção produtos avícolas [2]
COASUL produtos avícolas, [2]
COOPERFRIGU, [3]
Estrela,  [3]
Frango Seva, [2]
FRIALTO,  [3]
FriBrasil, [3]
FRIGOL,  [3]
FRIGON,  [3]
FRISA,  [3]
FRIVASA,  [3]
JBS (FRIBOI), [2]  [3]
JJZ,  [3]
MARFRIG,  [3]
MataBoi,  [3]
Minerva Foods  [3]
Mondelli,  [3]
SEARA, [2]
Redentor,  [3]
RODOPA,  [3]
Xinguara,  [3]

Químicas, Farmacêuticas e Cosméticas:
Veja sob “alimentos” (para ser separado por tema)

Empresas certificadas pela SII Halal
C Vale  [8]
Cocari Coop Agropecuária e Industrial  [8]
CM3 Amidos (de mandioca)   [8]
Copagril (aves, rede de supermercados)  [8]
Docile (balas e guloseimas)  [8]
Florestal (balas e guloseimas)  [8]
Frango Granjeiro   [8]
Lar Cooperativa Agroindustrial (aves, grãos, produtos, rede de supermercados)  [8]
Peccin (balas e guloseimas)  [8]
Pioneiro Grupo (Maná Alimentos, Ração Pioneiro e Frangos Pioneiro) [8]
Sambazon (sucos de frutas da amazônia – exportação)   [8]
Sororo Ingredientes  [8]
Vossko do Brasil (frangos, exportação, mas agora também no mercado interno) [8]

Produtos vendidos no mercado interno brasileiro: BOICOTE-OS!

A foto embalagem com “selo de qualidade” nas embalagens da Empresa “Le Vida”,
que comercializa pedaços e miúdos de frango, vendidos em supermercados do Rio de Janeiro




A própria website to acuçar Colombo e Caravelas mostra que eles pertencem ao esquema da certificação halal (alguém pode me dizer porque a produção de açucar tem que fazer parte disso)? Em que parte do processo de produção o acuçar torna-se impuro? Ou é apenas a questão de se rezar Allahu Akbar durante o empacotamento?

Da Roz, empresa de massa, também entrou na certificação halal. Vale a pergunta: em que parte do processo de produção o macarrão se torna-se impuro? Ou é apenas a questão de se rezar Allahu Akbar durante o empacotamento?

PRO LAB COSMETICS (Prolab Indústria Comércio Cosméticos Ltda)

Empresa de Diadema, SP, que ganhou certificação halal da FAMBRAS há um mês atrás. Dentro de seus produtos se encontram os seguintes: – Ativare;  – Nutrat;  – Iluminata;  – Tonalittá

 
  Boicote a Lar, Cooperativa Agroindustrial
A agro-indústria “Lar – Cooperativa Agricultural”, situada em Medianeira, PR, faz parte da Certificação Halal. Seus produtos estão sendo vendidos no mercado brasileiro. BOICOTE-OS!

Boicote Chocolate Afeto

A Peccin Balas e Golusoimas faz parte da Certificação Halal e está vendendo seus produtos no mercado brasileiro. BOICOTE-OS!


Boicote Chocolate Trento

A Peccin Balas e Golusoimas faz parte da Certificação Halal e está vendendo seus produtos no mercado brasileiro. BOICOTE-OS! 


GUIBON Frangos e Frangos Amazonas, em Cianorte, Paraná
(Avenorte Avícola Cianorte Ltda)


BRF Foods, que engloba: Sadia, Perdigão, Batavo, Elegê, Qualy, Claybon e Speedy Pollo

Friboi, do Grupo JBS
MARFRIG


Icekiss, Indústria de Produtos Alimentícios Cory Ltda (cory.com.br)
Tivemos conhecimento através do site PACE que a Confepar, empresa agroindustrial que comercializa a marca de leite “Polly”, utiliza o selo halal e paga taxa para Fambras que utiliza o dinheiro para expansão do islã. Não consumam produtos da marca “Polly”.

Além do leite Polly, adicione na lista o óleo Vila Velha





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Instituições islâmicas que fazem a certificação halal, no Brasil e em Portugal

23 maio, 2015 by José Atento Deixe um comentário

Conheça as instituições islâmicas que fazem a Certificação Halal no Brasil.

(PS. Veja uma relação de artigos relacionados a “indústria halal”, e o porquê de boicotá-la)

Quando você vir este símbolo, não compre, não coma, denuncie. Pergunte ao dono do estabelecimento porque ele vende halal, e se ele concorda que não muçulmanos paguem um “dízimo islâmico” sem o consentimento deles

Brasil

Instituição: Centro de Divulgação do Islam para a América Latina (CDIAL) – CDIAL-HALAL
Website: http://www.cdialhalal.com.br/
Tipo de islamismo: Sunita
Conexão: saudita, wahabi, salafista

Instituição: Alimentos Halal Brasil
(ligado ao Centro Islâmico do Brasil)
Website: http://www.alimentoshalal.com.br/
Tipo de islamismo: xiíta
Conexão: komeinismo

Instituição: Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal – CIBAL HALAL
(ligado à FAMBRAS)
Website: http://www.cibalhalal.com.br/
Tipo de islamismo: Sunita
Conexão: saudita, wahabi, salafista

Instituição: Serviço de Inspeção Islâmica (SII)
Website: http://www.islamichalal.com.br/
Tipo de islamismo: sunita
Conexão: saudita, wahabi, salafista

Instituição: Camara de Comercio e Industria Turco Brasileira
Website: http://www.ccitb.org.br/detay.php?id=257
Tipo de islamismo: sunita
Conexão: Organização da Cooperação Islâmica

Portugal

(em construção)

Boicote não é crime. É, sim, um direito boicotar o que discordamos!

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BOICOTE PRODUTOS HALAL

20 maio, 2015 by José Atento 64 Comentários

Se você deseja lutar por um Brasil pluralista, boicote produtos halal. Existe um grupo no Facebook que trata disso: https://www.facebook.com/groups/1007479079277260/

Estou reproduzindo abaixo o texto escrito para este grupo.

E, após isso, exemplos ao redor do mundo.

(PS. Veja uma relação de artigos relacionados a “indústria halal” e o porquê de boicotá-la)

Boicote Comida Halal
Boicote produtos de países islâmicos
BDS Islã

Boicotar não é crime. É, sim, um direito boicotar o que discordamos!

HALAL

O que é “halal”? 
Halal é uma palavra árabe que significa “permitido” (pronúncia, “raláu”). No islamismo e na lei islâmica (Sharia) ela indica aquilo que muçulmanos tem permissão em fazer. E, segundo a Sharia, impedir o que é permitido é um crime contra o islão.

A palavra “haram” significa o que é probido (pronúncia, “rarãm”)

O que é “comida halal”?
Comida halal é toda a comida que é preparada seguindo os preceitos da Sharia. Por exemplo, a comida não pode ser contaminada com porco, nem mesmo estar em um mesmo recinto que tenha algum produto derivado de porco. A mera presença de produto derivado de porco já é suficiente para contaminar a comida.

O que é o “abate halal”?
O abate halal é o modo pelo qual todos os animais (menos o porco, que é haram, proibido) devem ser mortos. É um abate ritualístico no qual o animal é colocado de cabeça para baixo e degolado de um modo específico, e deixado sangrando até a morte. O abate ocorre aos gritos de Alá é o Maior (Allahu Akbar) e orações proferidas por um clérigo islâmico, imã, ou algum muçulmano qualificado. Apenas muçulmanos podem executar o abate halal.

Como o abate hala é algo comum onde quer que o islão se instale, muçulmanos se mantém mestres na arte de degolar animais.

O abate halal é desumano e causa sofrimento desnecessário ao animal. Mas, segundo a Sharia, ele não pode ser alterado, pois foi estabelecido por Alá, que é a origem de toda a legislação.

O que é a “certificação halal”?
A certificação halal é uma taxa cobrada por organizações islâmicas sobre a indústria de alimentos para que ela seja fiscalizada, certificando-se que os alimentos estejam sendo preparados conforme a Sharia. Todos aqueles que compram alimentos com o selo de certificação halal estão pagando esta taxa, independente de serem muçulmanos ou não. É como se você pagasse o “dízimo” cada vez que você comprasse alimentos, independente de você pertencer a alguma religião ou não. Entendeu o truque?

Para onde vai o dinheiro da certificação halal?
Um pequeno percentual do montante recolhido pela certificação halal serve para manter as organizações que efetuam a certificação halal. A maioria do dinheiro restante vai para as mesquitas e para as “caridades islâmicas.” Este dinheiro é usado para a propagação do islamismo, seja na construção e manutenção de mesquitas e madrassas, pagamento de salário ou “pro-labore” de clérigos ou agitadores, financiamento de propaganda na imprensa em geral, promoção de encontros inter-religiosos e contatos com políticos, e  promoção centros de estudos da “cultura islâmica” em universidades. Existem diversos casos ocorridos no exterior no qual recursos de “caridades islâmicas” foram destinados a grupos que promovem o “terrorismo islâmico” a nível internacional (a Jihad Global).

Em resumo, é de supor que parte do dinheiro oriundo da certificação halal seja usada para propagar o islamismo no Brasil. E os infiéis não muçulmanos estão financiando isso, sem ter a menor noção do que acontece.

Mas, isto está acontecendo no Brasil?
Sim, faz tempo, mas a “indústria halal” no Brasil era toda voltada para a exportação de carne para os países árabes. Mas isso mudou. A Organização da Cooperação Islâmica decidiu que chegou a hora de islamizar o Brasil. O que vem ocorrendo é um investimento maciço com a construção e abertura de um número sem precedentes de mesquitas e madrassas no Brasil (mesmo sem existir demanda para tal), alidado com a imigração maciça promovida pelo governo e o investimento pesado que os países islâmicos estão fazendo no Brasil para propagarem o islamismo no Brasil. Já existem produtos com o “selo de certificação halal” sendo vendidos nos mercados brasileiros. E, o pior, muitas das vezes nem se sabe que a carne sendo consumida é halal.

A “indústria halal” e o “supremacismo islâmico”
Se os muçulmanos desejam consumir os seus produtos halal, que o façam do mesmo modo que outros grupos religiosos. Porém, este não é o caso com o islão. O islão é supremacista e impõe o seu modo de pensar e agir sobre todos, muçulmanos ou não. Para o islão, a comida halal é pura, é o modo correto de comer como ordenado por Alá, e isso deve ser imposto sobre todo o mundo. Bem como toda a Sharia.

A indústria halal e o controle dos bens de produção
O controle dos bens de produção é o objetivo final, dentro da estratégia de forçar o islão goela à baixo do povo brasileiro. O investimento dos países muçulmanos tem aumentado considerávelmente no Brasil. Isso por sí só não seria problema, já que outros países também investem no Brasil. O problema no tocante ao islão é que o investimento vem com a condição de propagar o islamismo, que é uma ideologia totalmente contrária a civilização brasileira.

Um fato importantíssimo é que a Sharia especifica que apenas muçulmanos podem trabalhar na produção de alimentos halal, o que significa que não muçulmanos se tornam impossibilitados de trabalharem na indústria de alimentos. Isto é inconstitucional, restringe uma parcela importante do mercado de trabalho apenas para muçulmanos, constituindo-se em um ato de segregação baseada em religião.

E porque boicotar produtos oriundos de países islâmicos? 
O islamismo verdadeiro e fundamental, aquele praticado por Maomé e seus companheiros (os salafis) está de volta, depois de um curto período de tempo (colonialismo europeu e império soviético) durante o qual as sociedades predominantemente muçulmanas foram afetadas pelos ideais de igualdade dos Direitos Humanos ou do Socialismo. Este recrudescimento tem sido capitaneado pela Irmandade Muçulmana, pelo Wahabismo saudita e pelo komeinismo iraniano xiíta.

Com o retorno ao verdadeiro islamismo, as sociedades muçulmanas voltaram a ser refratárias a qualquer idéia de igualdade entre as pessoas, e as minorias, mesmo aquelas nativas, têm sido perseguidas de modos dos mais diversos, sejam ateus, agnósticos, bahai, cristãos, budistas, hindus, etc. Mulheres voltam a assumir o seu estatus secundário na sociedade, homosexuais são presos ou mortos e o trabalho semi-escravo não é punido quando aplicado aos não muçulmanos. A Sharia, a lei islâmica, retomou o seu papel de regulamento superior às constituições.

Alguém aí já viu uma Parada Gay em algum paraíso islâmico?

Enquanto os muçulmanos gozam de todos os direitos nos paises ocidentais, os não muçulmanos têm as suas liberdades, sejam elas de expressão, de ascenção social, culturais e de culto, restritas nos países islâmicos, a ponto de serem presos ou mesmo mortos por pensagem ou agirem diferente do que a Sharia estabelece. Sob a Sharia não existe co-existência igualitária.

Ao mesmo tempo, desde a década de 1970, o mundo testemunha a maior transfêrencia de riqueza na história da humanidade. Graças ao petróleo, os países mais retrógrados do ponto-de-vista do fundamentalismo islâmico, os países da Península Arábica, tornaram-se riquíssimos, e começaram a se utilizar das práticas capitalistas mais criticáveis para expandir a sua ideologia supremacista islâmica. Eles compram tudo e todos, e compram influência, por exemplo, eles detém um controle acionário importante das principais redes noticias internacionais, da Europa e dos EUA, e forçam a adoção da chamada “Sharia Financeira” e “Sharia Bancária” (ambos se utilizam de um recurso similar ao da certificação halal para coletar dinheiro dos infiéis para as suas causas islâmicas).

Os países ocidentais, dentre eles o Brasil, não tem estrutura e nem ideologia capaz de bloquear esta ação crescente. Muito pelo contrário, eles abrem suas portas para o “investimento islâmico”, que vem sempre associado a construção de mesquitas e madrassas, bem como a uma crescente imigração de muçulmanos. Muitos políticos e empresários vêm nisso oportunidades de negócios e enriquecimento, sem compreenderem que ao fazerem negócios com o “investimento islâmico” eles estão efetivamente condenando as próximas gerações a problemas sociais nunca experimentados antes. Para ver o futuro, basta estudar o que a Sharia estabelece e ver o que acontece hoje nos “paraísos islâmicos.”

O que é “BDS”? 
BDS é uma sigla que indica três ações que devem ser direcionadas aos países islâmicos, aos seus produtos, e a ideologia sub-medieval que eles tentam propagar pelo mundo.

B – Boicote seus produtos
D – Desenvista, ou seja, termine com todo os investimentos existentes
S – Sanções, castigar através de coação.

Enquanto os países islâmicos continuarem a tratar muçulmanos e não muçulmanos de modo diferenciado perante a lei, dando mais direitos aos primeiros, eles merecem serem boicotados, terem retirados os investimentos feitos neles, e serem sujeitos a sanções econômicas e políticas.

Essa é uma guerra desigual, pois estamos enfrentando um inimigo poderosíssimo, que utiliza sem vacilar o poder corrompedor do dinheiro, e se beneficia da tolerância do Ocidente.

Cabe à Sociedade Civil resistir a invasão da Sharia. Lembre-se, o islão busca substituir a nossa Constituição com a Sharia. A cada concessão que fizermos, este objetivo se torna mais próximo. E se você tem dúvida estude o que acontece nos países islâmicos.

Se nós não reclamarmos e boicotarmos os produtos halal nós estaremos permitindo que toda a indústria alimentícia no Brasil se torne halal, pois é muito mais eficiente em termos de custo ter toda a linha de produção de alimentos montada de uma única maneira, ou seja, se não existir resistência contra a certificação halal por parte da população brasileira (composta em sua absoluta maioria por “infiéis não muçulmanos”) muito em breve todos estaremos pagando o dízimo islâmico igualmente.

Empresas brasileiras a serem boicotadas

Veja abaixo uma lista de algumas empresas brasileiras que fazem parte da Certificação Halal, e, deste modo, devem ser boicotadas pela população brasileira:

– AgroDaniele
– Agrogen
– AGROSUL
– Aurora
– AVEBOM
– Big Frango
– Bomdio Alimentos
– brf
– Céu Azul Alimentos
– COOPAVEL
– Copacol
– Copagril
– C Vale
– Doux – Frango Sul
– Frango Belo
– GELCO
– GELITA
– GELNEX
– Globoaves
– Granjeiro
– Jaguá
– Languiru
– Lar – Coop Agricultural
– Lopesco
– Mais Frango
– MARFRIG Group
– Mataboi
– Minuano
– Mister Frango
– Nicolini
– Palmali
– Pioneiro
– Purac
– Rosseulot
– Sadia
– SEARA
– Superfrigo
– Tyson
– VPRPara uma lista mais completa, clique aqui.

No “abate halal” o animal é içado de cabeça para baixo ainda vivo, tendo a sua garganta cortada por um açougueiro muçulmano ao som de orações islâmicas (incluindo o infame Allahu Akbar) sendo deixado sangrando e morrendo lentamente  

Um dos problemas da “indústria halal” é que apenas muçulmanos podem trabalhar nela porque os infiéis são impuros e tiram a pureza dos alimentos. Isso resulta no controle da indústria alimentícia, bem como cria-se uma reserva de mercado de empregos que apenas muçulmanos podem ocupar. A figura mostra um exemplo, da Austrália, onde busca-se açougueiros muçulmanos.      

Exemplos

Muçulmanos árabes compram “órgãos puros” (halal) extraídos à força de outros muçulmanos da China – contrabando de órgãos
Assunto discutido em artigo no blog. (MAR-2020)

Chocolate Halal: Todas as fábricas da Ferrero serão “amigas dos muçulmanos” nos próximos anos
(05-Mar-2019) A empresa de chocolate e confeitaria Ferrero tornará halal todas as suas fábricas em todo o mundo nos próximos anos, disse um representante da empresa.
Eis aí mais uma grande corporação internacional se curvando 100%. Eles fazem isso porque eles sabem que não existe resistência alguma. Para as pessoas comuns, nem sabem o que é halal. Elas não sabem que estão indiretamente financiando o islamismo. (Food Navigator)

A comida oferecida pelas escolas da cidade de Dearborn, nos EUA, é agora totalmente halal
O islamismo come pelas beiradas. Devagar. Sem descanso. O aumento do número de adeptos do islamismo (predominantemente por força da imigração e maior taxa de natalidade) dá força às demandas por regras que sigam a lei islâmica (Sharia) que passa a ser imposta sobre os não muçulmanos (muitos deles, otários, aceitam passivamente em prol da “diversidade” e para se sentirem “virtuosos”). Isso é a jihad demográfica. (firstbell)

Crianças muçulmanas mostram que tem mais misericórdia e compaixão que Alá, e tentam salvar animais do abate ritualístico islâmico durante o Eid Al-Adha

Nova lei que entrou em vigor na região de Flandres proíbe halal e kosher No judaísmo, muitos já buscam possíveis alternativas. Alguns rabinos ortodoxos permitem a insensibilização posterior ao corte, uma técnica em que os pescoços dos animais são cortados quase ao mesmo tempo em que ficam inconscientes.” Mas quanto ao halal … “Eles querem continuar vivendo na Idade Média e querem continuar sacrificando sem insensibilizar o animal e sem obedecer a lei. Bom, lamento: na Bélgica, a lei está por cima da religião e assim permanecerá”, disse ao jornal The New York Times Ann de Greef, diretora da associação GAIA (sigla em inglês para Ação Global pelos Interesses dos Animais). (BBC)

A ascensão do turismo Halal. Leia este artigo e outros links para saber o porquê a “certificação halal” é um engodo e uma porta aberta para a islâmização.

Novo livro afirma que halal é “tradição inventada”, e não um pilar do Islã
https://infielatento.org/2019/06/novo-livro-afirma-que-halal-e-tradicao.html

Grã-Bretanha: Lanchonetes Subway removem presunto e bacon de quase 200 lojas e oferecem apenas carne halal após ‘forte demanda’ dos muçulmanos (boicote Subway na Inglaterra)
Isso é a “lei dos números do islão” sendo posta em prática. Mesmo em minoria, eles já se sentem fortes o bastante para exigirem que os outros se curvem às demandas da lei islâmica Sharia. (Daily Mail)

Você já ouviu falar de “Meias Halal” (halal socks)? No Canadá elas estão disponíveis ….
O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, usou-as na Parada Gay de 2017.
Um dos “muitos” novos empregos criados por Trudeau e sua equipe islâmica: “meias halal” agora disponíveis no Canadá.
A pessoa da esquerda é Omar Alghabra, um dos conselheiros mais próximos de Justin Trudeau e ex-redator de discursos. O Sr. Alghabra é um sírio nascido na Arábia Saudita que foi nomeado por Trudeau para o cargo de Secretário Parlamentar do Ministro dos Negócios Estrangeiros (Global).
Leia sobre Alghabra.
Algumas das realizações notáveis ​​do Sr. Alghabra incluem:
1. Comparando Israel à ditadura de Saddam Hussein
2. condenar os jornais canadenses por rotularem o Hamas e o Hezbollah como organizações terroristas
3. recusando-se a condenar homens-bomba
4. dizendo que ele não acredita que o Hamas seja dedicado à destruição de Israel
5. criticando o chefe de polícia de Toronto por participar de uma caminhada de caridade para Israel;
6. luto pela morte do arqui-terrorista Yasser Arafat
7. Expressando “decepção” quando Ontário rejeitou a lei da Sharia
8. servir como presidente da Federação Árabe do Canadá, um grupo tão tóxico, que o governo canadense cortou seu financiamento devido ao seu repetido apoio expresso ao Hamas e ao Hezbollah.
(texto de Boycott Halal in Canada)

Toblerone se torna Halal – Boicote! Marca suíça famosa se tornará HALAL para entrar em conformidade com a lei islâmica e a justificativa para tal é que 97% da sua produção é exportada. (Voice of Europe)  

Europa: União Européia não identifica os produtos halal
Precisamos ver o que acontece na Europa, aprender a evitar que o mesmo aconteça conosco aqui. É direito do consumidor a procedência dos produtos sendo vendidos.

“O crescente poder do lobby muçulmano europeu foi mais recentemente demonstrado pela decisão da União Europeia no meio de dezembro de quietamente abandonar uma nova medida que teria requerido que carnes halal (religiosamente aprovada para muçulmanos) carregassem um rótulo para ajudar consumidores não-muçulmanos identificar suas origens.
Com o crescimento exponencial da população muçulmana europeia, milhares de toneladas de carne abatida halal estão agora entrando na cadeia alimentar geral, onde está sendo inconscientemente consumida pela população não-muçulmana. Ao se curvar a grupos de pressão muçulmanos – tais como o World Halal Forum Europe e o Halal Monitoring Committee, e tirando o requerimento de etiquetamento halal, a UE está efetivamente estabelecendo a lei da sharia como normativa para a indústria da carne europeia. Leia o artigo neste link.

Inglaterra: pizzaria agora só serve halal em área islamizada
Islamização representa a morte de todas as demais culturas, e apenas o que for de acordo com a lei islâmica é permitido (fonte).

Canal Rural faz propaganda do abate halal
Reportagem sobre o abate halal, entrevistando o presidente das Associações Muçulmanas no Brasil, Mohammed Zogbi, que, claro, fez a afirmação usual de que os animais morrem instantaneamente sem sentirem dor, algo que é uma tremenda mentira! (Canal Rural)

Paquistão: companhia aérea sacrifica bode na pista em troca de benção para o vôo
Parece coisa da antiguidade, por que é! Funcionários da Pakistani International Airlines sacrificaram um bode (sadqa) antes da decolagem de um avião ATR-42, em um esforço para buscar a intervenção divina para manter um vôo seguro. A frota de ATR-42 tinha tido problemas de manutenção. Isso aconteceu no Aeroporto Internacional Benazir Bhutto, o terceiro maior do Paquistão! (Dawn)

Isso não é algo cultural do Paquistão. Esta mentalidade de “sacrificar animais” é intrínsica ao islamismo. Um brasileiro, um canadense, um português, um francês, etc., acham isso algo abonimável. Porém, se conversos ao islão, vão passar a defender isso.

Objetivo da certificação halal, explicado por um muçulmano Mohamed Elmouelhy é um credenciador do certificado halal na Austrália, ele mostra para que serve o certificado halal, subjugar as pessoas ao islã.  

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Artigos sobre a Indústria Halal, incluindo suas ramificações no Brasil

20 maio, 2015 by José Atento 2 Comentários

Abaixo estão listados artigos sobre a Industria Halal e suas ramificações no Brasil. Eles incluem, dentre outros assuntos:

  1. a crueldade do abate halal
  2. a certificação halal, e o o “dízimo islâmico” que todos acabam pagando ao comprar comida
  3. a falta de identificação da comida halal vendida nos supermercados
  4. outros produtos halal (e.g., cosméticos)
  5. o controle da produção de alimentos por organizações islâmicas
  6. lista das empresas brasileiras que participam da “Certificação Halal” … e por isso merecem serem boicotadas
  7. lista de produtos halal importados para o Brasil
  8. como identificar se um produto é halal
  9. vídeos sobre o tema

Lista de artigos: 

  1. Boicote Produtos Halal (e o porquê de boicotá-los)
  2. Comida Halal
  3. Abate Halal: abate ritualístico islâmico
  4. A rigor, a Certificação Halal é anti-islâmica … mas quem não se vende ao dinheiro?
  5. Novo livro afirma que halal é “tradição inventada”, e não um pilar do Islã
  6. Lista de empresas com ‘certificação halal’ no Brasil
  7. Lista de empresas com ‘certificação halal’ em Portugal
  8. Lista de restaurantes, lojas e distribuidores que vendem produtos halal no Brasil
  9. Quais são as instituições islâmicas que fazem a certificação halal? (no Brasil e em Portugal)
  10. Videos sobre a “Indústria Halal”

  Outros:

  1. Eid al-Adha, o Festival do Sacrifício, durante o qual animais são abatidos cruelmente
  2. Conexão entre a ‘certificação halal’, a zakat (dízimo) islâmica e o financiamento da jihad
  3. Carne oriunda do abate halal faz mal para a saúde
  4. Reportagem mostra como a Certificação Halal, e apoio estrangeiro, alimenta a islamização do Brasil
  5. Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na “indústria halal”
  6. Polícia Federal monitora, crescente atividade salafista e do Estado Islâmico no Brasil
  7. Muçulmanos árabes compram “órgãos puros” (halal) extraídos à força de outros muçulmanos da China – contrabando de órgãos

Quando você vir este símbolo, não compre, não coma, denuncie. Pergunte ao dono do estabelecimento porque ele vende halal, e se ele concorda que não muçulmanos paguem um “dízimo islâmico” sem consentirem com isso.    

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Vídeos sobre a “Indústria Halal”

20 maio, 2015 by José Atento 1 comentário

Veja abaixo uma lista de vídeos relacionados a “Indústria Halal” e seus problemas correlatos.

Eu vou inserir novos vídeos a medida do possível. Veja a data de quando eles foram acrescentados entre parêntesis sob o título de cada vídeo.

(PS. Veja os outros artigos relacionados a “indústria halal” e como boicotá-la)

Abate com atordoamento vs abate ritualístico halal
(20/5/2015) Filme belga, que compara o “abate humanitário” com o “abate halal.” O vídeo também mostra que a carne halal vai para o mercado não-halal como se fosse carne de animal abatido humanitáriamente.

Atenção: gráfico!


https://www.bitchute.com/video/WN79M069gU4n/
Uma aula sobre o Abate Humanitário
(20/5/2015)
https://youtu.be/ICVZparssuw ok

Um exemplo do “atordoamento” feito no Brasil

(20/5/2015) Este vídeo mostra o atordoamento, que faz parte do “abate humanitário.” O exemplo é com um porco, mas o mesmo princípio se aplica a outros animais de abate. 

Vídeo mostra sofrimento de ovelhas em abatedouro islâmico
Artigo do Olhar Animal.


O engodo da ‘certificação halal’

https://www.bitchute.com/video/vTOZMvqYppyz/

Halal em escala industrial na França: animais sofrem na “câmara de tortura”
https://youtu.be/4pFAKKdlnSI ok

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Eid al-Adha e o treinamento de como se abater (degolar) “animais”

11 outubro, 2014 by José Atento 5 Comentários

Eu tratei do Eid al-Adha em um outro artigo. Eu estou revisitando o assunto, no contexto desta “festividade” (eu chamaria de “atrocidade”) ser um treinamento em como terminar uma vida cortando o pescoço. Este contexto fica claro considerando-se o festival de degolamentos que temos assistido últimamente, como se fosse um ato de louvor a Alá: enquanto o pescoço da vítima é serrado, os demais gritam “Alá é o maior” (o já famoso Allahú akbar).

Antes, um lembrete do que é o Eid al-Adha (celebrado este ano no começo de outubro):

Na mitologia islâmica, Ibrahim (conhecido como Abraão pelos judeus e cristãos) leva o seu filho, Ismael (e não Isaac, como no judaísmo e no cristianismo) para ser sacrificado no topo de um morro, até que Alá (e não Yahweh) pede para ele sacrificar uma vaca. Esta é uma narrativa de um evento ficcional que teria ocorrido a milhares de anos atrás.
Os muçulmanos celebram esta ficção, imitando o ficcional Ibrahim, e matam vacas, camelos, ovelhas, bodes, … tudo que tiver quatro patas e estiver à sua frente, em uma chacina animalesca. Esses pobres animais são torturados e mortos ritualisticamente por causa de uma mentira. E as crianças são ensinadas a fazerem isso desde cedo, inculcando uma mentalidade de assassino em série; começe cedo torturando e matando animais, em progressão até torturar e matar pessoas.

Os abates e degolas são feitos em geral frente a uma platéia numerosa (semelhante às execuções públicas feitas no Irã, Arábia Saudita, pelo Talebã e pelo Estado Islâmico).

Alguém pode dizer: “Mas José, isso é parte da cultura deles.”

Eu respondo: “Cultura baseada no sadismo.” EU NÃO QUERO ISSO NO BRASIL. Você quer?”

(existe um jeito de proibir isto no Brasil, veja no final deste artigo)

O vídeo abaixo mostra rianças em idade escolar sendo treinadas na degola do abate sacrificial de animais.

Veja como é tudo lindinho, na creche, na frente de todas as outras crianças, professoras cientes do seu dever de educar as crianças como boas muçulmanas, as mães orgulhosas filmando …

… e veja agora um adolecente usando as suas habilidades para matar um outro tipo de animal … Isso aconteceu no Paquistão (desculpe, GRÁFICO mas esta é a realidade que precisamos enfrentar).

Uma imagem vale por mil palavras.

Depois de tudo isso, mais um pouco da tortura do abate religioso feito em pleno século XXI.

O YouTube está cheio de vídeos mostrando o sofrimento de animais sendo abatidos sem piedade sob um pretexto religioso.

Não daria pra celebrar este “evento religioso” apenas cortando um bolo?

É possível proibir esta matança 

Sim, existe, no próprio islamismo. De acordo com o Alcorão 2:196 a necessidade pode substituir a “obrigação religiosa.” Ao invés do sacrifício de animais, jejum por 10 dias. Ou seja, não há absolutamente nenhuma necessidade para esta crueldade bárbara em pleno século XXI.

Em algumas partes do mundo, onde impede-se o sacrifício de animais, os muçulmanos doam dinheiro para instituições de caridade, que compram carne animal e a distribuem aos pobres.

Eu prefiro que quem quiser matar um animal, que jejue por 10 dias ou que faça doações.

É importante sabermos que não existe nenhuma necessidade de um espetáculo público de abate ritual!

Por exemplo, a cidade de Moscou proibiu o sacrifício ritual islâmico de Eid al-Adha (World Bulletin).

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Eid al-Adha, o Festival do Sacrifício, durante o qual animais são abatidos cruelmente

26 julho, 2013 by José Atento 13 Comentários

Na mitologia islâmica, Ibrahim (conhecido como Abraão pelos judeus e cristãos) leva o seu filho, Ismael (e não Isaac, como no judaísmo e no cristianismo) para ser sacrificado no topo de um morro, até que Alá (e não Yahweh) pede para ele sacrificar uma vaca. Esta é uma narrativa de um evento ficcional que teria ocorrido a milhares de anos atrás.

Os muçulmanos celebram esta ficção, imitando o ficcional Ibrahim, e matam vacas, camelos, ovelhas, bodes, … tudo que tiver quatro patas e estiver à sua frente, em uma chacina animalesca.

Esses pobres animais são torturados e mortos ritualisticamente por causa de uma mentira.

E as crianças são ensinadas a fazerem isso desde cedo, inculcando uma mentalidade de frieza frente à morte.

Mas, às vezes, os animais se revoltam, como no caso na Faixa de Gaza, em 2012, quando uma vaca teve uma idéia melhor do se deixar sangrando até a morte e atacou o fiél muçulmano que queria matá-la, matando-o na sequência (FoxNews), algo igualmente lamentável. Outro exemplo (agosto de 2019), quando uma vaca enfiou um chifre no pescoço de um clérigo que esta pronto para esfaquea-la, matando-o (zerohedge).

Uma vaca em pânico ataca um menino e mata o homem palestino que tentava cortar a garganta dela e fazê-la sangrar lentamente até a morte em agonia no sábado, durante a festa muçulmana de Eid al-Adha.

Os acidentes são comuns, pois a atmosfera festiva em torno do local do abate tende a tornar a animais nervosos. Além da morte em Gaza, outras 150 pessoas foram hospitalizadas, com ferimentos de faca ou outras lesões causadas por animais que tentam fugir. Acidentes semelhantes são comuns em outras partes do mundo islâmico onde estes sacrifícios são realizados.

O abate segue o ritual halal, no qual o animal deve ter seu pescoço cortado de um certo modo, e a ferida aberta até que todo o sangue saia e o animal morra. E isso sem qualquer processo de atordoamento do animal, que sofre o tempo todo. O processo todo pode demorar vários minutos.

No tocante ao Eid al-Adha, a maioria dos abates é feito por pessoas comuns, o que torna o sofrimento dos animais ainda maior, pois os animais acabam sendo mortos de qualquer jeito. Teoricamente, o abate halal deve ser feito com um único corte, preciso, o animal colocado de cabeça para baixo para sangrar até a morte. Para mim, isto já é bárbaro. No caso do Eid al-Adha, pessoas comuns acabam “serrando” o pescoço do animal, o que aumenta o sofrimento.

O abate halal é um retrocesso. Sinceramente, eu acho o Festival do Sacrifício algo repugnante.

Veja mais notícias ao final deste artigo.

Oi, mãe, veja como eu sou poderoso: eu trepo em uma vaca morta!
 
 Durante o festival da sangria, milhares de animais são abatidos cruelmente
O vídeo abaixo mostra o abate de camelos. Gráfico e chocante.
https://youtu.be/z9lNLzosQ6U ok
Mais um vídeo sobre a tortura que os animais são submetidos para que os muçulmanos possam satisfazer Alá com o derramamento de sangue no ritual do Eid al-Adha.
https://youtu.be/b3Ul9bQ84AQ OK

Eid al-Adha em 2016
Rios de sangue em Blangadesh
Durante a celebração do Eid al-Adha, muçulmanos ao redor do mundo imitam o Abraão islâmico que teria sacrificado um carneiro. Nesta data, a matança é generalizada, e sem controle. E, claro, feita no padrão halal, onde o sofrimento do animal é ampliado. Não existe controle sanitário nesta matança generalizada. Veja o que aconteceu em Bangladesh, onde o sangue das centenas de milhares de animais foram levados pela chuva, tornando as ruas em rios de sangue. (Gazeta)

Austríacos revoltados com o abate desumano de 79 carneiros
Na Áustria, um muçulmano turco cortou o pescoço de 79 caneiros e os deixou sangrando à vista de todos, o que gerou revolta na população do local. Os carneiros foram abatidos sem anestesia, o que é proibido pela lei austríaca, porém prescrito pela lei islâmica. (krone)

Estado Islâmico celebra a festa do Eid al-Adha assassinando “espiões” como se eles abatessem animais em matadouros
Grotesco. (Mail)

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Comida Halal

8 outubro, 2011 by José Atento Deixe um comentário

A islamização do ocidente que nós testemunhamos hoje, especialmente a Europa, Canadá, EUA e Austrália, é provavelmente melhor exemplificada pela crescente introdução da comida HALAL, algo que advém da lei islâmica (porém, a certificação halal é uma criação capitalista). A palavra halal indica o que é permitido para os muçulmanos, fazerem ou comerem. Isto por sí só não é um problema. O problema começa quando começamos a aprender que para uma carne de animal ser halal, o animal deve ser abatido de forma ritualistica, muito longe daquilo que se considera como moderno e humano. Para nós, o modo mais humano de se abater um animal é usando-se de operação de atordoamento, ou insensibilização, do animal antes do abate e da sangria. A comida halal exige que o animal, sem passar por qualquer processo de atordoamento, tenha a sua garganta cortada, após o que o animal é levantado de cabeça para baixo até que todo o sangue tenha sido drenado. 

Além do aspecto humano, existem outras considerações que sugerem porque os não-muçulmanos devem se preocupar a com a comida halal, independente da crueldade da sua prática ou de aspectos religiosos (talvez ainda não no Brasil, mas isso já acontece nos EUA, Canadá e Europa). 

  1. O primeiro problema está ligado a prática de emprego injusta. O abate halal requer que os muçulmanos façam todos os rituais halal. O resultado prático é que os muçulmanos começam a tomar conta da produção de alimentos de uma nação, ocupando empregos através de um tipo de reserva de mercado que os não-muçulmanos deixam de ter acesso.
  2. O segundo problema está ligado ao financiamento de terrorismo. Todos os produtos halal requerem a compra de certificação de alguma entidade islâmica – e muitas delas dão apoio financeiro a atividades de terrorismo contra o ocidente (tal problema nunca ocorreu no Brasil, apenas no exterior). 
  3. O terceiro problema é da imigração fraudulenta. Evidentemente, o abate halal requer que as nações ocidentais importem açougueiros halal das nações muçulmanas. A fraude é que os açougueiros halal deixam o emprego assim que eles obtém o status de imigrante. Deste modo, existe uma constante demanda de açougueiros halal, que são importados, advinhe de onde, das nações muçulmanas. 
(Leia mais sobre o abate halal e sobre o engodo da Certificação Halal clicando aqui)

Um vídeo do YouTube que diz porque isto deve parar: Halal Horror. Outro vídeo, compara o abate humano com o abate halal (vído com cenas fortes):  Humane slaughter vs Halal slaughter.

Halal Horor
Humane Slaughter vs Halal slaughter
(RSPCA Australia Western Slaughter Vs Halal Slaughter)

Faça um favor a você mesmo: BOICOTE COMIDA HALAL!

O vídeo abaixo é uma reportagem da TV Australiana sobre a tortura que o gado australiano, exportado para a Indonésia, passa antes de ter o seu pescoço cortado, enquanto vivo e consciente, estando ele na direção de Meca. Os 10 segundos iniciais do vídeo mostram como o gado deveria ser abatido de forma humana. O resto mostra a barbaridade do abate halal.

Animal cruelty_torture_halal beef (disturbing)

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