Uma leitura atenta deste breve texto vai te dar uma compreensão que poucos têm sobre o Islão, e você vai compreender que o Islão é um sistema político poderoso.
O texto abaixo é uma tradução do livro SHARIA LAW FOR THE NON-MUSLIM, livro escrito por BILL WARNER e editado por CENTER FOR THE STUDY OF POLITICAL ISLAM. Traduzido por Calatrava Bansharia, com permissão do autor. (Copyright © 2010 CSPI, LLC, ISBN 0-9795794-8-1, ISBN13 978-0-9795794-8-6). PDF disponível aqui ou aqui.
CONTEÚDO
- INTRODUÇÃO
- O QUE É SHARIA?
- MULHERES
- LEI DE FAMÍLIA
- O KAFIR
- JIHAD
- SUBMISSÃO E DUALISMO
- O DHIMMI
- ESCRAVIDÃO
- LIBERDADE DE EXPRESSÃO
- SHARIA FINANCEIRA
- EXIGÊNCIAS
- APÊNDICE
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MATERIAL DE LEITURA
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Existem vezes quando o tráfego não pode se mover nas ruas de Londres pois muçulmanos controlam as ruas para rezar nelas – um resultado político baseado na Sharia.
- Existem áreas da Europa que são zonas proibidas (no-go zones) para não-muçulmanos, incluindo a polícia. Essas áreas são enclaves islâmicos onde apenas muçulmanos vivem. Esta regra de “muçulmanos-apenas” é baseada na Sharia.
- Na Inglaterra, um bispo anglicano pediu para que a Lei Islâmica (Sharia) seja a regra para os muçulmanos. Este bispo está obedecendo a Sharia.
- Existem escolas onde apenas textos aprovados pelo Islão podem ser usados. Isto é baseado na Sharia.
- Cristãos não podem falar com muçulmanos sobre cristianismo nem mesmo doar literatura cristã. Isto é o resultado político baseado na Lei Islâmica sendo imposta pelas cortes britânicas.
- Estupro cometido por muçulmanos é tão prevalente em partes da Suécia que a polícia foi proibida de coletar dados relativos a investigações que possam levantar suspeitas contra o Islão. Estupro é parte da doutrina islâmica, como aplicada para as mulheres não-muçulmanas.
- Em Londres, demonstrações em massa de muçulmanos pedem pelo fim da lei britânica e para que a Lei Islâmica passe a regular a vida de todos, independente da religião. Esta ação política é baseada na Sharia.
- Em alguns hospitais, durante o jejum do Ramadã (um evento religioso islâmico), não-muçulmanos não podem comer na frente dos muçulmanos. A submissão de não-muçulmanos frente a preferências islâmicas é baseada na Lei Islâmica.
- Em hospitais britânicos, mulheres muçulmanas são tratadas apenas como a Lei Islâmica requer.
SHARIA (LEI ISLÂMICA) NOS ESTADOS UNIDOS HOJE
- Em 11 de setembro de 2001, jihadistas atacaram e destuiram os prédios do World Trade Center, em Nova York. Esta atrocidade estava em cumprimento à doutrina da jihad encontrada na Lei Islâmica (Sharia). O ataque foi uma ação politicamente motivada por um mandato religioso em prol de uma jihad sem fim.
- Livros-texto nos Estados Unidos precisam ser aprovados por conselhos islâmicos. Isto está de acordo com a Sharia.
- Trabalhadores americanos, locais de trabalho e escolas se defrontam com exigências por tempo e espaço para as orações islâmicas. Essas exigências estão baseadas na Sharia.
- O sistema bancário dos EUA está sendo islamizado com a Sharia Financeira. O sistema bancário está ser tornando condescendente à Sharia em termos de lei financeira, porém totalmente ignorante sobre a totalidade da Lei Islâmica.
- Universidades recebem pedidos para proverem piscinas e outras salas onde exista segregação entre os sexos para as mulheres muçulmanas.
- Hospitais são processados por não proverem tratamentos que satisfazam a Sharia.
- Nenhum curso universitário usa de pensamento crítico ao lidar com a história da doutrina do Islão. Segundo a Sharia, nada sobre o Islão pode ser criticado.
- Caridades islâmicas fazem contribuições para os jihadistas (terroristas islâmicos) conforme prescrito na Lei Islâmica.
- Salas para a lavagem dos pés antes das orações islâmicas estão sendo instaladas nos aeroportos, obras pagas pelos contribuintes americanos. Isto é de acordo com a Lei Islâmica.
- As prisões americanas tornaram-se um reduto usado para conversão de detentos para o Islão.
- Os locais de trabalho tem se tornado em locais de culto islâmico através de salas especiais e tempo para as orações. Isto de acordo com a Sharia.
- Refugiados islâmicos trazem suas esposas para bem-estar social e tratamento nos EUA. As autoridades americanas não reagem nem mesmo quando evidências lhes são apresentadas. Poligamia é Sharia pura.
- Os EUA estão lutando duas guerras, no Afeganistão e no Iraque, para implementar constituições onde o seu artigo primeiro declara a supremacia da Lei Islâmica.
PORQUE NÓS PRECISAMOS CONHECER A SHARIA?
SHARIA: A Sharia está baseada nos princípios encontrados no Alcorão e outros livros político-religiosos. Não existem princípios comuns entre a lei dos EUA (Nota do Tradutor – ou a lei brasileira) e a Sharia.
Sob a Sharia:
• Não existe liberdade de religião.
• Não existe liberdade de expressão.
• Não existe liberdade de pensamento.
• Não existe liberdade de expressão artística.
• Não existe liberdade de imprensa.
• Não existe igualdade entre as pessoas – um não-muçulmano, um kafir, nunca é igual a um muçulmano
• Não existe proteção igual sob a Sharia para classes diferentes de pessoas. A Justiça é dualista, com um conjunto de leis para os muçulmanos homens e outro conjunto de leis para mulheres e para não-muçulmanos.
• Não existem direitos iguais para as mulheres.
• Mulheres podem apanhar.
• Um não-muçulmano não pode possuir armas.
• Não existe democracia, pois democracia significa que um não-muçulmano é igual a um muçulmano.
• A nossa constituição, feita pelos seres humanos, é um documento de ignorancia, Jahiliyah, que deve se submeter à Sharia.
• Não-muçulmanos são dhimmis, cidadãos de terceira classe.
• Todos os governos devem ser regidos pela Sharia.
• Ao contrário da lei comum, Sharia não é interpretativa, nem pode ser alterada.
• Não existe “Regra de Outro” (Nota do Tradutor – “Trate os outros como você trata a sí mesmo”).
Este livro usa uma abordagem para conhecimento baseado em fatos, usando um pensamento analítico ou crítico. Quando voce terminar de ler, voce vai saber o que é a Lei Islâmica (Sharia). Mais importante, voce vai saber o embasamento da Sharia. Você irá alcançar uma compreensão sobre o Islão que a maioria no Ocidente não possui. O Islão vai começar a fazer sentido.
AS TRÊS VISÕES DO ISLÃO
Existem três pontos de vista com respeito ao Islão. O ponto de vista depende do que você pensa sobre Maomé. Se voce acredita que Maomé é o profeta de Alá, então voce é um crente. Se voce não acredita nisto, voce é um descrente. O terceiro é o de um apologista para o Islão. Apologistas não acreditam que Maomé foi um profeta mas são tolerantes com o Islão mesmo sem terem conhecimento sobre o ele.
Aqui vai um exemplo destas três visões sobre o Islão:
As cabeças dos judeus foram cortadas porque eles haviam dito que Maomé não era o profeta de Alá. Os muçulmanos vêm essas mortes como necessárias porque negar a missão profética de Maomé era, e ainda é, uma ofensa contra o Islão. Eles foram decapitados porque decapitação é sancionada por Alá.
Descrentes vêm este evento como uma prova da violência “jihádica” do Islão e como um ato mau.
Apologistas dizem que este foi um evento histórico; que todas as culturas tiveram violência no seu passado e que nenhum julgamento deve ser feito. Eles nunca leram nenhum dos livros fundacionais do Islão, mas falam sobre o Islão com autoridade.
De acordo com os diferentes pontos de vista, a morte dos 800 judeus foi:
• Uma tragédia.
• Um ato perfeito e sagrado.
• Um outro evento histórico. Nós fizemos pior.
Não existe uma visão “correta” do Islão, pois as visões não podem ser reconciliadas.
Este livro foi escrito por um ponto de vista dos descrentes. Tudo neste livro vê o Islão sob a perspectiva de como o Islão afeta os não-muçulmanos. Isto significa que a religião do Islão é de pouca importância. Um muçulmano vai se preocupar com a religião do Islão, mas todos os descrentes são afetados pelas visões políticas do Islão.
Este livro discute o Islão como um sistema político. Ele não discute os muçulmanos ou a sua religião. Muçulmanos são pessoas e variam de uma região para outra. Religião é o que uma pessoa faz para ir para o paraíso e evitar o inferno. Não é útil e nem necessário discutir o Islão como uma religião.
Nós precisamos conversar sobre o Islão no campo político, por que ele é um sistema político poderoso.
Sharia é a Lei Islâmica. A Sharia é a base para todas as exigências feitas pelos muçulmanos na nossa sociedade.
• Quando muçulmanos pedem que as escolas tenham uma sala para a reza islâmica, eles estão pedindo pela implementação da Sharia.
• Quando uma muçulmana usa o véu islâmico, ela está em obedecendo a Sharia.
• Quando os nossos jornais não publicam os desenhos de Maomé feitos na Dinamarca, nossos jornais estão se submetendo às exigências da Sharia.
• Quando exigências são feitas para os nossos hospitais tratarem as mulheres muçulmanas de modo diferente, isto é Sharia.
• Quando nossos livros-texto têm que ser inspecionados por organizações muçulmanas antes de serem usados nas escolas, isto está de acordo com a Sharia.
Sharia está sendo implementada mais e mais nos Estados Unidos e, mesmo assim, não existe conhecimento sobre o que a Sharia realmente é, pois as escolas, públicas, privadas ou religiosas, não ensinam nada sobre ela.
AS BOAS NOVIDADES
O modo mais fácil de se aprender sobre o Islão é aprendendo sobre a Sharia. Através do aprendizado da Sharia voce é introduzido ao Alcorão e a Maomé de uma maneira prática.
Quando você conhece a Sharia, o Islão faz sentido. A maioria das pessoas acredita que o Islão é complicado ou até mesmo que ele é impossível de aprender, mas quando você conhece os seus princípios, o Islão é muito, muito lógico. Ele é baseado em uma visão diferente da lógica, conhecimento e ética humanas. Uma vez que voce compreende os princípios e a lógica, voce não apenas pode explicar a causa e o motivo do que está acontecendo, voce vai ser capaz de predizer o passo seguinte no processo.
COMPREENDENDO OS NÚMEROS NAS REFERÊNCIAS
Antes de voce poder compreender a Sharia, voce deve aprender sobre os três livros que formam os fundamentos da Sharia.
Cada regra ou lei na Sharia é baseada em uma referência no Alcorão ou na Sunna, o perfeito exemplo de Maomé, encontrado em dois textos — Hadice (tradições de Maomé) e Sira (biografia de Maomé). Cada uma das leis no Islão deve obrigatóriamente ter suas origens no Alcorão e na Sunna.
Através da Sunna nós conhecemos os detalhes da vida de Maomé. Nós sabemos como ele limpava os seus dentes e qual o sapato ele calçava primeiro. Nós sabemos da Sunna porque nós temos a Sira e o Hadice.
Talvez voce tenha pensado antes que o Alcorão é a bíblia do Islão. Isto não é verdade. A bíblia do Islão é o Alcorão, a Sira e o Hadice; esses três textos podem ser chamados de Trilogia.
O Alcorão é uma pequena parte, apenas 14% do total de palavras, da doutrina do Islão. O texto devotado à Sunna (Sira e Hadice) é 86% do total da doutrina textual do Islão. O Islão é 14% Alá (Alcorão) e 86% Maomé (Sunna).
A Sharia não é nada mais do que uma condensação e extrapolação do Alcorão e da Sunna. Deste modo, é impossível compreender a Sharia sem um pouco de compreensão da doutrina encontrada no Alcorão, Hadice e na Sira. Abra qualquer página depois deste capítulo e você irá encontrar que a maioria dos parágrafos têm um número-índice.
Um manual clássico de Sharia é o The Reliance of the Traveller, N. Keller, Amana Publications. Este livro é muito autoritativo e também guarantido e certificado como acurado por cinco dos grandes doutores do Islão de hoje. Ele é composto por 1.200 páginas, escritas no século quatorze, e devotado a assuntos tais como: controle político dos não-muçulmanos, oração, jihad, testamentos e propriedades, regra dos tribunais de justiça, e uso da terra. Ele cobre aspectos legais e teológicos.
Aqui vai um parágrafo típico:
o8.008.0 APOSTASIA (DEIXAR O ISLÃO)
o8.108.1 Quando uma pessoa que tenha atingido a puberdade e é mentalmente sadia, voluntariamente deixa o Islão (torna-se um apóstata), ele merece ser morto.
No exemplo acima nós não apenas temos a lei, apóstatas (possoas que deixam o Islão) devem ser mortas, mas também a doutrina que dá embasamento à lei encontrada em um hadice, um texto sagrado usado junto com o Alcorão. Um hadice é o que Maomé disse ou fez.
Este hadice em particular é de Sahih al-Bukhari, uma das seis coleções de hadice canônicos dentro do Islão Sunita. Essas tradições proféticas, ou hadice, foram coletadas pelo doutor muçulmano Muhammad ibn Ismail al-Bukhari cerca de 200 anos após a morte de Maomé e compilado durante a sua vida. Esta é a mais autoritativa de todas as coleções de hadice. Sahih significa autêntico ou correto. Repare o número índice — 9,83,17. Este número de referência é como o número de um capítulo e verso, de modo que voce pode consultar o original. Todos os hadice, incluindo o de Bukhari, podem ser encontrados em vários sites de universidades.
Aqui está uma lei da Sharia apoiada no Alcorão:
o9.0 JIHAD
Existe um último tipo de documento de referência usada para um texto fundamental. Vejamos um exemplo sobre “lidando com uma esposa rebelde”
ISLÃO POLÍTICO
A maior parte da Trilogia não é sobre como ser um bom muçulmano. Ao invés disto, a maior parte do texto se dedica ao descrente. O Alcorão dedica 64% do total de palavras ao descrente e a Trilogia, como um todo, dedica 60% do seu texto para os descrentes.
O Islão não é apenas uma religião. O Islão é um civilização completa com um sistema político detalhado, uma religião e um sistema de códigos legais — a Sharia. Maomé pregou a religião do Islão por 13 anos em Mecca e conseguiu converter apenas 150 árabes. Ele foi para Medina e tornou-se um político e um Senhor da Guerra. Após 2 anos, todos os judeus estavam mortos, escravizados ou exilados.
Maomé esteve envolvido em um evento de violência, em média, a cada 6 semanas dos seus últimos 9 anos de vida [1]. Maomé morreu sem deixar um único inimigo vivo restante.
Este não foi um processo religioso, mas um processo político. Jihad é uma ação política com uma motivação religiosa. O Islão político é a doutrina que lida com os não-muçulmanos.
Maomé não foi bem sucedido com o seu programa de religião, mas ele triunfou com o seu processo político de jihad. A Sharia é uma implementação política da civilização islâmica.
A natureza política do Islão é o que cria a maior diferença entre a Lei Islâmica (Sharia) e a lei religiosa Judáica (halakha). A lei judáica não tem nada o que dizer com respeito aos não-judeus e explicitamente diz que a lei local (do país onde os judeus residem) tem precedência sobre a halakha.
A Sharia tem muito o que dizer sobre os Kafirs e como eles devem ser tratados, subjugados e governados. A Sharia proclama supremacia política sobre a Constituição.
Não existe nada bom para os não-muçulmanos na Sharia. É por isso que cada descrente tem motivos para conhecer a Lei Islâmica, especialmente aqueles envolvidos com política, políciamento, regulamentação e assuntos legais. A Sharia possui aspectos legais dedicados ao descrente do mesmo modo que para o muçulmano. As atitudes e ações do Islão com respeito aos descrentes são de natureza política, e não religiosa.
Muito embora a Sharia viole todos os princípios da Constituição dos Estados Unidos (Nota do Tradutor – e também os princípios da Constituição do Brasil), ela está sendo implementada hoje porque os americanos desconhecem a Sharia ou o que ela significa.
SHARIA E INTERPRETAÇÃO
Quando confrontados com versos desagradáveis do Alcorão, o que é comumente dito é que o verdadeito significado do verso depende de como ele é interpretado. Por mais de mil anos, a Sharia tem sido a interpretação oficial e normativa para todo o Islão. A Sharia é o Alcorão e a Sunna interpretados pelos mais finos doutores e estudiosos do Islão. Eles dizem que não existe necessidade de olhar mais por interpretações; este trabalho já foi feito por mil anos. Assuntos novos no Islão devem ser avaliados e julgados de acordo com a Sharia, o código moral final e universal para toda a humanidade até o final dos tempos.
A Sharia está baseada no Alcorão e Sunna, ambos perfeitos e inalterados. A vasta maioria dos doutores e estudiosos do Islão argumentam que a Sharia é a vontade de Alá no passado e no presente. Ela deve ser implementada por todas as pessoas como a única lei sagrada em sua forma presente.
Qualquer mudança na Sharia deve ser baseada no Alcorão e na Sunna de Maomé, exatamente como o texto classico.
DETALHES TÉCNICOS
Se voce está lendo este livro e deseja saber mais, a maioria dos parágrafos possuem um número-índice. Voce pode consultá-los.
Os doutores do Islão mantém que:
• As leis na Sharia relativas às mulheres são as regras legais para as famílias islâmicas.
• O Islão foi a primeira civilização a prover e garantir direitos das mulheres.
• Maomé deu o exemplo perfeito de como as mulheres são protegindas no Islão.
• As mulheres muçulmanas são tesouros e somo tesouros elas devem ser protegidas dos males do mundo do kafir.
• Os direitos das mulheres muçulmanas vêm de Alá.
SHARIA: A Sharia possui leis diferentes para grupos de pessoas diferentes. As mulheres são um dos seus casos especiais.
BATER NAS ESPOSAS
A grandiosa visão do Islão para com as mulheres é fornecida em um verso no Alcorão:
A SHARIA: lidando com esposas rebeldes
A DOUTRINA DAS MULHERES
Existem várias maneiras nas quais as mulheres não possuem estatura completa na Sharia:
o22.1 A qualificações necessárias para ser um juiz islâmico são:
(a) ser um homem livre […]
o4.9 A indenização para a morte ou ferimento de uma mulher é metade daquela paga para um homem.
L10.3 Eles dividem a partilha universal de modo que os homens recebem a porção de duas mulheres.
O hadice abaixo iguala camelos, escravos e mulheres:
Mulheres são inferiores aos homens em inteligência e religião:
O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho de um homem.
MUTILAÇÃO DA GENITÁLIA FEMININA, CIRCUNCISÃO DA MULHER
Infelizmente, o termo circuncisão tem sido aplicado tanto para indicar a remoção do prepúcio do homem quanto para indicar a remoção do clítoris da muher. Estas duas “circuncisões” não se comparam.
O hadice abaixo se refere a circuncisão da genitália feminina. Ele supõe que tanto o homen quanto a mulher devem ser circuncisados:
Circuncisão é parte da Sharia. Aqui está a tradução enganosa:
Entretando, o que o texto em árabe diz de verdade é:
Esta tradução enganosa obscura a Sharia. Esta forma de enganar é chamada de taqiyya, a mentira sagrada.
Na Batalha de Badr, nós temos uma referência ao costume da remoção do clitoris.
o12.0 A PUNIÇÃO PARA FORNICAÇÃO
MATAR EM DEFESA DA HONRA
Matar em defesa da honra não está diretamente incluída na doutrina da Sharia. Sharia estipula que uma mulher é inferior ao homem e permite espancamento para reforçar a primazia do homem, mas não confere matar em defesa da honra um status legal. Entretando, não existe punição para quem matar um adúltero:
Isto parece incluir penalidades iguais para homens e mulheres, entretando, um homem tem vários modos legais de ter sexo, enquanto que a mulher é restrita apenas ao seu marido. Deste modo, é muito mais provável que a mulher seja morta (Nota do Tradutor – Um dos modos legais que os homens, e apenas eles, têm para ter sexo extra-conjugal são os casamentos temporários que homens têm direito, mutah na tradição Sunita, e sigeh na tradição Shiita).
O homem governa a mulher e o seu status na comunidade depende de como as suas mulheres se comportam. Ghira é um ciúme sagrado, até mesmo Alá tem ghira. Ghira também é respeito próprio e é uma base para matar em defesa da honra. Repare que neste hadice, a ameaça que Saed faz, de matar um homem caso ele seja encontrado com a sua mulher não é condenada, mas apoiada. Violência em defesa da ghira de um muçulmano é Islão na sua mais absoluta essência.
A maioria das mortes em defesa da honra acontecem em sociedades islâmicas.
Os doutores do Islão mantém que: A lei islâmica no tocante à Família é perfeita e sagrada pois ela é baseada nas palavras de Alá, contidas no glorioso Alcorão, e na the Sunna (tradições) de Maomé. Todas as outras leis são feitas pelo homem e devem se submeter à vontade de Alá. Deste modo apenas a Sharia é conveniente para os muçulmanos. É uma abominação para os muçulmanos serem governados pela lei dos kafirs.
A SHARIA:
m6.10 É ilegal para um homem livre se casar com mais do que quatro mulheres.
ADULTÉRIO
m5.1 É obrigatório para uma mulher deixar o seu marido ter sexo com ela imediatamente quando:
A coisa mais importante que a mulher traz para o casamento é a sua vagina:
Alá amaldiçoa as esposas que resistem ao sexo:
Da Sira, nós aprendemos mais sobre os direitos dos maridos:
ESPOSAS-CRIANÇAS
O alcorão diz que o kafir pode ser enganado, pode-se tramar contra ele, pode ser odiado, escravizado, humilhado, torturado ou pior. A palavra é usualmente traduzida como “descrente” mas esta tradução é errada. A palavra “descrente” é, lógicamente e emocionalmente, neutra, enquanto que a palavra kafir é mais abusiva, preconceituosa e odiosa em qualquer idioma.
Existem vários nomes religiosos para os kafirs: politeístas, idólatras, Povo do Livro (cristãos e judeus), budistas, ateístas, agnósticos e pagãos. A palavra kafir cobre todos eles, porque independente do nome religoso, eles podem ser tratados do mesmo modo. O que Maomé disse e fez com os politeístas pode ser feito com qualquer categoria de kafir.
O Islão dedica uma grande quantidade de tempo para o kafir. A maioria do Alcorão (64%) é dedicada ao kafir, e quase toda a Sira (Biografia), 81%, versa sobre como Maomé lutou contra eles. Os Hadices (Tradições) dedicam 32% do texto aos kafirs [1]. No geral, a Trilogia dedica 60% do seu conteudo aos kafirs.
Aqui estão algumas referências do Alcorão:
Um kafir pode ser ridicularizado —
Um kafir pode ter sua cabeça cortada fora —
Um kafir pode ser aterrorizado —
Um muçulmano não é amigo de um kafir —
Um kafir é mau —
Um kafir é desgraçado —
Um kafir é amaldiçoado —
Muçulmanos dizem que cristãos e judeus são especiais. Eles são o “Povo do Livro” e são irmãos na fé Abraâmica. Mas no Islão voce é cristão, se, e apenas se, você acredita que Cristo foi um homem que era profeta de Alá; não existe Trindade; Jesus nunca foi crucificado e nem ressucitou, e Ele irá retornar para estabelecer a Sharia. Para ser um judeu verdadeiro, você deve acreditar que Maomé é o ultimo na linha dos profetas judáicos.
A doutrina islâmica é dualista, então também existe uma visão oposta. Aqui está o último verso escrito sobre o Povo do Livro. Um verso mais recente ab-roga (anula) ou substitui um verso mais antigo. Sendo o último verso, é a palavra final. Este verso chama os muçulmanos a fazerem guerra contra o Povo do Livro que não acredita na religião da verdade, o Islão.
Muçulmanos rezam 5 vezes por dia, e a oração de abertura inclui:
A Trilogia dedica muito tempo com os judeus. Em Meca, a menção aos judeus é geralmente favorável. Entretanto, em Medina, os judeus eram inimigos do Islão porque eles negaram Maomé como o profeta final. Aqui estão os dados sobre os textos da Trilogia e os judeus [2]. Repare que a Trilogia possui mais ódio aos judeus do que o Mein Kampf [escrito por Hitler].
Como a palavra árabe original para os descrentes foi kafir e é esta a palavra usada no Alcorão e na Sharia, esta é a palavra usada aqui por uma questão de precisão e acurácia.
É muito simples: se voce não acredita em Maomé e no seu Alcorão, voce é um kafir.
AS LÁGRIMAS DA JIHAD
Essas mortes são chamadas de Lágrimas da Jihad.
A “verdade” dos versos antigos, revelados em Meca, é demonstrada pelo fato de que o Alcorão de Meca é o citado pelos muçulmanos e apologistas. Eles podem ser ab-rogados, mas ainda são usados como verdade sagrada do Alcorão.
CAPÍTULO 8
- Nós não iremos construir, nas nossas cidades ou arredores, novos mosteiros, igrejas, conventos, ou célula para monges, nem iremos consertá-los, de dia ou de noite, mesmo que eles caiam em ruinas ou sejam situados nos bairros dos muçulmanos.
- Nós iremos manter os nossos portões abertos para os transeuntes e viajantes. Nós iremos dar comida e alojamento por 3 dias para todos os muçulmanos que passarem no nosso caminho.
- Nós não iremos prover refúgio em nossas igrejas ou casas para qualquer espião, nem escondê-lo dos muçulmanos.
- Nós não iremos manifestar a nossa religião em público e nem converter ninguém para ela. Nós não iremos impedir que qualquer um de nós se converta para o Islão se ele assim desejar.
- Nós iremos mostrar respeito para os muçulmanos, e nós iremos levantar dos nossos assentos quando eles desejarem sentar.
- Nós não buscaremos parecer como os muçulmanos imitando o modo que eles se vestem.
- Nós não iremos montar em selas, nem cingir espadas, nem portar qualquer tipo de armas, nem carregá-las conosco.
- Nós não iremos ter incrições em árabe nos nossos selos.
- Nós não iremos fermentar bebidas (álcool).
- Nós iremos cortar as franjas das nossas cabeças (manter um topete curto como sinal de humiliação).
- Nós iremos sempre nos vestir do mesmo modo onde quer que estejamos, e nós iremos amarrar o zunar entorno das nossas cinturas (cristãos e judeus têm que usar roupas especiais).
- Nós não iremos mostrar nossas cruzes ou os nossos livros nas estradas ou mercados dos muçulmanos. Nós iremos apenas usar chocalhos nas nossas igrejas, bem baixinho. Nós não iremos aumentar as nossas vozes quando seguindo os nossos mortos. Nós não tomaremos escravos que tenham sido determinados para pertencerem aos muçulmanos.
- Nós não iremos construir casas mais altas que as casas dos muçulmanos.
- Qualquer um que espancar um muçulmano com intençao deliberada perderá os direitos de proteção deste pacto. (Al-Turtushi, Siraj Al-Muluk, p. 229-230)
Além disto, o dhimmi não pode testificar em um corte islâmica, não possuindo, deste modo, recurso legal em qualquer discussão com um muçulmano. Um dhimmi não pode criticar Maomé ou falar com um muçulmano sobre cristianismo.
[Bukhari 8,73,130] Existia uma vez uma cortina com pinturas de animais sobre ela na minha casa [casa da Aisha]. Quando Maomé as viu, sua face ficou avermelhada com ódio. Ele rasgou a cortina e disse “Pessoas com pinturas como essas receberão as mais terríveis punições no inferno no Dia do Julgamento.”
- Um dos secretários de Maomé. Ele tinha dito que Maomé algumas vezes deixava inserir discursos melhores quando ele estava registrando as revelações do Alcorão de Maomé, e isso tinha feito o secretário perder a fé.
- Duas garotas que tinha cantado sátiras contra Maomé.
- Um muçulmano coletor de impostos que tinha se tornado um apóstata, deixando o Islão.
- Um homem que tinha insultado Maomé.
- Todos os artistas e personalidades políticas que tinham se oposto a ele.
Hoje, existe uma exigência crescente para os muçulmanos terem o seu próprio sistema financeiro e produtos financeiros complacentes com a Sharia. A Sharia financeira faz malabarismos para evitar o pagamento de juros, o que é ilegal no Islão. O que acontece na verdade é que a Sharia financeira cobra mais pelo uso do dinheiro, mas isso não é chamado de juros, e sim de “custo do leasing” (leasing cost).
- Muçulmanos pobres e necessitados, mas não para kafirs.
- Aqueles que coletam a zakat.
- Novos conversos ao Islão (para reforçar o Islão).
- Para resgatar prisioneiros e escravos.
- Lutar na causa de Alá (jihad).
- Viajantes.
AQUELES LUTANDO POR ALÁ
- Caridade apenas para muçulmanos, sendo que nenhuma caridade vai para os Kafirs.
- Reforçar os muçulmanos recém-convertidos.
- Os burocratas muçulmanos.
- A Al Qaeda e outros jihadistas. Isto inclui dinheiro para as famílias dos “suicidas-bomba” ou qualquer outro jihadista que tenha morrido.
- Abuso e subjugação das mulheres.
- Matar os apóstatas.
- Assassinato de artistas e escritores.
- O crime ético da escravidão impenitente.
- Cidadania de terceira classe para os Kafirs.
- A morte de 270 milhões de pessoas nas Lágrimas da Jihad.
FACILIDADE E NECESSIDADE
Quando isso é feito, torna-se claro que existem dois Alcorões diferentes. O primeiro Alcorão de Meca é religioso. O Segundo Alcorão, escrito em Medina, é muito político. É importante salientar que eles frequentemente se contradizem. Esta é a própria fundação do dualismo islâmico.
A Sira
Não há qualquer livro da sharia de maomé, e nem sequer há corão do mesmo.
O islam é baseado em falsificações em cima de falsificações para servir interesses de bandidos e seus lacaios.
Concordo, anônimo!
O islão é uma religião anticristo, concordo vcs mulssumanos vão atrás de Deus,parem de acreditar em invençoes isto é tudo mentira,toda aquela religião que não crê em cristo como representable de Deus na Terra é errada. Você mulssumanos vão tomar no cú bando de filhos de raparigas, seus descendentes de caim. Filhos da puta
Muita coisa errada, só para deixar registrado, esse alcorão que tu compra na livraria não é o alcorão, o alcorão nunca foi manipulado, inclusive segue o desafio descrito no próprio alcorão em se fazer uma sura igual, pois jamais fizeram, por isso o alcorão é unicamente aceito em árabe. E por ae vai…
Resposta ao comentário do "Anônimo" acima.
Prezado Anônimo: muito obrigado pelo seu comentário. Ele oferece oportunidade para esclarecer algumas coisas
1. Você diz “Muita coisa errada.” Porém, você não indica o que está errado e isso é inútil. Se você indicasse o que está errado seria um exercício bastante interessante e útil, principalmente para ajudar você a abrir os seus olhos. Se você pesquisar, voce vai ver que a lei islâmica é isso mesmo que o livro descreve.
2. Você diz que o “Alcorão nunca foi manipulado.” Isso não é verdade. As fontas islâmicas narram que o Califa Uthman queimou uma quantidade enorme de alcorões que divergiam entre sí buscando uma versão única, que apenas seria (quase) alcançada muito tempo depois pelo Califa Muawiyah. E mesmo assim isso não adiantou. Existem hoje duas versões diferentes do Alcorão no mundo sunita: a transmissão Warsh encontrada no Ocidente e no Noroeste da África e a transmissão Hafs, decorrente de Kufa, e amplamente disponível através da edição do padrão egípcio de 1924. E ainda lembrando que o exemplar mais antigo do Alcorão, o manuscrito de Sana’a, contém texto diferente do usado hoje, o que contraria a versão islâmica de que o Alcorão é a inalterada palavra de Alá.
3. Quanto ao “desafio descrito no próprio alcorão em se fazer uma sura igual.” Você sabe o porque deste “desafio”? Como narrado por Ishaq. Al-Nadr bin al-Harith era um famoso poeta em Meca. Ele conhecia as lendas dos reis persas e os Quraysh adoravam as suas poesias. Um dia, Maomé estava pregando e tentando arregimentar mais gente para a sua religião. Maomé foi interronpido por Al-Nadr que disse que ele podia fazer versos melhores do que Maomé. A população de Meca concordou pois ela foi assitir às poesias de Al-Nadr e ignorou Maomé. Daí vem este tal “desafio.” Maomé perdeu o desafio.
Jose Atento! / / / três vivas pra você! Obrigada informação! Estou aprendendo bastante sobre o intuito desse tal de Maomé, com pessoas letradas iguais a você! Deus te abençoe sempre!!!!!
… continuação …
4. E, finalmente, com respeito a esta argumentação já cansada de que o “alcorão é unicamente aceito em árabe” como se fosse apenas possível entender o que está escrito no Alcorão se ele fosse lido em árabe. Em primeiro lugar, o árabe, como qualquer idioma, pode ser traduzido. Não existe nada que impeça a tradução de textos em árabe. Em segundo lugar, o trabalho de dawa (pregação) que se faz fora do mundo árabe pelos muçulmanos utiliza textos do alcorão em diversos idiomas. Ou seja, quem usa traduções do alcorão são os próprios muçulmanos. Em terceiro lugar, o próprio Alcorão (sura 41:44) diz que o idioma é irrelevante para entender o Alcorão.
5. De modo que a coisa é mais convoluta do que você imagina ou do que o seu imã te diz. Cai fora desta enquanto ainda dá tempo.
Boa. Acho que virei aqui frequentemente, ler o que escreve.
Cumprimentos.
Boa.
Gostei do que li.
Continuarei a cá vir.
Obrigado.
Venha sempre.
E repasse o site para os seus amigos.
E não se esqueça que existem outros sites que valem a pena também serem visitados, listados em http://expondoajihad.blogspot.com/.
Muito esclarecedor. Vou me tornar um leitor ativo e um divulgador do seu blog.
Eu que defendo a democracia , Sharia é o pior dos inimigos.quando será que a humanidade vai se livrar desta ideologia arcaica, machista totalitária, militarista, baseada em comportamentos do século VII ,de tribos politeístas adoradores do deus lua. Em pleno século XXI, aceitar normas de comportamento do século VII É DOSE.
Gostei muito do livro. Moro na Noruega, um país cheio de refugiados, entre eles, muitos do paquistao. Ate estudo com algum, e é exatamente assim… É incrivel como a Noruega abre os bracos para dar apoio e auxilio, e eles sempre com o ar de superioridade….
Fica a esperança que a Noruega, e a Europa em geral, acordem antes que seja tarde demais.
O ocidente deveria banir as mesquitas. Um povo que nao aceita a religião alheia, nao pode ter sua religiao respeitada. Sem falar que eles medievalmente, querem outra guerra santa. Bomba neles.
Putz… Temos que dar graças a Deus por termos nascido em um país católico. Mesmo que a pessoa seja ateu ela deveria reconhecer que a civilização judaico-cristã trouxe muito coisa boa ao mundo.
me desculpe más você desconhece o islam verdadeiro nem a historia do islam conselho pra você dê uma olhada na civilisação islamica na pininsula hiberica
e depois o que os cristaos fizeram quando expulsaram de la
Maomé é um falso profeta otário
me desculpem senhores mas o que foi dito ai é uma destorção da verdade o islam e um modo de vida perfeito e vcê esquecem dos verdadeios terroristas de todos os tempos que são o mundo ocidental refletem nesses fatos que vou relatar;
1)quem foi enstaurou a maldita
inquisiçao ?
2)quem foi q disimou melhoes de indios americanos?
2)quem foi que escravizou melhoes e negros?
3)quem foi que lançou a bomba atomica sobre hiroshima e nagasaqui?
4)o olocalsto que matou 6 milhoes na europa que foi q cometeru?
sera que foram os muçlumanos. espero que reflitam
A máquina da Jihad na Idade Média lançada sobre a Ásia menor, Oriente Médio, Norte da África, Eurásia Central e Sul da Europa matou muito mais que tudo isso aí junto. Foram mais de 10 mil guerras de conquistas. Já foram encontrados perto de 30 mil barcos afundados no mediterrâneo. E eles, como não param, ainda querem mais, tudo sob a justificativa de que o profeta é supremo.
Erfan, eu acho que você é que não conhece o islão e a sua história.
Sem entrar no MITO criado sobre a Ibéria islâmica, que foi mais um reino de terror do que muita gente sabe, eu quero fazer uma reflexão. O que é que o islão foi fazer na Península Ibérica?
O islão foi criado lá no meio do deserto, aparentemente por Maomé, um bandoleiro e senhor da guerra. E depois disso, os bandos de fanáticos da "Religião da Paz" sairam em um frenesí de invasão, pilhagem, estupro e escravidão para onde o nariz apontava.
O islão invadiu militarmente a Península Ibérica, fazendo o que faz de melhor, ou seja, estuprando, matando, pilhando e escravizando. O islão destruiu os reinos visigodos que estavam lá quietinhos, sem incomodar ninguém.
Lembre-se que todos os lugares que hoje se chamam de "terras islâmicas" foram conquistadas militarmente e ocupadas pelo islão.
De modo que a contribuição real do islamismo para a humanidade é o conceito de Jihad, conceito este que não existe nos fundamentos de religião alguma do mundo, exceto o islão.
Quanto ao seu outro comentário, sobre eventos históricos tais como inquisição, nações indígenas, escravidão, bomba atômica e holocausto, você reflita com o seguinte.
(1) Não existe nenhum movimento religioso ou político que defenda estes atos. Existem justificativas históricas que os causaram, mas ninguém os defende. Muito pelo contrário, eles são criticados.
(2) Em contrapartida, o islão, enquanto sistema religioso e político, foi o responsável por uma quantidade enorme de atrocidades. O extermínio das cinco tribos judáicas de Medina, por Maomé o total extermínio da civilização budista no Afeganistão, o extermínio quase total da civilização hindu da região hoje compreendida pelo Paquistão, o extermínio da civilização greco-romana-cristã do norte da África, o extermínio da civilização grega da região hoje ocupada pela Turquia, o extermínio dos reinos visigodos da Península Ibérica, a Jihad permanente dos Tártaros contra os eslavos (até serem derrotados por Ivan, o Terrível), a Jihad permanente do Império Otomano (até Ataturk terminar com o Califado), os contínuos 1400 anos de escravidão religiosamente ordenada e políticamente aplicada desde o tempo de Maomé até os dias de hoje dos negros africanos, brancos europeus, hindús, etc., e o sistema de devshirne no qual os turcos tomavam à força o menino primogênito das famílias cristãs sob o seu controle ainda crianças e os doutrinava como muçulmanos membros da tropa de elite Janissários. (tem mais, mas eu paro aqui)
Some-se a isso a permissão de estuprar mulheres infiéis, prática que Maomé fez e vem sendo usada até hoje, veja o que acontece na Europa onde 95% dos estupros é feito por muçulmanos ortodoxos e o nome mais popular entre os estupradores é Muhammad.
A questão é que todos estes fatos e ações advém do exemplo de Maomé, são permitidos no Alcorão e estão consolidados na Sharia.
E, ainda mais, muçulmanos mais fevorosos, como você parece ser, irão negar tudo isso. Quando se nega algo ruim, ou se nega um problema, é garantia de que o problema se repita.
E esse, é o problema primordial do islão. Não vai se reformar munca.
Olá sr. José Atento. Fiquei com dúvida em relaçao ao livro: Ele é contra a Sharia, é isso?
Luana: o livro apresenta os aspectos da Sharia que são ruins para os não-muçulmanos, para as mulheres, para os homosexuais. De modo que ele não é contra, ele apenas destaca a verdade.
Claro que muçulmanos ortodoxos acham que falar a verdade sobre o islão é ofensa, mas isso é um meio para no intimidar.
Parabéns pelo blogguer e realmente esta história que os muçulmanos dizem que o Islã é a religião da paz só acontece mesmo em países em que os muçulmanos são minoria como no Brasil.Mas quando começam a crescer como na invasão de imigrantes islâmicos na Europa onde países como França,Bélgica,Holanda e Reino Unido já começam a causar problemas pois eles tem uma alta taxa de fecundidade. Na sua opinião a Europa pode se tornar islâmica num futuro próximo,pois vejo comentários de religiosos cristãos e mesmo secularistas seriamente preocupados com este problema.
Parabens pelo artigo, es´ta bem interessante. No entanto notei uma falha com as palavras "árabes anafalbetos".
Pelo contrário, os árabes tiveram grande importancia na ciencia. Na matemática inventaram o número zero e na ciencia eram excelentes astrónomos.
O termo "árabes anafalbetos" se refere aos árabes da época de Maomé. Mas, sim, é claro que existiram cientistas árabes, bem mais tarde. PS. O zero foi inventado pelos hindus; os árabes o adotaram.
http://matemativerso.wordpress.com/2010/01/23/numerais-hindu-arabes/
http://www.mediatinker.com/blog/archives/008821.html
Gente, não precisa discutir muito, basta ver o que os cristãos na Nigéria são queimados vivos virando estátuas carbonizadas como num espetáculo macabro, os próprios Palestinos sendo usados como escudos hunanos (Israel avisa antes de atacar mas as pessoas ao invés de sairem do local, eles se amontoam lá mesmo e esperam para morrer em nome da Jihad e virarem mártires, cristãos sendo degolados vivos no Iraque, cristãos sendo crucificados na Síria na frente de crianças, mulheres muçulmandas ultra-religiosas que vão morar na Dinamarca (e são recebidas de braços abertos pelos dinamarqueses, ganham empregos e ajuda do governo…) e essas mulheres chamam as dinamarquesas de vagabundas só porque não usam o véu… isso tudo que eu disse não é segredo pra ninguém, não tem o que discutir, é fato, basta assistir o jornal e estudar a história da expansão islâmica. Não há o que esconder, é isso mesmo… se procurar no Youtube tem lá um apresentador de jornal falando com duas crianças, elas falam sorrindo que a "mamãe está no paraíso porque morreu matando judeus, ela matou 5 judeus e está agora junto com Alá" (essas crianças sorrindo, gente!!! SORRINDO, felizes com a morte da mãe em detrimento do assassinato de 5 judeus (Kafirs)), ou um outro vídeo mostrando um líder religioso ensinando que Alá é justo e misericordioso pois ele proíbe o homem de quebrar os ossos da mulher, ele apenas pode bater nela de forma que não a machuque muito…
É só procurar que está ao nosso dispor a informação e a confirmação disso.
Eu conheci, já falecido, um senhor judeu que não sofreu nada no holocausto porque ele era um judeu egípcio… e olha o que ele me disse: "quando eu era criança, eu fiquei em baixo da cama escondido atrás do corpo do meu irmão, porque homens muçulmanos degolaram toda a minha família, só eu sobrevivi… e fui morar em Israel, depois fui para a França".
Foi ele quem me ensinou minhas primeiras palavras de francês…
Sabe, por que tem tanta gente que não quer enxergar isso? Isso acontece mesmo… infelizmente 🙁
É uma religião sem AMOR,onde fazer o bem é matar . Como acreditar em um Deus assim ? Um Deus mal !
O islão é um monte de merda, é o que é o islão um monte de merda
Cara eu to chocada, eu achando que era apenas liberdade de expressão, mas a algo muito escuro e cabuloso por detras e nos caimos como patinhos!
Estou fazendo um trabalho na faculdade sobre as mulheres no islamismo, mas agora gostaria de falar mais sobre as kafir (não muçulmanas), porque tenho visto muito nos jornais sobre o sequestro de mulheres e meninas. Por favor, você poderia me indicar algumas fontes para eu usar no trabalho? Grato.
Oi S. Cida. Escreve para mim dando mais detalhes do que voce precisa. O meu e-mail é joseatento@gmail.com
É SACANAGEM O QUE FAZEM PARA AS MULHERES NO CORAO…..SE A GENTE SE MATA PELA CAUSA SÓ TEM VIRGEM DO OUTRO LADO???????NAO TEM UM MONTE DE PINTUDO???NAO VOU MAIS ME MATAR NAO
Amei seu texto amei seu blogue!
É pra propagar estes absurdos que andam explodindo as pessoas?
O Califa é engraçado, manda os outros (otários) se explodir, prometendo as virgens no paraíso. Isso é doença mental. Vocês são doentes. Manipuladores da ignorância.
Nenhuma religião séria manda matar ou maltratar ninguém. A religião é uma coisa feita pelos homens. Todos nos temos o direito de ter nossa crença, até porque no final todas as religiões sérias pregam o bem de TODOS. Ninguém sabe exatamente o que tem após a morte, então trata de fazer o bem aqui na terra, aprender e evoluir e ajudar os outros. Que direito vocês tem de submeter os outros à vossa vontade? Seus DOENTES!! Vocês precisam de tratamento.
No fundo vocês tem inveja do mundo ocidental, porque vocês passam a vida inteira destruindo e não tem competência de construir nada, seus bastardos.
EXATAMENTE
Eles fazem uma lavagem cerebral nas pessoas e usam a fé como meio para justificar a crueldade e a matança. Deus é amor, é o Pai Supremo, Ele ama e não odeia seja quem for, caso contrário não seria Deus, um Deus com sentimentos e maus principios não é um ser superior, seria um homem comum com odio no coração. Um dia estas pessoas (mulçumanos e aderentes) acordem para a verdade, DEUS É AMOR E TODOS NÓS, HOMENS, MULHERES, CRISTÃOS, JUDEUS E MUITOS OUTROS SOMOS SEUS FILHOS E ASSIM SOMOS IRMÃOS!
EXATAMENTE
Sou católico flexível e tolerante com todos os irmão de qualquer religião, mas, sinceramente, depois das explicações e das intervenções do José Atento, não vou modificar o meu pensamento, claro, mas vou ficar vigilante com relação aos fundamentos e aos fundamentalistas do Islã.
estou chocada agora sinto que as vezes a ignorância é uma benção,é impressionante como podemos ser manipulados, eu quando era mais nova achava que a Europa era a vilã da historia kkkkk mas na medida que fui ficando mais consciente das coisas fui enxergando melhor, realmente uma religião que precisou forçar através da guerra sistemática a conversão dos povos não deve ter muita credibilidade eu particularmente não sou muito fã de doutrinas religiosas e nem tenho preferencia por nenhuma em particular mas como cresci em uma familia e país de tradição judaico crista posso dizer que pelo menos o cristianismo se espalhou e ganhou força primeiramente pela palavra e por sua doutrina de amor e perdão.
É nois
EU QUERO QUE O BLOGUEIRO FAÇA UM BREVE HISTORIAL SOBRE OS TEMPLÁRIOS E A SUA GENIALIDADE, AI VAMOS TODOS JULGAR QUEM QUER QUE SEJA
EU PEÇO PRA QUE ASSISTAM A SERIE: OS SEGREDOS DA BÍBLIA DO CANAL HISTORY, AI MUITO DE VOCÊS NEM ARISCARIAM EM TECER COMENTÁRIOS TÃO PROMISCUOS.
José Atento, pena poucos se importarem. Compartilhei seu blog no Face, mas ninguém lerá. Depois a minha cabeça e a sua serão arrancadas devido à preguiça dessas sociedades mongolóides. Religião nenhuma presta. NENHUMA! Nem Cristo presta. Ignorante ser humano que aceita a existência de religiões. Nenhuma é pacífica. Todas prometem o Bem apenas caso vc vire um escravo idólatra de seus Deuses. Quanta mitologia burra! Quanta gente burra! Odeio burros! Todos religiosos são burros!
Estou na luta contra os Neo Pentecostais aqui no Brasil, os Satanistas dos Illuminati e a Nova Ordem Mundial, os professores brasileiros de História, Geografia, Sociologia e Filosofia. Parece que se prepararam num hospício! Como soltam merda pela boca!
Só faltava mesmo o Islao dar o ar da graça aki no Brasil tb. Seria mais uma militância de vagabundos vitimistas.
Parabéns pelo seu trabalho. Reconheço que trazer clareza sobre o Islã te exigiu infinitas horas de estudos.
Mto obrigado.
Ronaldo
Como se diz é com um grão de areia que se faz uma montanha… mais pessoas virão e lerão, para mim está sendo muito importante.
Se o brasileiro se abestalhar vao todos ser extirpados da face da terra. Parabens pelo seu site
Muito bom o seu texto.
Descreve o lado podre do islão.
E conforme o comentário do Unknown: “religião nenhuma presta” que eu estou de pleno acordo.
Já fui muçulmano brasileiro por um ano e cheguei a conclusão que estava perdendo o meu tempo em renunciar das coisas que gosto: álcool, carne de porco, liberdade para não rezar etc.
Cheguei a conclusão que entrar em uma religião é a maior perda de tempo.